Mangualde DJI Phantom 3 upgrade Santuário de Nossa Senhora d
O santuário de Nossa Senhora do Castelo resulta de várias campanhas de obras que, ao longo dos séculos, foram definindo o espaço circundante e o templo, muito embora o que hoje observamos remonte ao século XVIII e XIX. Na realidade, nada resta das intervenções anteriores, cuja origem parece recuar a épocas anteriores à nacionalidade, conforme defendem alguns autores e as muitas lendas que se foram avolumando em torno da devoção a Nossa Senhora (ALVES, 1989).
Em todo o caso, é comumente aceite que a primeira edificação tenha ocorrido no último quartel do século XIV, muito possivelmente relacionada com a batalha de Trancoso, ocorrida a 19 de Maio de 1385. Nesta medida, a ermida teria sido construída como um ex-voto pelos habitantes de Viseu (ALVES, 1989, p. 10), situando-se no local onde se ergueu, depois, a casa do Ermitão. Desta edificação, subsiste, apenas, parte do revestimento azulejar, de tapete, em tons de amarelo e azul, posteriormente aplicado no rodapé da Sala das Sessões (situada no eixo da capela-mor).
Nova intervenção, com certeza de âmbito bastante alargado (algumas referência aludem ao estado de ruína da capela), aconteceu na segunda metade do século XVII. Mas foi na centúria seguinte que se começou a delinear o escadório, que se conserva apenas com algumas alterações ao número de degraus. De facto, em 1750 começaram as obras neste espaço, juntamente com as capelinhas, todas elas obedecendo a um mesmo modelo, com azulejos no interior, ilustrativos da invocação de cada uma - Nossa Senhora da Conceição, Senhora da Encarnação, Nossa Senhora da Visitação e Nossa Senhora da Assunção. Desta época resta ainda um templete e a fonte do caracol.
Com as Invasões Francesas e o saque consequente, foram suspensas as celebrações litúrgicas, e as obras para a construção do novo templo começaram em 1819, graças ao empenho de Miguel Pais de Sá Meneses, a expensas de quem a igreja foi erguida.
As obras prolongaram-se durante cerca de 58 anos, encontrando-se devidamente documentadas em dois códices pertencentes à Casa Anadia e num Livro de Contas da Santa Casa da Misericórdia, administradora do santuário. Estes dados foram divulgados por Alexandre Alves, que numa monografia dedicada ao santuário, refere os artistas que aqui trabalharam e as obras por eles executadas (ALVES, 1989). Ao mesmo tempo que exalta a importância de Miguel Pais e da família Pais do Amaral, Condes de Anadia, que dispunham de tribuna própria para assistir ás celebrações no interior do templo.
Neste contexto, o santuário que hoje observamos é, em grande medida, devedor dos santuários de peregrinação barrocos, ainda que numa escala bem mais reduzida e, como se adivinha pela invocação das capelas, afastada da ligação entre o percurso e a Paixão de Cristo. A fachada apresenta uma composição de grande interesse, dividida em três secções verticais entre as quais se destaca a central, por incluir o portal, a que se sobrepõe o janelão de iluminação do coro. Num plano um pouco mais recuado, ergue-se a torre ameada, de grande dimensão. No interior, os altares são de talha neoclássica, embora ainda de estrutura barroca, onde se observa a influência do italiano Luís Chiari (o que volta a acontecer na composição da cobertura em estuque do templo). No principal exibe-se a imagem de Nossa Senhora com o Menino, bem como São Miguel Arcanjo e São José com o Menino (santos patronos de José e Miguel Pais). Os restantes são dedicados aos pais da Virgem, Santa Ana e São Joaquim.
Uma última referência para as diferentes alusões à Ordem de Malta, justificáveis se tomarmos em consideração que Miguel Pais de Meneses foi seu Comendador. Note-se ainda que este, e alguns dos seus descendentes, estão sepultados em lápides no corpo da igreja.
