Curso Arte, ação e pensamento anticoloniais - Aula com Rosana Paulino
O curso Arte, ação e pensamento anticoloniais, realizado no MAR de 17 a 21 de setembro de 2019, visa promover um espaço de aprofundamento das discussões sobre a perspectiva anticolonial, nos seus diverso aspectos e de contato com a obra de escritores, artistas e poetas, homens e mulheres negros. O curso contou com a colaboração das pesquisadoras Mariah Rafaela Silva e Ana Carolina Assis, que organizaram mesas a partir de suas pesquisas acadêmicas. Constitui-se ainda como atividade de encerramento da exposição Rosana Paulino: a costura da memória, realizada pelo MAR em parceria com a Pinacoteca do Estado de São Paulo, na medida em que foi desenhado a partir das questões discutidas pelo trabalho da artista; e busca dar continuidade às ações envolvidas na parceria com a FLUP – Feira Literária das Periferias, que deu origem à diversos processos de formação e ao seminário FLIP FLUP – Arte, ação, e pensamento anticoloniais.
AULA 3_
19 de setembro | Presença do negro nas artes visuais no ocidente: o caso brasileiro, com Rosana Paulino
O encontro tem como função discutir, de forma breve, as representações da população negra na arte do ocidente e como estas personificações ajudaram a construir um imaginário coletivo para este grupo, contribuindo, desta forma, para a instalação do racismo ou para, em alguns momentos, tornar menos ameaçadora a visão do “diferente”, visando sua acomodação à sociedade. Será dada ênfase ao desenvolvimento desta questão no Brasil. Pretende-se ainda discutir como esse imaginário sobre a população negra foi também forjado com a ajuda das artes visuais e como isto reflete, até os dias de hoje, no senso comum construído sobre negros e negras no Brasil.
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Artesanatos do Nordeste
Peças da Paraíba - Nenê e Fábio Smith da Paraíba - e de Marcos de Nuca de Tracunhaém, além de outras mais, como lindas máscaras e as desnutridas esculturas em madeira do cão Baleia da obra Vidas Secas de Graciliano Ramos. Arte do Imaginário, Alto da Sé, Olinda - Fev/2013.
O Capitão Imaginário [Filme Brasileiro] HD 1080p
Filmes Que voam - Produtora e Distribuidora de Conteúdo
SINOPSE:
Durante sua estada na Ilha de Santa Catarina, entre os séculos XVIII e XIX, o Capitão Imaginário relata suas impressões sobre a fauna, a flora, o povo e a paisagem. O relato sugere uma leitura sobre as transformações da sociedade e do ambiente ao longo dos anos, mas também revela as contradições do olhar europeu sobre esta ilha do Novo Mundo.
FICHA TÉCNICA:
2000, documentário, 52 min, DV
Direção e Roteiro:
Chico Faganello
Produção Executiva:
Luiza Luz Lins
Fotografia:
Marx Vamerlatti
Chico Faganello
Direção de Arte:
Rodrigo de Haro
Montagem:
Cezar Migliorin
Música:
Diogo de Haro
Narração:
Matheus Naschtergaele
O MUSEU IMAGINÁRIO #VIVIEUVI
O Museu Imaginário é um livro de 1947 do André Malraux e traz um monte de pensamentos sobre a história da arte e o que se entende por arte em diferentes momentos do mundo.
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Cordelteca Leandro Gomes de Barros
A arte popular brasileira na Casa do Pontal
Tombado como Patrimônio Cultural Brasileiro, o museu reúne mais de 8,5 mil obras. Confira!
Memória e História: Imaginários a contrapelo com Rosana Paulino e Henrique Fontes
A criatividade é elemento central, embora por vezes negligenciado, no trato com a memória. Não é por acaso que artistas tenham sempre se embrenhado nesse terreno, inventando maneiras específicas de comentar o passado, colocando-se ao mesmo tempo como indivíduos e como membros de um determinado grupo ou identidade. Pressupostos estéticos e éticos se misturam e resultam em narrativas originais, que colaboram para criar imaginários mais críticos e plurais.
