Casa Ateliê Carlos Scliar - programa cultural em Cabo Frio
O pintor modernista Carlos Scliar nasceu em Santa Maria da Boca do Monte (RS),
em 1920 mas viveu e trabalhou por 40 anos em Cabo Frio.
No sobrado do século XVIII onde Scliar morou,
e restaurado por ele nos anos 60, há uma exposição permanente de suas obras,
processo de criação e hábitos.
O acervo da pinacoteca, de 150 peças, contém trabalhos de
outros artistas com quem o pintor conviveu .
A Casa mantém a Oficina-Escola Carlos Scliar,
para estudantes da rede pública cursos de arte em papel, silk-scream e marcenaria.
No local há também uma sala de cinema com programação periódica.
Atelier e Casa Scliar, Cabo Frio/RJ
A casa Scliar, em Cabo Frio - Região dos Lagos / RJ, guarda parte das obras e da vida de Carlos Scliar. Colecionador das obras de amigos e incentivador da arte, Scliar era conhecido pela generosidade.
Imagens: Alcimar Costa
Produção: Dayanne Neves
Reportagem / Edição: Sabrina Borsato
Edição de Imagens: Moacyr Júnior
Casa de Cultura Charitas - Cabo Frio
Erguida em 1837, mais importante centro cultural da cidade, o prédio onde hoje funciona a Casa de Cultura 'Jose de Dome', conhecida como Casa Charitas, já foi orfanato, abrigo e sede da Secretaria Municipal de Cultura. Tombada em 1979 pelo INEPAC, a casa secular conta com exposições permanentes de obras de quatro expoentes da arte que faz referência a Cabo Frio: o poeta e escritor Victorino Carriço; o fotógrafo e arquivista Wolney Teixeira; o pintor francês Jean Guilhaume e o pintor José de Dome, que viveu muitos anos na cidade.
Fotos tiradas por mim, em uma rápida visita de fim de semana em setembro de 2016.
Artista plástico Glauco Moraes abre casa e ateliê ao público
Conhecer o trabalho de um artista plástico é sempre bacana, mas quando essa mostra pode ser vista não em uma galeria, mas sim na casa do próprio criador, a emoção é ainda maior. Essa é a proposta de uma exposição que será aberta amanhã em Belo Horizonte, por Glauco Moraes. O pintor vai abrir as portas do lugar que escolheu pra viver a todos que quiserem conhecer um pouco mais da sua obra.
casa atelier claudia sampaio | 2008
A casa fala. As palavras brotam do abrigo num processo catártico. Arrancadas das profundezas da alma humana, exibem a essência dos desencontros da co-existência. Em Confissões a artista Claudia Sampaio interfere nos espaços de sua casa: escreve nas paredes, agrega materiais, anota resquícios de vivências. Os estímulos dão vida ao abrigo: No processo criativo, Cláudia sente a música, se emociona. Inclui nomes, afetos, desenha, rabisca poemas. Nas paredes as significâncias engendradas se entrelaçam numa poética que advém da imensidão da esfera privada, palco dos encontros com o próprio Eu, receptáculo de decepções e alegrias do viver coletivo
Ana Valeska Maia
Casa Artesanal de Cabo Frio reabre em novo espaço alternativo
Local funciona de Segunda a Sábado no Shopping Ipanema Mall e faz a alegria dos artesãos
Cabo Frio é referência em turismo na Região dos Lagos
Ver episodio:
Charitas - Museu e Casa de Cultura José de Dome - programa cultural Cabo Frio
Um dos mais importantes espaços culturais de Cabo Frio já foi um orfanato. Hoje o prédio abriga o Museu e Casa de Cultura José de Dome.
Construído no século XIX, recebeu o nome Charitas (pronuncia-se Cáritas) ou Casa de Caridade e é hoje, um espaço com atividades culturais permanentes.
No ano de 2010, a casa foi reformada e expõe obras de quatro grandes expoentes da arte cabofriense: o poeta e escritor Victorino Carriço, o fotógrafo e arquivista Wolney Teixeira, o pintor francês, Jean Guilhaume e o pintor José de Dome, que dá nome ao espaço.
Você conhece o Charitas, em Cabo Frio?
Este vídeo foi produzido por Larissa Vilarinho e Rodrigo Marinho, alunos do curso de comunicação - Jornalismo da Universidade Veiga de Almeida no campus Cabo Frio.
