HISTÓRIA VIVA - Rio Grande-RS
Chegando quase no fim do Brasil, o Chuí, visitei a cidade de Rio Grande, no Rio Grande do Sul. Tive a oportunidade de conehcer a Lagoa dos Patos, a maior laguna da América do Sul e também a Biblioteca Rio Grandense, que guarda diversos materias muito importantes sobre a história do Brasil.
Confira como foi essa viagem do quadro História Viva.
Agradecimento ao Marco Cunha, da Biblioteca Rio Grandense, pela atenção e colaboração durante minha visita. Para ajudar a Biblioteca, entre em contato pelo telefone ou email:
(53) 3231-2842
bibliotecariograndense@gmail.com
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Imagens do Brasil - Bagé - Rio Grande do Sul
Bagé é um município da Microrregião da Campanha Meridional, na Mesorregião do Sudoeste Rio-grandense, no estado do Rio Grande do Sul, no Brasil.
Etmologia - Não há certeza sobre a verdadeira etimologia do nome do município, mas a hipótese mais aceita é que venha da palavra charrua baj (ou baag), que significa cerro ou colina, haja vista a geografia da região. Outra hipótese é que o nome se refira a um líder indígena chamado Ibajé, que teria vivido na região no século XVIII.
Dados gerais - Sua economia é baseada na agricultura, pecuária e no comércio local. Possui duas universidades particulares: a Universidade da Região da Campanha e o Instituto de Desenvolvimento Educacional do Alto Uruguai/Anglo-Americano; uma universidade federal, a Universidade Federal do Pampa; um instituto federal, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense e a Universidade Estadual do Rio Grande do Sul. É marcante no município, desde sua fundação, a presença do Exército, por ser cidade de fronteira: é sede da 3ª Brigada de Cavalaria Mecanizada e, atualmente, conta com quatro quartéis e um hospital militar, o HGuBa, (que atende toda a região), para além de uma unidade da Justiça Militar.
Bagé é conhecida pela Festa Internacional do Churrasco, a maior festa deste tipo no Brasil, por onde circulam cerca de 60 000 pessoas em quatro dias de duração. Paralelamente, acontece a festa campeira, que está em sua 3ª edição. Bagé é mormente conhecida pela Semana Crioula Internacional, que ocorre sempre no mês de abril, com grande competição de gineteadas. É sede, também, da exposição-feira rural mais antiga do país, a Expo-feira de Bagé, que no ano de 2014 realizou a sua 102ª edição.
Promove também grandes leilões de cavalos da raça puro sangue inglês, sendo responsável por quase metade do plantel brasileiro de PSI, criados nos vários haras da região, os melhores do Brasil, segundo os especialistas. Acorrem a esses leilões turfistas brasileiros e principalmente estrangeiros, que levam os melhores produtos pagos a alto preço. Assim, Bagé é uma grande exportadora de cavalos de corrida, trazendo divisas para o Brasil.
História – Toda a região do pampa gaúcho, na qual está contido o atual município, era ocupada, até o século XVI, predominantemente pelos índios charruas.
A colonização europeia da região onde ora se encontra o município iniciou-se em fins do século XVII com portugueses e espanhóis. Uma das primeiras construções foi uma redução construída por jesuítas, chamada Santo André dos Guenoas, fundada como posto avançado de São Miguel, um dos Sete Povos das Missões. A incansável resistência de índios da região à catequização católica, notadamente tapes, minuanos e charruas, levou a um conflito que resultou na destruição do povoado.
A partir de então, a região serviu de palco para diversos conflitos entre europeus e nativos. Destaca-se o ocorrido em 1752, quando 600 índios charruas, comandados por Sepé Tiaraju, rechaçaram os enviados das coroas de Portugal e Espanha que, amparados no tratado de Madri, assinado dois anos antes, regulamentando os limites territoriais dos dois impérios na América do Sul, vieram para estabelecer as fronteiras.
Em 1773, dom Juan José de Vértiz y Salcedo, vice-rei de Buenos Aires, com 5 000 homens, saiu do Rio da Prata, atravessou o Uruguai e, chegando ao limite sul do Escudo Riograndense, lá construiu o Forte de Santa Tecla, que foi demolido e arrasado em dois combates e do qual ainda hoje restam ruínas.