• Rosana Paulino - Artista visual, São Paulo/SP
• Henrique Fontes - Diretor e ator, Grupo Teatro Carmin - Natal/RN)
Natal na Floresta '-'Christmas in the Forest'
Alunos de Jazz da prof Ana Mendes
Com a coreografia Natal na Floresta.
Jazz students of Ana Mendes teacher
With the choreography 'Christmas in the Forest'
Natal Brasileiro - Wagner Tiso/Ronaldo Bastos - UTA choir
Tampere University Singers! Finnish people singing this REALLY brazilian song for choir! Really great!
Sertão: Paisagem Universal
No início dos anos 1980, o artista plástico feirense Juraci Dórea começou a percorrer o interior da Bahia, fincando suas esculturas de couro na paisagem seca das terras mais longínquas e colorindo os casebres de taipa do sertão com seus murais e telas. Nascia o Projeto Terra e junto com ele uma reelaboração plástica do universo sertanejo. É, pois, o sertão, com toda sua magia e misticismo, aridez e sofrimento, lutas, guerras, romances, histórias, personagens lendários e o colorido dos festejos populares, que povoa o imaginário do artista, constituindo-se como matéria e essência de sua obra.
Ao longo das últimas três décadas, Juraci Dórea encravou suas estacas e couros nos confins de muitas terras de gravetos estalados em lanças (como descreve, em um poema, a paisagem sertaneja) e em sua terra natal. Mas não só nos arredores, no meio do mato, perfeitamente integradas à natureza e às suas gentes; também na zona urbana, nos meios letrados. Professor da Universidade Estadual de Feira de Santana, o artista montou no campus da instituição duas esculturas. A primeira, em 2007. A segunda, em junho de 2013. E da execução dessa segunda montagem, integralmente registrada pela TV Olhos D'Água, foi que nasceu o curta-documentário que vocês vão assistir agora.
FICHA TÉCNICA:
Produção: ísis Moraes
Imagens: Eduardo Vasconcelos e Jorge Menezes
Imagens cedidas: Antonio Brasileiro, Beto Souza, Carlos Teixeira, Juraci Dórea.
Edição: André Santana
Natal um lindo Paraíso - RN
Natal um lindo Paraíso
Link da CVC :
Passeios feitos em 8 dias e 7 noites:
1º dia - Natal - Chegada ao aeroporto, recepção da equipe CVC e traslado até o hotel escolhido.
2º dia - Dia Livre - Passeio pelos principais pontos turísticos. Após café da manhã, saída em ônibus especial de turismo em visita panorâmica aos principais pontos turísticos de Natal, entre eles praia de Ponta Negra, Via Costeira, praia de Areia Preta, praia dos Artistas, praia do Meio, praia do Forte e Fortaleza dos Reis Magos (ingresso não incluso). Continuação pelo Corredor Cultural do bairro da Ribeira e centro da cidade, passando pela Igreja Bom Jesus das Dores, Casa do historiador Câmara Cascudo, Solar Bela Vista, Capitania das Artes, Praça dos Três Poderes e Centro de Turismo (parada para compra de artesanato). Continuação ao litoral sul, passando pela Barreira do Inferno e praia de Cotovelo, chegando à praia de Pirangi, onde está localizado o Maior Cajueiro do Mundo (ingresso não incluso). Retorno ao final da tarde. Não inclui almoço. Duração da atividade - dia inteiro. Este passeio está incluso no valor do pacote.
3º dia - Dia livre - Sugestão de passeio (não incluso) - Maracajaú. Localizada no litoral norte, é uma das praias do Brasil onde o mar é mais cristalino e adequado para mergulho e snorkel. Um verdadeiro paraíso de águas claras, natureza selvagem e mergulho em piscinas naturais cheias de corais e peixes coloridos. Retorno ao final da tarde. Não inclui almoço. Duração da atividade - dia inteiro.
