Os Guimarães
Vídeo sobre Guimarães e os no Mundo preparado para o Vol. # 9 da PechaKucha Night de Guimarães.
Guimarães passeando pela historia, conhecendo esta maravilhosa cidade!
Pessoal neste vídeo fizemos um passeio pela historia, um lugar lindo que realmente vale a pena se visitado!
A cidade está historicamente associada à fundação da nacionalidade e identidade Portuguesa. Guimarães, entre outras povoações, antecede e prepara a fundação de Portugal, sendo conhecida como O Berço da Nação Portuguesa. Aqui tiveram lugar em 1128 alguns dos principais acontecimentos políticos e militares, que levariam à independência e ao nascimento de uma nova Nação. Por esta razão, está inscrito numa das torres da antiga muralha da cidade Aqui nasceu Portugal, referência histórica e cultural de residentes e visitantes nacionais.
Pré e Proto-História
A região em que Guimarães se integra é de povoamento permanente desde pelo menos o Calcolítico Final nacional, como atestam a presença, no concelho, das citânias de Briteiros e de Sabroso ou a Estação arqueológica da Penha.
A Ara de Trajano denuncia a utilização, pelos romanos, das águas termais da vila de Caldas das Taipas.
Da fundação de Guimarães à fundação de Portugal
Álvaro de Brée, Estátua de Mumadona Dias em frente ao Tribunal de Comarca
Após a acção política de reconquista organizada pelo Reino das Astúrias, com a intervenção do fidalgo Vímara Peres ainda no remoto século IX, a fundação medieval da actual cidade tem as suas raízes no remoto século X. Foi nesta altura que a condessa Mumadona Dias, viúva de Hermenegildo Gonçalves, mandou construir, na sua propriedade de Vimaranes, um mosteiro dúplice, que se tornou num pólo de atracção e deu origem à fixação de um grupo populacional conhecido como vila baixa. Paralelamente e para defesa do aglomerado, mandou construir um castelo a pouca distância, na colina, criando assim um segundo ponto de fixação na vila alta. A ligar os dois núcleos formou-se a Rua de Santa Maria.
Posteriormente o Mosteiro transformou-se em Real Colegiada e adquiriu grande importância devido aos privilégios e doações que reis e nobres lhe foram concedendo. Tornou-se num afamado Santuário de Peregrinação, e de todo o lado acorriam crentes com preces e promessas.
A outorgação, pelo conde D. Henrique, do primeiro foral nacional (considerado por alguns historiadores anterior ao de Constantim de Panóias), em data desconhecida, mas possivelmente em 1096,[8] atesta a importância crescente da então vila de Guimarães, escolhida ainda como capital do então Condado Portucalense.
Aqui se daria, a 24 de Junho de 1128, a Batalha de São Mamede.
Idade Média
Como a vila foi-se expandindo e organizando, foi rodeada parcialmente por uma muralha defensiva no reinado de D. Dinis. Entretanto as ordens mendicantes instalam-se em Guimarães e ajudam a moldar a fisionomia da cidade. Posteriormente, os dois pólos fundem-se num único e após o derrube da muralha que separava os dois núcleos populacionais no reinado de D. João I, a vila intramuros já pouco mudará, expandindo-se extramuros com a criação de novos arruamentos como a Rua dos Gatos.[9]
Idade Moderna e Contemporânea
O Toural representado numa imagem de 1864.
Haverá ainda a construção de algumas igrejas, conventos e palácios, a formação do Largo da Misericórdia (actual Largo João Franco) em finais do século XVII e inícios do XVIII, mas a sua estrutura não sofrerá grande transformação. Será a partir de finais do século XIX, com as novas ideias urbanísticas de higiene e simetria, que a vila, elevada a cidade, pela Rainha D. Maria II, por decreto de 23 de Junho de 1853,[10] irá sofrer a sua maior mudança.
Será autorizado e fomentado o derrube das muralhas, haverá a abertura de ruas e grandes avenidas como o actual Largo de Martins Sarmento, o Largo da Condessa do Juncal e a Alameda de São Dâmaso, e a parquização da Colina da Fundação. No entanto, quase tudo foi feito de um modo controlado, permitindo assim a conservação do seu magnífico Centro Histórico.