Na área do município, o general Antônio de Souza Neto, em violento combate, conhecido como a Batalha do Seival, derrotou as forças legalistas e, no dia seguinte, proclamou a República Riograndense, no contexto da Guerra dos Farrapos. Na Revolução de 1893, quando os federalistas reagiram à ascensão dos republicanos, Gumercindo Saraiva voltou ao Rio Grande do Sul pelo rio Jaguarão e, no Passo do Salsinho, foi travado o primeiro combate. O município testemunhou combates das Traíras, o Cerco do Rio Negro e o Sítio de Bagé. No Rio Negro, 300 prisioneiros foram degolados, não sem antes terem direito a defesa verbal.
Museus - Museu Dom Diogo de Souza; Museu da Gravura Brasileira; Centro Histórico Vila de Santa Thereza; Museu Patrício Correia da Câmara;
Bibliotecas - Biblioteca Pública Doutor Otávio Santos; Biblioteca Pública Infantil Professora Maria Martins Rossel; Biblioteca do Sesc; Biblioteca do Sesi; Biblioteca da Urcamp; Biblioteca da Unipampa.
Artes - Casa de Cultura Pedro Wayne; Instituto Municipal de Belas Artes;.
Manifestações Culturais - Os quatro de Bagé; Coral Auxiliadora; Festival Internacional Música no Pampa - FIMP; Canto Sem Fronteira; Festival de Cinema da Fronteira; Núcleo de Pesquisas Históricas Tarcísio Taborda.
Fonte do texto: Wikipedia.
Mais informações sobre cidades brasileiras, suas atrações turísticas, culturais e de lazer podem ser encontradas no endereço . Visite!
Projeção 3D Mapping - Biblioteca Rio-Grandense
Início da projeção 3D Mapping (imagens) na fachada da Biblioteca Rio-Grandense, ao final da 16° Festa do Mar. Rio Grande, 12OUT2015.
360º Graus Rio Grande-RS
Panorâmica 360ª em torno mercado público, biblioteca rio-grandense, praça, cais e Laguna dos Patos em Rio Grande - RS - Brasil.
Documentário Olhares sobre Pelotas - Culturas e Tradições da Princesa do Sul
Produção: Olhares sobre Pelotas (2019)
Com pesquisa, roteiro e direção de Leonardo Tajes Ferreira, e apresentação de Jefferson Perleberg Rubira, a terceira e última parte da série de documentários “Olhares sobre Pelotas” traz aspectos históricos da cidade a partir das últimas décadas do século 19, período de franco desenvolvimento urbanístico, acúmulo de riquezas por parte de uma elite empreendedora, e crescimento populacional.
A produção “Olhares sobre Pelotas - Culturas e Tradições da Princesa do Sul” conta com a contribuição de Dalila Müller, professora da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), que aborda a instalação do setor hoteleiro na cidade no século 19, e a influência dos imigrantes neste processo; Caiuá Cardoso Al-Alam, professor da Universidade Federal do Pampa (Unipampa) e autor de “Palácio das Misérias: populares, delegados e carcereiros em Pelotas, 1869 – 1889” fala a respeito dos rituais de execuções públicas no período monárquico e o significado da “Praça das Carretas”; Ângela Treptow Sapper, presidente do Instituto Francisco Lobo da Costa (IFLC) traz aspectos biográficos de João Simões Lopes e Lobo da Costa. O jornalista Álvaro Guimarães trata a respeito da criação do Banco Pelotense, em 1906, um símbolo do apogeu econômico da cidade. Lanza Xavier, professora da UFPel, fala a respeito da trajetória cinematográfica de Francisco Santos e Francisco Xavier, ambos fundadores da “Guarany Filmes”, sociedade que posteriormente, junto com Rosauro Zambrano, daria origem ao Theatro Guarany.
Leonora Oxley Rodrigues, professora da UFPel e diretora do Conservatório de Música de Pelotas, fala a respeito da importância da instituição para o contexto cultural da cidade no século 20; Sérgio Sisto, maestro da Sociedade Pelotense Música pela Música, fala da importância de Zola Amaro, uma prestigiada soprano do século passado. Giana Lange do Amaral, professora da UFPel e autora de “Gymnasio Pelotense e a Maçonaria: uma face da História da Educação em Pelotas” trata a respeito das instituições de ensino e o significado simbólico destes espaços no imaginário local; José Plínio Guimarães Fachel, professor do Instituto Federal Sul-rio-grandense (IFSul) e autor de “As Violências contra os Alemães e seus Descendentes, durante a Segunda Guerra Mundial, em Pelotas e São Lourenço do Sul” aborda o contexto de instabilidades políticas no período do Estado Novo de Getúlio Vargas. Roceli Pereira Martins, fundador do “Bloco Burlesco Bafo da Onça” lembra dos antigos carnavais e de curiosidades do passado; Irajá Andara Rodrigues, Prefeito de Pelotas por dois mandatos, recorda sobre a instalação do Calçadão da Andrade Neves, e a respeito da edificação da Estação Rodoviária da cidade.