4º dia - Dia livre - Sugestão de passeio (não incluso) - Baía Formosa. Localizada no litoral sul, perto da divisa com a Paraíba, é uma tradicional vila de pescadores do Estado. Lugar cheio de charme e encantos. Há uma reserva de mata atlântica com rica fauna e flora preservadas, além de uma lagoa de águas avermelhadas, motivo pelo qual recebe o nome de Lagoa da Coca-Cola. Este passeio se completa por várias praias da região. Retorno ao hotel ao final da tarde. Não inclui almoço. Duração da atividade - dia inteiro.
5º dia - Dia livre - Sugestão de passeio (dia livre) - Cacimbinhas e praia de Pipa. Após café da manhã, saída para Tibau do Sul, onde se localiza uma das maiores atrações do litoral brasileiro - a praia da Pipa, considerada uma das dez mais bonitas do Brasil, onde parte da Mata Atlântica está preservada. Visita às praias de Cacimbinhas e ao vilarejo de Pipa, tradicional por suas lojinhas, com parada para banho. As praias do Amor e da Baía dos Golfinhos poderão ser alcançadas por meio de caminhada à beira mar, de acordo com a tábua da maré. Retorno ao hotel ao final da tarde. Não inclui almoço. Duração da atividade - dia inteiro.
6º dia - Dia livre Sugestão de passeio (não incluso) - Buggy. Saindo do hotel até a praia de Jacumã, o passeio percorre várias praias e lagoas do litoral norte. É uma aventura indescritível, marcada por subidas e descidas emocionantes pelas areias e dunas, mostrando um cenário de beleza rara. O roteiro também reserva divertidas surpresas - uma delas é um exótico passeio de dromedário (ingresso não incluso), que conduz ao imaginário do deserto, em pleno litoral nordestino. Outro atrativo é curtir o aerobunda e esquibunda (ingressos não inclusos) - o primeiro é praticado numa espécie de teleférico descendente já o segundo, sobre uma tábua de areia em velocidade. Retorno ao hotel ao final da tarde. Não inclui almoço. Duração da atividade - dia inteiro.
7º dia - Dia livre - Sugestão de passeio (não incluso) - Barra de Cunhaú. A praia de Barra do Cunhaú é uma simpática vila de pescadores, pertencente ao município de Canguaretama. A praia é protegida de ventos fortes, tranquila e quase sem ondas. As principais atrações são as piscinas naturais, a Boca da Barra e um belo manguezal com um grande viveiro de camarões, ostras, caranguejos e outros animais marinhos. É possível fazer um passeio ecológico de barco com duas paradas - uma no manguezal e outra na praia da Restinga, onde se formam as piscinas naturais. Retorno ao hotel ao final da tarde. Não inclui almoço. Duração da atividade - dia inteiro.
8° dia – Natal O visitante terá o transporte para o aeroporto no horário estipulado.
Importante. Tanto a ordem quanto a disponibilidade dos passeios estão sujeitas a alterações sem prévio aviso, em função de variações climáticas ou operacionais.
Um grade abraço e qualquer dúvida deixe seus comentários.
Articulando - Exposição: Memorial do Desenho
A proposta de Memorial do Desenho é, também, prestar reverências à linguagem artística que foi genitora das demais. Na presente mostra, o desenho é visto, primeiramente, como uma visualidade do pensamento e, como afirma Beuys, constitui-se a partir do ponto no qual tensões invisíveis tornam-se visíveis, “um tipo especial de reflexão que brota na superfície, seja ela plana ou curva, em suporte sólido (tal como, uma lousa, um papel) ou outra expansão de superfície, onde são trabalhados conjuntamente os sentidos de equilíbrio (visão, audição e tato)”.
