Vídeo Institucional A CASA museu do objeto brasileiro
Ojidu - Árvore da Vida Warao - 2 - Museu A CASA do objeto brasileiro
Vídeo integrante da Exposição Ojidu - Árvore da Vida Warao realizada pelo museu A CASA do objeto brasileiro em parceria com o ACNUR, UNFPA, Fraternidade Internacional e União Europeia.
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Os Warao (“Povo da Água” na língua nativa), grupo étnico constituído originalmente há mais de oito mil anos na região do delta do rio Orinoco, são hoje a segunda maior etnia da Venezuela com cerca de 49 mil pessoas. Subdividem-se em centenas de comunidades em uma região que se estende por quase todo o estado de Delta Amacuro, parte do estado de Monagas e de Sucre.
A partir do final de 2016, em decorrência dos problemas de desabastecimento de produtos básicos, da hiperinflação e do aumento da violência causados pela crise econômica e política que afeta o país, os Warao iniciaram um ciclo de mobilidade mais forte, agora, em dimensões transfronteiriças, vindo para o Brasil. Atualmente, registra-se a presença dessa população em diferentes cidades dos estados de Roraima, Amazonas e Pará e, há pouco tempo, em cidades da região Nordeste, nas capitais do Maranhão, Piauí e Ceará.
De acordo com os Warao, a palmeira de buriti é como se fosse uma mãe, ela proporciona tudo que necessitam. A yuruma, por exemplo, é uma espécie de farinha que se retira dos troncos das palmeiras sem frutos e faz parte da alimentação tradicional da etnia. Os troncos da árvore cortados pela metade servem para fazer o piso das moradias, chamadas de Janoko, este piso também é proprício para as danças e jogos específicos dos indígenas. Com os talos novos que nascem na palmeira, é possível fazer ferramentas que servem para a atividade pesqueira, além de toda essa presença já citada, a fibra feita com a palma do buriti é a base do artesanato Warao. A palmeira de buriti é, portanto, a grande benfeitora da etnia.
Ficha técnica
ACNUR - Agência da ONU para Refugiados
Oficial de Informação Pública | Luiz Fernando Godinho
Oficial Assistente de Campo | Sebastian Roa
Assessora de Relações Externas | Flavia Faria
Assistente Sênior de Soluções Duradouras | Marilia Cintra Correa
Assistente de Informação Pública | Allana Ferreira
Assistente de Campo | Lila Noli
Assistente de Campo | Juliana Tubini
UNFPA - Fundo de População das Nações Unidas
Oficial de Programa para Assistência Humanitária | Irina Bacci
Especialista em Direitos Humanos | Nathalia Campos
Estagiária afirmativa para assistência humanitária | Daniela Costa
Assistente de comunicação para Assistência Humanitária | Yare Perdomo
Chefe de Escritório em Roraima / Oficial de Projetos | Igo Martini
FFHI - Fraternidade - Federação Humanitária Internacional
Coordenadora Geral da Missão Roraima | Clara
Coordenador Operacional | Rafael Gama Corbetta
Antropóloga | Julia Capdeville
Coordenação do Projeto Artesanato indígena Nona Anonamo | Irmã Maria Auxiliadora
Assistente coordenação do Projeto Artesanato Indígena | Frei Supremo do Rei Jesus
Ficha técnica
Museu A CASA do objeto brasileiro
Direção | Renata Mellão
Coordenação | Eliane Guglielme
Comunicação | Angelo Miguel
Financeiro | Tatiana Rodrigues da Silva
Administrativo | Aline Monteiro
Design gráfico | Angelo Miguel
Manutenção | Geane Sales
Exposição
Direção | Renata Mellão
Coordenação | Eliane Guglielme
Produção | Equipe Museu A CASA
Projeto Gráfico | Angelo Miguel
Fotografia Boa Vista, RR | Benjamin Mast
Fotografia São Paulo, SP | Angelo Miguel
Assessoria de Imprensa | Sofia Carvalhosa
Assessoria em comunicação | Lilian Ring
Vídeo
Realização | La Mochila Produções
Câmera e som | Adriana Duarte
Roteiros e produção | Zoë Dutka
Pós-produção | Benjamin Mast
Trilha sonora original | Fernando Millan e Benjamin Mast
Exposição A CASA Bordada - A CASA museu do objeto brasileiro
A CASA Bordada
Foi uma exposição única e maravilhosa realizada em A CASA museu do objeto brasileiro, no período de 10 de maio a 08 de outubro de 2017.