A 28 de Junho de 2013, a Cidade de Guimarães foi feita Membro-Honorário da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada.
muito obrigado pelo carinho!
se INSCREVA, comete e curta!!! compartilha com os amiguinhos!!!!
sigamos no Instagram, tem feeds diários, fotos e muito mais!
Instagram @direito.na.real
em nosso Facebook temos noticias diárias de Portugal vale a apena conferir
Guimarães e as Nicolinas no século XVII
Este é o vídeo que introduziu as Danças Nicolinas de 2011. Fala das origens das festas dos estudantes de Guimarães e de S. Nicolau e mostra Guimarães no século XVII. Edição de Miguel Bastos, montagem de Ricardo Leite, ilustrações de Alexandre Reis e modelação 3D da muralha de Raimundo Gomes. A banda sonora é a cantiga Vimaranencidade, de Paulo Rodrigues e Miguel Bastos (do CD colectivo Guimarães no Coração).
Portugal, século XV
Portugal, século XV.mp4
Sabe como nasceram as Festas Nicolinas? Conheça aqui a sua origem!
(gmrtv.pt) Todos os anos são milhares os que participam nas Festas Nicolinas, mas nem todos conhecem realmente a sua origem.
O nicolino e historiador Fernando Capela Miguel, em entrevista à Guimarães TV, fez um resumo de como nasceram as Nicolinas, cuja origem remonta à devoção religiosa dedicada a São Nicolau, oriundo da Ásia Menor que terá vivido nos séculos III e IV.
A primeira referência às Festas Nicolinas é em 1664, ano em que foi construída em Guimarães a Capela de São Nicolau. Em 1691, surgem os primeiros estatutos académicos, os estatutos da Irmandade de S.Nicolau.
Visitei um CASTELO na CIDADE ONDE NASCEU PORTUGAL | Guimarães, Portugal
Conheci Guimarães, a cidade onde nasceu Portugal, e seu pequeno centro histórico, além do medieval Castelo de Guimarães e o Paço dos Duques. Confira o que fazer em um dia na cidade.
TUDO PARA A SUA VIAGEM:
AIRBNB (ganhe R$ 130 na primeira reserva):
BOOKING (ganhe R$ 40 na primeira reserva):
SEGURO VIAGEM (10% de desconto):
CHIP INTERNACIONAL (10% de desconto com o código ARRUMAESSAMALA):
CASHBACK (R$ 5 de volta):
PASSAGENS AÉREAS:
ALUGUEL DE CARRO:
Use o código ARRUMAESSAMALAWP na Worldpackers ( e ganhe US$ 10 de desconto.
REDES SOCIAIS
TE INSCREVE NO CANAL!
EMAIL
arrumaessamala@gmail.com
IDENTIDADE VISUAL
Nathália S. Silva
MÚSICAS
Silent Partner - To the Top
Vibe Tracks - Faith
Vibe Tracks - Nice To You
Guimaraes believes in you - Guimarães conta contigo
Guimarães is a city and municipality located in northern Portugal, in the district of Braga. It is also a part of the Ave Subregion (one of the most industrialised subregions in the country), as well as the historical Minho Province. The city has a population of 52,181 inhabitants. The population of the municipality in 2011 was 158,124, in an area of 240.95 square kilometres (93.03 sq mi). The municipality is bordered to the north by the municipality of Póvoa de Lanhoso, to the east by Fafe, to the south by Felgueiras, Vizela and Santo Tirso, to the west by Vila Nova de Famalicão and the northwest by Braga.
The city was settled in the 9th century, at which time it was called Vimaranes. This denomination might have had its origin in the warrior Vímara Peres, who chose this area as the main government seat for the County of Portugal which he conquered for the Kingdom of Galicia.
Guimarães has a significant historical importance due to the role it played in the foundation of Portugal. The city is often referred to as the birthplace of the Portuguese nationality or the cradle city (Cidade Berço in Portuguese) because it is widely believed that Portugal's first King, Afonso Henriques, was born there, and also due to the fact that the Battle of São Mamede - which is considered the seminal event for the foundation of the Kingdom of Portugal - was fought in the vicinity of the city.