Confira a história da formação do primeiro loteamento de Pelotas no documentário Olhares sobre Pelotas - A sociedade do Charque, disponível no link:
Para conhecer a história da formação do segundo loteamento urbano de Pelotas assista ao documentário “Olhares sobre Pelotas – Praça Cel. Pedro Osório”, disponível no link:
Esta obra audiovisual integra o projeto de resgate histórico e cultural Olhares sobre Pelotas. Nossa fanpage:
Ficha técnica:
Direção: Leonardo Tajes Ferreira
Roteiro: Leonardo Tajes Ferreira
Edição: Leonardo Tajes Ferreira
Edição final: Leonardo Tajes Ferreira / Alexandre Marques de Leon
Montagem: Leonardo Tajes Ferreira
Repórter: Leonardo Tajes Ferreira
Apresentação/ Locução: Jefferson Perleberg Rubira
Operadores de câmera: Leonardo Tajes Ferreira / Filipe Chepp Marques / Saturnino Castro / Julio de Paula / Felipe Freitas
Imagem com Drone: Cassiano Garcia de Miranda / Página AWM Drone
Link:
Imagens em vídeo: Acervo TV Câmara Pelotas / Acervo Darcy Franke / Acervo Nelson Medeiros Franke / Leonardo Tajes Ferreira / Filipe Chepp Marques / Saturnino Castro / Julio de Paula / Felipe Freitas / Acervo Vladir Moreira dos Santos
Trilha Vinheta de abertura: Gotan Project – Chunga’sRevenge (2001) / versão para “Chunga’sRevenge” de Frank Zappa (Bizarre Records, 1970)
Vinheta de abertura: Andre Chiesa
Vinheta de créditos: Cassiano Garcia de Miranda
Arquivo fotográfico: Acervo Vitor Hugo Lautenschläger (Presente na fala de Irajá Rodrigues e Créditos) / Acervo Almanaque do Bicentenário de Pelotas / Acervo Paulo Brasil Do Amaral Junior / Acervo Carlos Silveira / Acervo Brasiliana Fotográfica / Acervo Instituto Moreira Salles / Acervo Leni Oliveira / Acervo página Olhares sobre Pelotas (Facebook) / Laboratório de Acervo Digital (LAD) da Universidade Católica de Pelotas (UCPel) / Acervo de Eduardo Arriada / Acervo Theóphile Auguste Stahl / Acervo Fundação Getúlio Vargas / Acervo Biblioteca Rio-Grandense
Logomarca Olhares sobre Pelotas: Paula Viegas
Guerra dos Farrapos | Nerdologia
No Nerdologia História de hoje, vista suas melhores roupas e vamos ver um pouco de História do Brasil!
Apresentação e Roteiro:
Filipe Figueiredo -
Edição e Arte:
Estúdio 42 -
FONTES
Livro História do Brasil, de Boris Fausto:
Livro História Regional da Infâmia, de Juremir Machado da Silva:
Artigo Escravos farrapos na Revista de História da Biblioteca Nacional:
Artigo Traição farroupilha, na RHBN:
Artigo Independência ao sul, na RHBN:
SAIBA MAIS
Podcast do Xadrez Verbal Fronteiras Invisíveis do Futebol #21, sobre a História do Rio Grande do Sul:
Romance Netto perde sua alma, de Tabajara Ruas:
Romance Os Varões Assinalados, de Tabajara Ruas:
Artigo Ser ou não ser gaúcho na RHBN:
Artigo A invenção dos gaúchos na RHBN:
Artigo A república popular, sobre a República Juliana, na RHBN:
MATERIAL USADO
giuseppe garibaldi thiago lacerda:
cinderella:
carga da cavalaria farroupilha:
Caramuru: A Invenção do Brasil:
Farroupilha:
Constituição de 1824:
chaves:
quico:
D. Pedro I:
charque:
couro de boi:
a casa das 7 mulheres:
rebeldes:
netto perde sua alma:
Petyr Baelish:
michael scofield:
A casa das sete mulheres:
giuseppe garibaldi:
florianopolis:
guga:
a batlha de porongos:
Lanceiro Negro:
a casa das sete mulheres:
corrida maluca:
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Incendio no Museu Nacional e A Biblioteca Pública do Rio Grande do Sul
LiloVlog
Terça Livre
Bernardo P Küster
O Portugues
(6) Gespräch uff Riograndenser Hunsrückisch mit Selma Beppler - im Mitte von 2012 uffgenoom.
