Igreja da Memória (Lisboa) - DJI Mavic 2 Pro
A Igreja da Memória também conhecida por Igreja de N. S. do Livramento e de S. José, classificada como Monumento Nacional, é uma edificação localizada na Ajuda, Portugal. O início das obras foi por volta de maio de 1760, tendo-se celebrado a cerimónia do lançamento da primeira pedra a 3 de setembro de 1760.
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FlyingBy - Igreja da Memoria, Lisbon - DJI Mavic 2 Pro
Memory Church (Portuguese: Igreja da Memória) is a church in Ajuda (Lisbon), Portugal. It holds the Mausoleum of the Sebastião José de Carvalho e Melo, 1st Marquis of Pombal
It is classified as a National Monument.
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Igreja Memória - Largo de Paz. Lisboa
09.06.2019, 09:57
Lisboa, AJUDA
Portugal, cidade de Lisboa, área da Ajuda: Igreja da Memória, Palácio Nacional da Ajuda, Torre da Ajuda, Igreja da Boa Hora.
430. IGREJA DA MEMORIA.wmv
FOTOLOG
Memoria de Lisboa
Memória de Lisboa - Letra & Música, Brissos Lino
Actuação na Igreja do Jubileu no concerto de 40 anos de músicas do Pr.Brissos Lino
jubileu.org / igreja.jubileu@gmail.com
Catedral de Santa Maria Maior 'La Sé'. Lisboa (Portugal)
Vídeo realizado por Aníbal Clemente e Inma Estévez en la Catedral de Santa Maria Maior de Lisboa más conocida como La Sé, el pasado 7 de junio de 2013.
Santa Maria Maior de Lisboa o Sé de Lisboa es la catedral de Lisboa e iglesia más antigua de la ciudad. Desde el inicio de la construcción en el año 1147, el edificio ha sido modificado en varias ocasiones y ha sobrevivido a varios terremotos. Actualmente es el resultado de una mezcla de distintos estilos arquitectónicos. El primer edificio fue construido entre 1147 y las primeras décadas del siglo XIII en estilo Románico tardío. En aquel tiempo, las reliquias de San Vicente de Zaragoza (patrón de Lisboa) se llevaron a la catedral desde el sur del país. A finales del siglo XIII, el rey Dionisio I de Portugal construyó un convento gótico y su sucesor, Alfonso IV convirtió la capilla principal en panteón real para sí y su familia. En 1498, la reina Leonor fundó la Misericórdia de Lisboa en una de las capillas del convento de la catedral. La Misericórdia es una institución caritativa católica que luego se expandió por otras ciudades y que fue muy importante en Portugal y en sus colonias. Recorremos las diferentes estancias de la Catedral, su deambulatorio, claustro y Tesoro catedralicio. El vídeo cuenta con algunos comentarios sobre la historia de la Catedral, de su Claustro, recomendando encarecidamente su visita y de su Tesoro.
Más información sobre Historia y Arqueología en: historiayarqueologia.com
Memória de Portugal em Marrocos / Memory of Portugal in Morocco
Audio: Projecto Geo - Sons do Mundo (composições Quando, Quase Épico e Vida).
Imagens de lugares ligados à presença histórica de Portugal em Marrocos, colhidas numa viagem a este país em Outubro e Novembro de 2014 : Ksar Seghir (Alcácer-Ceguer), Tânger, Asilah (Arzila), Larache, Ksar El Kebir (Alcácer-Quibir), Suaken (aldeia situada no local da Batalha de Alcácer-Quibir), Azemmour (Azamor), El Jadida (Mazagão) e Essaouira (Mogador).
Alcácer-Ceguer foi conquistada por D. Afonso V em 1458 e abandonada por D. João III em 1549. Restam ruínas que constituem hoje um campo arqueológico.
Tânger, depois da tentativa desastrosa de 1437, de que resultou a prisão e morte em Fez do infante D. Fernando, foi ocupada por D. Afonso V quando os respectivos habitantes a abandonaram, cinco dias após a conquista de Arzila, em 24 de Agosto de 1471. Tânger manteve-se na posse de Portugal até 1661, ano em que foi entregue à coroa britânica como parte do dote do casamento de D. Catarina de Bragança com Carlos II de Inglaterra.
