OBA OBA - Eliana Estevao & Papete - SHOW NA ITALIA
#RobertinhoBastos #ObaOba
Misteriosas Rochas no Rio no Brazil,Aventuras do Borin ,Lugar muito Estranho.
Misteriosas Rochas no Rio no Brazil,Aventuras do Borin ,Lugar muito Estranho
Sonhos Velados - TVE Brasil 23/08/2009
Os professores, fotógrafos da Agência Imagens do Povo, projeto do Observatório de Favelas, ministraram aulas para os meninos da Escola João Luiz Alvez, na Ilha do Governador, e para as meninas do Centro de Recursos Integrados de Atendimento ao Menor (Criam), de Ricardo de Albuquerque.
A mostra Sonhos Velados foi possível pela parceria entre Petrobras e Ação Comunitária do Brasil do Rio de Janeiro (ACB/RJ), que por meio do projeto Pan Social financiaram as aulas para as crianças e adolescentes.
Os professores Fábio Caffé, Francisco Valdean e Davi Marcos se formaram na Escola de Fotógrafos Populares do Observatório de Favelas em 2004, e desde então integram a Agência Fotográfica Imagens do Povo.
Viper - Colégio Rio Branco (1987)
PS: O site na legenda final deste vídeo não existe mais!
Salgueiro 2000 - Sou Rei, Sou Salgureiro, Meu Reinado e Brasileiro
Video inedito aqui no calefrancisco canal.
Compacto completo sem comentarios. Somente audio e video.
Enredo: Sou Rei, Sou Salgureiro, Meu Reinado e Brasileiro
Carnavalesco: Mauro Quintaes
6ª Colocada do Graupo Especial
Compositores: Fernando Baster, J. C. Couto, João da Valsa, Touro e Wander Pires
Puxador: Wander Pires
The video content originates from Carnival in Rio, Brazil, and broadcasted by the open, public television-network, sorted through my personally-recorded collection of Carnival videos, edited by myself with the multi-media software, ROXIO CREATOR 2009 - PRO.
CARNAVAL 2013 SAO PAULO
CARNAVAL 2013 SAO PAULO
Trabalhos Marcantes efeitos especias carnaval no Rio de Janeiro
A Empresa Fuentes Efeitos, tem o fornecimento de milhares de serviços para cinema, televisão,
entre novelas, mini-séries, programas e eventos públicos, como carnaval, Olimpíadas e outros eventos de grande porte.
Rua Riachuelo com Rua André Cavalte - Rio de janeiro tarde de 12 de janeiro de 2017
Rua Riachuelo com Rua André Cavalte - Rio de janeiro tarde de 12 de janeiro de 2017
Luz Do Sol By Antonio Rogerio
A music video excerpt, produced by Carlos Valladares, from Ecos Latinos TV series. Videotaped in Aracaju, Sergipe(Brazil) and Lake Ponchartrain, New Orleans. A composition by Antonio Rogerio from Aracaju. Performed by Chiko and Rogerio with special guest Patrice Fisher in the Harp. ©carlosvalladares2002
Rio, verão e amor.
Filme brasileiro: RIO, VERÃO E AMOR. (1966)
RIO, VERÃO E AMOR é um filme brasileiro de 1966 do gênero Comédia Musical, dirigido por Watson Macedo. Roteiro do diretor, com diálogos de Ziraldo. Locações no Rio de Janeiro, principalmente das praias do Arpoador, Ipanema e Castelinho. Na cena final, em destaque a Praça Quinze e uma barca partindo para Niterói. Foi o último filme como diretor de cinema de Watson Macedo. Nos números musicais, Renato e seus Blue Caps, Lilian, Brazilian Bitles e Zumba 5.
No verão carioca, os irmãos Paulo e Pedro vivem diversas aventuras envolvendo garotas e canções. Paulo é motorista do milionário empresário Guimarães e gosta de ir à praia com o conversível do patrão, se passando ele próprio por milionário. Ele é autor de sambas e disputa a bonita Gabriela com o músico Maurício, o Rei Mau-Mau do Iê-Iê-Iê. Maurício e Gabriela são filhos dos ricos Josué e Peixoto, que disputam a presidência da empresa, cargo que Guimarães quer deixar, abatido por uma viuvez. Enquanto isso Pedro, que é salva-vidas, quer ficar noivo de Magarida, uma moça que mora na pensão da Dona Augusta. Mas é atrapalhado por Monique, uma francesa suicida.
RIO, VERÃO E AMOR.
BRASIL
1966 • cor • 115 min
Direção Watson Macedo
Roteiro Watson Macedo
Ziraldo (diálogos)
Elenco Milton Rodriguez
Elizabeth Gasper
Augusto Cesar Vanucci
Gênero comédia
Idioma português
Elenco
Milton Rodríguez...Paulo
Elizabeth Gasper...Monique
Augusto Cesar Vanucci...Maurício
Anabela...Margarida
Walter Forster...Guimarães
Humberto Catalano...Josué
Kleber Drable...Peixoto
Suzy Arruda...Augusta
Celi Ribeiro...Lolita
Babete Castilho...Gabriela (nos letreiros, Babete)
Tony de Padua...Pedro
Pituca...Juca, o farmacêutico
Lílian
O Carro do sapateado. Salgueiro, 2011
O Carro alegorico Yes, no temos banana, homenageando Carmen Miranda, veio com 40 sapateadores, cujo som era amplificado e reproduzido na avenido por um sistema de som independente.
Com o enredo Salgueiro Apresenta: O Rio no cinema!, de Renato e Márcia Lage, a escola fez uma mistura do Rio de Janeiro com os sucessos do cinema. Coreografia: Steven Harper e Adriana Salomão. Som: Gugu (Pro Audio)
Rio De Janeiro - Favela Do Metro - 2013
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O Paraná Não Para - Arapoti Não Para. SANEPAR
Fernanda Souto
Atriz formada pelo Curso Técnico de Teatro - Cena Hum Academia de Artes Cênicas
DRT em trâmite
Curitiba PR
Contato: ftrsouto@gmail.com
Juventude é Revolução! | Manifestação | RJ | 20/06/13
No dia 20 de Junho de 2013 o Rio de Janeiro conheceu o GIGANTE que se levantou!
Um dos momentos mais importantes da minha vida, um orgulho de ser brasileiro, de cantar o hino nacional.
Obs: Tirando a policia militar que foi super violenta (sem necessidade), foi tudo PERFEITO!
#AcordaBrasil #JuventudeERevolucao #OGiganteAcordou
HISTORICAL CARNIVAL CINELÂNDIA 2008 VIRGINIA LANE CLIPS 50's
O verdadeiro Carnaval da alegria e do povo, Autores e Cantores da Rádio Nacional e dos Estúdios de cinema da Atlântida, dos anos 40/50. The famous artists in the movie and radio of 40/50's. Virginia Lane, the famous actriss and vedete, 50's president Getulio Vargas was her lover.
A Maior Coleção de Caminhões FNM do Brasil - Webmotors
Ter uma coleção de caminhões já não é muito comum, certo? Imagina ter mais de 30 pesados e da FNM, uma marca que fez sucesso nos anos 60 e 70. Conhecemos um empresário que mantém uma linha de montagem para restaurar caminhões deteriorados. Confere aí.
#Caminhão #FNM #AlfaRomeo
MP-MULHERES de Belford Roxo: (A.C.N.B.) Arte & Cultura: -Nós da Baixada
(A.C.N.B.) Arte & Cultura: -Nós da Baixada
MP-MULHERES veio de encontro a uma jornada de vida
de várias mulheres, ele nasceu de uma mulher Nordestina
que aprendeu a ler e escrever sozinha mais mesmo assim,
isso não fez que ela desistisse. Ela veio para o Rio de Janeiro
e ao chegar, descobriu que aqui a história da mulher,
independente de região, são a mesma coisa: mulher negra,
nordestina, pobre, dentro de sua realidade do sistema, ela teria
que se fortalecer, unir-se com outras para ajudar mulheres que
passam por isso e ajudaram a colonizar oque hoje chamamos
de município de Belford Roxo BF. RJ.
Essa mulher se chama Albertina, (a mãe de Thereza Cristina)
que ajudou várias mulheres que passaram por violência
doméstica, por isso fundaram o MP MULHERES como exemplo.
Decidiram que ao invés de chorarem pelo que passaram e só
reclamarem sobre as desigualdades sociais e de gênero, deveriam
seguir seu exemplo e lutarem como dona Albertina por seus
direito e juntas!
O MP- MULHERES nasceu de um grupo de amigas
na adolescência por um ideal em trabalho coletivo
em trabalhos voluntários e que foi crescendo se
transformando no Fórum Permanente de Mulheres
do município de Belford Roxo.
Ele hoje, transcendeu as fronteiras de cidade
chegando e reconhecido em todo estado do
Rio de Janeiro.
De 7 mulheres, hoje, são 312 pessoas associadas e
6000,00 mil usuários, alguns permanentes outros que
vão e voltam pois as portas da Instituição MP-MULHERES
estão sempre abertas.
Em cada Bairro temos uma liderança pelo qual nos
representa e em cada sub-bairro em cada municípios.
Essa é a história do MP-MULHERES de como ele fora
idealizado (nasceu).
-Thereza Cristina
-Soleica
-Simone Almeida
-Cláudia Simone
-Albertina
Com o tempo houve a participação do cunhado (Marcelo Campelo) de Thereza Cristina pelo qual infelizmente, veio
a falecer gerando assim algumas participações masculinas,
pois a ideologia do MP-MULHERES não é ,e nunca fora
separação, mais sim inclusão positiva para aqueles
que venham a somar junto aos direitos da mulher.
Depois disso tudo, houve o projeto Rabo de Saia pelo
qual ele fica entristecida que ninguém fala mais sobre
ele que fora um forte movimento de mulheres que
aconteceu aqui na cidade de Belford Roxo antes de
sua emancipação na década de 70, e daí tiraram como
exemplo para sua formalização ter mais emponderamento
e aprenderem muito com essas mulheres mesmo sendo
em época diferentes pois direitos são os mesmos.
Lucinha do Rabo de Saia do Uê,uê infelizmente já falecida
pelo qual pertenceu ao MABE junto a Zuleica Sampaio se
ainda estiver viva na graça de Deus deve estar com seu 90
anos, dai deram os primeiros passos para a sua formalização.
(A.C.N.B.) Arte & Cultura: -Nós da Baixada
Intercambio cultural para criar interatividade em todo
território Fluminense.
pagina:
Gmail: marcio.sf.ceno.arte@gmail.com
Twitter: @marciosf37
Urubu Malandro aquece o Brasileirinho (Folclore norte fluminense / Louro) Ronaldinho do Cavaquinho
Urubu malandro era considerada uma dança característica da região norte do Estado do Rio de Janeiro, surgida no final do Século 19 ou seja nos anos 1.800 e como produto do folclore fluminense, não tem compositor definido.
A primeira gravação de URUBU MALANDRO em disco aconteceu no início do Século XX -- 1.914, para ser mais preciso - seu intérprete foi o cantor, arranjador, compositor... Lourival Inácio de Carvalho, conhecido como Louro, a quem muita gente andou, equivocadamente, atribuindo a autoria da canção.
Após lançado e gravado foi tema preferidíssimo dos grandes compositores e músicos, todos excelentes arranjadores e improvisadores de primeira grandeza, musicalmente falando, como Pixinguinha, Benedito Lacerda e o nosso ainda atuante... o maravilhoso e querido flautista Altamiro Carrilho
Vídeo de Carlos Alberto da Cunha Barros
Abaixo, veja como era a letra original do SAMBA DO URUBU, primeiro nome da composição.
Urubu veio de riba / Com fama de dançadô
Urubu chegou no Rio / Urubu nunca dançou
Dança, dança urubu / Eu não, sinhô
Urubu não vai ao céu / Nem que seja rezadô
Urubu catinga muito / Persegue Nosso Sinhô
Foge, foge urubu / Eu não, sinhô
Urubu está cantando / Que nada sabe dizê
Em Mato Grosso se ouve: / Que foi a tropa fazê?
Fala, fala urubu / Eu não, sinhô
Urubu lá do Pará / Quem tem fama de avançadô
Larga o trono, vem embora / Deixa o Lauro por favô
Deixa, deixa urubu / Eu não, sinhô
Urubu delegado / É um moço de valô
É bonito e é letrado / Sabe mais que um dotô
Sabe, sabe urubu / Eu não, sinhô
Urubu municipá / Larga o osso por favô
Vê se come os intendente / Da mão do bispo, sinhô
Come, come urubu / Eu não, sinhô
Urubu chega disposto / Deixa o povo por amô
Corta os casaca-lavado / Que é pessoá avançadô
Corta, corta urubu / Eu não, sinhô
Urubu Nascimento / Carinha que Deus pintô
Meta a mão na algibeira / Paga aquele cantor
Paga, paga urubu / Eu não, sinhô