Conversa em Riograndenser Hunsrückisch entre minha mãe e eu. Neste vídeo ela fala sobre a sua vida desde a infância e juventude, fala dos velhos tempos ocorridos em sua terra natal e onde cresceu, Roque Gonzales, no noroeste do Rio Grande do Sul.
Entre e curta a RIOGRANDENSER HUNSRÜCKISCH community de alemão brasileiro no FACEBOOK!!!
O Hunsriggisch Plattdeitsch brasileiro tem quase duzentos anos de existência, de histórico em solo nacional. Por esta e por outras razões venho defendendo que ele seja visto como uma língua minoritária brasileira, um regionalismo linguístico do Brasil (em vez de ficar em eterno limbo, sendo erronea- e injustamente tratado como idioma estrangeiro, dentro de um esquema prescritivista por parte do Estado Brasileiro, objetivando a discriminação, mantendo esta língua constantemente como estrangeira, esperando que se torne uma língua morta). Cabendo ao Brasil medidas concretas neste área, por justa causa, e também por ser ele signatário de tratados internacionais, inclusive da Declaração Universal dos Direitos Linguísticos / Die Allgemeine Erklärung der Sprachrechte, Barcelona - Espanha (1996). Recentemente a Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul concedeu reconhecimento oficial a existência dessa língua estadual, consagrando-a parte dos bens imateriais do estado. Algum tempo atrás, já em 1996, o IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional também passou a reconhecer esta língua como pertencente ao conjunto de bens culturais imateriais, intangíveis do país.
Riograndenser Hunsrückisch propriamente dito é o nome cunhado alguns anos atrás no idioma alemão pelo Dr. Cléo Vilson Altenhofen et al. da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul para identificar a variedade brasileira do dialeto Hunsrücker Plattdeitsch, nome qual eu traduzi/adaptei ao português (primeiramente na Wikipédia, onde me assino BEPP) para fornecer um termo acessível a quem não fala alemão para que seja facilitado, com isto, terminologia apropriada para discutir melhor o assunto em português. Como sabido, apesar de ser recebedora de duras críticas a Wikipédia se tornou, de fato, uma importante fonte de referência, entre outros, para assuntos sobre os quais exisistem poucos recursos em bibliotecas comuns entre a população nacional. Por isto o termo Hunsriqueano Riograndense hoje está sendo largamente utilizado na produção de artigos de jornal e revista sobre o assunto da língua alemã falada como língua materna no sul do Brasil.
This video is a conversation with my Mom about her growing up, her youth and dating years in her home town of Roque Gonzales, Rio Grande do Sul - Brasil. The language used is a German variety based on the German dialect Hunsrücker Plattdeitsch, which in Brazil has been named Riograndenser Hunsrückisch by expert professor Dr. Cléo Vilson Altenhofen at al from the Federal University of Rio Grande do Sul (UFRGS / Universidade Federal do Rio Grande do Sul); in turn I translated/adapted that name into the Portuguese language, the national language of Brazil, to Hunsriqueano Riograndense, predicting that Brazilian writing about this subject would have difficulty with this Germanic name, my intention therefore was to facilitate discussions on the subject; I first published the name Hunsriqueano Riograndense in Wikipedia (where I go by the short name BEPP) in articles in Portuguese and in English about this the most widely spoken German dialect in Brazil, soon approaching its' 200 year history as a minority language in the country.
A transcrição textual está sendo feita, e logo será postada aqui. / The transcription in the works and should follow soon. / Die Transkriptzion von diese Gespräch, die schriftliche Umsetung follicht noch, in noch en pooh tooche, gell noch ein bischje woorte?!
A Literatura no Rio Grande do Sul
Jornalistas de Zero Hora leem trechos do livro A Literatura no Rio Grande do Sul de Regina Zilberman.
