J.Maciel - ESCULTOR
O artista utiliza como principal matéria-prima o metal, sobretudo, alumínio reciclado na sua fundição artesanal (de seu atelier ao ar livre, situado na Zona Rural do Bairro de Ouro Preto, em Olinda/PE), assim também como outros produtos que são reciclados para a criação e execução das obras esculpidas em diversos moldes e temas, retratando e imortalizando personalidades de diversos segmentos, agraciados com monumentos em múltiplos espaços da cultura do Brasil.
O escultor é o autor do gradil, à beira-mar, de Porto de Galinhas, em Ipojuca-PE, intitulado “Fundo do Mar”. J. Maciel é um artista diverso, pois desenvolve obra – tanto abstrata quanto acadêmica –, retratando com fidelidade a forma humana. Foi ele o artista quem esculpiu, em bronze, a obra de Luiz Gonzaga o Rei do Baião, instalada no Parque Asa Branca, inaugurada no dia do centenário de nascimento do “Pernambucano do Século XX”, em 13 de dezembro de 2012. No mesmo ano, esculpiu “O Rei do Bolero” Altemar Dutra, em Piranhas-AL. Ele fez também os Marechais, em bronze, Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto, localizados na praia da Avenida da Paz, Maceió/AL (passagem indispensável dos turistas que visitam a capital). O escultor é o autor do painel artístico, em alumínio reciclado, intitulado “Nossa Cultura”, situado no prédio anexo da Assembleia Legislativa do Estado de Alagoas. A obra interage com o edifício central da Assembleia Legislativa e com todo o conjunto arquitetônico secular local. No painel de 49 desenhos foi utilizado cerca de 30 toneladas de alumínio reciclado, artesanalmente, e transformado em arte figurativa inspirada no Cordel. Em 2010, o escultor realizou a estátua de Nossa Senhora da Penha com seis metros de altura, instalada na lateral do Santuário da Penha, em João Pessoa/PB (monumento em alumínio reciclado fundido). Ainda, em João Pessoa da Paraíba, o artista esculpiu, em 2009, o poeta Livardo Alves num banco de praça (tudo em bronze); em 2010, esculpiu em bronze, o poeta popular Caixa D’água, escultura instalada no Centro da cidade; em 2011, esculpiu em bronze, “O Rei do Ritmo” Jackson do Pandeiro, escultura instalada n’O Ponto de Cem Réis, no coração da capital paraibana; no ano de 2014, esculpiu, também em bronze, Augusto dos Anjos – o poeta do “Eu”, no tamanho natural, instalada na Academia Paraibana de Letras; e, mais recente esculpiu também em bronze o escritor, poeta e dramaturgo Ariano Suassuna e um portal em alumínio fundido para compor o hall de entrada do teatro Pedra do Reino no Centro de convenções de João Pessoa-PB.
Sobre J. Maciel, o mestre escultor Francisco Brennand, diz: “… O talentoso escultor Jurandir Maciel vem de uma vertente mais do que conhecida de escultores pernambucanos, a partir dos dois mestres Bibiano Silva e Cassemiro Fernandes, que ensinaram na Escola de Belas Artes e na Escola Técnica. O escultor Abelardo da Hora foi uma magnífica amostra dessa militância, passou pelo crivo dos dois mestres e dele, Abelardo da Hora, nasceram no Recife vários outros artistas de boa cepa, como Corbiniano Lins e, agora, Jurandir Maciel… Além de desenvolver o seu ofício como artista da sua época, Jurandir é um escultor capacitado a fazer bustos (retratos) de uma fidelidade acadêmica. Assim aconteceu com o magnífico busto de Waldemir Miranda, membro da Academia Pernambucana de Letras. Uma obra-prima, digna de um escultor italiano como Giacomo Manzú.”
O mestre escultor Abelardo da Hora (in memoriam), assim escreveu sobre o artista (o manuscrito segue, anexo): “Fui visitar o atelier do Escultor Jurandir Maciel e fiquei surpreendido com o que vi. Jurandir que se assina J. Maciel é um Escultor de muita sensibilidade, além de um grande fundidor de bronzes maravilhosos. As esculturas de Jurandir têm uma bela modelagem e um desenho muito equilibrado que é quase musical na sua rítmica volumétrica. Acho Jurandir um Escultor sério e um artista consciente de sua missão. Transmiti essa opinião a ele e aconselho a prosseguir nesse caminho para a grandeza e o enriquecimento de nossa arte e de nossa cultura.”