Pontos, linhas, formas, vestígios e enigmas visuais modernos e contemporâneos são levados em conta a partir das técnicas, dos suportes, dos materiais, das correlações de elementos formais e de sua poética. Desenhos evidenciam historicidades e introduzem novos olhares. Seus interstícios situam transformações dessa linguagem estruturante.
Ao lado do acervo de desenho do Museu, cinco artistas mostram seus trabalhos – uma atualização do olhar e do fazer contemporâneo. São eles, Donald Urquhardt, artista escocês, escritor e professor da Universidade de Edinburgh; John Parker, artista multimídia atuante nos EUA, bacharel em história pela Universidade de Princeton e mestre em pintura pela Universidade da Pensilvânia; Vitor Mizael, artista brasileiro, curador, professor, bacharel em artes plásticas pela UNESP e mestre em estética e história da arte pela USP; Rosana Paulino, artista brasileira, educadora e curadora, mestre e doutora em artes visuais pela USP e Rodrigo Munhoz, artista paulista com background em arte urbana, transitando entre performance, audiovisual, educação e fotografia. É educador na Fábrica da Cultura de Diadema e Coordenador de área do Projeto Vocacional da Prefeitura de São Paulo.
Curadora da Exposição: Memorial do Desenho: Carmen S. G. Aranha
Apresentação: Luciana Pasqualucci
29 JUN 2019 - 28 JUN 2020
Entrada Gratuita
MAC USP
Av. Pedro Álvares Cabral, 1301 - São Paulo-SP, Brasil
Horário de funcionamento:
Terça a domingo das 10 às 21 horas
Segundas: fechado
Dudu Nobre | Teaser Cavaco de Natal
Vídeo teaser do projeto Cavaco de Natal do cantor Dudu Nobre.
Música: Noite Feliz.
Imagens e edição: Rafael Arantes.
Equipe: Luizinho Pontes, Matheus Rosemback e Jorge Bento.
Vídeo produzido por ImaginaRio Comunicação e Marketing.
Gerenciamento: Rafael Arantes.
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Exposição Novos Olhares - Sesc Quitandinha
Novos Olhares
De 20 de julho a 27 de setembro de 2018
Festival Sesc de Inverno
Expositores:
Ana Clara Guinle
Bruno Belo
Cris Borzino
Doug
JJunior
Kali
Kildáry
Leo Rey
Lícius Bossolan
Loan Tammela
Martha Werneck
Natascha Scagliusi
Pedro Lago
Pedro Vizzini
Raquel Vargas
Vissotto
Novos Olhares
Que parâmetros se pode utilizar para identificar novos olhares
dentro das Artes Visuais petropolitanas havendo um
universo tão amplo e díspar? Novos enquanto desconhecidos,
estranhos, de pouca idade, originais, motivados por
temas contumazes ou vanguardistas?
Partindo de tamanho alcance e pluralidade - e em busca do
encontro de olhares proposto pelo Sesc RJ em meio a uma
época de relações tão líquidas e paradoxais, quando instalada
a alienação que evoca o Admirável Mundo Novo, de
Aldous Huxley - as obras reunidas buscam potencializar o
imaginário e dar espaço à reflexão em torno da relação
TERRITÓRIO x OLHAR x ENCONTRO, onde o espaço expositivo,
à semelhança do local onde vivemos, proporciona
encontros inusitados, que podem ser encarados de forma
superficial, ou, ao invés, aproveitados para desconstruir
clichês e preconceitos ou problematizar questões que
propõe a ampliação de nossas experiências e das formas de
nos relacionarmos com a diversidade, com o outro. Sobretudo,
com o outro que há em nós.