A mostra A CASA Bordada transportou o público visitante aos mais distantes locais para viver um sonho bordado. A expografia simula uma casa com cômodos, paredes, telhado e janelas construídos pelos bordados.
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O projeto A CASA BORDADA foi idealizado e realizado por Renata Mellão, diretora de A CASA museu do objeto brasileiro, visando valorizar a arte de bordar.
Foram necessárias várias viagens do curador Renato Imbroisi aos 26 estados brasileiros e o Distrito Federal para selecionar os grupos, desenvolver e acompanhar toda esta produção, adquirida como acervo pela instituição. Durante este período, o museu A CASA e o designer trabalharam junto aos grupos de artesãos em todos os estados do Brasil.
É um levantamento inédito desta técnica artesanal trazida por colonizadores e imigrantes ao longo da nossa História, que adquiriu feições, usos e costumes nacionais, semelhantes e distintos entre si, variáveis como a diversidade humana, cultural e ambiental deste imenso país.
O projeto A CASA Bordada, além de preservar este singular fazer artesanal, revela a diversidade de técnicas, temas e cores e contribui para gerar renda a estes grupos.
Time Lapse A CASA museu do objeto brasileiro
Ojidu - Árvore da Vida Warao - 1 - Museu A CASA do objeto brasileiro
Vídeo integrante da Exposição Ojidu - Árvore da Vida Warao realizada pelo museu A CASA do objeto brasileiro em parceria com o ACNUR, UNFPA, Fraternidade Internacional e União Europeia.
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Os Warao (“Povo da Água” na língua nativa), grupo étnico constituído originalmente há mais de oito mil anos na região do delta do rio Orinoco, são hoje a segunda maior etnia da Venezuela com cerca de 49 mil pessoas. Subdividem-se em centenas de comunidades em uma região que se estende por quase todo o estado de Delta Amacuro, parte do estado de Monagas e de Sucre.
A partir do final de 2016, em decorrência dos problemas de desabastecimento de produtos básicos, da hiperinflação e do aumento da violência causados pela crise econômica e política que afeta o país, os Warao iniciaram um ciclo de mobilidade mais forte, agora, em dimensões transfronteiriças, vindo para o Brasil. Atualmente, registra-se a presença dessa população em diferentes cidades dos estados de Roraima, Amazonas e Pará e, há pouco tempo, em cidades da região Nordeste, nas capitais do Maranhão, Piauí e Ceará.
De acordo com os Warao, a palmeira de buriti é como se fosse uma mãe, ela proporciona tudo que necessitam. A yuruma, por exemplo, é uma espécie de farinha que se retira dos troncos das palmeiras sem frutos e faz parte da alimentação tradicional da etnia. Os troncos da árvore cortados pela metade servem para fazer o piso das moradias, chamadas de Janoko, este piso também é proprício para as danças e jogos específicos dos indígenas. Com os talos novos que nascem na palmeira, é possível fazer ferramentas que servem para a atividade pesqueira, além de toda essa presença já citada, a fibra feita com a palma do buriti é a base do artesanato Warao. A palmeira de buriti é, portanto, a grande benfeitora da etnia.