JURANDIR MACIEL - ESCULTOR
O artista plástico escultor J. Maciel é Pernambucano do Recife, J. Maciel iniciou sua trajetória profissional na década de 1980, quando conceituou todo o seu trabalho na preservação ao meio-ambiente através do desenvolvimento sustentável.
O artista utiliza como principal matéria-prima o metal, sobretudo, alumínio reciclado na sua fundição artesanal (de seu atelier ao ar livre, situado na Zona Rural do Bairro de Ouro Preto, em Olinda/PE), assim também como outros produtos que são reciclados para a criação e execução das obras esculpidas em diversos moldes e temas, retratando e imortalizando personalidades de diversos segmentos, agraciados com monumentos em múltiplos espaços da cultura do Brasil.
O escultor é o autor do gradil, à beira-mar, de Porto de Galinhas, em Ipojuca-PE, intitulado “Fundo do Mar”. J. Maciel é um artista diverso, pois desenvolve obra – tanto abstrata quanto acadêmica –, retratando com fidelidade a forma humana. Foi ele o artista quem esculpiu, em bronze, a obra de Luiz Gonzaga o Rei do Baião, instalada no Parque Asa Branca, inaugurada no dia do centenário de nascimento do “Pernambucano do Século XX”, em 13 de dezembro de 2012. No mesmo ano, esculpiu “O Rei do Bolero” Altemar Dutra, em Piranhas-AL. Ele fez também os Marechais, em bronze, Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto, localizados na praia da Avenida da Paz, Maceió/AL (passagem indispensável dos turistas que visitam a capital). O escultor é o autor do painel artístico, em alumínio reciclado, intitulado “Nossa Cultura”, situado no prédio anexo da Assembleia Legislativa do Estado de Alagoas. A obra interage com o edifício central da Assembleia Legislativa e com todo o conjunto arquitetônico secular local. No painel de 49 desenhos foi utilizado cerca de 30 toneladas de alumínio reciclado, artesanalmente, e transformado em arte figurativa inspirada no Cordel. Em 2010, o escultor realizou a estátua de Nossa Senhora da Penha com seis metros de altura, instalada na lateral do Santuário da Penha, em João Pessoa/PB (monumento em alumínio reciclado fundido). Ainda, em João Pessoa da Paraíba, o artista esculpiu, em 2009, o poeta Livardo Alves num banco de praça (tudo em bronze); em 2010, esculpiu em bronze, o poeta popular Caixa D’água, escultura instalada no Centro da cidade; em 2011, esculpiu em bronze, “O Rei do Ritmo” Jackson do Pandeiro, escultura instalada n’O Ponto de Cem Réis, no coração da capital paraibana; no ano de 2014, esculpiu, também em bronze, Augusto dos Anjos – o poeta do “Eu”, no tamanho natural, instalada na Academia Paraibana de Letras; e, mais recente esculpiu também em bronze o escritor, poeta e dramaturgo Ariano Suassuna e um portal em alumínio fundido para compor o hall de entrada do teatro Pedra do Reino no Centro de convenções de João Pessoa-PB.
Sobre J. Maciel, o mestre escultor Francisco Brennand, diz: “… O talentoso escultor Jurandir Maciel vem de uma vertente mais do que conhecida de escultores pernambucanos, a partir dos dois mestres Bibiano Silva e Cassemiro Fernandes, que ensinaram na Escola de Belas Artes e na Escola Técnica. O escultor Abelardo da Hora foi uma magnífica amostra dessa militância, passou pelo crivo dos dois mestres e dele, Abelardo da Hora, nasceram no Recife vários outros artistas de boa cepa, como Corbiniano Lins e, agora, Jurandir Maciel… Além de desenvolver o seu ofício como artista da sua época, Jurandir é um escultor capacitado a fazer bustos (retratos) de uma fidelidade acadêmica. Assim aconteceu com o magnífico busto de Waldemir Miranda, membro da Academia Pernambucana de Letras. Uma obra-prima, digna de um escultor italiano como Giacomo Manzú.”
O mestre escultor Abelardo da Hora (in memoriam), assim escreveu sobre o artista (o manuscrito segue, anexo): “Fui visitar o atelier do Escultor Jurandir Maciel e fiquei surpreendido com o que vi. Jurandir que se assina J. Maciel é um Escultor de muita sensibilidade, além de um grande fundidor de bronzes maravilhosos. As esculturas de Jurandir têm uma bela modelagem e um desenho muito equilibrado que é quase musical na sua rítmica volumétrica. Acho Jurandir um Escultor sério e um artista consciente de sua missão. Transmiti essa opinião a ele e aconselho a prosseguir nesse caminho para a grandeza e o enriquecimento de nossa arte e de nossa cultura.”