A seleção de obras buscou construir um caminho igualmente
diverso em técnicas e suportes, partindo do desenho,
passando pela pintura - com suas amplas possibilidades e
estilos, colagem, arte digital, fotografia, chegando às obras
tridimensionais, aqui representadas por esculturas, impressões
3D e instalações, uma delas, arquitetônica. Conjunto
que, certamente, mostra algo do vigor e da abrangência
dos artistas de Petrópolis, através de olhares, novos em
diversos aspectos, que perpassam a história e seus mitos, a
natureza, fatores sexuais, pessoais, sociais e culturais
respondendo à questão e ao desafio propostos originalmente:
que esta exposição seja estímulo ativo para outros
tantos novos olhares na busca por novos horizontes, territórios
e encontros.
Claudio Partes
Realização: Sesc RJ
Curadoria: Sesc RJ e Claudio Partes
Produção: Fabia Rossignoli (Partes Estúdio)
Responsável técnico: Eduardo Lima
Marcenaria: Noc Noc
Montagem: Diego Montes e Claudio Partes
Plotagem: Brasil Design
Iluminação: DJ Mau
Fotografia: Mariana Rocha
Vídeo: Netuhria Criações
Identidade visual e Design: Partes Estúdio
Entrevista com o artista plástico Luciano Martins
As obras coloridas e bem-humoradas de Luciano Martins saíram das galerias de arte e da internet e foram para as ruas de Florianópolis. E o mais curioso: as telas estão junto dos painéis dos relógios espalhados pela cidade. O Ver Mais entrevistou o artista que conta como surgiu a ideia da exposição.
Rodrigo Matheus - Do Rio e para é To Rio and from
Em sua terceira individual na galeria Silvia Cintra + Box 4, no Rio de Janeiro, Rodrigo Matheus apresenta uma série inédita de esculturas, instalações e colagens produzidas durante temporada na cidade após período de quase quatro anos no exterior. Os trabalhos são construídos a partir de postais enviados do Rio de Janeiro para a Europa ao longo do século XX. São cartões encontrados pelo artista em feiras de segunda mão europeias, trazidos de volta ao destino de origem e, aqui, combinados a postais enviados da Europa e encontrados na capital carioca em pleno século XXI.
A micronarrativa é pano de fundo de esculturas e instalações que repetem no interior da galeria aquilo que se observa como recorrente na cidade: a relação entre a vegetação e a arquitetura. O vocabulário modernista das construções dos anos de ouro e as grades de ferro anexadas a seus prédios posteriormente. O comércio vigoroso da região do Saara que corresponde à agenda da cidade — Carnaval, Natal, Ano Novo. O macaco que sobrevive entre aquilo que foi civilizado e o que nunca será. O jogo de permissão e interdição mediado pela praia.
O conjunto de obras que a exposição abriga se vale do próprio repertório visual da cidade para o desenvolvimento de esculturas que se apropriam tanto daquilo que é planejado quanto aquilo que é espontâneo e improvisado na malha urbana. “Os materiais utilizados nestes trabalhos saem deste contexto. Grades de metal de padrões variados, plantas artificiais, areia e telas de proteção para reforma de prédios, vitrines do Saara e materiais de construção questionam a imagem glamourizada dos cartões postais face aos problemas reais que a cidade enfrenta”, comenta o artista.
Ainda nas palavras de Rodrigo Matheus, “Do Rio e para é to Rio and from” discute a ambiguidade do processo de modernização brasileiro a partir do imaginário que o Rio de Janeiro projeta. “Porta de entrada do país e monumento natural, antiga capital do Império Português, antiga capital do Brasil, destino turístico e hoje alvo de um retrofit urbanístico que busca fundar no seu centro histórico uma ilha globalizada cercada de uma paisagem tropical avessa a domesticações”.
