Aldeia Boa Vista Ubatuba
O Programa Ação Litoral esteve na Aldeia Boa Vista em Ubatuba, cobrindo o evento em comemoração da semana do índio.
O apresentador Cássio Petreca participou de uma dança com os índios e teve a oportunidade de comer um prato da gastronomia dos Guaranis.
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APRESENTAÇÃO DO AÇÃO LITORAL =
FESTIVAL DE MARCHINHAS DE CARNAVAL 2019 =
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ULTRA MOTO FEST =
Aldeia Boa Vista - Ubatuba
Com o desaparecimento dos Tupinambás, a comunidade indígena em Ubatuba hoje é representada por tribos que migraram para a região, de origem Tupi-Guarani e Guarani. Ao todo, são duas aldeias, a Renascer e a Boa Vista, que mesmo tendo seu território garantido, enfrentam sérios problemas para assegurar sua sobrevivência e o modo de vida tradicional. Neste contexto, o desenvolvimento de alternativas para geração de renda de forma sustentável é um dos desafios prioritários dos indígenas de nossa região.
A caça, que era uma das principais fontes de alimentação nas aldeias já não é tão abundante na região. Ao mesmo tempo, o contato com os juruás (não índios), também introduziu nas tribos o consumo de alimentos industrializados e produtos como roupas e supérfluos. Para sobreviver de acordo com o novo modo de vida, os índios se tornam cada vez mais dependentes do dinheiro. Um dos desafios prioritários aos povos indígenas é o desenvolvimento de alternativas para a geração de renda de forma sustentável, e que ao mesmo tempo, ajudem a preservar a tradição cultural nas aldeias.
O acesso à Aldeia Boa Vista é pela BR-101, Km 29,5, sentido Ubatuba-Paraty, cerca de 500 metros antes da Cachoeira do Promirim. A entrada para a aldeia está localizada a 2,3 Km da rodovia e o caminho é feito por estrada íngreme de terra até a Escola Estadual. Algumas famílias indígenas moram ao lado desta escola, mas o acesso à tribo tem que ser por trilha, uma caminhada de 7 a 8 minutos pela Mata Atlântica. A aldeia conta com uma área de 920,66 hectares, aproximadamente 40 famílias e 200 índios (em 2014), sendo a língua oficial da tribo o Guarani.
O artesanato é confeccionado há séculos pelo povo Guarani e tradicionalmente, os objetos eram usados no dia-a-dia e nos rituais desse povo. Atualmente, a comercialização do artesanato é a principal atividade geradora de renda das comunidades Guarani. Esse foi o meio encontrado pelos Guarani para inserir-se na sociedade de mercado e, simultaneamente, fortalecer sua cultura, num processo que conjuga diálogo e resistência. Essa atividade envolve homens e mulheres, de diversas idades, que são responsáveis pela confecção de uma ampla variedade de peças artesanais: cestarias de diversos tipos e tamanhos, instrumentos musicais, esculturas de madeira, pau-de-chuva e adornos.
Os rituais indígenas ainda são mantidos, assim como o artesanato e a música. Em fevereiro de 1999 foi lançado o CD “Ñande Reko Arandu” (Memória Viva Guarani) em parceria com outras três aldeias guaranis de São Paulo e do Rio de Janeiro, contendo canções infantis indígenas e de temas religiosos apoiadas no “xamanismo”. O coral indígena foi composto por 120 pessoas e músicos com seus instrumentos tradicionais como chocalho, violão de cinco cordas, rabeca de três cordas e tambor, e foi gravado em um estúdio móvel. Estes índios vivem de forma muito simples e formam uma comunidade unida, um povo tranquilo que vive em paz, que cultiva e mantem seus costumes e princípios. Os índios Guaranis têm muita fé e se reúnem todas as noites na Casa de Orações.
Aldeia Boa Vista - Ubatuba/Brasil
Conheça a história da Aldeia Boa Vista e sua relação com a Língua Portuguesa.
