Cântico Negro Casa Museu José Régio - Portalegre
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Visita ao Museu José Régio, em Portalegre
Poema Nossa senhora
A Alma e a Gente - I #5 - Toada de Portalegre (José Régio) - 22 Mar 2003
Prof. José Hermano Saraiva
Vila do Conde, Coimbra, Portalegre, são os três vértices da alma poética de José Régio. A saudade de Vila do Conde, a solidariedade com os colaboradores da revista Presença, e nas últimas décadas da vida, a colecção de antiguidades e velharias alentejanas são as fases fundamentais do percurso do autor das Encruzilhadas de Deus.
Casa José Régio - Casa Portuguesa // Praia Magazine
Toada de Portalegre de José Régio dita pelos alunos da Escola de Teatro em Portalegre
Visita de estudo com o professor Carlos Carranca à Casa Museu José Régio em Portalegre
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1. Convento de São Bernardo -
2. Casa Museu José Régio -
3. Roman Ruins of Ammaia -
4. Museu da Tapeçaria de Portalegre -
5. Serra de São Mamede Natural Park -
6. Museu Municipal de Portalegre -
7. Convento de Santa Clara -
8. Portalegre Cathedral -
9. Miradouros -
10. Convento de São Francisco-Fábrica de Cortiça Robinson -
11. Plátano do Rossio -
12. Marvão -
13. Sights Around Town -
14. Piscina Fluvial da Portagem -
15. Food and Drink -
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Casa-museu Amália Rodrigues conta com novas valências
A requalificação do lóbi de entrada, uma zona de lazer e de estar, um bar, uma sala de reuniões a o acesso do público ao jardim são algumas das novas valências que a casa-museu Amália Rodrigues passou a apresentar ao público desde o passado dia 11 de novembro.
A Alma e a Gente - II #40 - Casa-Museu Dr. Anastácio Gonçalves - 02 Out 2004
Prof. José Hermano Saraiva
O programa leva o telespectador a conhecer a figura do médico oftalmologista Dr. António Anastácio Gonçalves. Contamos como ele, desde muito cedo, se apaixonou por objectos: mobiliário, pinturas e cerâmicas. Entre os seus pintores predilectos encontram-se Silva Porto, Malhoa e João Vaz, e dum modo geral os naturalistas que tanto êxito encontraram na sua época. Em vão se procura um tema religioso ou um nu feminino. Mas em compensação é opulenta a colecção de cerâmica Ming e Kraakporselein, que ganhara na Europa esse nome por chegarem aqui vindos da China em carracas portuguesas. Uma visita reflectida a este Museu é um bom intróito à inteligência dessa época contraditória que foi ao século XX em Portugal.
Casa José Régio em Vila do Conde
A visita dos alunos da USRCPV à Casa José Régio....
Destino Portugal - Portalegre - Luiz Plácido
Fausto Matias . Cântico Negro . Casa Museu José Régio . March26th2016
'Cantico Negro' a poem by José Régio (1901-1969) - a well-known Portuguese poet.
Performed by Fausto Matias at Casa Museu José Régio on March 26th 2016
Poetry in Motion - a project created by Fausto Matias - a Portuguese born multidisciplinary artist recipient of various awards, including a 1993 Fellowship from the New York Foundation for the Arts in the category of Performance Art/Emergent Forms.
He was selected for the 1998-99 Artist-in-Residence Program at Movement Research in New York City, one of the world's leading laboratories for experimental dance and movement-based forms.
In the 1990’s Mr. Matias was selected to perform at several of New York’s foremost cutting-edge venues, such as: PS 122, The Kitchen, Dixon Place, St. Mark’s Church, Dance Theater Workshop, Dancing in the Streets, The Joyce Theater & Joyce Soho and The Judson Church (a venue where selected artists presented experimental works for open minded audiences).
On March 21st 2016 - World Poetry Day, Mr. Matias started a spontaneous performance marathon held in a variety of locations throughout Portugal such as museums, theaters, train stations, schools, hospitals, trains & subways and well-known stores, cafes & restaurantes, among others.