For some decades, Guimarães was the capital of the County of Portugal, however, shortly after the Battle of São Mamede (1128), and due to the needs of the Reconquista, Coimbra became the kingdom's capital.
The inhabitants of Guimarães are often called Vimaranenses and Conquistadores (the Conquerors) in relation with the historical heritage of the conquest initiated in Guimarães.
Guimarães was the European Capital of Culture in 2012 and European City of Sport in 2013.
Guimarães é uma cidade portuguesa situada no Distrito de Braga, região do Norte e sub-região do Ave (uma das sub-regiões mais industrializadas do país), com uma população de 54.097 habitantes repartidos por uma malha urbana de 23,5 km², em 20 freguesias e com uma densidade populacional de 2223,9 hab./km².
É sede de um município com 240,95 km² de área e 158.124 habitantes em 2011, subdividido em 69 freguesias, (agrupadas em 48 novas freguesias com a reorganização administrativa das freguesias, mantendo as anteriores freguesias a sua identidade histórica, cultural e social, conforme estabelece a Lei n.º 22/2012, de 30 de maio) sendo que a maioria da população reside na cidade e na sua zona periférica. O município é limitado a norte pelo município de Póvoa de Lanhoso, a leste por Fafe, a sul por Felgueiras, Vizela e Santo Tirso, a oeste por Vila Nova de Famalicão e a noroeste por Braga.
É uma cidade histórica com um papel crucial na formação de Portugal e que conta já com mais de um milénio desde a sua formação, altura em que era designada como Vimaranes. Podendo este topónimo ter tido origem em Vímara Peres nos meados do século IX quando fez deste local o seu principal centro governativo do condado Portucalense que tinha conquistado para o Reino de Galiza e onde veio a falecer
Guimarães é uma das mais importantes cidades históricas do país, sendo o seu centro histórico considerado Património Cultural da Humanidade tornando-a definitivamente um dos maiores centros turísticos da região. As suas ruas e monumentos respiram história e encantam quem a visita.
A Guimarães actual soube conciliar, da melhor forma, a história e consequente manutenção do património do qual se destacam o Largo da Oliveira, a Praça de Santiago e a Zona de Couros com o dinamismo e empreendedorismo que caracterizam as cidades modernas, que se manifestou na nomeação para Capital Europeia da Cultura em 2012, factores que levaram Guimarães a ser eleita pelo New York Times como um dos 41 locais a visitar em 2011 e a considerá-la um dos emergentes pontos culturais da Península Ibérica. Foi ainda Cidade Europeia do Desporto (CED), em 2013. Nesta última, Guimarães foi distinguida como sendo a melhor CED de 2013.
Guimarães é muitas vezes designada como Cidade Berço devido ao facto de aí ter sido estabelecido o centro administrativo do Condado Portucalense por D. Henrique e por seu filho D. Afonso Henriques. Foi também a Batalha de São Mamede travada na periferia da cidade em 24 de Junho de 1128 que formou a nação Portuguesa. Contudo, as necessidades da Reconquista e de protecção de territórios a sul levou esse mesmo centro para Coimbra em 1129.
Sources:
Municipality of Guimaraes -
Tourism in Guimarães -
Wikipedia -
Special thanks:
Michel Alves -
Gretzky Dog and Friends -
#Magiar
#MagiarCC
#BeMagiar
A Artilharia Portuguesa de meados do Séc. XV a meados do Séc. XVI
Documentário, de aproximadamente 9 minutos, sobre A Artilharia Portuguesa de meados do Séc. XV a meados do Séc. XVI. Produzido para Comissão Nacional para a Comemoração dos Descobrimentos Portugueses, em Agosto de 1994, sob coordenação histórico-militar do Ten. Cor. Nuno J. V. Rubim, coordenação técnica e multimédia de Pedro Mateus e design gráfico de F. Feiteiro. A edição, sonorização e locução foi conduzida nos estúdios da Valentim de Carvalho em Paço de Arcos. O video foi produzido e apresentado ao público no âmbito da Exposição A Paz e a Guerra no Tempo do Tratado de Tordesilhas, Burgos, em Setembro de 1994. O documentário cobre, entre outros, os temas de As Peças e O Tiro, Peças de Retrocarga e Peças de Ante Carga, Tiro Directo e Tiro Indirecto e Tiro de Ricochete Naval. Apresenta imagens, originais, de peças de artilharia presentes no Museu Militar de Lisboa, das réplicas das Tapeçarias de Pastrana, que ilustram alguns dos passos das conquistas portuguesas, em reinado de Afonso V, no Norte de África, presentes no Paço dos Duques de Bragança em Guimarães, e uma panóplia de animações e modelos gerados em computador. A 31 de Dezembro de 1994, o semanário Expresso dedicou as páginas 58 e 59 da sua Revista, numa peça assinada por Rui Rocha, à cobertura da exposição de Burgos onde este vídeo foi exibido em continuidade. Destaca-se, nesta peça, a passagem (na página 59): (...) No edifício onde se alojou A Guerra, o relevo vai para um vídeo da Comissão Nacional dos Descobrimentos em que se entende, clara como a água, a vantagem da nau portuguesa enquanto fortaleza flutuante, com as técnicas de carregamento das peças, e a distribuição destas pelos vários conveses. (...).
A plataforma de computadores usados para a geração das animações assentava num conjunto de dois computadores Commodore AMIGA 4000, ligados em rede através de um interface de porta paralela (PARNet), dotados de processadores Motorola 68040, overclocked dos originais 25 MHz para 33 MHz, com 10 MB de RAM, 340 MB HD IDE, 540 MB SCSI-II, e placas gráficas de 24 bits Opalvision v.2.0, PAL 736x576. Nas camadas de software foram usadas diversas aplicações, entre as quais, nas vertentes criativas, o Deluxe Paint e o Brilliance / True Brilliance e, nas vertentes de gestão de ficheiros, o DirOpus. O sistema de backup de dados assentava em tecnologia de discos amovíveis da SyQuest sobre interface SCSI.
Estudantes acompanharam a declamação do «Pregão» 2017
(gmrtv.pt) O «Pregão», ou como era primitivamente designado, «Bando Escolástico», que consiste na declamação de um texto satírico-retórico, da autoria de Novos ou Velhos nicolinos, recitado de modo entusiasta por um estudante, foi acompanhado por centenas de estudantes.
O pregoeiro é escolhido entre os 10 elementos da Comissão de Festas, por ser aquele que tenha uma voz mais pujante, com dotes de declamação e dicção condizentes com o exigido, bem como por ser aquele que ostenta uma pose condigna para a ocasião.
O «Pregão» servia antigamente para anunciar as Festas Nicolinas, isto numa altura em que estas se realizavam em apenas dois dias, o dia 6 de Dezembro, dia de S.Nicolau e no dia anterior (5 de Dezembro), realizava-se o Pregão que tinha como objetivo apenas anunciar as Festas e proclamar pela cidade a crítica social e política, na perspetiva dos estudantes, fazendo-o através dos espírito contestatário que sempre lhes foi e tem sido peculiar.
O número surgiu no século XVIII, apesar de o primeiro texto do Pregão que chegou aos nossos dias, ser o de 1817 (século XIX), no entanto, esse Pregão é já revelador de uma maturidade textual que leva a presumir que tivesse, seguramente, sido antecedido por muitos outros.
É recitado, ou apregoado, em cinco pontos da cidade por onde se deslocam em cortejo os estudantes bramindo as baquetas e castigando os bombos e caixas, executando o «Toque do Pregão».
Guimaraes - Boavista | Amateur Portugal League | 9 tour
Visita Guiada ao Românico em Paço de Sousa (Idade Média) - Portugal (480p) (English Subtitles/GT)
Em Paço de Sousa, Concelho de Penafiel, a Igreja do antigo Mosteiro de São Salvador é uma pérola do românico português. Fundada no séc. XI, a Igreja de Paço de Sousa abriga o túmulo de Egas Moniz, o tutor de D. Afonso Henriques. A história de Egas Moniz e a história desta igreja confundem-se com a história do nascimento de Portugal.
Data de emissão : 9 de Março de 2015
Grandes Portugueses D. Afonso Henriques RTP 2007
Grandes Portugueses D. Afonso Henriques
(apresentado por Leonor Pinhão)
06 de fevereiro de 2007
O documentário, apresentado pela jornalista Leonor Pinhão, mostra-nos D. Afonso Henriques como o genial inventor de Portugal e dos portugueses. Ao longo de aproximadamente 50 minutos, num registo, por vezes irónico mas sempre apaixonado, ficamos a conhecer como o nosso primeiro rei inventou mapas, milagres, aliados, inimigos, ao mesmo tempo que cruzou gentes e credos para fundar um país que dura há 9 séculos?. como prova do seu sucesso!
Notas antigas de Portugal século XIX até século XX
Gente de Paz - Sebastianismo - 10 Dez 1978
Gente de Paz - Sebastianismo - 10 Dez 1978
Prof. José Hermano Saraiva
CASTELO DE NUMÃO
PARA SABER UM POUCO MAIS SOBRE A HISTÓRIA DESTE CASTELO: [Excerto da WIKIPEDIA (9/4/2011)]
História
Antecedentes
A primitiva ocupação humana deste sítio remonta à pré-história, ao período Neolítico. Acredita-se que um castro dos Lusitanos tenha aqui sido erguido, posteriormente romanizado. Quando da Invasão muçulmana da Península Ibérica, estes conquistadores aqui teriam erguido uma fortificação.
O castelo medieval
À época da Reconquista cristã, já aqui existia um castelo, que juntamente com outros na região Leste da Beira, pertencia a D. Chamoa Rodrigues, que os doou, por intermédio de sua tia, a condessa Mumadona Dias, ao Mosteiro de Guimarães (960).
Retomado por forças muçulmanas (c. 1000), foi arrasado pelos irmãos Tedom e Rausendo Ramires (1030), para ser reconquistado por Fernando Magno em 1055 ou 1056. Neste período, o castelo figura entre os bens inventariados pertencentes ao Mosteiro de Guimarães (1059).
Com a independência de Portugal, D. Afonso Henriques (1112-1185) doou os seus domínios ao seu cunhado, Fernão Mendes de Bragança. Este nobre, em 8 de Julho de 1130, concedeu Carta de Foral à povoação (referida como Civitate Noman) e promoveu a reedificação do castelo.
Posteriormente, sob o reinado de seu filho e sucessor, D. Sancho I (1185-1211), foram concluídas obras de recuperação das muralhas e a ereção da torre de menagem, conforme inscrição epigráfica (hoje desaparecida) datada de 1189.
Sob o reinado de D. Sancho II (1223-1248), os domínios de Numão e seu castelo foram doados temporariamente a Abril Peres de Lumiares. Em 1247, era tenente da terra, D. Afonso Lopes de Baião, a quem, como representante régio, competia exercer funções de caráter administrativo e militar.
Em Outubro de 1265, D. Afonso III (1248-1279) confirmou o foral à vila. Uma nova etapa construtiva nas suas defesas, entretanto, só terá tido lugar a partir da confirmação deste título por D. Dinis (1279-1325), em 27 de Outubro de 1285.
À época do reinado de D. Fernando (1367-1383), em 1373, era alcaide-mor de Numão o conde de Marialva, Vasco Fernandes Coutinho. Esta função permaneceria em sua família até ao 4° conde de Marialva, D. Francisco Coutinho, no reinado de D. João III (1521-1557).
Quando da crise de 1383-1385, Numão tomou o partido por D. Beatriz, juntamente com as vilas e castelos vizinhos de Penedono, Pinhel, Sabugal, Castelo Rodrigo e Trancoso.
Sob o curto reinado de D. Duarte (1433-1438) aqui foi instituído um couto de homiziados (1436), o que parece indicar alguma dificuldade com o seu povoamento. A vila recebeu Foral Novo de D. Manuel I (1495-1521) a 25 de Agosto de 1512. À época era Comenda da Ordem de Cristo. O Cadastro da População do Reino, em 1527, mostra que a vila de Numão contava com 15 fogos, e mais 41 em seus arredores.