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JURANDIR MACIEL - EXPOSIÇÃO CENTRO CULTURAL SÃO FRANCISCO -
O artista plástico escultor J. Maciel é Pernambucano do Recife, J. Maciel iniciou sua trajetória profissional na década de 1980, quando conceituou todo o seu trabalho na preservação ao meio-ambiente através do desenvolvimento sustentável.
O artista utiliza como principal matéria-prima o metal, sobretudo, alumínio reciclado na sua fundição artesanal (de seu atelier ao ar livre, situado na Zona Rural do Bairro de Ouro Preto, em Olinda/PE), assim também como outros produtos que são reciclados para a criação e execução das obras esculpidas em diversos moldes e temas, retratando e imortalizando personalidades de diversos segmentos, agraciados com monumentos em múltiplos espaços da cultura do Brasil.
O escultor é o autor do gradil, à beira-mar, de Porto de Galinhas, em Ipojuca-PE, intitulado “Fundo do Mar”. J. Maciel é um artista diverso, pois desenvolve obra – tanto abstrata quanto acadêmica –, retratando com fidelidade a forma humana. Foi ele o artista quem esculpiu, em bronze, a obra de Luiz Gonzaga o Rei do Baião, instalada no Parque Asa Branca, inaugurada no dia do centenário de nascimento do “Pernambucano do Século XX”, em 13 de dezembro de 2012. No mesmo ano, esculpiu “O Rei do Bolero” Altemar Dutra, em Piranhas-AL. Ele fez também os Marechais, em bronze, Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto, localizados na praia da Avenida da Paz, Maceió/AL (passagem indispensável dos turistas que visitam a capital). O escultor é o autor do painel artístico, em alumínio reciclado, intitulado “Nossa Cultura”, situado no prédio anexo da Assembleia Legislativa do Estado de Alagoas. A obra interage com o edifício central da Assembleia Legislativa e com todo o conjunto arquitetônico secular local. No painel de 49 desenhos foi utilizado cerca de 30 toneladas de alumínio reciclado, artesanalmente, e transformado em arte figurativa inspirada no Cordel. Em 2010, o escultor realizou a estátua de Nossa Senhora da Penha com seis metros de altura, instalada na lateral do Santuário da Penha, em João Pessoa/PB (monumento em alumínio reciclado fundido). Ainda, em João Pessoa da Paraíba, o artista esculpiu, em 2009, o poeta Livardo Alves num banco de praça (tudo em bronze); em 2010, esculpiu em bronze, o poeta popular Caixa D’água, escultura instalada no Centro da cidade; em 2011, esculpiu em bronze, “O Rei do Ritmo” Jackson do Pandeiro, escultura instalada n’O Ponto de Cem Réis, no coração da capital paraibana; no ano de 2014, esculpiu, também em bronze, Augusto dos Anjos – o poeta do “Eu”, no tamanho natural, instalada na Academia Paraibana de Letras; e, mais recente esculpiu também em bronze o escritor, poeta e dramaturgo Ariano Suassuna e um portal em alumínio fundido para compor o hall de entrada do teatro Pedra do Reino no Centro de convenções de João Pessoa-PB.
Sobre J. Maciel, o mestre escultor Francisco Brennand, diz: “… O talentoso escultor Jurandir Maciel vem de uma vertente mais do que conhecida de escultores pernambucanos, a partir dos dois mestres Bibiano Silva e Cassemiro Fernandes, que ensinaram na Escola de Belas Artes e na Escola Técnica. O escultor Abelardo da Hora foi uma magnífica amostra dessa militância, passou pelo crivo dos dois mestres e dele, Abelardo da Hora, nasceram no Recife vários outros artistas de boa cepa, como Corbiniano Lins e, agora, Jurandir Maciel… Além de desenvolver o seu ofício como artista da sua época, Jurandir é um escultor capacitado a fazer bustos (retratos) de uma fidelidade acadêmica. Assim aconteceu com o magnífico busto de Waldemir Miranda, membro da Academia Pernambucana de Letras. Uma obra-prima, digna de um escultor italiano como Giacomo Manzú.”