Contato para agendamento de visitas:
Mirim Valdecir - (12) 99700-0653
Alex - (12) 99702-5315
Contato Paradise Videos
betodysouza@hotmail.com
Turismo na Aldeia Boa Vista
Conheça as informações sobre o turismo de base comunitária na aldeia boa vista tekoa jaexaa porã
Show de indígenas da Aldeia Boa Vista-Ubatuba-SP
DANÇA DOS INDIOS DA ALDEIA BOA VISTA ( TEKOÁ JAEXAÁ PORÃ ) UBATUBA / SP
FILMAGEM : GUSTAVO TACITO OSHIRO CEREGATTI PROJETO ETAPA 4.0 MÚSICA & TECNOLOGIA & MOVIMENTO EXECUTADO EM UBATUBA / SP
Dia de Indio : Aldeia Boa Vista - Prumirim Ubatuba / Sao Paulo
Um dia de Indio
Um filme de Rodrigo Coletto
Uma homenagem ao Dia do Índio
Aldeia de Boa Vista - Ubatuba
Aventura no Litoral Norte de São Paulo
Praia de Prumirim
Aldeia Boa Vista - Ubatuba - SP
Festival Internacional de Corais - 2018 - Povos Nativos
Maestro - Lindomar Gomes
Aldeia Boa Vista 2018
2º Encontro Huni Kuin (22 de abril - 02 de maio, 2018)
• Oficinas práticas • Pintura Corporal • Contação de Histórias • Danças e Brincadeiras Tradicionais • Alimentação local • Visita a Samaúma (árvore sagrada) • Rodas de Rapé • Cerimônias de Nixi Pae (Ayahuasca) • Cantos Tradicionais (Huni Meka) • Banhos com Ervas Medicinais • Cura com Defumação • Kãpun (Kambo)
Haux!
Artesãos da mata - Aldeia Yakã Porã, Ubatuba (SP)
Entrevistas sobre o artesanato tradicional indígena com artesãos da Aldeia Yakã Porã, localizada na região norte do município de Ubatuba. Imagens e entrevistas gravadas em 24 de maio de 2018.
Aldeia Boa Vista
Aldeia Indígena Boa Vista está localizada no municipio de Ubatuba - SP
YVY RUPA - Cacique Altino dos Santos da aldeia Boa Vista - Ubatuba - SP.
YVY RUPA,
Carta Video de Altino dos Santos, Tekoa Boa Vista,Ubatuba, São Paulo – Brasil. Gravado em 2015 por Werá Alexandre com apoio do projeto Dicionário Audiovisual Guarani Yvy Rupa – Proac Governo do Estado de São Paulo, Secretaria de cultura.
Dança na aldeia Boa vista, em Ubatuba-Sp.
Jovens Índios da etnia tupi guarani fazem apresentação de dança para equipe de reportagem inglesa.
Aldeia Guarani Boa Vista Tekoá Jaxeaá Porã
Este documentário mostra o cotidiano da Comunidade Guarani na Aldeia Boa Vista em Prumirim - Ubatuba (SP) entre os anos 2016- 2017.
Seu povo, as lideranças e as foças atuantes que lutam por preservar sua cultura e tradições
Aldeia Boa Vista
Este vídeo mostra a entrevista feita na Aldeia Boa Vista, de Ubatuba, em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, realizado pela Fundação de Arte e Cultura de Ubatuba Fundart.
Aldeia Boa Vista - Prumirim
Terra Brasilis Retreats offers yoga, surf and healing immersions into the Rainforests in Brazil.
Each retreat experience takes place in different regions in Brazil and are carefully crafted according to the abundant forests and its surroundings, offering a unique itinerary of yoga, local excursions, alternative healing therapies, and surf (when the retreat is coastal).
Documentário Indígena Aldeia renascer Tupi Guarani Ubatuba sp
Para divulgar e valorizar a cultura brasileira!
Você sabia que no Brasil existem mais de 150 línguas indígenas? Antes da colonização do nosso país, feita pelos portugueses a partir de 1500, estima-se que existiam mais de mil delas espalhadas pelo território brasileiro. 3 milhões de indígenas falavam dialetos dos mais variados e boa parte deles foi se perdendo por conta da extinção de povos e da implantação do português como língua oficial. Mesmo assim, sem nos darmos conta carregamos em nosso vocabulário muitas palavras que vieram de grupos indígenas – pipoca, jacaré, abacaxi, Iguaçu são apenas algumas delas.