Ficha técnica
ACNUR - Agência da ONU para Refugiados
Oficial de Informação Pública | Luiz Fernando Godinho
Oficial Assistente de Campo | Sebastian Roa
Assessora de Relações Externas | Flavia Faria
Assistente Sênior de Soluções Duradouras | Marilia Cintra Correa
Assistente de Informação Pública | Allana Ferreira
Assistente de Campo | Lila Noli
Assistente de Campo | Juliana Tubini
UNFPA - Fundo de População das Nações Unidas
Oficial de Programa para Assistência Humanitária | Irina Bacci
Especialista em Direitos Humanos | Nathalia Campos
Estagiária afirmativa para assistência humanitária | Daniela Costa
Assistente de comunicação para Assistência Humanitária | Yare Perdomo
Chefe de Escritório em Roraima / Oficial de Projetos | Igo Martini
FFHI - Fraternidade - Federação Humanitária Internacional
Coordenadora Geral da Missão Roraima | Clara
Coordenador Operacional | Rafael Gama Corbetta
Antropóloga | Julia Capdeville
Coordenação do Projeto Artesanato indígena Nona Anonamo | Irmã Maria Auxiliadora
Assistente coordenação do Projeto Artesanato Indígena | Frei Supremo do Rei Jesus
Ficha técnica
Museu A CASA do objeto brasileiro
Direção | Renata Mellão
Coordenação | Eliane Guglielme
Comunicação | Angelo Miguel
Financeiro | Tatiana Rodrigues da Silva
Administrativo | Aline Monteiro
Design gráfico | Angelo Miguel
Manutenção | Geane Sales
Exposição
Direção | Renata Mellão
Coordenação | Eliane Guglielme
Produção | Equipe Museu A CASA
Projeto Gráfico | Angelo Miguel
Fotografia Boa Vista, RR | Benjamin Mast
Fotografia São Paulo, SP | Angelo Miguel
Assessoria de Imprensa | Sofia Carvalhosa
Assessoria em comunicação | Lilian Ring
Vídeo
Realização | La Mochila Produções
Câmera e som | Adriana Duarte
Roteiros e produção | Zoë Dutka
Pós-produção | Benjamin Mast
Trilha sonora original | Fernando Millan e Benjamin Mast
Time Lapse fast A CASA museu do objeto brasileiro
Fev 2013 a Maio 2014
A CASA ama Carnaúba no Metrópolis - TV Cultura
Programa exibido na TV Cultura em 23/10/2018.
A exposição é o resultado de parceria entre AMA e A CASA museu do objeto brasileiro e reúne objetos e peças cenográficas trançados em palha de carnaúba pelas artesãs de Sítio Volta e Sítio Caiçara, distritos da cidade de Jaguaruana, Ceará, que foram beneficiados por AMA – que leva água potável a quem não tem.
Em pleno semiárido, no Vale do Jaguaribe, o artesanato de palha passou por resgate técnico e revitalização em oficinas de criação. Participaram também artesãs do distrito de Santa Luzia e das cidades de Itaiçaba e Palhano.
Abertura
5 de setembro de 2018 às 19h
Visitação
6 de setembro a 4 de novembro de 2018
De terça a domingo, das 10h às 18h30
Local: A CASA museu do objeto brasileiro
Av. Pedroso de Morais, 1216/1234, Pinheiros, São Paulo, SP
CEP 05420-001
acasa.org.br
Instagram e facebook (@museuacasa)
Agendamento de visitas guiadas
Informações: 55 11 3814 9711/ 3097 8840
comunicacao@acasa.org.br
Ficha técnica
Exposição A CASA AMA CARNAÚBA
Realização
A CASA museu do objeto brasileiro
Idealização e direção geral: Renata Mellão
Exposição A CASA AMA CARNAÚBA
Supervisão: Renata Mellão
Coordenação geral: Eliane Guglielme
Curadoria e direção artística: Renato Imbroisi
Designers de objetos: Maria Cristiana Pereira Barretto, Liana Bloisi, Maria Cristina Moura, Lui Lo Pumo
Consultoria técnica: João Gomes da Silva
Cenografia e Cenotecnia: Tina e Lui, LT Arquitetura; Icaro Hueza e Paula Lo Sardo, Autoraf Arte e Tecnologia; Coletivo Bijari
