Best Bakery, A melhor pastelaria de Portugal - promo SIC - Temporada 1 - 2016 - programa 7
Best Bakery, A melhor pastelaria de Portugal - promo SIC - Temporada 1 - 2016 - programa 7
A atriz (e agora apresentadora) Ana Guimoar e os chefs Lucas Arguelles e Telmo Moutinho são os responsáveis por animar o novo programa da SIC que se aventura pela primeira vez pelo mundo da culinária.
O programa chama-se “Best Bakery — A melhor Pasteria de Portugal” e pretende eleger o melhor doce do País. Para isso, os três apresentadores vão andar de norte a sul a provar todas as criações da doçaria nacional, conhecendo, em simultâneo as histórias e pessoas por detrás de cada uma delas.
“Best Bakery” marca a estreia de Ana Guiomar no papel de apresentadora de televisão. O interesse da atriz — que se estreou na televisão no papel de Marta na série juvenil “Morangos com Açúcar” — pelo mundo da culinária não vem de agora: lançou a meados de setembro o livro “Mãe já tenho Sopa” onde partilha várias receitas de entradas, pratos e sobremesas.
Luca Arguelles é um dos chefes que vai estar a provar e a avaliar os doces de todo o País. Com 33 anos, trabalha há 15 em pastelarias. O seu currículo inclui uma passagem pela Ecole Nationale Superieure de la Patisserie, em França, tendo, também, trabalhado em cozinhas de hotéis de cinco estrelas, inclusivamente de Itália ou Austria.
Ao seu lado vai estar o chef Telmo Monteiro, formado pela Escola de Hotelaria de Mirandela, onde se dedicou ao estudo da pastelaria. Depois disto, passou pela Escola de Hotelaria e Turismo do Oeste, em Óbidos. Fez parte de importantes cozinhas nacionais e internacionais. Entre elas, dos chefes Luís Baena, Leonel Pereira e do Atelier do Robouchon, que, na altura, era o 6.º melhor restaurante do mundo, em Paris, França.
Morreu o actor António Feio.
O actor António Feio morreu esta quinta feira à noite, no Hospital da Luz, em Lisboa, onde estava internado desde terça feira, informou hoje a produtora UAU, em comunicado.
António Feio, 55 anos, que sofria de um cancro no pâncreas, morreu às 23:40, na unidade de Cuidados Paliativos do Hospital da Luz.
António Feio havia sido, em Março, condecorado pelo Presidente da República, por ocasião do Dia Mundial do Teatro, jutamente com sete personalidades ligadas à arte dramática.
O actor lutava contra a doença à um ano e meio, mostrando-se sempre confiante e optimista quanto à sua recuperação. Em entrevista ao SAPO Notícias, em Fevereiro deste ano, António Feio falou abertamente sobre a doença.
Biografia
António Feio viveu em Moçambique até aos sete anos, tendo depois ido para Lisboa, com a família. Estreou-se aos onze anos no teatro, com a peça de Miguel Torga, O Mar, dirigida por Carlos Avilez, no Teatro Experimental de Cascais.
Chega cedo à televisão e ao cinema, participando ainda em folhetins na rádio e campanhas publicitárias.
Em 1969, profissionalizado na companhia teatral de Laura Alves, volta a Moçambique, em digressão com a peça Comprador de Horas.
Retirou-se dos palcos, tendo trabalhado como desenhador num atelier de arquitectos.
Em 1974 está, de novo, no Teatro Experimental de Cascais, de onde sai para formar, com Fernando Gomes, o Teatro Aquarius. Passa de seguida para a Cooperativa de Comediantes Rafael de Oliveira, Teatro Popular-Companhia Nacional I, sob a direcção de Ribeirinho, Teatro São Luiz, Teatro Adóque, Teatro ABC, Casa da Comédia, Teatro Aberto, Teatro Variedades, Teatro Nacional D. Maria II.
Começa a encenar com o espectáculo Pequeno Rebanho Não Desesperes de Christian Giudicelli, na Casa da Comédia. Segue-se Vincent de Leonard Nimoy, no Teatro Nacional D. Maria II e O Verdadeiro Oeste de Sam Shepard, no Auditório Carlos Paredes.
Faz, como actor, Inox-Take 5 (1993) com José Pedro Gomes e é o início de um trabalho em conjunto e de uma dupla que dura até aos dias de hoje.
Começa a dirigir cursos de formação de actores no Centro Cultural de Benfica e forma com vários alunos alguns grupos: O Esquerda Baixa e o Pano de Ferro, e com eles faz alguns espectáculos.
Seguem-se muitas outras encenações, entre as mais marcantes: A Partilha de Miguel Fallabela e O Que diz Molero de Diniz Machado (Teatro Nacional D. Maria II); Conversa da Treta de José Fanha (Auditório Carlos Paredes); O Aleijadinho do Corvo de Martin McDonagh (Visões Úteis/ Teatro Rivoli); Jantar de Idiotas e O Chato de Francis Veber (Teatro Villaret).
Para além do teatro fez televisão (popularizou-se em sitcoms como Conversa da Treta ou programas como 1, 2, 3); algum cinema (com Alfredo Tropa, Eduardo Geada, Luís Filipe Costa e Fernando Fragata), traduções e muitas dobragens.
Fonte: Sapo