Fonte: ZILBERMAN, Regina. A literatura no Rio Grande do Sul. Porto Alegre. 3 ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1992
Entrevista:
Santa Rosa RS-Brasil - Parte VIII
Inédito, o Hino de Santa Rosa (Rio Grande do Sul/Brasil) cantado por Fernando Keiber e Simone Pinheiro.
Fotos Antigas de Santa Rosa para lembrar de onde viemos. O antes do EU..., o antes de 1980 pois o registro público é muito pouco, e o objetivo é que tenhamos boas lembranças e manter nossa tradição, nossos valores e nossa identidade. Recuperar novas imagens pelos colaboradores e membros do Grupo Fotos Antigas de Santa Rosa, e assim, manter nossa História do nosso passado e da nossa GENTE.
Se agradece a todos pelo aporte com as fotografias, e assim enrriquecemos a memória do nosso passado, contribuindo e muito para a nossa Biblioteca, da e para a nossa História.
Celulose Riograndense confirma investimento de R$ 5 bilhões durante Semana da Interiorização
O diretor-presidente da Celulose Riogradense, Walter Lídio Nunes, confirmou, nesta quinta-feira (06), em Panambi, durante a Semana de Interiorização - Prestação de Contas, ao governador Tarso Genro, a expansão da empresa no Rio Grande do Sul. A caravana passou, ainda, pelas obras do Hospital Regional de Santa Maria e a sede da Corsan no município.
Canal oficial do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, visite estado.rs.gov.br, acompanhe e interaja.
Lançamento do Circuito Nacional de Feiras de Livro
Foi lançado em São Paulo (15/06/2011), o Circuito Nacional de Feiras de Livro, uma iniciativa da Fundação Biblioteca Nacional, do Ministério da Cultura (MinC), e a Câmara Brasileira do Livro (CBL) que visa ampliar o número de feiras de livro no País e dar suporte às já existentes.
De acordo com a ministra da Cultura Ana de Hollanda, Com o Circuito Nacional de Feiras de Livro, pretendemos trabalhar esse espírito com a determinação de que esses eventos compõem não apenas um calendário, mas ações de políticas públicas para a promoção do livro, da leitura e da literatura como fatores estratégicos na construção de um país e nação de leitores
Ao longo deste ano, o governo federal estima que deve abrir mão, a título de renúncia fiscal, de cerca de R$ 35 milhões para empresas dispostas a patrocinar feiras de livro. As empresas poderão abater 100% dos investimentos em eventos literários que se enquadrarem na Lei Rouanet.
As feiras, segundo a presidente da CBL, Karine Pansa, representam o quarto maior canal para venda de livros, . O Circuito já conta com 75 eventos de pequeno, médio e grande porte que ocorrerão até dezembro deste ano. A previsão dos organizadores é pelo menos dobrar este número até 2014.
Além da CBL, participam do Circuito Nacional de Feiras de Livro as diversas entidades, como o Sindicato Nacional de Editores de Livros (SNEL), a Liga Brasileira de Editores (LIBRE),a Associação Nacional de Livrarias (ANL), a Associação Brasileira de Difusão do Livro (ABDL), a Associação Brasileira de Editores Universitários (ABEU), a Câmara Rio-Grandense do Livro e as Câmaras Regionais.
As feiras de livro mobilizam as comunidades em torno da importância da leitura na sociedade e é grande oportunidade para aproximar autores e leitores, afirma o presidente da FBN, Galeno Amorim.
Video documentário produzido por Milton Ferraz
ferraz@news.jor.br
TV Feevale Notícias - Novo Espetáculo Sepé Tiaraju
TV Feevale Notícias - Novo Espetáculo Sepé Tiaraju
Refinaria Riograndense - 75 Anos
A Refinaria de Petróleo Riograndense atravessou gerações e consolidou uma história de competência e compromisso com a qualidade, segurança e preservação ambiental, participando da vida econômica do país, em especial no Rio Grande do Sul, onde estabeleceu suas raízes e a partir de onde conquistou seu lugar na história do desenvolvimento industrial brasileiro.
Refinaria de Petróleo Riograndense -- 75 anos de pioneirismo e inovações, de conquistas e superação de desafios. Nosso agradecimento a todos os colaboradores que construíram e constroem essa história.
Pelotas - Rio Grande do Sul
Pelotas é um município da região sul do estado do Rio Grande do Sul, no Brasil.