Com o intuito de trazer para perto esse conhecimento e resgatar as origens do nosso país, foi criado o dicionário Tupi Guarani, que é uma das principais e mais importantes línguas do nosso país. Isso nos dá a oportunidade de aprender um pouco mais sobre a história nacional, que precisa ser redescoberta e recontada a cada dia!
Aberto à participação dos usuários, esse dicionário virtual está em constante processo de crescimento conforme é alimentado com conteúdos novos trazidos por estudiosos e conhecedores do Tupi Guarani. Com gráficos interativos, mapas, vídeos e imagens relativos à boa parte dos termos ali presentes, podemos mergulhar nesse rico universo com as crianças que já concluíram ou que estão em processo de alfabetização, reconhecendo letras e palavras da nossa língua por meio do Tupi Guarani, que traz significados e ideias reveladores sobre nossa identidade cultural.
Aldeia Boa Vista - Ubatuba - SP
Festival Internacional de Corais - 2018 - Povos Nativos
Maestro - Lindomar Gomes
Projeto Aldeia Boa Vista
Primeira visita a Aldeia Guarani Boa Vista, em Ubatuba - SP
Dos Índios
Fonte:
INDÍGENAS DO POVO GUARANI PROTESTAM CONTRA RURALISTAS NA AVENIDA PAULISTA
A reivindicação dos manifestantes é o imediato arquivamento de todas as propostas contrárias aos direitos indígenas que tramitam no Congresso, em especial a PEC 215, e o PLP 227.
PEC 215 que transfere para os parlamentares a decisão sobre a demarcação das terras indígenas;
PLP 227 que pretende entregar as terras indígenas já homologadas para a colonização, legalizar a grilagem e a invasão de nossas terras e abri-las para a exploração de minérios e grandes empreendimentos energéticos.
A Comissão Guarani Yvyrupa (CGY) também reivindica do Governo Federal que retome todos os processos de regularização fundiária que se encontram paralisados desde que o Executivo anunciou a intenção de alterar o procedimento de demarcação de terras, incluindo no processo órgãos claramente ligados ao interesse dos ruralistas, como o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).
Há atualmente nas mãos do Ministro da Justiça quatro terras indígenas, dentre as comunidades que fazem parte da Comissão Guarani Yvyrupa (CGY), que já foram aprovadas pela FUNAI e dependem apenas de Portaria Declaratória expedida pelo Ministério, para que se possa iniciar o procedimento de demarcação e liberação dessas terras para os índios: as Terras Indígenas Jaraguá e Tenondé Porã, localizadas na zona oeste e sul da Grande São Paulo, respectivamente; a Terra Indígena Boa Vista do Sertão de Promirim, em Ubatuba/SP, e a Terra Indígena Irapuá, em Caçapava do Sul/RS. Também dependem de assinatura do Ministro outras terras indígenas do povo guarani no Mato Grosso do Sul, como a Terra Indígena Iguatepi Pegua I, entre outras. Além dessas, há várias outras Terras Indígenas que dependem apenas da homologação da presidenta da república, como a Terra Indígena Morro dos Cavalos, localizada em Palhoça/SC, também do povo guarani. Várias outras aldeias do povo guarani encontram-se sem nenhum procedimento de regularização fundiária iniciado, muitas vezes em condições precárias, à beira de estradas, em acampamentos provisórios ou aldeias sob forte pressão fundiária.
O ato faz parte Mobilização Nacional Indígena convocada pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB) que ocorre entre até o dia 5 de outubro em diferentes cidades do Brasil, especialmente em Brasília, onde mais de mil indígenas de diferentes povos acampam na Esplanada e fazem uma série de atos. Movimentos sociais autônomos como o Passe Livre São Paulo já aderiram à manifestação dos índios, e anunciaram que estarão presentes nas ruas para somar forças (
Aguyjevete, como dizemos em nossa língua, é força pra todos que lutam!