O mestre escultor Abelardo da Hora (in memoriam), assim escreveu sobre o artista (o manuscrito segue, anexo): “Fui visitar o atelier do Escultor Jurandir Maciel e fiquei surpreendido com o que vi. Jurandir que se assina J. Maciel é um Escultor de muita sensibilidade, além de um grande fundidor de bronzes maravilhosos. As esculturas de Jurandir têm uma bela modelagem e um desenho muito equilibrado que é quase musical na sua rítmica volumétrica. Acho Jurandir um Escultor sério e um artista consciente de sua missão. Transmiti essa opinião a ele e aconselho a prosseguir nesse caminho para a grandeza e o enriquecimento de nossa arte e de nossa cultura.”
JURANDIR MACIEL - Artista Plástico e Escultor.
O artista plástico escultor J. Maciel é Pernambucano do Recife, J. Maciel iniciou sua trajetória profissional na década de 1980, quando conceituou todo o seu trabalho na preservação ao meio-ambiente através do desenvolvimento sustentável.
O artista utiliza como principal matéria-prima o metal, sobretudo, alumínio reciclado na sua fundição artesanal (de seu atelier ao ar livre, situado na Zona Rural do Bairro de Ouro Preto, em Olinda/PE), assim também como outros produtos que são reciclados para a criação e execução das obras esculpidas em diversos moldes e temas, retratando e imortalizando personalidades de diversos segmentos, agraciados com monumentos em múltiplos espaços da cultura do Brasil.
O escultor é o autor do gradil, à beira-mar, de Porto de Galinhas, em Ipojuca-PE, intitulado “Fundo do Mar”. J. Maciel é um artista diverso, pois desenvolve obra – tanto abstrata quanto acadêmica –, retratando com fidelidade a forma humana. Foi ele o artista quem esculpiu, em bronze, a obra de Luiz Gonzaga o Rei do Baião, instalada no Parque Asa Branca, inaugurada no dia do centenário de nascimento do “Pernambucano do Século XX”, em 13 de dezembro de 2012. No mesmo ano, esculpiu “O Rei do Bolero” Altemar Dutra, em Piranhas-AL. Ele fez também os Marechais, em bronze, Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto, localizados na praia da Avenida da Paz, Maceió/AL (passagem indispensável dos turistas que visitam a capital). O escultor é o autor do painel artístico, em alumínio reciclado, intitulado “Nossa Cultura”, situado no prédio anexo da Assembleia Legislativa do Estado de Alagoas. A obra interage com o edifício central da Assembleia Legislativa e com todo o conjunto arquitetônico secular local. No painel de 49 desenhos foi utilizado cerca de 30 toneladas de alumínio reciclado, artesanalmente, e transformado em arte figurativa inspirada no Cordel. Em 2010, o escultor realizou a estátua de Nossa Senhora da Penha com seis metros de altura, instalada na lateral do Santuário da Penha, em João Pessoa/PB (monumento em alumínio reciclado fundido). Ainda, em João Pessoa da Paraíba, o artista esculpiu, em 2009, o poeta Livardo Alves num banco de praça (tudo em bronze); em 2010, esculpiu em bronze, o poeta popular Caixa D’água, escultura instalada no Centro da cidade; em 2011, esculpiu em bronze, “O Rei do Ritmo” Jackson do Pandeiro, escultura instalada n’O Ponto de Cem Réis, no coração da capital paraibana; no ano de 2014, esculpiu, também em bronze, Augusto dos Anjos – o poeta do “Eu”, no tamanho natural, instalada na Academia Paraibana de Letras; e, mais recente esculpiu também em bronze o escritor, poeta e dramaturgo Ariano Suassuna e um portal em alumínio fundido para compor o hall de entrada do teatro Pedra do Reino no Centro de convenções de João Pessoa-PB.
Sobre J. Maciel, o mestre escultor Francisco Brennand, diz: “… O talentoso escultor Jurandir Maciel vem de uma vertente mais do que conhecida de escultores pernambucanos, a partir dos dois mestres Bibiano Silva e Cassemiro Fernandes, que ensinaram na Escola de Belas Artes e na Escola Técnica. O escultor Abelardo da Hora foi uma magnífica amostra dessa militância, passou pelo crivo dos dois mestres e dele, Abelardo da Hora, nasceram no Recife vários outros artistas de boa cepa, como Corbiniano Lins e, agora, Jurandir Maciel… Além de desenvolver o seu ofício como artista da sua época, Jurandir é um escultor capacitado a fazer bustos (retratos) de uma fidelidade acadêmica. Assim aconteceu com o magnífico busto de Waldemir Miranda, membro da Academia Pernambucana de Letras. Uma obra-prima, digna de um escultor italiano como Giacomo Manzú.”