Produtor executivo: Angelo Miguel
Iluminação: Autoraf Arte e Tecnologia
Design gráfico: Seyey Cunioci
Captação de imagens em fotografia e vídeo: Kiko Ferrite, Murilo Blasich, Renata Ursaia
Edição de vídeo: Maria Kubrusly e Carlos Augusto Penélope
Trilha sonora: Caíto Marcondes
Textos: Maria Emilia Kubrusly
Revisão de textos: Karine Serezuella
Produção local: Raimundo Nonato Lima Batista
Assistente de produção: Maria Liana Lima Sobrinho
Consultor: José Magela da Silva
Sinalização e plotagens: Insign
Divulgação: a4&holofote comunicação
Administração: Tatiana Rodrigues da Silva e Aline Monteiro
Assessoria Jurídica: Olivieri - Consultoria Jurídica em Cultura e Entretenimento
Material cenográfico:
Distritos de Sítio Volta e Sítio Caiçara, Jaguaruana
Ana Cláudia da Silva Barbosa
Bruna Evangelista do Amaral
Carla Eduarda da Silva
Claudiane da Silva Barbosa
Geisa Batista Mendes da Silva
Maria Claudeniza Costa da Silva
Maria das Graças da Silva Sousa
Maria de Fátima da Silva
Maria de Fátima Santos Freitas
Maria do Rosário Santos Monteiro
Maria do Socorro de Lima Silva
Maria Idelzuíte Silva
Maria José dos Santos Lima
Soraia Ribeiro Monteiro Maia
Distrito de Santa Luzia, Jaguaruana
Francilda Katille Silveira Benício
Francisca Angelícia Costa da Silveira
Maria Albelania Silva Costa
Maria Alderlania do Amaral Costa
Maria Angelúcia da Costa
Maria Aparecida dos Santos
Maria das Graças Costa
Maria das Graças da Silva
Maria de Fátima Costa
Maria de Lurdes Senna da Silva
Maria Natália da Silva
Maria Zezilda Amaral da Silveira
Cidade de Itaiçaba
Ana Paula Mendes Araújo
Cerzina Ferreira da Silva
Daniele Chaves Oliveira
Edvânia Freitas de Lima
Francisca da Silva dos Santos
Francisca Maria de Castro Silva
Iracema Maria de Lima
Luiza Bezerra da Silva
Maria Alvani Bezerra
Maria Carmosita Barros Pinto
Maria das Graças Rodrigues de Moura Batista
Maria José Silva de Castro
Maria Neuza de Lima
Neidiele Alves
Regina Rodrigues dos Santos
Silvia Maria Oliveira
Cidade de Palhano
Aurineide Eufrásia de Sousa Araújo
Eusanira Ferreira de Souza
Evanilse Fernandes de Sousa
Francisca Coelho Barbosa Fonseca
Geíza Barbosa da Fonseca
Glaelbia Mayra Barbosa Costa
Maria das Graças da Silva Sousa
Maria do Socorro Pereira
Maria Izelia da Silva Alves
Maria Lucicláudia da Silva
Maria Lucicleide da Silva
Maria Lucilene da Silva Sousa
Maria Luiza Pereira de Oliveira
Maria Risoneide Silva Freitas
Maria Zuleide Baltazar da Silva
Marina Rocha Barbosa Castro
Raimunda Gomes de Lima
Sandra Helena Barreto
Conhecendo Museus - Ep. 04: MUSEU AFRO BRASIL
É em meio à valorização da história negra africana e afro-brasileira que nasce, em 2004, o Museu Afro Brasil. Símbolo de luta e perseverança, esse povo e sua rica cultura estão espalhados em fotografias, pinturas, gravuras, documentos e peças no Pavilhão Padre Manoel da Nóbrega, localizado dentro do Parque do Ibirapuera.
O contraste do verde e do cinza da capital paulista cercam o museu que abriga mais de 5 mil obras, sendo 2.163 doadas pelo artista plástico Emanoel Araújo, que teve a ideia de criar o museu e hoje é seu curador. Um sonho realizado por esse baiano para contar a história de um povo sofrido, mas que soube vencer com dignidade.
Abertura Exposição Joia Contemporānea Brasileira: Reflexão_Colares
Video da abertura da exposição Reflexão_Colares. Joia Contemporānea Brasileira.
[Video of the opening of the exposition Colar_Reflections. Contemporary Brazilian Jewelry.]