Arzila foi abandonada por D. João III em 1549 e reconquistada por D. Sebastião em 1571, vindo a ser definitivamente abandonada na época filipina.
Em Tânger e Arzila observam-se vários vestígios da presença portuguesa nas fortificações existentes. Em Arzila, é de destacar a torre de menagem manuelina, restaurada na última década do século XX com o patrocínio da Fundação Calouste Gulbenkian.
Em Larache, que esteve sob jurisdição portuguesa quando ainda não era povoada, nos reinados de D. Afonso V e D. João II, existe um castelo português, assim designado pelos marroquinos, cuja construção é na realidade da responsabilidade do sultão saadiano que dominava a região na segunda metade do século XVI. Trata-se do Castelo de Laqbibat (das Pequenas Cúpulas), que terá sido projectado por um engenheiro italiano que trabalhava para o rei português e que terá ficado aprisionado em Alcácer-Quibir em 4 de Agosto de 1578. A maior parte dos que trabalharam na sua construção terão sido prisioneiros portugueses da Batalha de Alcácer-Quibir.
A D. Manuel I se devem as conquistas de Azamor (1513), Mazagão (1514), Safim (1508) e Mogador (1506).
Se nesta última, que foi abandonada em 1510, pouco resta do Castelo Real que lá foi construído, as outras três contêm, juntamente com Arzila, o que de melhor existe na arquitectura portuguesa em Marrocos.
Em Azamor trabalharam os irmãos Francisco e Diogo de Arruda, arquitectos da Torre de Belém e do Convento de Cristo em Tomar, respectivamente.
Em Mazagão, cidade portuguesa que está classificada como Património Universal pela UNESCO, existe uma obra-prima arquitectónica (a Cisterna Portuguesa), da responsabilidade de João de Castilho, que também trabalhou em Tomar, no Convento de Cristo e na Igreja de Nossa Senhora da Conceição, para além de Lisboa (Jerónimos), Alcobaça, Batalha, etc. Nesta cisterna Orson Welles filmou algumas cenas do seu filme Otelo. Outras cenas foram filmadas em Essaouira (Mogador).
Em Safim, é de destacar, além das muralhas, o Castelo do Mar, com elementos do estilo manuelino. O mesmo estilo está patente no Castelo da Terra e na catedral portuguesa, que não constam neste vídeo. Também não constam imagens das ruínas da fortaleza de Aguz, situada junto ao mar entre Safim e Essaouira.
Safim e Azamor foram abandonadas por D. João III em 1541.
Mazagão viria a ser a última das possessões portuguesas em Marrocos. Em 1769, o Marquês de Pombal, na sequência de um cerco muçulmano, ordenou o seu abandono, tendo a população sido transferida para o Brasil, onde foi fundada a Nova Mazagão.
Bibliografia:
- Pedro Dias - A Arquitectura dos Portugueses em Marrocos: 1415-1769, Livraria Minerva Editora, Coimbra, 2000.
- António Dias Farinha - Os Portugueses em Marrocos, Instituto Camões,1999.
- Património de Influência Portuguesa.
Nota:
A legenda do local onde , segundo a lenda, D.Sebastião se encostou antes de se perder na batalha (informação prestada pela população local) está sobre a imagem de uma construção em pedra que, segundo alguns autores (Cf. Fernando Dacosta, Viagens Pagãs, 2015), é um obelisco aí colocado por estudantes de Coimbra. Frederico Mendes Paula é mais preciso e afirma que se trata de vestígios do Memorial ali colocado em 1939 por um grupo de universitários de Coimbra, posteriormente destruído por patriotas marroquinos.( )
Memória em Portugal 2
Casas contam quem ali estiveram
Igreja de Santa Maria Maior - Sé - Lisboa
Arte na Capela de São João Baptista, na igreja de São Roque (Lisboa)
Programa 70x7 (emissão 29-04-2012)
Liafuan Murak- Memoria Rejidensia Ordem do Carmo, Lisboa, Portugal 2014
HexArchi - Portugal, Tomar, Convento de Cristo . Igreja e Claustro Principal
+ PROJECTOS
Género: Arquitectura . Arte & Design . Vectorial
Título: “HexArchi”
Data: 2015
Autoria: Bruno Zão, por LAA.
Memória descritiva: HexArchi é um projecto de arte & design para valorização do património arquitectónico. Começamos com edifícios emblemáticos de Ponte de Lima, onde está sedeado o LAA, e seguimos para o tão valioso panorama nacional português. A ideia é ultrapassar fronteiras e conseguir uma viabilidade económica e motivacional para fazer desenhos de arquitectura presente em qualquer parte do mundo, de qualquer época, mesmo estando em ruína ou já desaparecida. “Pela memória” é um dos emblemas defendido.
© Bruno Zão
© LAA - Laboratório de Arquitectura e Arte
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Site:
Histórias de Portugal, Memorial de Lisboa, 1,3, A Memoria do Castelo, 03 Fev 1995
Visita Guiada às Ruínas do Carmo, em Lisboa - Portugal (480p)
Caiu o Carmo e a Trindade, a expressão popular nasceu no rescaldo do Terramoto de 1755: em Lisboa, os conventos do Carmo e da Trindade, efectivamente, caíram. Do Convento do Carmo restou a belíssima ruína da nave da sua igreja a céu aberto e os corpos das capelas fronteiras. É no espaço do que foi a capela-mor da igreja do convento do Carmo que encontramos um dos mais belos túmulos alguma vez feitos em Portugal. De D. Fernando I, Rei mal-amado, o túmulo conta-nos coisas que as crónicas oficiais do reino não contaram. Carla Varela Fernandes, a historiadora de arte que mais estudou este túmulo, é a nossa guia nesta visita.
Data de emissão : 23 de Maio de 2016
Panteão Real da Dinastia de Bragança — Mosteiro da Igreja de São Vicente de Fora em Lisboa
Panteão da Dinastia de Bragança
O Panteão da Dinastia de Bragança (também chamado de Panteão Real da Dinastia de Bragança ou Panteão dos Braganças), situado no interior do mosteiro da Igreja de São Vicente de Fora em Lisboa, é o lugar onde se encontram sepultados os restos mortais de muitos dos reis, príncipes reais e infantes da quarta e última dinastia real portuguesa, a Dinastia de Bragança, ainda que a mesma tenha ascendência na Casa de Avis, a segunda dinastia real portuguesa que governou Portugal de 1385 a 1580, e descendência na Casa de Bragança-Saxe-Coburgo-Gota, a última casa real que governou Portugal de 1853 a 1910.
História
A soberania da Dinastia de Bragança no reino de Portugal (existente de facto até 1910) e no império colonial português, foi iniciada pelo rei D. João IV de Portugal e tendo como seu último rei D. Manuel II, por via da revolução e golpe da República Portuguesa, decorrida a 5 de Outubro de 1910.
O Panteão Real da Dinastia de Bragança situa-se hoje no antigo refeitório do mosteiro da Igreja de São Vicente de Fora e é composto, na sua maioria, por túmulos sob a forma de gavetões feitos em mármore e situados junto das paredes laterais da grande sala que ocupam: os túmulos dos reis portugueses estão ornados com coroas na parte superior e os nomes e títulos dos seus ocupantes estão gravados em letras douradas na parte frontal.
Destacam-se, todavia, os túmulos do rei D. João IV, porque fundou a Dinastia de Bragança, e os túmulos do rei D. Manuel II, de seu irmão, o príncipe real D. Luís Filipe de Bragança, de sua mãe, a rainha D. Amelia de Orleães, e de seu pai, o rei D. Carlos I, por se tratarem da última família reinante da dinastia.
O Panteão Real da Dinastia de Bragança está aberto a visitas, incluídas no roteiro do Mosteiro de São Vicente de Fora.
Alguns membros da Dinastia de Bragança que não se encontram nele sepultados são:
D. Maria Bárbara de Bragança (1711-1758), que se encontra sepultada na Igreja de Santa Bárbara, sita nas imediações do Convento das Salésias Reais, na cidade de Madrid, em Espanha;
D. Maria I (1734-1816), que se encontra sepultada na Basílica da Estrela por si mesma mandada construir;
D. Maria Leopoldina da Áustria (1797-1826), que se encontra sepultada no Monumento do Ipiranga, na cidade de São Paulo, no Brasil;
D. Pedro IV (1798-1834), rei de Portugal e imperador do Brasil com o título de D. Pedro I, e que foi trasladado do Panteão da Dinastia de Bragança para o Monumento do Ipiranga, na cidade de São Paulo, no Brasil, e cujo coração se encontra na capela-mor da Igreja da Lapa, na cidade do Porto;
D. Maria Amélia de Bragança (1831-1853), trasladada do Panteão da Dinastia de Bragança para o Convento de Santo António, na cidade do Rio de Janeiro, no Brasil;
D. Amélia Augusta de Leuchtenberg (1812-1873), trasladada do Panteão da Dinastia de Bragança para o Monumento do Ipiranga, na cidade de São Paulo, no Brasil;
D. Maria Pia de Saboia (1847-1911), que ainda jaz no Panteão dos Saboias, na Basílica de Superga em Turim, na região de Piemonte, em Itália.
O arranjo actual do Panteão Real da Dinastia de Bragança data de 1933, quando também se ergueu junto aos túmulos de D. Carlos I e de seu filho D. Luís Filipe de Bragança uma estátua de uma mulher simbolizando a pátria a chorar pelos seus mártires, sendo que ambos foram assassinados no atentado republicano (o Regicídio) de 1 de Fevereiro de 1908.
Junto aos portões de entrada do Panteão da Dinastia de Bragança, encontram-se ainda outras figuras sepultadas como o Duque de Saldanha, um famoso político e primeiro-ministro português do século XIX.
No decurso de 2015 foram iniciadas duas petições públicas junto dos portugueses para a solicitação formal ao Governo da República Portuguesa da autorização de trasladação de Itália para o Panteão Real da Dinastia de Bragança em Portugal dos restos mortais da rainha D. Maria Pia de Saboia[2] e de D. Maria Pia de Saxe-Coburgo e Bragança[3], a famosa alegada filha natural do rei D. Carlos I e consequente neta da rainha sua homónima, dado que, em vida, as duas manifestaram uma enorme vontade de serem sepultadas junto dos restantes membros da família.
Fonte Wikipédia.
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Entrevista a frei Francisco Sales, reitor da Igreja de Santo António, em Lisboa.
MONUMENTO DE MEMÓRIA AO MARQUÊS DE POMBAL
A Praça do Marquês de Pombal, também conhecida por Rotunda do Marquês de Pombal, é uma importante praça da cidade de Lisboa, Portugal. Situa-se entre a Avenida da Liberdade e o Parque Eduardo VII. No centro ergue-se o monumento a Marquês de Pombal, inaugurado em 1934.
Vítimas de genocídio na Ucrânia homenageadas em Lisboa na Igreja dos Jerónimos
85º aniversário do Holodomor de 1932 e 1933
Paróquia de Santa Maria de Belém, Mosteiro dos Jerónimos
Em homenagem das vítimas de genocídio - Holodomor dos anos 1932-1933 decorreu na igreja dos Jerónimos a missa ecumênica
“Panakheda” (oração de memória) será presidida pelo Senhor Arcebispo de Rivne e Ostrog Ilarion - Chefe da Administração dos Assuntos Exteriores da Igreja Ortodoxa Ucraniana do Patriarcado de Kyiv
Para homenagear as vítimas do Holodomor (Grande Fome) de 1932 e 1933, ocorrida na Ucrânia
Sousa Martins
Sinopse: Em Portugal, nem todos os santos vão à Igreja! Nascido em 1843, Sousa Martins, célebre médico e filantropo, tornou-se, apesar das suas batalhas enquanto homem de ciência, objeto de um culto religioso, um culto popular, praticado fora de qualquer igreja e convenção. A estátua erguida em sua memória no centro de Lisboa é o ponto de partida para uma viagem simultaneamente pessoal e antropológica que interroga a necessidade de crença e a sua relação com a cura.
Realização: Justine Lemahieu
Exibição: 28 de Novembro de 2018, às 17:30 no Mini-Auditório Salgado Zenha
— Caminhos do Cinema Português, caminhos.info