Família Marchesi - Documentário Projeto PROAC Memória Italiana
A história da família Marchesi na região de Ribeirão Preto (SP) está associado a figura central do imigrante italiano e empreendedor João Marchesi. Seus descendentes lembram com orgulho de suas conquistas e do homem trabalhador.
Por meio do Projeto Memória Italiana, realizado via lei de incentivo à cultura do Estado de São Paulo (PROAC), foi pesquisado e registrado através da metodologia memória oral tendo como produto final 11 vídeos documentários. O primeiro vídeo produzido foi sobre as histórias do imóvel pertencente a Casa da Memória Italiana.
???????? Casa da Memória Italiana recebe FERNANDO RIBEIRO COLORIZATION e OTÁVIO LEITE
Transformar antigas fotos pretas e brancas em fotos coloridas já é realidade através da técnica digital do artista, designer e publicitário Fernando Lima Ribeiro. E é ele quem a Casa da Memória Italiana recebeu em Ribeirão Preto para falar um pouco sobre seu trabalho de restauração e colorização de fotos antigas. O evento também recebeu o fotógrafo Otávio Leite que abordou questões relativas às manipulações e adulterações de imagens no início da fotografia e no tempo atual.
• Casa da Memória Italiana:
• Fernando Ribeiro Colorization:
• Otávio Leite:
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DESTAQUES:
• Ribeirão Shopping recebe FERNANDO RIBEIRO COLORIZATION (Exposição Colorindo o Passado) :
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Família Titoto - Documentário Projeto PROAC Memória Italiana
Família Titoto, de parentesco de Santo I é originária da Itália, da região do Veneto, província de Asolo, sendo uma pequena cidade a 30km ao norte de Treviso (Distrito). No Brasil, a família Titoto descendente de Santo I se estabeleceram na região de Ribeirão Preto, trabalhando no município de Serrana, local em que até o momento (2017) a família preserva suas histórias e vivências com os saberes relacionados a terra. No vídeo documentário alguns familiares recordam do passado de seus descendentes e suas próprias lembranças da infância.
Por meio do Projeto Memória Italiana, realizado via lei de incentivo à cultura do Estado de São Paulo (PROAC), foi pesquisado e registrado através da metodologia memória oral tendo como produto final 11 vídeos documentários. O primeiro vídeo produzido foi sobre as histórias do imóvel pertencente a Casa da Memória Italiana.
Familia Bonini - Documentário Projeto PROAC Memória Italiana
Da Itália para Brasil, da energia elétrica para muitas outras áreas... o cinema, a educação, a política. A história da família Bonini passa pelas cidades de Sertãozinho, Batatais, Ribeirão Preto e também deixa um legado nacional. Descubra algumas lembranças das família Bonini nesse vídeo documentário.
Por meio do Projeto Memória Italiana, realizado via lei de incentivo à cultura do Estado de São Paulo (PROAC), foi pesquisado e registrado através da metodologia memória oral tendo como produto final 11 vídeos documentários. O primeiro vídeo produzido foi sobre as histórias do imóvel pertencente a Casa da Memória Italiana.
Familia BIAGI - Documentário Projeto PROAC Memória Italiana
Por meio do Projeto Memória Italiana, realizado via lei de incentivo à cultura do Estado de São Paulo (PROAC), foi pesquisado e registrado através da metodologia memória oral tendo como produto final 11 vídeos documentários. O primeiro vídeo produzido foi sobre as histórias do imóvel pertencente a Casa da Memória Italiana
Imigrantes italianos no sul de Santa Catarina: origens, a nova pátria e o tempo que passou
Em 28/04/2017 comemorou-se os 140 anos da chegada do primeiro grupo de 291 imigrantes italianos em Azambuja, Pedras Grandes. Esse vídeo apresenta o percurso terrestre feito pelos imigrantes no sul de Santa Catarina: depois de uma parada para troca de embarcações em Desterro (Florianópolis), eles seguiram para Laguna. De Laguna eles subiram o rio Tubarão até o porto de Morrinhos, de onde partiram em direção à Colônia Azambuja, passando pelas cidades de Tubarão e Pedras.