Poesia em Movimento - um projecto com autoria de Fausto Matias
25 apresentações ao longo de 900 Km
Celebrar o Dia Mundial da Poesia (21 março) e o Dia Mundial do Teatro (27 março) - 2016
Um projecto que desde logo se destaca pela sua originalidade. Fausto Matias fez-se à estrada e desta forma pouco ortodoxa, celebrou e fez celebrar o Dia Mundial da Poesia e o Dia Mundial do Teatro. Um projecto que ainda se encontra no seu embrião e que futuramente irá contar com dez poemas do poeta José Régio e um texto dramaturgico do escritor José Ribeiro. Com criação e direção de Fausto Matias, este projecto pretende promover a expressão poética junto de novos públicos e fortalecer a simbiose entre a poesia e outras formas de expressão artística.
A conclusão deste projecto está prevista para o dia 17 de setembro próximo, com a realização de um espectáculo, que simultaneamente servirá como objecto de defesa da tese de Fausto Matias no mestrado em Artes Cénicas pela Universidade Nova de Lisboa.
A Alma e a Gente - VI #46 - Portalegre, Cidade do Alto Alentejo - 23 Nov 2008
Prof. José Hermano Saraiva
Cântico Negro de José Régio dito pelos alunos da Escola de Teatro de Cascais em Portalegre
Visita de Estudo com o professor Carlos Carranca à Casa Museu José Régio em Portalegre
Casa de José Régio | Vila do Conde
Cantar as Janeiras em São Pedro do Corval | Junta de Freguesia
Evocação dos 50 anos da morte de José Régio
Hoje foi apresentado o Programa de Evocação dos 50 Anos da Morte de José Régio - Caxinas Tv
Neste final de tarde, no Centro de Documentação José Régio a Câmara Municipal de Vila de Conde apresentou, numa sala que foi pequena para o tanto público, o Programa de Evocação dos 50 Anos da Morte de José Régio, cerimónia presidida pela Presidente da Câmara, Elisa Ferraz, e apresentação da programação, Marta Miranda. Foi lançada a Agenda Perene de José Régio, e apresentada a reedição da obra “Histórias de Mulheres”, pela editora Opera Omnia, e no final desta cerimónia inaugurou-se o mural de José Régio, da autoria de Daniel Eime, na Casa Museu de José Régio. Um programa que destacaremos nas próximas notas informativas.
O programa de Evocação dos 50 Anos da Morte de José Régio tem como parceiros o Ministério da Cultura, a Direção Regional de Cultura do Norte, a Direção Regional de Cultura do Centro, a Direção Regional de Cultura do Alentejo, os Municípios de Vila do Conde, Coimbra e Portalegre, o CER - Centro de Estudos Regianos de Vila do Conde e o Instituto Politécnico de Portalegre. Subscreva o nosso canal de YouTube CaxinasTv
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Momentos de Poesia - Hotel José Régio, 9 de Fevereiro 2019
Mais uma encantadora reunião dos amantes de versos no Hotel José Régio, em Portalegre.Um poeta desconhecido foi ali encontrado: José Miranda auto denominado José Ninguém.. Estava ali o Povo, cantando, invocando Aleixo, vazando suas próprias criações. Destaque para Paulo Cardoso
De Parabéns está Deolinda Milhano aquém Portalegre muito deve pelo esforço desenvolvido em prol da Poesia Popular e seu consumo habitual pelos portalegrenses.
CÂNTICO NEGRO AUTOR JOSÉ RÉGIO - INTERPRETAÇÃO LOUREIRO JUNYOR
José Régio, pseudónimo de José Maria dos Reis Pereira, (Vila do Conde, 17 de Setembro de 1901 — Vila do Conde, 22 de Dezembro de 1969) foi um escritor português que viveu grande parte da sua vida na cidade de Portalegre (de 1928 a 1967). Foi possivelmente o único escritor em língua portuguesa a dominar com igual mestria todos os géneros literários: poeta, dramaturgo, romancista, novelista, contista, ensaísta, cronista, jornalista, crítico, autor de diário, memorialista, epistológrafo e historiador da literatura, para além de editor e diretor da influente revista literária Presença, desenhador, pintor, e grande colecionador de arte sacra e popular. Foi irmão do poeta, pintor e engenheiro Júlio Maria dos Reis Pereira.
Foi em Vila do Conde que José Régio nasceu no seio de uma família da burguesia provincial, filho de ourives, e aí viveu até acabar o quinto ano do liceu. Ainda jovem publicou na sua terra-natal os primeiros poemas nos jornais O Democrático e República. Depois de uma breve e infeliz passagem por um internato do Porto (que serviu de matéria romanesca para Uma gota de sangue), aos dezoito anos foi para Coimbra, onde se licenciou em Filologia Românica (1925) com a tese As Correntes e As Individualidades na Moderna Poesia Portuguesa. Esta tese na época não teve muito sucesso, uma vez que valorizava poetas quase desconhecidos na altura, como Fernando Pessoa e Mário de Sá-Carneiro; mas, em 1941, foi publicada com o título Pequena História da Moderna Poesia Portuguesa.
Em 1927, com Branquinho da Fonseca e João Gaspar Simões, fundou a revista Presença, que veio a ser publicada, irregularmente, durante treze anos. Esta revista veio a marcar o segundo modernismo português, que teve como principal impulsionador e ideólogo José Régio. Este também escreveu em jornais como Seara Nova, Ler, O Comércio do Porto e o Diário de Notícias. Ainda na area da imprensa, colaborou em diversas publicações periódicas, noemadamente nas revistas: Contemporânea(1915-1926), Altura(1945), Principio(1930) e Sudoeste(1935). Foi neste mesmo ano que José Régio começou a leccionar Português e Francês num liceu no Porto, até 1928, e a partir desse ano em Portalegre, onde esteve quase quarenta anos. Durante esse tempo, reuniu uma extensa e preciosa colecção de antiguidades e de arte sacra alentejanas que vendeu à Câmara Municipal de Portalegre, com a condição de esta comprar também o prédio da pensão onde vivera e de a transformar em casa-museu. Em 1966, Régio reformou-se e voltou para a sua casa natal em Vila do Conde, continuando a escrever. Fumador inveterado, veio a morrer em 1969, vítima de ataque cardíaco. Nunca se casou, mas não era celibatário, como demonstra o seu poema Soneto de Amor
Como escritor, José Régio é considerado um dos grandes criadores da moderna literatura portuguesa. Reflectiu em toda a sua obra problemas relativos ao conflito entre Deus e o Homem, o indivíduo e a sociedade. Usando sempre um tom psicologista e misticista, analisando a problemática da solidão e das relações humanas ao mesmo tempo que levava a cabo uma dolorosa auto-análise, alicerçou a sua poderosa arte poética na tríplice vertente do autobiografismo, do individualismo e do psicologismo. Seguindo os gostos do irmão, Júlio Saul Dias, expressou também o seu talento para as artes plásticas ilustrando os seus livros.
Régio teve durante a sua vida uma participação activa na vida pública, mantendo-se fiel aos seus ideais socialistas, apesar do regime conservador de então, mas sem condescender igualmente com a arte panfletária. Recebeu em 1966 o Prémio Diário de Notícias e em 1970 o Prémio Nacional da Poesia. Hoje em dia as suas casas em Vila do Conde e em Portalegre são casas-museu.
DOM JOSÉ I
O REINADO DOM JOSÉ I É SOBRETUDO MARCADO PELAS POLÍTICAS DO SEU SECRETÁRIO DE ESTADO, O MARQUÊS DE POMBAL, QUE REORGANIZOU AS LEIS, A ECONOMIA E A SOCIEDADE PORTUGUESA, TRANSFORMANDO PORTUGAL NUM PAÍS MODERNO.
JOSÉ RÉGIO
Regius leaves us a legacy of many components, one of which, perhaps the most valuable, is also the most uncomfortable: it was for him and will certainly be for those who receive it as testimony and ideology - I mean me to his non-negotiable spirit of independence: to his being able to say no when that was what he felt he had to say, even when he did not want to say it. Regius, in other words, never flattered the service lobbies at every turn of his trajectory: neither Catholics nor atheists nor the young men who flattered him and whom he always refused to flatter, nor any of the various isms Who invariably appeared armed with the conviction that they had finally found the philosopher's stone.