R. das Acácias, 104 - Gávea, Rio de Janeiro - RJ, 22451-060
(21) 2521-0426
Saiba mais:
silviacintra.com.br/
facebook.com/GaleriaSilviaCintraBox4
instagram.com/galeriasilviacintrabox4
Nasco 1| Natal - Rn
Primeiro vídeo de uma série que iniciei esse ano, um novo trabalho, resgate de ideias, uma forma de enxergar o parkour além do que uma grande parte das pessoas que conheço estão acostumadas a ver. Vê-lo de dentro pra fora e não de fora pra dentro, como algo cheio de adrenalina e radicalidade. Alguns dos vídeos iniciais foram gravados no meu período de férias do trabalho janeiro de 2015, muito já foi editado, irei posta-los de acordo com meu tempo, quando der eu saio upando. rsrs ^^
MCE, nada mais é que o livre e natural envolvimento do meio social e imaginário. Um equilíbrio natural entre mente, corpo e espirito!
Não trata-se somente de pratica-lo, sim de vivê-lo, senti-lo, como ele é o que que passa pra quem o pratica. Pratique, sinta, seja!
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MASP Seminários: Avenida Paulista, 26.6.2016 - Abertura e Mesa 1
Seminário Avenida Paulista - Auditório MASP Unilever
26.6.2016 - Abertura e Mesa 1 (minuto 9:12)
Com mais de 120 anos e 2.800 metros de extensão, a Avenida Paulista constitui um dos principais marcos da cidade de São Paulo. A pluralidade de ocupações e públicos e as transformações de seus espaços merecem ser discutidas sob os mais diversos pontos de vista: local de passagem e ligação entre a periferia e o centro da cidade; polo cultural e turístico; complexo empresarial e comercial; ponto de encontro de culturas urbanas e local de concentração de protestos. O seminário com duração de um dia pretende não apenas refletir sobre as histórias, a paisagem e a arquitetura da Avenida Paulista, mas também levantar alguns temas importantes de seu cotidiano, como as manifestações políticas; o direito à cidade; a população em situação de rua; a gentrificação; as questões de gênero e a sexualidade (do Parque Trianon à Parada do Orgulho LGBT) e intervenções artísticas. Para o debate, foram convidados arquitetos, historiadores, engenheiros, antropólogos e artistas. Dessa forma, enfatiza-se uma visão multidisciplinar cujo objetivo é abordar as dimensões sociais, econômicas e coletivas da avenida e seu entorno, os usos de seus espaços e as possíveis formas de existência na cidade. O seminário antecede os preparativos para a exposição que o MASP realizará em fevereiro de 2017, ano em que completa 70 anos, intitulada Avenida Paulista, tomando a avenida como eixo central da mostra.
Organização: Adriano Pedrosa, André Mesquita, Luiza Proença e Tomás Toledo
MESA 1 (minuto 9:12)
Paulo César Garcez Marins - A Avenida Paulista como espaço de afirmação das elites imigrantes de São Paulo
Jamais marcada pela presença preponderante dos “barões do café”, como recorrentemente se diz, a Avenida Paulista foi o local privilegiado pelos imigrantes para a construção de suas residências, tendo sido palco de afirmação das novas fortunas a partir de sua condição estrangeira. A especificidade de sua paisagem arquitetônica, cujos palacetes evocavam a origem de seus proprietários, foi combatida por críticos e literatos que criticavam o apelo historicista, já em sua época áurea. Tal desprezo é uma das bases da mentalidade condenatória que acabou por restringir a memória da existência dessas residências apenas a fotografias, que documentam o passado da avenida encerrado nas demolições massivas das décadas de 1980 e 1990.
Renato Cymbalista - Um lugar de sucessivas modernidades
Visões de futuro e de modernidade são expressas pela Avenida Paulista: a presença de infraestrutura e ajardinamento antes mesmo da ocupação; o paisagismo do Parque Trianon de inspiração inglesa e o belvedere no início do século 20; o túnel e o Mirante 9 de Julho remetendo a um imaginário de velocidade e à linguagem art deco no final da década de 1930; a verticalização modernista e pós-moderna; o projeto de identidade visual da década de 1970; a instalação de equipamentos culturais e do mecenato empresarial. Nos dias atuais, a Avenida Paulista é também palco de iniciativas – e de embates – relacionadas às visões de futuro da cidade, com projetos como o Museu da Diversidade, a pedestrianização e a ciclovia. A apresentação problematiza as mudanças nas ideias de progresso e de futuro que vêm se instalando – e se estranhando – na avenida há mais de um século.