Casa Amarela Ocupada! Primeiro Ateliê Compartilhado
Confira nossa programação !!!
RONES DUMKE - A Luz e a Alma
O artista plástico Rones Dumke nasceu em Curitiba em 1949. Começou sua carreira frequentando o atelier de Carlos Scliar. Em sua juventude foi influenciado pelo escritor e cineasta Valêncio Xavier, incentivador de seu talento - que também o introduziu no mundo da cultura, nos anos 70.
Neste vídeo ele fala sobre sua jornada espiritual e a redescoberta da fé cristã, motivada pela recente leitura de “A Imitação de Cristo”, de Thomas de Kempis.
Rones participou do 28º e 30º salões paranaenses, recebendo o Prêmio Secretaria da Cultura e do Esporte como melhor artista paranaense no 37º Salão, de 1980. Em 1976 exibiu na galeria Paulo Prado, em São Paulo. Foi convidado de Roberto Pontual para expor no Arte Agora I, no Museu de Arte Contemporânea do Rio de Janeiro. Também como convidado participou da mostra Artistas do Brasil, na embaixada do México em Brasília, em 1979. Em julho do mesmo recebeu o prêmio Museu de Arte Contemporânea do Paraná, na 1ª Mostra do Desenho Brasileiro.
Ennio Marques Ferreira, em 1980, dedicou a ele uma sala, por ocasião da 2ª Mostra do Desenho Brasileiro. Sua obra foi exposta também nos Estados Unidos, em 1982, através do Comitê Paraná-Ohio.
Lançou a série Curitiba/Caprichos, na Galeria Simões de Assis, em julho de 1984; Emblemas/Labirintos Culturais (1991) e Curitiba Alusiva, no Espaço IBM (1993) – que tiveram a curadoria de Cassiana Lacerda.
Vieram a seguir as mostras Clones de Rones, no Solar do Rosário (1996), A Cidade da Arte e da Manufatura, no Memorial de Curitiba (1999) e A Carne dos Deuses, no MAC (2002), com o poema de Antônio Cláudio Carvalho. Em 2005 inaugurou seu primeiro mural, no bloco de pós-graduação e extensão do Centro Universitário Positivo (Unicenp).
Suas obras se encontram em coleções particulares no Brasil, França, EUA, Grã-Bretanha e em acervos particulares e museus locais.
Rones, nesta entrevista, revela algo sobre sua conversão - crença em Deus - através de provas que o levaram a examinar uma das obras cristãs de maior valor e fidelidade ao Evangelho de Jesus Cristo. Seus primeiros passos, ainda vacilantes, vem desvendando a verdade divina, que estava oculta. Este testemunho, com certeza, será um referencial a muitos criadores, artistas e poetas, hoje em dia tão influenciados pela mistificação, ateísmo e desprezo para com a própria alma eterna. Que seja uma jornada, cada vez mais, esclarecedora sobre o amor incondicional, fidelidade e soberania de Deus - manifestas para a humanidade em Cristo Jesus.
Enem 2009 (PPL): artes plásticas (Carlos Scliar).
Enunciado: A gravura acima, de Carlos Scliar, que se refere à experiência da guerra na Itália em 1944, relaciona-se com....
Atelier de Arte -- La Casa del Artista. Parte 2.rmvb
Soraya Medina, Artes Decorativas. Atelier de Arte - La Casa del Artista. Daisy López de Vidal. Christian Fassel Tudesco y Ana Paula Tudesco. CORFIX. Parte 2
-
Carlos Scliar, pintor, gravador e desenhista, sobre seu trabalho.
Biografia
Carlos Scliar (Santa Maria, Rio Grande do Sul, 1920 - Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2001). Pintor, gravador, desenhista, ilustrador, cenógrafo, roteirista, designer gráfico. Tem aulas durante alguns meses com o pintor austríaco Gustav Epstein, em 1934. Em 1939, viaja a São Paulo e Rio de Janeiro, onde entra em contato como o pintor Cândido Portinari (1903-1962). Em 1940, transfere-se para São Paulo, cidade em que realiza sua primeira exposição individual. Liga-se ao grupo Família Artística Paulista, com o qual participa da Divisão Moderna do 46º Salão Nacional de Belas Artes.
Em 1943, é convocado pela Força Expedicionária Brasileira (FEB) para servir na Segunda Guerra Mundial. De volta ao Brasil, atua em movimentos contra a ditadura Vargas, iniciando um período de intensa participação política. Em 1947, em Paris, publica o álbum de linoleogravuras Les Chemins de la Faim, com ilustrações que integram a edição francesa do romance Seara Vermelha (1946), do escritor Jorge Amado (1912-2001). Retorna ao Brasil em 1950, instalando-se em Porto Alegre, onde permanece por cinco anos, e participa da fundação do Clube da Gravura de Porto Alegre.
Entre 1956 e 1957, colabora com trabalhos gráficos para a peça teatral Orfeu da Conceição, do poeta Vinícius de Moraes (1913-1980), que estreia no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, em 25 e setembro de 1956. Também faz trabalhos para o filme Rio Zona Norte (1957), do diretor Nelson Pereira dos Santos (1928). Ainda no final da década de 1950, entre março de 1959 e julho de 1960, Scliar dirige o Departamento de Arte da revista Senhor, publicada no Rio de Janeiro. Ao lado do pintor, desenhista e gravador Glauco Rodrigues (1929-2004), que assume a diretoria artística da revista a partir de agosto de 1960. Na revista, Scliar é responsável pela idealização de um projeto gráfico inovador. Nele, as soluções visuais conciliam a singularidade das matérias à identidade da revista, e representam um marco no processo de modernização do design gráfico em curso no país.
Em 1966, Scliar realiza seu primeiro painel para local público, no edifício sede do Banco Aliança, projetado pelo arquiteto Lucio Costa (1902-1998) na Praça Pio X, Rio de Janeiro. Em 1969, é publicado o Caderno de Guerra de Carlos Scliar, com os desenhos produzidos pelo artista durante a campanha da FEB, na Itália. No ano seguinte, ocorre a segunda retrospectiva do autor, com mais de oitocentas obras, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM/RJ).
Programa: Arte é Investimento;
Data: Set/1989;
Apresentação: Marcia Soares;
Produção: Nelson Priori;
Resgate de Memória: Jorge Priori.
Links:
Arte no Brasil e nos EUA - Atelier Bia Papassoni
A pintora e artista plástica Beatriz Papassoni fala sobre suas experiências artísticas nos Estados Unidos, em Teresópolis, no Rio de Janeiro, e em sua cidade Natal, Bauru / SP.
Música: Rosa Maria - California Dreaming
Vídeo da série 'Atelier Bia Papassoni', com a pintora e artista plástica, Beatriz Papassoni.
Nesta série de vídeos, Beatriz fala sobre sua carreira, obra, vida pessoal e mostra seu trabalho com as alunas do Ateliér.
BAURU TV -
Reportagem e Edição: PAUL SAMPAIO -
Url do Projeto:
Atelier Bia Papassoni
Beatriz Papassoni
Rua Azarias Leite, 17-14 , Bauru - SP
Telefone 14 3018-0781
E-mail: b.papassoni@terra.com.br
Art1Inc.com - Artista: Danúbio Gonçalves
Danúbio Gonçalves
Quando tinha dez anos de idade, Danúbio Gonçalves mudou-se para o Rio de Janeiro, onde viveu durante catorze anos. Em 1943 estudou com Candido Portinari; em 1945 frequentou o ateliê do paisagista e pintor Roberto Burle Marx e do escultor August Zamoyski; e em 1946, estudou gravura e desenho com Carlos Oswald, Axl Leskoschek e Tomás Santa Rosa Júnior.
Em 1950 foi para Paris, onde estudou na Academia Julian e fez contato com Carlos Scliar e Iberê Camargo, além de reencontrar Portinari. Retornou ao Brasil em 1951 e fundou o Grupo de Bagé, com Glauco Rodrigues e Glênio Bianchetti. Em Porto Alegre, participou do Clube da Gravura, ao lado de Carlos Scliar, Vasco Prado, Glauco Rodrigues e Glênio Bianchetti, entre 1951 e 1955
Entre 1969 e 1971 foi professor de gravura no Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. A partir de 1963, passou a orientar alunos do curso de litografia do Atelier Livre da Prefeitura Municipal de Porto Alegre, instituição que dirigiu daquele ano até 1978. Entre 1970 e 1978, faz várias palestras e deu cursos de xilogravura, litografia, desenho e pintura no Paraná, em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul.
