Sinos da igreja de São Tiago - Elvas
Toque dos sinos para a missa da solenidade da Transfiguração do Senhor, titular da Paróquia do Ss. Salvador e 787º Aniversário da Paróquia (6-VIII-1227).
VISITA AO ANTIGO MOSTEIRO ORTODOXO DA RAINHA SANTA ISABEL EM ESTREMOZ
TELLES E ROSE VISITAM O ANTIGO MOSTEIRO HOJE POUSADA DA RAINHA SANTA ISABEL EM MARÇO DE 2018
As Maravilhas de Portugal no Mundo - Fortaleza de Mazagão, Marrocos @ RTP 2009
Mazagão foi uma possessão portuguesa em Marrocos, no norte da África, correspondendo à actual cidade de El Jadida, 90 km para sudoeste de Casablanca.
Fundada em 1513 como entreposto comercial, resistiu à soberania dos mouros a custa de grande esforço e investimento da Coroa portuguesa, para servir os navegadores que faziam a Rota do Cabo. A reedificação da fortaleza foi encomendada aos maiores arquitectos italianos e espanhóis, numa altura em que se transitava da guerra neurobalística para a pirobalística, ou seja, das armas de arremesso (como as catapultas, por exemplo) para as armas de fogo. Assim se justifica a inclinação das muralhas, que deste modo repelem impacto das armas de fogo, assim como o alargamento das ameias, para a colocação das colubrinas, canhões e demais dispositivos.
No ano de 1541, no reindado de D. João III foram demolidas as estruturas defensivas existentes, que estavam em decadência e desactualizadas, sendo substituídas por outras em molde renascentista, segundo se pensa consoante o plano de Diogo de Torralva e possivelmente outros engenheiros de renome como João de Castilho. A prova da sua inexpugnabilidade foi a resistência a um forte cerco dos Mouros em 1562.
Em 1769, o Marquês de Pombal, ministro durante o reinado de D. José, decidiu que toda a cidade seria transferida para a Amazônia, no Brasil, outra região sob controle português que necessitava de garantias de soberania. Assim, a fortificação foi abandonada e destruída, tendo os seus habitantes partido para o Brasil, onde fundaram a vila de Nova Mazagão (actualmente apenas Mazagão, no Amapá).
As fortificações portuguesas de Mazagão foram inscritas na lista do Património da Humanidade pela UNESCO em 2004. Do conjunto, destacam-se a antiga Igreja da Assunção e a antiga cisterna, em estilo manuelino. No entanto, a fortificação mostra o cruzamento entre as culturas europeia e marroquina, tanto na arquitectura, como na técnica construtiva e no urbanismo.
A Fortaleza de Mazagão, foi classificada, em 2009, como uma das Sete Maravilhas de Origem Portuguesa no Mundo.
18 04 2009 Capela São Vicente, Três Pinheiros, Dois Lajeados 5
17 de abril de 2009 Helga, Daniela, Geórgia e Ramona Barcellos assistem à inauguração do sino da Capela São Vicente, Três Pinheiros, Dois Lajeados, Rs, Brasil. Participantes do 1º Encontro Internacional da Família Ziglioli, ocorrida no dia 19 de abril em Dois Lajeados.
Toque dos Sinos para a Missa na Igreja de São Salvador de Briteiros - Parte 2
Públia Hortênsia. Coro. Natal. Sintra.
Cantata de Natal de Fernando Lopes-Graça, cantada pelo coro Públia Hortênsia, dirigido por Paulo Brandão, na capela do Espírito santo, em Sintra...