Marta Bogéa - Travessias e passagens
Eleita pela população e oficializada pela Câmara Municipal de São Paulo como símbolo da cidade em 1990, a Avenida Paulista permite muitas narrativas. Suas significativas transformações ocorrem tanto em plano material quanto nos modos de estar lá. Vale lembrar de suas mais distintas feições: a avenida dos casarões e do corso e a atual avenida ocupada por “toda gente” aos domingos. Ela será aqui abordada pela rica variedade com que a podemos atravessar, não apenas como espaços arquitetônicos e urbanos, mas sobretudo no modo como através desses espaços podemos ler as paisagens humanas que insuflam esse peculiar lugar. Faremos a partir de seu significativo e precioso “intervalo” – o Vão Livre do MASP –, janela para outra paisagem, pausa no percurso que se transforma em passagem.
Mais informações:
ZÉ LEZIN- O MATUTO NA LAVA-MATO NOVO DVD AO VIVO NO TEATRO RIACHUELO EM NATAL-RN, COMPLETO (EM HD)
O MAIS NOVO DVD DO MAIOR HUMORISTA DO BRASIL, ZÉ LEZIN- O MATUTO NA LAVA-MATO, CONFIRAM SEU MAIS NOVO TRABALHO EM ALTA DEFINIÇÃO DESTE MESTRE DO HUMOR, VOCÊ SÓ VÊ AQUI NO SEU CANAL LANDO CD'S.
Cândido Portinari
Candido Torquato Portinari[nota (Brodowski, 29 de dezembro de 1903 — Rio de Janeiro, 6 de fevereiro de 1962) foi um artista plástico brasileiro.
Em suas obras, o pintor conseguiu retratar questões sociais sem desagradar ao governo e aproximou-se da arte moderna europeia sem perder a admiração do grande público. Suas pinturas se aproximam do cubismo, surrealismo e dos pintores muralistas mexicanos, sem, contudo, se distanciar totalmente da arte figurativa e das tradições da pintura. O resultado é uma arte de características modernas.
Entre suas obras mais prestigiadas e famosas, destacam-se os painéis Guerra e Paz (1953-1956), que foram presenteados em 1956 à sede da ONU de Nova Iorque. Na época, as autoridades dos Estados Unidos não permitiram a ida de Portinari para a inauguração dos murais, devido às ligações do artista com o Partido Comunista Brasileiro. Antes de seguirem aos EUA, o empresário e mecenas ítalo-brasileiro Ciccillo Matarazzo tentou trazer os painéis para São Paulo, terra natal de Portinari, para apresentá-las ao público. Porém, isto não foi possível. Somente em novembro de 2010, depois de 53 anos, os painéis voltaram ao Brasil e, finalmente, foram exibidos, em dezembro do mesmo ano, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro (Para saber mais, ver Guerra e Paz) e, em 2012, no Memorial da América Latina, em São Paulo.
As telas Meninos e piões e Favela são parte do acervo permanente da Fundação Maria Luisa e Oscar Americano. Seu maior acervo sacro, entre pinturas e afrescos, está exposto na Igreja Bom Jesus da Cana Verde, centro da cidade de Batatais, interior de São Paulo, situada a 16 quilômetros de sua cidade natal, Brodowski. São 23 obras, incluindo 2 retratos:
Uma das obras mais importantes de Portinari, O lavrador de café, foi furtada do segundo andar do Museu de Arte de São Paulo na madrugada do dia 20 de dezembro de 2007, em uma ação de três minutos, juntamente com o quadro Retrato de Suzanne Bloch, de Pablo Picasso. Estas obras foram resgatadas e restituídas ao museu dia 8 de janeiro de 2008, sem sofrer avarias.