Está localizado às margens do Canal São Gonçalo que liga as Lagoas dos Patos e Mirim, as maiores do Brasil, no estado do Rio Grande do Sul, no extremo sul do Brasil, ocupando uma área de 1 609 km² e com cerca de 92% da população total residindo na zona urbana do município. Pelotas está localizada a 261 quilômetros de Porto Alegre, a capital do estado.
A primeira referência histórica do surgimento do município data de junho de 1758, através da doação que Gomes Freire de Andrade, Conde de Bobadela, fez ao Coronel Thomáz Luiz Osório, das
terras que ficavam às margens da lagoa dos Patos.
O município conta com cinco instituições de ensino superior, quatro grandes escolas técnicas, dois teatros, uma biblioteca pública, vinte e três museus, dois jornais de circulação diária, três emissoras de televisão, um aeroporto e um porto flúvio-lacustre localizado às margens do Canal São Gonçalo.
Tanto a zona urbana quanto a rural de Pelotas contam com monumentos, paisagens e belas vistas, que levaram a televisão brasileira a escolher o município já por três vezes como cenário para suas produções: Incidente em Antares, cuja locação foi feita na zona do porto; A Casa das Sete Mulheres, gravada numa charqueada na zona rural, e do filme O Tempo e o Vento, cujas filmagens ocorreram no fim de abril de 2012.
Na história econômica do município, destaca-se a produção do charque, que era enviado para todo o Brasil e que fez a riqueza de Pelotas em tempos passados. A cidade realiza anualmente a tradicional Feira Nacional do Doce (Fenadoce), festa de eventos ancorada pelos famosos doces de origem portuguesa que fazem a fama de Pelotas.
Com a mistura étnica que caracteriza Pelotas, não é surpreendente que seja um rico centro cultural e político, sendo conhecida como a Atenas Rio-Grandense.
Berço e morada de inúmeras personalidades da cultura nacional, como do escritor regionalista João Simões Lopes Neto (1865 - 1916), autor de Cancioneiro Guasca (1910), Contos Gauchescos (1912) e Lendas do Sul (1913), de Hipólito José da Costa - patrono da imprensa no Brasil, e do pintor Leopoldo Gotuzzo, cujos trabalhos ultrapassaram as fronteiras de Pelotas conquistando prêmios e exposições até na Europa, e o já citado Antônio Caringi (1905 - 1981), escultor pelotense reconhecido internacionalmente, e do senador Joaquim Augusto de Assumpção, fundador do Banco Pelotense.
Atualmente, o Centro Cultural Adail Bento Costa funciona, também, como a sede da Secretaria Municipal de Cultura, contando com duas salas de exposições (Inah d'Ávila Costa e Antônio Caringi) além do Bistrô, utilizado para eventos em geral. O prédio faz parte do patrimônio tombado pelo IPHAN e fica localizado à Praça Coronel Pedro Osório, 02.
Mais informações sobre a cidade de Pelotas e sobre outras cidades brasileiras, suas histórias, economias e atrações turísticas, culturais e de lazer, podem ser encontradas no endereço . Visite!
Referência para o texto: Wikipédia
FANTASMAS NO MUSEU JÚLIO DE CASTILHOS - Rio Grande do Sul #1
CONFIRA!!
VÍDEO INVESTIGAÇÃO DO CANAL CAÇA FANTASMAS BRASIL:
CANAL DO NOSSO PARCEIRO DR. TERROR:
The Halloween Dawn de Twin Musicom está licenciada sob uma licença Creative Commons Attribution (
Origem:
Artista:
Campanha para biblioteca Livros sobre Trilhos
No Rio Grande do Sul, o Colégio Adventista de Porto Alegre, participou de uma campanha que promove a leitura para a população local. O objetivo da ação foi abastecer uma biblioteca com obras de qualidade. Veja como foi.
Imagens: Richard Garcia
Edição: Diego Soares
DOMINGOS DE ALMEIDA... O DA AVENIDA EM PELOTAS RS?
Domingos José de Almeida nasceu em Diamantina – MG no dia 9 de julho de 1797 e morreu em Pelotas – RS em 6 de maio de 1871. Foi um fazendeiro, político, jornalista e militar brasileiro.
Filho do português Domingos José de Almeida e Silva e de Escolástica Maria de Abreu. Migrou de Minas Gerais para Pelotas em 1819.