O mestre escultor Abelardo da Hora (in memoriam), assim escreveu sobre o artista (o manuscrito segue, anexo): “Fui visitar o atelier do Escultor Jurandir Maciel e fiquei surpreendido com o que vi. Jurandir que se assina J. Maciel é um Escultor de muita sensibilidade, além de um grande fundidor de bronzes maravilhosos. As esculturas de Jurandir têm uma bela modelagem e um desenho muito equilibrado que é quase musical na sua rítmica volumétrica. Acho Jurandir um Escultor sério e um artista consciente de sua missão. Transmiti essa opinião a ele e aconselho a prosseguir nesse caminho para a grandeza e o enriquecimento de nossa arte e de nossa cultura.”
fonte de pesquisa : Blog do artista e Wscom.
Escultor J. Maciel no programa Cena Livre
O escultor pernambucano J. Maciel apresenta algumas de suas obras no programa Cena Livre da TV Nova Nordeste. Participação de Toinho do Baião. Programa exibido em: 04/10/2015.
Acesse o site:
Acesse a loja online:
Contatos:
(83) 3221-5982 - Museu J. Maciel
(81) 98214-8200 (Vivo – WhatsApp)
(81) 99959-9021 (TIM)
ateliê multicultural elioenai gomes
Projeto Luz de Candeeiro - Ateliê Elioenai Gomes
Banda Os Parahyba.
Música: Feira de mangaio.
27/Janeiro/2012
João Pessoa - PB
TV PHILIPEIA CENTRO HISTÓRICO JP Por Augusto Magalhães publicado em 20 03 2016
Reportagem de Augusto Magalhães mostrando as belezas da arquitetura das Igrejas construídas no Centro Histórico de João Pessoa, com destaque para o Conjunto Arquitetônico da Igreja de São Francisco e Igreja do Carmo.
Senador Hélio José visita ateliê do artista plástico Zaqueu Vitor no Guará
Em vista ao Guará-DF, nesta manhã de sexta-feira (16) o senador Hélio José (PMDB-DF) teve o prazer de conhecer de perto as obras esculturais do artista plástico, Zaqueu Gomes Vitor (Zakeu), que desenvolve um trabalho que consiste em transformar sucata em obra de arte.
Esculturas surpreendes feitas pelo artista a partir da sucata de ferro, tornam o público e os adeptos da arte em assíduos admiradores. São obras genuínas que transmitem realismo, emoção e poesia, através de personagens feitos a partir de matéria prima rude que se tornam objetos preciosos de reciclagem.
O atelier fica próxima à feira do Guará, descendo pela rua do atrás do novo Fórum, onde funciona a Divisão Regional de Obras – DRO.
Hélio José parabenizou o trabalho do artista e ressaltou a importância de prestigiar os artistas plásticos e artesões da cidade.
“Por ser um tipo de fonte de renda extremamente sustentável, ambiental e economicamente falando que esse tipo de arte com materiais reciclados, tem atraído cada vez mais adeptos, e é de suma importância valorizarmos cada um deles”, declara o senador.
Com sua criatividade admirável, Zaqueu usa diversos elementos para compor e construir suas obras. Ferros, peças de carros, pneus, latas, parafusos entre outros objetos viram utilidades e são transformados em várias peças artísticas.
“Eu estou levando para minha casa uma obra linda que irei colocar em um lugar em destaque na minha residência. Me sinto feliz por ter a oportunidade de poder ver de perto algo tão criativo e bonito feito por uma pessoa tão humilde de nossa cidade”, elogiou o parlamentar.
As peças de artes podem ser visitas e estão disponíveis no Ateliê.
Maiores Informações!
61-8514-6217 – Zaqueu
ESPINHA DE BACALHAU Espinha de bacalhau (Severino Araújo)
MAIOR ESCULTURA DA AMÉRICA LATINA FUNDIDO EM ALUMÍNIO RECICLADO.
ESCULTURA DE CRISTO CRUCIFICADO COM 7 TONELADAS COM MAIS DE 12 METROS DE ALTURA, EM ALUMÍNIO FUNDIDO COM LATINHA DE REFRIGERANTE E CERVEJA. ENCOMENDA PARA A CIDADE DE MURICI - ALAGOAS. VÍDEO GRAVADO NO ATELIER JURANDIR MACIEL EM OLINDA - PE.
Alfabeto Japonês - HIRAGANA parte 1 - Aula de Japonês
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