Coro Laudate - Oh Holy Night (Adolf Adam)
Concerto de Reis - Coro Laudate
Igreja de S. Domingos de Benfica, Lisboa, Portugal
9 de Janeiro de 2011
Título: Oh Holy Night
Autor: Adolf Adam
Coro Laudate de S. Domingos de Benfica
Maestro: José Eugénio Vieira
Soprano: Ana Vinhas
Contralto: Isabel Duran da Silva
Órgão: Luís Cerqueira
Visita Guiada Sé Velha - Monsenhor João Evangelista - Coimbra Portugal 2012
Sé Velha de Coimbra - Portugal
Visita Guiada pelo Monsenhor João Evangelista - 09-06-2012
GPS: N 40.208793, W -8.427276
Foi edificada no século XII, durante o reinado de D. Afonso Henriques, e sofreu, ao longo dos tempos, várias e vultuosas intervenções. A mais importante ocorreu durante o bispado de D. Jorge de Almeida (1483-1543). Foi com o bispo D. Miguel Salomão, em 1162, que se iniciaram as obras da Sé, a cargo do mestre-arquiteto francês Roberto. Como este se encontrava em Lisboa, foi o mestre Bernardo que, no local, orientou as obras, sendo substituído após a sua morte, ocorrida em 1172, por mestre Soeiro. Exteriormente, a Sé Velha revela um aspeto robusto, acentuado pelo coroamento em ameias, que lhe confere uma silhueta de fortaleza militar.
Na fachada principal rasga-se uma notável porta românica, composta por arquivoltas sustentadas em colunas, adornadas com motivos de inspiração árabe e por janelão superior, onde se repete o mesmo esquema arquitetónico.
Na fachada do lado norte, encontramos duas portas da autoria de João de Ruão. A conhecida Porta Especiosa, umas das suas principais obras, foi executada em 1530. Apesar do seu avançado estado de degradação, ainda é possível perceber a qualidade do traçado arquitetónico e a sua completa integração na Sé românica. O medalhão da Virgem com o Menino, visível na porta monumental, é testemunho da qualidade desta obra emblemática da Renascença coimbrã. Ao entrar no templo sente-se um ambiente quase irreal, carregado de silêncio que convida ao recolhimento e à meditação, proveniente da grande beleza das formas que o compõem. Ao fundo da nave central salienta-se o flamejante retábulo gótico da capela-mor, lembrando um trabalho de ourivesaria, encomendado pelo bispo D. Jorge de Almeida aos flamengos Olivier de Gand e Jean d'Ypres, que o executaram a partir de 1498. O grandioso retábulo em talha dourada tem como tema principal a Glorificação da Virgem em Assunção. Aparecem também retratados os santos Pedro, Paulo, Cosme e Damião, tendo a predela ainda a representação dos evangelistas. Na parte superior do retábulo mostra-se o Calvário Redentor e Cristo Ressuscitado. O brasão do encomendante aparece justaposto por três vezes.A Capela do Sacramento - colateral do lado norte - possui um excecional retábulo de João de Ruão, mandado construir pelo bispo D. João Soares, um dos participantes portugueses no Concílio de Trento. Concretizou-se este projeto à custa da demolição da parte posterior do absidíolo direito, da época românica do século XII, conservando-se o primeiro tramo de planta retangular, e constituindo-se um círculo perfeitamente definido pela cúpula que possui três séries de oito caixotões decorados com cartelas. Coroa o alto um elegante lanternim, fonte de iluminação deste espaço sagrado, onde se pode ler a data de 1566, ano em que foi terminado.Revestindo as paredes interiores da Capela vê-se o retábulo, grande composição arquitetónica de dois andares com nichos. O inferior apresenta, a separá-los, pilastras decoradas com elementos maneiristas que incluem molhadas de frutos e mascarões e cartelas de Antuérpia.
Tanto o pronunciado envasamento como os diversos entablamentos do retábulo encontram-se profusamente decorados de cartelas, querubins e outros motivos à nova maniera. O andar superior possui uma estrutura semelhante, mas com algumas variantes. A divisão dos nichos é realizada a partir de colunas da ordem coríntia, com exceção do nicho central, que apresenta colunas-balaústres e arco de volta perfeita, encimado por frontão triangular. Todo o retábulo possui um dinâmico jogo rítmico.
Magnífica também é a parte escultórica, onde se nota a evocação da gravitas romana, figuras alongadas e austeras.
O andar superior apresenta, no centro do Sagrado Concílio, a figura de Cristo, sereno e majestoso, abençoando a assembleia ali reunida, tendo a outra mão ocupada com o globo do Universo. Convergem para Cristo os olhares inquiridores e expectantes dos dez Apóstolos. Cada um possui o seu atributo individualizado, mas todos transportam o Novo Testamento.A parte inferior é centralizada pelo Sacrário da Capela, ladeado por anjos músicos em movimento. Em redor estão dispostas diversas figuras: à esquerda encontra-se provavelmente S. Tiago Menor, assim como Nossa Senhora com o Menino; no lado direito, os quatro Evangelistas.