Abriu um escritório de venda de charque para o centro do país e exterior. Casado com Bernardina Barcelos de Lima, filha de Bernardino Rodrigues Barcelos, com quem teve 13 filhos.
Bem sucedido, era dono de uma companhia de navegação com veleiros que transportavam produtos para as províncias do norte.
Em 1832, junto com Domingos José Gonçalves Chaves e Bernardino José Marques Canarim, cria a barca a vapor Liberal, que durante quinze anos ligou Pelotas, Rio Grande e Porto Alegre.
Em 1836 a barca passou as mãos do governo, que transformou em barco de guerra. Após a guerra, voltou a operação civil, com outro nome.
Foi dono de uma charqueada no Canal São Gonçalo, o que fez dele um dos cidadãos mais prósperos de Pelotas. Também possuía uma olaria, fábrica de sabão e de velas de sebo.
Homem culto, era considerado como tendo uma das biblioteca mais completas do Rio Grande do Sul na época, ao lado de Felinto Elísio. Foi major e depois coronel da Guarda Nacional.
Foi vereador em Pelotas e deputado provincial da 1ª Legislatura da Assembleia Legislativa Provincial do Rio Grande do Sul.
No seu mandato lançou a campanha de alfabetização no Rio Grande do Sul, inconformado com o fato do Paraguai ter 408 escolas públicas e a província local nenhuma.
Ao estourar a Revolução Farroupilha, era um dos mais prósperos industriais do Rio Grande do Sul, além da major da Guarda Nacional.
Foi secretário responsável pela ata da reunião histórica na Loja Maçônica Philantropia e Liberdade que decidiu pelo início da Revolução Farroupilha.
Com o início da Revolução Farroupilha recebeu a tarefa de organizar, o parque bélico farrapo em Pelotas e a fábrica de arreamento para a cavalaria.
Foi em sua casa que João Manuel de Lima e Silva curou-se dos ferimentos obtidos no combate do Passo dos Negros em 2 de junho de 1836.
Foi também da senzala de sua charqueada saíram vários dos combatentes Lanceiros Negros, liderados pelo coronel Teixeira Nunes.
Foi um dos que convenceram Antônio de Sousa Neto a proclamar a República Rio-Grandense, em 11 de setembro de 1836.
Com Gomes Jardim assinou o decreto que criou a bandeira oficial Farroupilha. Foi nomeado ministro da Fazenda e depois do Interior da República Rio-grandense.
Em 1838 compra a tipografia, onde o jornalista italiano Luigi Rossetti torna-se editor de O Povo.
Em 1840 determina a criação de uma planta para a nova povoação que viria a ser a cidade de Uruguaiana, criada por decreto de 24 de fevereiro de 1843.
Queria uma vila de apoio ao comércio com Buenos Aires já que as forças imperiais haviam conquistado as cidades de Pelotas, Rio Grande e Porto Alegre acabando com o comércio destas cidades com o interior. Também participou da Assembleia Constituinte farroupilha.
Foi preso em combate, por Francisco Pedro de Abreu, em março de 1844, conseguindo fugir depois de poucos dias. Após o fim da guerra, volta a Pelotas e em dez anos restabelece suas finanças.
Abre o jornal diário Brado do Sul, em Pelotas, que funciona de 1858 a 1861, no qual chega a contratar Carlos von Koseritz como editor.
Ali publica uma série de artigos e documentos sobre a Revolução Farroupilha. Neste período também foi vereador, juiz de órfãos e coronel da Guarda Nacional.
Foi homenageado, em Pelotas, com o primeiro monumento erguido no Brasil em honra de um republicano, o Obelisco de Pelotas, em 20 de setembro de 1885. A construção foi organizada por Álvaro Chaves.
VISIBILIDADE DAS BIBLIOTECAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG
O trabalho teve como proposta a idéia de desesconder nossas bibliotecas, visto que estamos alojados em prédios onde a acessibilidade fica comprometida. Percebemos a necessidade de realocar nossas bibliotecas que hoje estão escondidas em corredores prejudicando a sua visibilidade, diante da prerrogativa de que as bibliotecas são o cérebro da universidade.
Resenhas do RN - IHGRN - Parte 01
Programa Resenhas do RN, da InterTV Cabugi (afiliada a Rede Globo) falando sobre o Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte. O programa foi ao ar no dia 1 de setembro de 2018.
Link para o vídeo original: