Campanha para publicação do livro QUILOMBO NA SERRA DO MAR
Participe! catarse.me/livroquilombo
Meta inicial: R$ 12.000,00
• Produzir 200 livros, sendo 20 deles destinados à doação para instituições públicas de pesquisa, movimentos sociais vinculados à causa quilombola, à reforma agrária e urbana.
• Realizar uma festa de lançamento desta publicação para a entrega das recompensas com noite de autógrafos.
Distribuição dos recursos:
• 13% para o site Catarse
• 67% para a Editora N30
• 10% para doação dos livros a instituições públicas de pesquisa
• 10% para o evento de lançamento do livro
Cronograma de atividades:
Maio e Junho: Captação de recursos
Julho e Agosto: Revisão, diagramação e impressão do livro.
Setembro: Festa de lançamento desta publicação para a entrega das recompensas com noite de autógrafos.
Divulgação deste livro na TV, jornal, rádio, rede social:
Lista de instituições a serem beneficiadas com a doação do livro:
1. Arquivo Nacional (Centro) – Rio de Janeiro/RJ
2. Biblioteca Nacional (Centro) – Rio de Janeiro/RJ
3. Fundação Cultural Palmares (Centro) – Rio de Janeiro/RJ
4. Biblioteca Pública Municipal Tiradentes (Centro) – Casimiro de Abreu/RJ
5. Biblioteca Pública Municipal Carlos Drummond de Andrade (Barra de São João) – Casimiro de Abreu/RJ
6. Biblioteca Central do Gragoatá – Biblioteca da UFF – Niterói/RJ
7. Biblioteca da UFRJ – IFCS (Centro) – Rio de Janeiro/RJ
8. Biblioteca do Centro Cultural Banco do Brasil (Centro) – Rio de Janeiro/RJ
9. Biblioteca Euclides da Cunha (Centro) – Rio de Janeiro/RJ
10. Biblioteca de Niterói – RJ
11. Biblioteca Machado de Assis (Botafogo) – Rio de Janeiro/RJ
12. Biblioteca João do Rio (Irajá) – Rio de Janeiro/RJ
13. Biblioteca Marques Rebelo (Tijuca) – Rio de Janeiro/RJ
14. Biblioteca Annita Porto Martins (Rio Comprido) – Rio de Janeiro/RJ
15. Biblioteca Popular Abgar Renault – CASS (Cidade Nova) – Rio de Janeiro/RJ
16. Biblioteca Jorge Amado (Maré) – Rio de Janeiro/RJ
17. Biblioteca José de Alencar (Santa Teresa) – Rio de Janeiro/RJ
18. Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (Centro) – Rio de Janeiro/RJ
19. Observatório Quilombola (OQ)/Programa Igbé Territórios Negros (Glória) – Rio de Janeiro/RJ
20. Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros (NEAB) Colégio Pedro II (Centro) – Rio de Janeiro/RJ
Se superarmos a meta inicial, mais instituições serão contempladas de modo que 10% de toda a arrecadação se destine à doação dos livros.
21. Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros – NEAB UERJ (Maracanã) – Rio de Janeiro/RJ
22. Biblioteca Parque de Manguinhos – Rio de Janeiro/RJ
23. Biblioteca Manuel Ignácio da Silva Alvarenga (Campo Grande) – Rio de Janeiro/RJ
24. Biblioteca Euclides da Cunha (Ilha do Governador) – Rio de Janeiro/RJ
25. Biblioteca Fernando Sabino (Santa Cruz) – Rio de Janeiro/RJ
26. Biblioteca Cecília Meireles (Jacarepaguá) – Rio de Janeiro/RJ
27. Biblioteca Volante (Administrativo na Biblioteca Popular de Irajá) – Rio de Janeiro/RJ
28. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) – Brasília/DF
29. Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (CONAQ) – Brasília/DF
30. Coordenação Estadual das Comunidades Quilombolas de São Paulo
Estado São Paulo
31. Coordenação Estadual de Quilombos do Rio Grande do Norte
32. Coordenação Estadual de Articulação das Comunidades Quilombolas de Pernambuco
33. Federação Estadual das Comunidades Quilombolas de Sergipe – FECQS
34. Federação das Comunidades Quilombolas do Estado do Rio Grande do Sul – FACQ/RS
35. Conselho Estadual das Comunidades e Associações Quilombolas do Estado da Bahia – CEAQ/BA
36. Coordenação Estadual das Comunidades Negras Quilombolas da Paraíba – CENEQ
37. Federação das Comunidades Quilombolas do Estado de Minas Gerais – N’ Golo
38. Associação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas do Maranhão – ACONERUQ
39. Comissão Estadual dos Quilombolas Rurais do Ceará – CERQUIRCE
40. Federação Estadual das Comunidades Quilombolas do Paraná – FECOQUI
41. Associação Estadual das Comunidades Quilombolas do Piauí
42. Coordenação Estadual das Comunidades Quilombolas e Remanescentes de Alagoas – Ganga Zumba
43. Coordenação Estadual das Comunidades Quilombolas do Tocantins – COEQTO
44. Coordenação das Associações das Comunidades Remanescentes de Quilombo do Pará – MALUNGU
45. Coordenação das Comunidades Quilombolas do Estado do Espírito Santo ‘Zacimba Gaba’
46. Associação das Comunidades Quilombolas do Estado do Rio de Janeiro – ACQUILERJ
MEUS OITO ANOS | Casimiro de Abreu
Oh! Que saudades que eu tenho/ da aurora da minha vida/ da minha infância querida/ que os anos não trazem mais....
CASIMIRO JOSÉ MARQUES DE ABREU (1839-1860) parece ter sido o poeta mais popular do seu tempo, dos mais lidos e declamados.
É verdade que sua poesia sofre com a repetição excessiva de temas e recursos formais, mas também é verdade que com ele se atinge uma naturalidade de expressão, um aproveitamento da linguagem coloquial que só encontrará equivalente, muito tempo depois, na obra de um Manuel Bandeira.
É seu traço inconfundível a evocação sentimental de pequenos objetos e cenas de infância.
Seu poema mais conhecido, “Meus oito anos” é também um dos mais famosos da história literária brasileira e, como a “Canção do exílio” de Gonçalves Dias, teve expressões que passaram para a linguagem mais ampla do trato comum.
Sua poesia, o mais das vezes centrada no momentoso tema do namoro, foi lida principalmente pelas moças casadoiras da boa sociedade carioca e modulada ao piano.
CASIMIRO, COMO UM BOM VALSISTA, conseguia o difícil equilíbrio entre a sensualidade atrevida, o negaceio recatado e a expressão convencional da paixão amorosa.
Por Paulo Franchetti |
A RESIDÊNCIA DO POETA CASIMIRO DE ABREU TRANSFORMADA EM MUSEU
A casa, onde o poeta da saudade passou sua infância, hoje é um museu dedicado à sua memória. O acervo conta com peças de mobília originais e edições raras do livro As Primaveras. A Casa Casimiro de Abreu, que pertence à Secretaria de Estado de Cultura, é referência na região e ponto turístico de Barra de São João, distrito do município de Casimiro de Abreu. Antes de ser um museu, a casa já foi sede do governo municipal.
O imóvel, localizado na Praça das Primaveras, em Barra de São João, era a residência da família e local de trabalho do pai do poeta, comerciante de madeiras.
A casa de um pavimento, construção do período colonial, tem um salão e quatro salas laterais.
No quintal, às margens do Rio São João, há duas estátuas de Casimiro, assinadas por Christina Motta.
Uma do jovem poeta, sentado à beira do rio, com o olhar ao horizonte.
A outra dele, aos oito anos de idade, sintetizando a imagem de seu mais famoso poema, Meus Oito Anos: Oh! Que saudades que eu tenho/ da aurora da minha vida/ da minha infância querida/ que os anos não trazem mais....
O museu é dividido em duas salas de exposições. Uma abriga mostras temporárias de artistas da região. E a outra mantém uma exposição permanente sobre o poeta, com curadoria da Stella Kaz.
A história de vida de Casimiro de Abreu é contada por meio de textos cronológicos, a partir de documentação reproduzida do acervo da Biblioteca Nacional e da Academia Brasileira de Letras.
Nas paredes, há fragmentos de poemas de Casimiro e a reprodução de pinturas e aquarelas da época, de coleções públicas e privadas.
Além disso, é possível assistir ao filme Brasilianas, Meus Oito anos, de Humberto Mauro, 1955. E, ainda, ouvir o áudio-livro 4 Séculos de Poesias do Brasil, em que ator Paulo Autran recita poesias, incluindo o poema Meus Oito Anos.
SERVIÇO
Endereço: Praça As Primaveras, s/nº, Centro, Barra de São João.
Telefone: (022) 2774-5293
Email: museucasimirodeabreu@hotmail.com
Site:
Horário de Funcionamento:
Todos os dias das 8h às 17h, incluindo sáb, dom e feriados
CASIMIRO DE ABREU faleceu, precocemente, na cidade de Friburgo, no Rio de Janeiro, no dia 18 de outubro de 1860, aos 22 anos, vítima de tuberculose, deixando seu nome imortalizado na história literária brasileira.
Short story | Wikipedia audio article
This is an audio version of the Wikipedia Article:
00:02:10 1 Today
00:03:00 2 Short story salons
00:03:39 3 Short story awards
00:04:28 4 Adaptations
00:05:50 5 Length
00:07:53 6 History
00:11:22 6.1 Predecessors
00:14:36 6.2 1790–1850
00:17:10 6.3 1850–1900
00:23:17 6.4 1900–1945
00:29:07 6.5 1945 to modern day
00:37:03 7 Characteristics
00:38:22 8 See also
Listening is a more natural way of learning, when compared to reading. Written language only began at around 3200 BC, but spoken language has existed long ago.
Learning by listening is a great way to:
- increases imagination and understanding
- improves your listening skills
- improves your own spoken accent
- learn while on the move
- reduce eye strain
Now learn the vast amount of general knowledge available on Wikipedia through audio (audio article). You could even learn subconsciously by playing the audio while you are sleeping! If you are planning to listen a lot, you could try using a bone conduction headphone, or a standard speaker instead of an earphone.
Listen on Google Assistant through Extra Audio:
Other Wikipedia audio articles at:
Upload your own Wikipedia articles through:
Speaking Rate: 0.9335168759695405
Voice name: en-GB-Wavenet-C
I cannot teach anybody anything, I can only make them think.
- Socrates
SUMMARY
=======
A short story is a piece of prose fiction that typically can be read in one sitting and focuses on a self-contained incident or series of linked incidents, with the intent of evoking a single effect or mood, however there are many exceptions to this.
A dictionary definition is an invented prose narrative shorter than a novel usually dealing with a few characters and aiming at unity of effect and often concentrating on the creation of mood rather than plot.The short story is a crafted form in its own right. Short stories make use of plot, resonance, and other dynamic components as in a novel, but typically to a lesser degree. While the short story is largely distinct from the novel or novella (a shorter novel), authors generally draw from a common pool of literary techniques.
Short story writers may define their works as part of the artistic and personal expression of the form. They may also attempt to resist categorization by genre and fixed formation.
Short stories have deep roots and the power of short fiction has been recognised in modern society for hundreds of years. The short form is, conceivably, more natural to us than longer forms. We are drawn to short stories as the well-told story, and as William Boyd, the award-winning British author and short story writer has said:[short stories] seem to answer something very deep in our nature as if, for the duration of its telling, something special has been created, some essence of our experience extrapolated, some temporary sense has been made of our common, turbulent journey towards the grave and oblivion.In terms of length, word count is typically anywhere from 1,000 to 4,000 for short stories, however some have 20,000 words and are still classed as short stories. Stories of fewer than 1,000 words are sometimes referred to as short short stories, or flash fiction.