[...] No chão jaz, em campa rasa, o mecenas D. Jorge de Almeida.Ainda merecedores de atenção no interior da Sé Velha é a excelente pia batismal, vinda da Igreja de S. João de Almedina, os túmulos medievais de alguns bispos e de D. Vataça, princesa bizantina e aia da Rainha Santa, bem assim como as pinturas proto-barrocas das naves laterais.
[...]
FONTE do texto:
MILISOMES 2015 - Passagem por Marvão
Bem próxima com a fronteira de Espanha, situada entre Castelo de Vide e Portalegre, no ponto mais alto da bonita Serra de São Mamede, na região Alentejana, encontra-se a encantadora Vila de Marvão.
Num ambiente de paz de espírito e tranquilidade, rodeada por muralhas do século XIII e do século XVII, Marvão ergue-se bem alta esta histórica vila de ruas sinuosas e branco casario, mostrando que o tempo não é tão rápido e veloz como tantas vezes parece.
Os vestígios históricos da região remontam aos períodos Paleolítico e Neolítico, tendo sido encontrados inúmeros menires e antas, bem como uma importante estação romana, que atestam a longevidade destas paragens.
A sua localização estratégica, por se encontrar no ponto mais alto da Serra de São Mamede, com difíceis acessos, que serviram como protecção natural, e tão próxima da fronteira, fez com que fosse um bastião defensivo Português durante séculos, travando-se aqui diversas batalhas e lutas políticas.
O toponimo “Marvão” deriva de Ibn Marwan al-Yil’liqui, conhecido por “o Galego”, um guerreiro Mouro que criou uma espécie de reino independente sedeado em Badajoz, e que procurou refúgio em Marvão, corria o século IX.
Ao visitar Marvão tem-se a certeza de se visitar a própria história, que corre nestas ruas estreitas de arquitectura alentejana, heranças góticas, manuelinas e testemunhos medievais de outros tempos e mesteres, marcados no típico granito local.
O Castelo e as imponentes muralhas do século XIII são monumentos inesquecíveis da Vila, mas Marvão tem bem mais para oferecer, como a Igreja Matriz do século XV, a antiga Igreja de Santa Maria, hoje interessante Museu Municipal, albergando colecções etnológicas e arqueológicas da região.
Localizada bem às portas do Parque Natural da Serra de São Mamede, do alto de Marvão tem-se vistas surpreendentes sobre toda a envolvente área, destacando-se pontos como a Torre de Menagem ou a Pousada de Santa Maria, de onde se conseguem panoramas fenomenais.
Fora das muralhas, merecem igualmente destaque a Capela do Espírito Santo e o Convento de Nossa Senhora da Estrela, cuja santa padroeira se diz ser milagrosa e ser o motivo de protecção do reino, concretizando-se anualmente as festividades a ela dedicadas, muito concorridas e afamadas na região.
TOQUE DOS SINOS PARA A MISSA DOMINICAL EM ALDEIA DE PAIO PIRES-SEIXAL
Sinos na Igreja de São Bentinho da Porta Aberta
Públia Hortênsia, no palácio de Sintra
Cantata de Natal, de Fernando Lopes Graça. Coro Públia Hortensia, orientado por Paul Brandão. Sintra, 12-12-2010.
Sinos a tocar para a Missa da Igreja das Taipas (2012) - Parte 1
Toque dos Sinos para a Missa na Igreja das Taipas - Guimarães
Sinos da igreja da rua da Restauração - Porto, Portugal
Intercâmbio IF Sul de Minas - 2014
Sinos na Igreja de Santo Estêvão de Briteiros - Guimarães
Repique do sino para a missa na Igreja de Caldas das Taipas - Guimarães
Toque dos sinos para a missa em São Cláudio de Barco - Parte 1
TOQUE DOS SINOS PARA A MISSA DA SEMANA EM ALDEIA DE PAIO PIRES-SEIXAL
Sinos da Igreja de São Gualter - Guimarães