Dedicou-se também ao mosaico, realizando obras em painéis na Igreja de São Roque, em Bento Gonçalves; no Santuário do Sagrado Coração de Jesus, junto ao túmulo do padre João Batista Reus, em São Leopoldo; e na Igreja de São Sebastião, em Porto Alegre. Publicou dois livros: um de caráter ensaístico sobre arte em geral (Do Conteúdo à Pós-Vanguarda, 1995) e outro sobre técnicas de pintura (Processos Básicos da Pintura, 1996).
Sua obra está presente em inúmeras coleções particulares e em acervos, como no Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli, na Pinacoteca Pública Aplub (Porto Alegre), no Museu Nacional de Belas Artes (Rio de Janeiro), na Pinacoteca do Estado de São Paulo, no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, e no Museu de Arte Moderna de São Paulo, entre outros.
Exposição CARLOS SCLIAR - da Reflexão à Criação.
Vídeo institucional CAIXA Cultural Salvador - Exposição CARLOS SCLIAR - da Reflexão à Criação, de 23/07/2013 a 22/09/2013 - Galeria Mirante, Salvador - BA, Brasil. Realização: ADUPLA Produção Cultural Ltda. Patrocínio: Caixa Econômica Federal e Governo Federal.
GENTE DO BEM- ATELIÊ COMUNITÁRIO- Jornal Minas
A iniciativa de uma professora aposentada e de um artista plástico tem aproximado as crianças dos livros e da pintura. O espaço foi criado com doações da comunidade. Quem quiser fazer doações pode entrar em contato com o Wander Lara pelo telefone: (31) 99889-6344 ou pelo e-mail: wanderlara@gmail.com
------------------------------------------
Veja mais do Jornal Minas
Site -
Facebook -
YouTube -
Veja mais da Rede Minas
Site -
Facebook -
Twitter -
Instagram -
YouTube -
Um telejornal que leva aos mineiros as notícias de Minas. Muito além das notícias do estado, o Jornal Minas busca informar o telespectador e o internauta com dicas de saúde, educação, cultura e esporte. O programa traz entrevistas ao vivo, opinião de especialistas e reportagens especiais.
Speed art #5 Casa estilo rústica
Leia Aqui Para ganhar uma Paçoca
Textura : Paper Coult
Textura : Bigodudo pack
Speed Art
Casa estilo rústica
Musíca : Meg & Dia - Monster (DotEXE Remix)
Gonzaguinha & Di Branco
Jaquesson Carlos Uchoa Castelo Branco, mais conhecido como Di Branco - natural de Belém do Pará, chegou ao Rio de Janeiro por volta de 1956. Pintor autodidata, foi várias vezes agraciado com prêmios em diversas exposições, concursos e gincanas. Conquistou o primeiro em 1968, no Salão Júlio Roller de Petrópolis. No Salão Nacional de Belas Artes ( MEC ) recebeu medalha de bronze, e medalha de ouro em Volta Redonda e Maricá. Além disso, já recebeu de aquisição do Salão do Clube Militar e realizou exposições individuais no Canecas Decoração, Rio de Janeiro, Na Galeria do Barravento, em Ilhéus, e no Clube Sírio e Libanês, entre diversos outros lugares do Brasil e Exterior. Atualmente Di Branco vive em Maricá, onde tem seu Atelier como refúgio e local de inspiração. O mesmo funciona com exposição aberta ao público diariamente. Um artista completo, que além de suas pinturas e criações diversas, Possuidor de uma criatividade única, um pesquisador (como gosta de dizer) transforma tudo que vê em arte! Além das Artes Plásticas, Di Branco também se dedica a música, tendo mais de 100 composições, possui um CD Independente gravado e algumas músicas gravadas por cantores profissionais.
Após um ano fechado, por causa da enchente de 06 de abril de 2010, o atelier do Di Branco reabre para exposição e vendas. Pinturas, esculturas, artesanato, objetos decorativos, encomendas de placas entalhadas e muito mais. Venha nos fazer uma visita. Aberto de segunda a sábado de 9h as 17h. Rod. Amaral Peixoto, km 27, 5 - Itapeba Maricá/RJ - Brasil. Tel para contato: (21) 3731-9756 e (21)9952-4