Este vídeo integra a 13ª exposição fotográfica virtual do site: ruy-machado.com.br
Ficha Técnica:
*Direção e Imagens: Ruy Luiz Machado
*Roteiro e Apresentação: Eusébio Pasini Tonetto
*Edição/Pós-Produção: Roger Gnecco
*Tradução: Fabíola Maria Prado Cechinel
*Música: Maria Do Carmo Marcon (Itinha), Tio Angelin e Grupo Musical Eco Di Venessia
*Fotografias Históricas: Arquivo Público e Histórico Amadio Vettoretti de Tubarão e Casa da Cultura de Pedras Grandes
*Realização: Impacto Soluções Multimídia
Italianos celebram história da imigração no Brasil
Família tradicional de Sertãozinho celebra os mais de cem anos de historia no Brasil. Italianos, os Perticarrari vieram para a cidade no século retrasado.
Como nos almoços na casa da Nonna, muita fartura A tradição também permanece na fé. Antes da comemoração, oração. O nome Perticarrari já dá a dica. Aqui, todo mundo tem descendência italiana. A celebração foi tão especial, que veio parente de até do outro lado do oceano, direto da Itália.
Da mais experiente, com noventa e seis anos, até as crianças mais jovens, varias gerações celebrando as origens. Os bisavós dos organizadores chegaram no município no final do século 19. Tiveram oito filhos que se espalharam pelo país. Mais de um século de historia, que a família faz questão de preservar.
Matéria exibida no Programa do Léo, TV CLUBE Band, Ribeirão Preto.
Imagens: Alexandre Galani
Reportagem: Samuel Leite
O Depoimento de um Italiano
LUGARES DE MEMÓRIA | PALACETE JORGE LOBATO E CAMILO DE MATOS (04/06/18)
Professor Gilberto Abreu percorreu dois importantes prédios históricos de Ribeirão Preto: o Palacete Jorge Lobato que passou por uma ampla reforma e o Casarão Camilo de Mattos que em breve também será restaurado.
Hector Lopes, engenheiro e proprietário do Jorge Lobato explica como foi o processo de restauração do prédio e Rita Fantini Lima, arquiteta e urbanista fala da importância do prédio e de questões técnicas da reforma. Já no Casarão da Camilo de Mattos, o arquiteto responsável pela obra, Claudio Bauso, fala do glamour da construção, da história do local e da importância de recuperar o local.
Fazendas da região de Ribeirão Preto guardam história do café e da cana de açúcar
Fonte: EPTV Ribeirão Preto e G1 Ribeirão e Franca
TOUR CULTURAL PELOS CAMPOS ELISEOS - RIBEIRÃO PRETO
PROJETO: TOUR CULTURAL CAMPOS ELISEOS
No mês de julho de 2016 realizamos o Segundo Tour Cultural!
APLICAÇÕES: promover a alfabetização cultural, desenvolver conhecimentos sobre a localidade e incentivar o aprendizado através da exposição e transmídia.
MÚSICA:
Fight Song Amazing Grace - The Piano Guys
UMA NOVA FORMA DE VIVER A HISTÓRIA
Concerto de Natal 2015 - Coro Memorie d'Italia - O sole mio
A Casa da Memória Italiana de Ribeirão Preto, em parceria com o Coro Memorie d´Itália realizou no dia 08 de dezembro de 2015 o primeiro Concerto de Natal.
Produção de Pseudovideo -
vila de Paricatuba é Patrimônio Histórico 8/9
E aí galerinha, tudo joinha com vocês?!
Hoje trago para vocês, uma pequena história da Vila de Paricatuba, e mostrar o que restou das construções antigas.
Espero que gostem..
Um forte abraço e beijo no coração de cada um de vocês...
fuiiii..
Para quem quiser ver as fotos dos lugares visitados, sigam meu instagram.
@eltonpubli
Paricatuba é um distrito brasileiro pertencente ao município de Iranduba, localizado no estado do Amazonas. Sua população, estimada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2010, era de 1 048 habitantes.
Está situada a 12 quilômetros de Manaus, capital do estado.
No passado, Paricatuba teve uma luxuosa hospedaria para os padrões da época. O prédio foi construído com material oriundo da Europa. Contudo, atualmente o local está em ruínas, o que justifica a denominação popular de as ruínas de Paricatuba. A vegetação nativa tomou conta do local, de forma que tornou o lugar num cenário bastante intrigante e inspirador.Por isso, tem sido usado por fotógrafos para ensaios, que buscam uma fotografia mais criativa e artística.
A Vila de Paricatuba, localizada no município de Iranduba (a 25 km de Manaus), é declarada Patrimônio Histórico Cultural Imaterial do Estado do Amazonas, por meio da Lei n°4.260, de autoria do deputado Luiz Castro (REDE).
O reconhecimento de Paricatuba como patrimônio histórico imaterial, segundo Luiz Castro, assegura a proteção da memória da comunidade, marcada pela edificação do prédio Belizario Pena, resguardando também a vivência coletiva, as manisfestações e práticas culturais dos seus moradores.
Apesar da ruínas, Paricatuba guarda um patrimônio que precisa ser preservado porque conta a história da vinda dos italianos, dos religiosos, e dos portadores de hanseníase, que ali viveram um longo período de segregação, isolados da convivência de seus familiares e da sociedade, além disso, a vila possui sítios arqueológicos e atrativos turísticos.
História da Vila
A importância histórica da vila de Paricatuba remota ao século 19, com a construção do imponente prédio Belizario Pena, em 1898, no apogeu econômico da borracha, destinado a receber os imigrantes italianos que vieram em busca de trabalho no Amazonas.
O Suntuoso prédio de sólida arquitetura colonial, hospedou os italianos e mais tarde funcionou como sede do liceu de artes e ofício de paricatuba, onde os moradores da vila aprendiam com padres franceses o ofício da marcenaria, construção civil e das artes. As instalações também serviram como casa de detenção.
Mas a memória do prédio ainda ficaria marcada por abrigar os portadores de hanseníase, a partir de 1924. Numa época em que o mal de Hansen era uma doença temida por todos, as autoridades de Saúde, usaram o prédio por cerca de 60 anos para isolar os doentes, que além das graves sequelas causadas pela moléstia, sofreram os horrores da segregação social.
A década de 70 registrou o declínio de Paricatuba. O prédio outrora luxuoso, foi abandonado e se transformou em ruínas. Hoje, o local é visitado por turístas interessados em conhecer a história e o que restou do prédio Belizario Pena, além das belezas naturais da vila.
Sítios arqueológicos
A comunidade de Paricatuba se reveste de importância histórica e cultural também pela existência de sítios arqueológicos, que revelam o passado dos povos que habitaram a região. Peças e artefatos indígenas encontrados em várias partes da vila, merecem estudo e a pesquisa sobre as tradições ancestrais indígenas do Amazonas.
Pietro Biagi
Meu avô, Pietro Biagi, era um verdadeiro filósofo. Gostava muito de conversar e sua característica principal era nunca reclamar de nada. Dizem que os velhos costumam reclamar sempre, principalmente das coisas que poderiam ter feito, mas que a vida não lhes permitiu realizar.
Meu avô, não. De tarde, ele costumava sentar-se aqui, nesta cadeira, em sua casa de Ribeirão Preto, ao lado da catedral, e olhava as pessoas que passavam. Era profundamente italiano e uma pessoa muito positiva que sempre transmitiu uma ideia boa da vida. Meu pai e eu aprendemos muito com ele. A história dele é realmente riquíssima e oferece um exemplo maravilhoso para todos nós”.
Quem fala com tanta emoção e admiração é Maurílio Biagi Filho, também chamado carinhosamente pelos amigos de Maurilinho, um dos maiores usineiros de cana de açúcar do Brasil.
“Mio nonno, Pietro Biagi, era un vero filosofo. Gli piaceva molto conversare e la sua caratteristica principale era quella di non reclamare mai di nulla. Si sa che i vecchi recriminano sempre che avrebbero potuto fare qualcosa che la vita non gli ha permesso di realizzare. Mio nonno no. Al pomeriggio usava sedersi qui, su questa seggiola nella sua casa di Ribeirão Preto, di fianco alla cattedrale, e guardava la gente passare. Era profondamente italiano ed era una persona molto positiva che ha sempre dato un’idea buona della vita. Io e mio padre abbiamo appreso molto da lui. La sua storia e’ davvero ricchissima e offre un esempio meraviglioso per tutti noi”. A parlare e’ Maurílio Biagi, il piu’ grande “usineiro” (propietario di una raffineria) di canna da zucchero del Brasile.
mais informações em
Conheça a Casa da Memória - Programa Hiperbusiness 18/12/2015
Nesta edição do programa Hiperbusiness, da Tv Mais Ribeirão, o assunto é a Casa da Memória Italiana que tem Alice Registro Fonseca como gestora executiva da instituição cultural.
Apresentador: André Luis Rezende
Link:
Tour cultural pelo centro de Ribeirão Preto
PROJETO: TOUR CULTURAL
No mês de maio de 2016 realizamos um passeio com a turma de História.
APLICAÇÕES: promover a alfabetização cultural, desenvolver conhecimentos sobre a localidade e incentivar o aprendizado através da exposição e transmídia.
MÚSICAS:
Descobridor dos 7 Mares - Tim Maia
Fight Song Amazing Grace - The Piano Guys
Ribeirão Preto, eu te amo - Loureiro Junyor
Rei do Gado - Sérgio Reis
O som da Cidade - Feira Livre
Hino de Ribeirão Preto
UMA NOVA FORMA DE CONTAR A HISTÓRIA
Fracisco Matarazzo o italiano mais rico do mundo
Fernando Henrique fala sobre Francisco Matarazzo
MATARAZZO EMPRESA FAMILIAR (CASO)
Vila de Paricatuba é Patrimônio Histórico 2/9
E aí galerinha, tudo joinha com vocês?!
Hoje trago para vocês, uma pequena história da Vila de Paricatuba, e mostrar o que restou das construções antigas.
Espero que gostem..
Um forte abraço e beijo no coração de cada um de vocês...
fuiiii..
Para quem quiser ver as fotos dos lugares visitados, sigam meu instagram.
@eltonpubli
Paricatuba é um distrito brasileiro pertencente ao município de Iranduba, localizado no estado do Amazonas. Sua população, estimada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2010, era de 1 048 habitantes.
Está situada a 12 quilômetros de Manaus, capital do estado.
No passado, Paricatuba teve uma luxuosa hospedaria para os padrões da época. O prédio foi construído com material oriundo da Europa. Contudo, atualmente o local está em ruínas, o que justifica a denominação popular de as ruínas de Paricatuba. A vegetação nativa tomou conta do local, de forma que tornou o lugar num cenário bastante intrigante e inspirador.Por isso, tem sido usado por fotógrafos para ensaios, que buscam uma fotografia mais criativa e artística.
A Vila de Paricatuba, localizada no município de Iranduba (a 25 km de Manaus), é declarada Patrimônio Histórico Cultural Imaterial do Estado do Amazonas, por meio da Lei n°4.260, de autoria do deputado Luiz Castro (REDE).
O reconhecimento de Paricatuba como patrimônio histórico imaterial, segundo Luiz Castro, assegura a proteção da memória da comunidade, marcada pela edificação do prédio Belizario Pena, resguardando também a vivência coletiva, as manisfestações e práticas culturais dos seus moradores.
Apesar da ruínas, Paricatuba guarda um patrimônio que precisa ser preservado porque conta a história da vinda dos italianos, dos religiosos, e dos portadores de hanseníase, que ali viveram um longo período de segregação, isolados da convivência de seus familiares e da sociedade, além disso, a vila possui sítios arqueológicos e atrativos turísticos.
História da Vila
A importância histórica da vila de Paricatuba remota ao século 19, com a construção do imponente prédio Belizario Pena, em 1898, no apogeu econômico da borracha, destinado a receber os imigrantes italianos que vieram em busca de trabalho no Amazonas.
O Suntuoso prédio de sólida arquitetura colonial, hospedou os italianos e mais tarde funcionou como sede do liceu de artes e ofício de paricatuba, onde os moradores da vila aprendiam com padres franceses o ofício da marcenaria, construção civil e das artes. As instalações também serviram como casa de detenção.
Mas a memória do prédio ainda ficaria marcada por abrigar os portadores de hanseníase, a partir de 1924. Numa época em que o mal de Hansen era uma doença temida por todos, as autoridades de Saúde, usaram o prédio por cerca de 60 anos para isolar os doentes, que além das graves sequelas causadas pela moléstia, sofreram os horrores da segregação social.
A década de 70 registrou o declínio de Paricatuba. O prédio outrora luxuoso, foi abandonado e se transformou em ruínas. Hoje, o local é visitado por turístas interessados em conhecer a história e o que restou do prédio Belizario Pena, além das belezas naturais da vila.
Sítios arqueológicos
A comunidade de Paricatuba se reveste de importância histórica e cultural também pela existência de sítios arqueológicos, que revelam o passado dos povos que habitaram a região. Peças e artefatos indígenas encontrados em várias partes da vila, merecem estudo e a pesquisa sobre as tradições ancestrais indígenas do Amazonas.
Edifício Diederichsen
História da Verticalização de Ribeirão Preto: Edifício Diederichsen