São Paulo, 24 | 07 | 2018
A CASA museu do objeto brasileiro | acasa.org.br
Música: Caito Marcondes
Cinegrafia, imagens e edição
Maarten Zeehandelaar
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Museu da Casa Brasileira
O Museu da Casa Brasileira (MCB) expõe exemplares do mobiliário dos séculos XVII ao XX, enquanto, paralelamente, abre espaço para mostras temporárias do que se produz na atualidade em objetos e design pelos quatro cantos do Brasil e do mundo.
Conheça as marcas do nazismo dentro do Brasil
Tropas nazistas estiveram no Brasil às vésperas da Segunda Guerra Mundial, e com aval do governo brasileiro, foi realizada uma obra que provocou um desastre ambiental no litoral catarinense.
Exposição - A CASA AMA Carnaúba
A CASA AMA CARNAÚBA
A exposição é o resultado de parceria entre AMA e A CASA museu do objeto brasileiro e reúne objetos e peças cenográficas trançados em palha de carnaúba pelas artesãs de Sítio Volta e Sítio Caiçara, distritos da cidade de Jaguaruana, Ceará, que foram beneficiados por AMA – que leva água potável a quem não tem.
Em pleno semiárido, no Vale do Jaguaribe, o artesanato de palha passou por resgate técnico e revitalização em oficinas de criação. Participaram também artesãs do distrito de Santa Luzia e das cidades de Itaiçaba e Palhano.
Abertura
5 de setembro de 2018 às 19h
Visitação
6 de setembro a 4 de novembro de 2018
De terça a domingo, das 10h às 18h30
Local: A CASA museu do objeto brasileiro
Av. Pedroso de Morais, 1216/1234, Pinheiros, São Paulo, SP
CEP 05420-001
acasa.org.br
Instagram e facebook (@museuacasa)
Agendamento de visitas guiadas
Informações: 55 11 3814 9711/ 3097 8840
comunicacao@acasa.org.br
Ficha técnica
Exposição A CASA AMA CARNAÚBA
Realização
A CASA museu do objeto brasileiro
Idealização e direção geral: Renata Mellão
Exposição A CASA AMA CARNAÚBA
Supervisão: Renata Mellão
Coordenação geral: Eliane Guglielme
Curadoria e direção artística: Renato Imbroisi
Designers de objetos: Maria Cristiana Pereira Barretto, Liana Bloisi, Maria Cristina Moura, Lui Lo Pumo
Consultoria técnica: João Gomes da Silva
Cenografia e Cenotecnia: Tina e Lui, LT Arquitetura; Icaro Hueza e Paula Lo Sardo, Autoraf Arte e Tecnologia; Coletivo Bijari
Produtor executivo: Angelo Miguel
Iluminação: Autoraf Arte e Tecnologia
Design gráfico: Seyey Cunioci
Captação de imagens em fotografia e vídeo: Kiko Ferrite, Murilo Blasich, Renata Ursaia
Edição de vídeo: Maria Kubrusly e Carlos Augusto Penélope
Trilha sonora: Caíto Marcondes
Textos: Maria Emilia Kubrusly
Revisão de textos: Karine Serezuella
Produção local: Raimundo Nonato Lima Batista
Assistente de produção: Maria Liana Lima Sobrinho
Consultor: José Magela da Silva
Sinalização e plotagens: Insign
Divulgação: a4&holofote comunicação
Administração: Tatiana Rodrigues da Silva e Aline Monteiro
Assessoria Jurídica: Olivieri - Consultoria Jurídica em Cultura e Entretenimento
Material cenográfico:
Distritos de Sítio Volta e Sítio Caiçara, Jaguaruana
Ana Cláudia da Silva Barbosa
Bruna Evangelista do Amaral
Carla Eduarda da Silva
Claudiane da Silva Barbosa
Geisa Batista Mendes da Silva
Maria Claudeniza Costa da Silva
Maria das Graças da Silva Sousa
Maria de Fátima da Silva
Maria de Fátima Santos Freitas
Maria do Rosário Santos Monteiro
Maria do Socorro de Lima Silva
Maria Idelzuíte Silva
Maria José dos Santos Lima
Soraia Ribeiro Monteiro Maia
Distrito de Santa Luzia, Jaguaruana
Francilda Katille Silveira Benício
Francisca Angelícia Costa da Silveira
Maria Albelania Silva Costa
Maria Alderlania do Amaral Costa
Maria Angelúcia da Costa
Maria Aparecida dos Santos
Maria das Graças Costa
Maria das Graças da Silva
Maria de Fátima Costa
Maria de Lurdes Senna da Silva
Maria Natália da Silva
Maria Zezilda Amaral da Silveira
Cidade de Itaiçaba
Ana Paula Mendes Araújo
Cerzina Ferreira da Silva
Daniele Chaves Oliveira
Edvânia Freitas de Lima
Francisca da Silva dos Santos
Francisca Maria de Castro Silva
Iracema Maria de Lima
Luiza Bezerra da Silva
Maria Alvani Bezerra
Maria Carmosita Barros Pinto
Maria das Graças Rodrigues de Moura Batista
Maria José Silva de Castro
Maria Neuza de Lima
Neidiele Alves
Regina Rodrigues dos Santos
Silvia Maria Oliveira
Cidade de Palhano
Aurineide Eufrásia de Sousa Araújo
Eusanira Ferreira de Souza
Evanilse Fernandes de Sousa
Francisca Coelho Barbosa Fonseca
Geíza Barbosa da Fonseca
Glaelbia Mayra Barbosa Costa
Maria das Graças da Silva Sousa
Maria do Socorro Pereira
Maria Izelia da Silva Alves
Maria Lucicláudia da Silva
Maria Lucicleide da Silva
Maria Lucilene da Silva Sousa
Maria Luiza Pereira de Oliveira
Maria Risoneide Silva Freitas
Maria Zuleide Baltazar da Silva
Marina Rocha Barbosa Castro
Raimunda Gomes de Lima
Sandra Helena Barreto
Palestra RENDA-SE com Dudu Bertholini e João Braga - Vídeo Completo
Registro na íntegra da Palestra RENDA-SE com o estilista Dudu Bertholini e o professor e pesquisador de moda João Braga.
O evento, realizado em 27/06/2015, fez parte da programação complementar da Exposição RENDA-SE, projeto promovido por A CASA museu do objeto brasileiro.
Todas as imagens utilizadas têm apenas fim educativo.
Seminário Objeto Brasileiro e Mercado - Mesa 2: A comercialização do objeto artesanal
[Evento realizado em 10 de junho de 2013]
No último dia 10 de junho, dezenas de profissionais que atuam diretamente em áreas relacionadas à produção, certificação e comercialização do objeto artesanal contemporâneo reuniram-se na sede do museu A CASA, em São Paulo, para acompanhar o Seminário Objeto Brasileiro e Mercado.
A comercialização do objeto artesanal foi destaque da segunda mesa, que contou com a participação de profissionais que atuam nas mais diversas frentes de mercado: loja, supermercado, brindes corporativos, internet e venda por representantes.
Segundo Miriam Lima, da Rede Asta, 99% dos artesãos com os quais trabalhamos afirmam ter dificuldade de comercializar seus produtos. Uma das estratégias encontradas pela empresa para contornar esse problema foi a de trabalhar com representantes que apresentam aos clientes os diferenciais do produto artesanal. Dizemos que as pessoas não estão comprando simplesmente um produto. Há toda uma história por trás.
Ricardo Pedroso, idealizador do Projeto Terra, chamou a atenção para a importância de ser rigoroso na seleção de produtos em termos de design. No começo, chamávamos Projeto Terra Comércio Solidário. Depois, tiramos o 'Comércio Solidário' do nome, porque percebemos que algumas pessoas entravam na loja e saíam se sentindo culpadas por não terem comprado nada. Aí, não voltam mais! Abomino a história de que a pessoa comprou para 'ajudar os coitadinhos'. Tem que comprar porque o produto é bonito e está com os atributos certos.
Patrícia Luisa Santana, Coordenadora do Programa Caras do Brasil, do Grupo Pão de Açúcar, contou que o projeto foi criado em 2002 com o objetivo de abrir um canal de comercialização para o pequeno produtor. Haviam muitos projetos voltados para a capacitação e desenvolvimento de pequenos grupos, mas quando chegávamos para visitá-los, a grande dificuldade era a comercialização.