(Rosário Carvalho)
Tradicional Corrida de Toiros à Portuguesa Amieira - 16/09/2017
Tradicional Corrida de Toiros à Portuguesa Amieira - 16/09/2017
Forcados Amadores de São Manços e Monsaraz.
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AVISO: A natureza das imagens podem ferir a suscetibilidade dos mais sensíveis.
Imagens dos Apóstolos na Igreja da Sé - Évora - Portugal
Imagens estranhas dos apóstolos, com seres debaixo dos seus pés. Vale a pena assistir.
ADEGA José de Sousa | Reguengos Alentejo Portugal | Visita com vista aéria 4k
ADEGA José de Sousa | Reguengos Alentejo Portugal | Visita com vista aéria 4k
09/18
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// PT
Após a aquisição, em 1986, da Casa Agrícola José de Sousa Rosado Fernandes, da qual faz parte o Monte da Ribeira, a José Maria da Fonseca concretiza o sonho antigo de poder produzir vinho no Alentejo numa propriedade carregada de prestígio e história (pelo menos desde 1878 que aqui se produz vinho), utilizando técnicas tradicionais de vinificação.
É aqui, no centro de Reguengos de Monsaraz, que pode visitar uma adega única em todo o mundo, onde, para além do José de Sousa, do José de Sousa Mayor e do topo de gama J de José de Sousa, é ainda produzida a marca Montado.
Mantendo viva uma tradição iniciada pelos Romanos há mais de 2000 anos, a adega José de Sousa está equipada com 114 ânforas de barro, um método de fermentação ancestral e raríssimo. Para além da adega tradicional, abaixo do nível do solo, com as ânforas e dois lagares para a pisa, conhecerá também a adega moderna, com 44 tanques de inox e toda a tecnologia indispensável para a vinificação de tintos e brancos. Tudo isto faz deste o local ideal para presenciar a combinação entre inovação e tradição, e assim ficar a saber um pouco mais sobre vinhos de excepção.
// ENG
In the center of the picturesque town of Reguengos de Monsaraz, you can visit one of the world’s most unusual wineries. Keeping alive a tradition initiated by the Romans over 2000 years ago, the Jose de Sousa winery is equipped with 114 clay amphorae, a fermentation method as rare as it is old. The old cellars are below ground level and contain the urns and two open lagares for treading the grapes
//FRE
A l'entrée de la ville, on ne peut rater la Adega José de Souza. Petite production locale, moderne, mais qui fait moins usine que Carmin.
L'accueil est très sympathique et personnalisé: sans RDV nous avons pu faire la visite et la dégustation (4 vins), à un prix hyper attractif : 2€ par adulte.
La visite est sympa, notamment la partie où se conservent et vinifient les vins.
A faire...
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Despedida do Cabo Joaquim Branco- Sao Manços Maio 2016
FAD’NU no Algoz
Inserido na Iniciativa Rua com Vida da Câmara Municipal de Silves em conjunto com a Junta de Freguesia do Algoz/Tunes esta foi a atuação dos FAD’NU no dia 13/09/2014 no Algoz.
Festa do Forcado - Evora
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Pelo ALENTEJO Fora | Alentejo - Portugal | visita aérea & solo 4K
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06/19
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No Alentejo viaja-se naturalmente com e pela História. A abundância e a qualidade do Património que a exprime tornam simples a sua descoberta. Opte pelas nossas sugestões e verá que a magia do Alentejo se encontra, com um infinito prazer, em todos os lugares.
A presença humana nestas paragens está documentada desde o Período Paleolítico. A sua melhor expressão é a Gruta do Escoural, cuja visita deve, obrigatoriamente ser precedida de marcação no Centro de Interpretação localizado na vila de Escoural.
A época do apogeu da cultura megalítica situa-se entre os IV e III milénios a.C., estando inventariadas várias centenas de monumentos em toda a Região. Partir para o campo à descoberta de antas, cromeleques e menires é uma das experiências mais gratificantes que pode viver-se no Alentejo. É o que lhe propomos.
Quem tiver pouco tempo ganhará em começar por explorar o eixo Montemor-o-Novo - Évora – Monsaraz, onde se concentram alguns dos seus expoentes mais significativos. Depois de uma visita do Núcleo Arqueológico do Convento de S. Domingos, em Montemor-o-Novo, ou do Centro Interpretativo Megalithica Ebora do Convento dos Remédios, em Évora, excelentes introduções ao tema do Megalitismo, encontra com facilidade: na zona de Évora, a Anta Grande do Zambujeiro, as antas do Barrocal e o menir e cromeleque dos Almendres; na zona de Monsaraz, as antas do Olival da Pega, o cromeleque do Xerez e os imponentes menires do Outeiro, da Belhôa, do Barrocal e do Monte da Ribeira, este último re-instalado no interior de uma adega patrimonial. Ainda na região de Évora, vale a pena dar um salto à vila de Pavia para espreitar a anta-capela de S. Dinis, curioso exemplo de cristianização de um monumento considerado pagão.
No eixo Castelo de Vide - Marvão, aconselha-se a visita do Centro de Interpretação do Megalitismo, instalado num antigo paiol do castelo de Castelo de Vide, da Anta da Melriça, do Parque Megalítico dos Coureleiros (Anta 2) e do Menir da Meada; e, na Aldeia da Mata (Crato/Flor da Rosa), da Anta Grande do Tapadão, uma das mais bonitas e melhor conservadas de todo o Alentejo.
Muitos outros monumentos poderão ser observados. Basta treinar o olhar para os descobrir dispersos pelo campo. Alguns percursos pedestres de natureza, que vivamente aconselhamos, são a melhor forma de os encontrar e, também, de sentir como é exemplar a aliança milenar que aqui se forjou entre a paisagem e o património.
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Slowminded - Bar Arena de Évora
Vem dia 31 de março ao bar Arena de Évora, beber um copo ao som de Slowminded.
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Geração Saudável Sénior no Hospital de São José
Concerto do Grupo Coral do Arco da Calheta
9 de Agosto de 2019 na Capela da Boa Viagem
Direção Musical: José Alberto Reis
Pianista acompanhador: Ricardo Rodrigues
VIVIAN LIMA NA GALA VOZ DE ALENQUER
VIVIAN LIMA NA GALA DA RADIO VOZ DE ALENQUER
O Carreiro de Évora
Grupo de Cantares Aguarela do Divor de Igrejinha
Uma visita à zona histórica de Évora.MPG
Numa visita guiada, percorremos a zona histórica de Évora, não esquecendo a célebre capelinha dos ossos.
Ruínas Torre de Palma - Arqueologia
Torre de palma, Monforte, Portalegre, Portugal
ÉVORA - Portugal - WOW air travel guide application
Évora is a city and a municipality in Portugal, this city is a UNESCO World Heritage Site.
In this video we can see:
Templo Romano de Évora (Temple of Évora)
Catedral da Sé ( The Cathedral of Évora )
Street 5 de Outubro
Praça do Giraldo (Giraldo Square)
Capela dos Ossos (Chapel of Bones)
Pastelaria Conventual Pão de Rala (cakes)
Sociedade Harmonia Eborense
Oficina Bar
Aqueduto de Évora ( Aqueduct of Evora )
Jardim Público ( Public Garden )
People who helped: José Santos, Mauro Freira, Fernanda Lourencetti, Marrie, André.
Geraldo Sem Pavor.avi
Animação feita por alunos do 6º ano, Idade 11/13, anos em Educação Visual, sobre um herói Português da 1ª Dinastia. Super 8. Tale of a Portuguese hero from 12 Century. Animation made by 6th grade students (11/13 years old) in public school art class. Drawings and shooting by the students.Santiago do Cacém. Portugal.
7º Desfile Nacional de Bandas Filarmónicas 1º de Dezembro | Transmissão RTP-1 (2018)
Transmissão em directo pela RTP-1, com apresentação de José Carlos Malato e Vanessa Oliveira, do 7º Desfile Nacional de Bandas Filarmónicas 1º de Dezembro, realizado em 2018, com participação das seguintes bandas e grupos:
GRUPOS DE PERCUSSÃO:
• Tocándar (Marinha Grande)
• Grupo de Bombos de Atei (Mondim de Basto)
BANDA NACIONAL:
• Banda de Música da Força Aérea
BANDAS FILARMÓNICAS:
• La Filarmónica de Olivenza (Olivença)
• Banda Velha União Sanjoanense (Albergaria-a-Velha - São João de Loure)
• Banda da Sociedade Filarmónica União Mourense Os Amarelos (Moura)
• Associação Filarmónica Vilarinhense de Vilarinho de Castanheira (Carrazeda de Ansiães)
• Banda Filarmónica de Felgar (Torre de Moncorvo)
• Associação Filarmónica Retaxense (Castelo Branco)
• Sociedade Filarmónica de Tinalhas (Castelo Branco)
• Sociedade Filarmónica Oleirense (Oleiros)
• Banda Filarmónica da União de Aldeia de João Pires (Sociedade Recreativa e Musical) - com o Grupo de Cantares de Pedrógão de São Pedro (Adufes) (Penamacor)
• Associação Filarmónica Progresso Pátria Nova de Coja (Arganil - Coja)
• Associação Filarmónica de Arganil (Arganil)
• Banda de Ançã | Phylarmónica Ançanense (Cantanhede)
• Associação Filarmónica Liberalitas Julia (Évora)
• Banda da Sociedade Filarmónica Corvalense (Reguengos de Monsaraz)
• Sociedade Filarmónica Artistas de Minerva (Loulé)
• Sociedade Filarmónica Bendadense (Sabugal - Bendada)
• Banda Academia de Santa Cecília (de São Romão) (Seia)
• Sociedade Filarmónica Turquelense (Alcobaça)
• Sociedade Filarmónica Alvaiazerense de Santa Cecília (Alvaiázere)
• Centro Cultural Azambujense (Azambuja)
• Banda 14 de Janeiro de Elvas (Elvas)
• Associação Musical da Várzea (Amarante - Várzea)
• Sociedade Musical 1.º de Agosto - Banda de Música de Coimbrões (Gaia - Coimbrões)
• Sociedade Filarmónica de Crestuma (Gaia - Crestuma)
• Associação Filarmónica 1º Dezembro Cultural e Artística Vilarense Reis Prazeres (Ourém - Fátima)
• Sociedade Velha Filarmónica Riachense (Torres Novas - Riachos)
• Sociedade Filarmónica Progresso Matos Galamba (Alcácer do Sal)
• Banda Musical do Concelho de Sabrosa (Sabrosa)
• Sociedade Musical 2 de Fevereiro - Banda de Santar (Nelas - Santar)
• Sociedade Filarmónica Fraternidade de São João de Areias (Santa Comba Dão)
• Filarmónica Recreio de Santa Bárbara (Angra do Heroísmo)
• SFUCO – Sociedade Filarmónica União e Capricho Olivalense (Lisboa)
Foi um total de 35 entidades, integrando 2 grupos de percussão, 1 banda nacional militar e 32 bandas filarmónicas civis, num total de quase 1900 músicos.
MUSICAL MANZANARES.mov
Actuación de José Mari Manzanares en La FNSM 6 mayo 2012
creado oor Carlos Lara
QUINTA PARA VENDA | FARMHOUSE FOR SALE | PORTUGAL
LINK:
A Quinta das vieiras tem uma localização invejável no centro de Torres Novas. Fica a 1h:15min de Lisboa e a 20min de Fátima e Tomar!
Artur Gonçalves dedica-lhe algumas páginas de um dos seus livros. Segundo este historiador torrejano, os primeiros registos da Quinta remontam a 1715.
José Luís Trincão Clara, cuidou dela como nunca e transformou a Quinta das Vieiras num pequeno paraíso com quatro hectares, sendo dois de Nogueiral.
Tirou partido da situação privilegiada da Quinta, situada na margem direita do rio Almonda. Soube usar essa riqueza natural e todos os recantos foram primorosamente cuidados. As pequenas matas dispostas em socalcos e atapetadas de musgo, o cuidado minucioso das flores raras, a espessa e verde cortina de altos choupos, intransponíveis ao ruído da civilização, confere-lhe um surpreendente ambiente de quietude.
A casa está dividida em 3 pisos, cave com duas divisões de arrumos, 2 WC´s de acesso piscina, e capela com acesso interior e exterior. Piso térreo com cozinha e salas (1 WC e 7 divisões). Piso superior com zona de quartos, 8 divisões e 2 WC´s. No início de 1998, José Luís Trincão Clara criou a Sociedade Agrícola e de Investimentos Turísticos – RIBAMONDA – e a Quinta das Vieiras foi aberta ao turismo.
Novos investimentos foram executados. Um salão de festas, cozinhas e wc´s, com capacidade para 600 pessoas, construído em anfiteatro, substituiu antigas instalações agrícolas. Posteriormente construiu-se noutra instalação espaço para restaurante, com Tecto revestido a madeira com capacidade para cerca de 60 pessoas.
Nos patamares, outrora cultivados com produtos hortícolas, foi plantada relva e algumas árvores de Nogueira para sombrear. Criou-se espaço para 200 automóveis poderem estacionar. Outros equipamentos turísticos, como piscina e courts de ténis, estão igualmente ao dispor dos visitantes.
Mas há muito mais. Caminhos empedrados, ladeados de sebes aparadas que, serpenteando entre os socalcos de beira-rio, conduzem a pequenos recantos e jardins. Sente-se o perfume das laranjeiras, o murmúrio dos choupos, o prazer de se estar tão longe e simultaneamente tão perto do mundo de todos os dias. A cidade de Torres Novas fica mesmo ao lado, mas é de quietude o ambiente que se vive além dos muros da Quinta das Vieiras.
Detalhes
-Casa principal de R/C e 1º Andar para habitação com garagem. Área de 659 m2
- Área da Quinta: cerca de 45 000 m2 (4,5 ha)
-Uma outra casa de R/c para habitação com 35 m2
-Anexos (pavilhão de eventos) com 400 m2. Um outro espaço de serviços (Restaurante), o qual está omitido na certidão, mas com interesse de relevo.
-Logradouro de mais de 5 500 m2
-Piscina
-Capela
- Várias culturas: vinha, olival, nogueiral, pomar de citrinos e variadíssimas árvores de fruto.
Algumas potencialidades
-Tem todas as potencialidades, de vir a integrar um projecto agro-turístico ou turístico, perante os vários sistemas de incentivos colocados á disposição e á inexistência na região de espaços como este. Tem amplas salas que poderão ser palco de eventos, pontuais ou de afectação permanente.
-Turismo. Temos o turismo religioso visto que a Quinta dista muito pouco tempo de Fátima e Tomar, podendo proporcionar estadia para hóspedes que queiram repousar alguns dias.
Além deste, existe ainda um conjunto de espaços culturais com estas cidades e com a de Torres Novas. Interesse arquitectónico, museus, castelos, ruínas e outros espaços culturais de elevado interesse turístico. Grande proximidade da barragem de Castelo de Bode.
- A Gestão e promoção de uma Clínica Geriátrica ou Lar de luxo para terceira idade. Hoje em dia muito apreciado por uma camada de população estrangeira de recursos financeiros mais elevados.
- Realização de vários tipos de eventos. Com o espaço envolvente, com os salões de eventos, com todas as dependências urbanísticas da Quinta.