Com a extinção da família dos Coutinhos por falta de descendentes (1534), a povoação e seu castelo tiveram o seu processo de decadência agravado: dois séculos mais tarde a povoação mudava-se para novo local, no sopé do monte. Frei de Santa Rosa de Viterbo refere, em 1798-1799, que o castelo se encontra praticamente arruinado e que na porta que fica ao Poente se encontrava uma inscrição epigráfica, que transcreveu: Incepit Tvrrem in Era MCCXXVII (correspondente ao ano de 1189 em nosso calendário).
O castelo encontra-se classificado como Monumento Nacional por Decreto publicado em 23 de Junho de 1910.
A intervenção do poder público fez-se sentir na segunda metade da década de 1940, através da ação da DGEMN, quando foram procedidos trabalhos de consolidação e limpeza, reconstrução de muralhas, desentulhamento da cisterna e recuperação da torre de menagem. Novas campanhas de obras tiveram lugar em 1973-1974, devido ao desmoronamento de um troço a Norte das muralhas, e em 1984. No início do século XXI, a municipalidade fez instalar iluminação cénica, valorizando o monumento.
Portugal - do Porto ao Algarve - Documentário
Direção: Beto Duarte
Apresentação: Orlando Duarte
Inscreva-se no canal e veja os vídeos antes.
CASTELOS MEDIEVAIS-PORTUGAL
Atrás das muralhas dos Castelos Medievais de Portugal
Algumas mentiras sobre escravidão que você acreditou a vida inteira.
Desde a formação dos povos já existe o conceito escravidão. O direito que o ser humano tem sobre outro designado por escravo. Mas você sabia que os próprios escravos também praticavam escravidão? E que a feijoada não foi invenção dos escravos? Quando a princesa Isabel assinou a lei áurea ela não tinha intenção de libertar os escravos porque era boazinha. e o Escravo mais famoso da nossa história, o Zumbi dos palmares, era na verdade um ditador cruel. Todas essas verdades sobre a escravidão você acompanha agora na fatos desconhecidos.
Acesse nosso site:
Nossa página no Facebook:
Nosso Instagram:
Roteiro e apresentação :
Breno Magalhães
Edição :
Gustavo Araujo
Direção :
Wendell Guimarães
Produção:
Luiz Phellype Alves
ARQ. 3 | CASA REPORT - T.1 Ep.9
Esta semana vamos até ao Porto, conhecer uma reabilitação assinada pelo gabinete OODA, em que dois prédios do Século XIX, foram transformados em estúdios multifunções.
Na Maia visitamos a casa do conhecido Dr. Póvoas. Espaço zen, fruto da parceria com o gabinete Castro Calapez.
Já no Gerês, propomos a Casa OTIMAH. Uma habitação projetada de raiz pelo arquiteto Carvalho Araújo. A decoração e os materiais utilizados, coabitam harmoniosamente com a natureza.
Siga-nos nas redes sociais:
Facebook:
Instagram:
Pinterest:
Site:
(21) A vida quotidiana em Portugal no séc. XIX 1993 EBM
A vida quotidiana em Portugal no século XIX (6.º ano HGP e 8.º ano História)
É durante a segunda metade do século XIX que surge o primeiro comboio, a primeira lâmpada eléctrica, o primeiro telefone e o primeiro telégrafo, o primeiro automóvel, a primeira projecção de cinema, as primeiras vacinas.
Começa-se a ter pressa, aumenta a necessidade de consumo e a vida ganha um novo ritmo - é o desejo da rapidez, da novidade, da mudança.
Difundem-se os jornais, os livros, as ideias e aumenta a escolaridade.
Autores António Rocha, Clarisse Mendes, Laura C. Moreira, Manuel Pires, Manuela Brazão, Mª José Garção, Natália Belchior, Odete Martins
Produtores António Rocha, Laura C. Moreira, Manuel Pires
Realização Francisco Alves