Já Andressa Trivelli, da Tekoha Brindes Sustentáveis, afirmou que o problema da comercialização de artesanato, não é mais a inexistência de canais de comercialização. Há 15 anos, não existia internet. Ligar para uma comunidade, era um problema muito sério. Hoje, isso mudou.
O comércio pela internet foi o tema da palestra de Jaques Weltman, sócio do Airu. De acordo com ele, o ponto crucial da venda online é o atendimento. Quanto mais longe o consumidor está do produto, mais inseguro ele fica e, por isso, necessita de mais interações. Somente um atendimento rápido, detalhista e paciente dá segurança a quem está comprando.
Exposição A CASA de lá e A CASA de cá - Moçambique Brasil
A CASA museu do objeto brasileiro, em parceria com o Instituto Renato Imbroisi - IRI, realiza a exposição A CASA de lá e A CASA de cá - Moçambique Brasil.
A mostra, com curadoria de Renato Imbroisi, se constitui numa casa construída com peças de artesanato e design e revelam interações culturais entre Moçambique e o Brasil.
Abertura Exposição Reflexão_Colares na Casa de Pedra
Registro e apresentação da abertura da exposição Reflexão_Colares na Casa de Pedra. Depois de iniciar um ano atrás, em 2018, em São Paulo, na A CASA Museu do Objeto Brasileiro, e ter viajado á Europa, a exposição agora voltou para Brasil e teve seu ultimo versão e exibição no Rio de Janeiro.
Gravado dia 26 | 06 | 2019
Casa de Pedra
Rua Redentor 64
Ipanema
Rio de Janeiro
Video por Maarten Zeehandelaar © 2019
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Creative Commons — Attribution 3.0 Unported — CC BY 3.0
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Museu do Ipiranga e Museu de Zoologia - SP / Brazil
O Museu Paulista da Universidade de São Paulo, conhecido também como Museu do Ipiranga ou simplesmente Museu Paulista, é um museu brasileiro localizado na cidade de São Paulo, sendo parte do conjunto arquitetônico do Parque da Independência. É o mais importante museu da Universidade de São Paulo e um dos mais visitados da capital paulista. É responsável por um grande acervo de objetos, mobiliário e obras de arte com relevância histórica, especialmente aquelas que possuem alguma relação com a Independência do Brasil e o período histórico correspondente. Uma das obras mais conhecidas de seu acervo é o quadro de 1888 do artista Pedro Américo, Independência ou Morte.
Um dos principais objetivos do museu é mostrar aos visitantes o protagonismo do povo paulista na História do Brasil.
=====
O Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo situa-se na avenida Nazaré no bairro do Ipiranga. Sua sede é um prédio construído com o propósito de ser museu. Abriga uma série de animais empalhados, réplicas de ossadas pré-históricas e muita informação didática. Com entrada a preço simbólico (dois reais), atrai adultos e fascina crianças.
ft:
=====
The Museu Paulista of the University of São Paulo (commonly known in Sao Paulo as Museu do Ipiranga) is a Brazilian history museum located near where Emperor D. Pedro I proclaimed the Brazilian independence on the banks of Ipiranga brook in the Southeast region of the city of São Paulo, then the Caminho do Mar, or road to the seashore. It contains a huge collection of furniture, documents and historically relevant artwork, especially relating to the Brazilian Empire era.
The most famous work of art in the collection is the 1888 painting Independência ou Morte (Independence or Death) by Pedro Américo.
A few months after the Brazilian Declaration of Independence, people started to suggest a monument on the site where the declaration took place, although they were not sure about what sort of memorial construction to build. In 1884, Italian architect Tommaso Gaudenzio Bezzi, who was hired to develop the project, chose to build an eclectic-styled construction similar to the French Palace of Versailles with impressive and perfectly manicured gardens and fountain
Ray Nicácio e Fabi Santina - Hello Hello Bazar - Ep. 3 / 2ª Edição | Nah Cardoso
// Sobre @HelloHelloBazar ft. @enjoei: //
Bazar beneficente com verba destinada ao Hospital Pequeno Principe ????
Data: 9 de novembro
Endereço: Avenida Pedroso de Morais, 1216 - Vila Madalena, SP | A CASA Museu do Objeto Brasileiro
Horario:
Distribuição de senhas: 10h às 11h
Bazar: 12h às 17h
Mais informações no Instagram do Hello Hello Bazar ❤️ Acompanhem!
// Conheçam mais sobre o projeto: //
♡ Instagram:
♡ Enjoei:
♡ Hospital Pequeno Príncipe: Mais um episódio do #HelloHelloBazar ft. @enjoei ???? As lindas Ray Nicácio e Fabi Santina doaram diversas peças topissimas!! Dá o play e já vão comentando a peça que vocês estão e olho, ein? ????
// Mais informações sobre #HelloHelloBazar ft. @enjoei: //
Data: 9 de novembro, em São Paulo! ♥
Horário e endereço: mais informações em breve no Instagram @hellohellobazar, acompanhem!
// Conheçam mais sobre o projeto: //
♡ Instagram:
♡ Enjoei:
♡ Hospital Pequeno Príncipe:
// Seja Membro do Canal!!! ????//
// Inscrevam-se no canal //
// Novo por aqui? Vem cá me conhecer melhor! //
#NahRua -
#PlaylistDaNah -
#Recebidos -
#Beleza -
#NahReforma -
#Comprinhas -
#Dicas -
#Desafios -
#Colabs -
#Vlogs -
#Viagens -
// Me acompanhem em tudo e toda hora! //
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// Minha Caixa Postal //
Número: 80.009
CEP: 05724-972
SÃO PAULO SP
Museu do Holocausto no 'Estúdio C' - RPC/Globo
No último sábado (4), a cultura judaica foi tema do ‘Estúdio C’, programa da RPC/Globo. Parte das filmagens foi feita no Museu do Holocausto de Curitiba. Se você não conseguiu assistir ao material, confira!
#portodaavidavamoslembrar
Descrição da imagem: vídeo reportagem filmada em ambiente fechado.
Museu Casa da Hera
O Conhecendo Museus desta semana apresenta o Museu Casa da Hera, que fica na cidade de Vassouras (RJ). A câmera do programa passeia pelo melhor exemplo de habitação urbana de uma rica família, durante o apogeu das plantações de café no vale do Paraíba do Sul.
Também conhecido como Chácara da Hera, o museu é a única residência da região que mantém o mesmo mobiliário e tratamento original de seu interior. A casa e seu patrimônio são testemunhas da riqueza gerada pelo café e constituem uma importante referência histórico-cultural não só de Vassouras, mas de todo o Brasil.
São 33.000 m² de área verde com imponentes palmeiras imperiais. A casa possui 62 janelas com vidraças em guilhotina e 22 cômodos distribuídos entre área social e estar, íntima e de serviço. Os ambientes sociais são os mais ricos e decorados, destacando-se o papel de parede de origem francesa.
Além do mobiliário, com quadros e objetos de uso doméstico originais, seu acervo inclui ainda uma coleção de trajes de origem francesa, considerada das mais importantes do Brasil. Já a biblioteca possui cerca de 1.000 volumes e 3.000 periódicos do século XIX. Há ainda um piano Henri Herz, raro exemplar do século XIX.
No olhar da câmera foi possível registrar também as atividades do setor educativo do museu como, por exemplo, o projeto Ecoclube, que amplia o contato das crianças com a natureza. Este é especialmente destinado a alunos das séries iniciais do ensino fundamental, que têm a oportunidade de vivenciar, na Chácara, atividades diversas voltadas à educação ambiental para um futuro sustentável.
O imóvel pertenceu a Joaquim Teixeira Leite (1812-1872), um dos mais importantes comissários de café da região, e filho do Barão de Itambé. A chácara passou a ser propriedade dos Teixeira Leite por volta de 1840, quando Joaquim o comprou, pouco antes de se casar com Ana Esméria Correia e Castro Pontes França, filha do Barão de Campo Belo. Por anos, o local foi cenário de festas e saraus que recebiam homens e mulheres ilustres da época.