Vila e Castelo de Terena - Alandroal
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Vila e Castelo de Terena - Alandroal
Implantada junto aos bons terrenos dos depósitos terciários associados à Falha de Messejana e à Ribeira do Lucefecit, a sua origem, segundo alguns investigadores, poderá ser de Época Islâmica, sugerindo que aquando do abandono do Castelo Velho do Lucefecit – com vestígios de ocupação do século X - a população se tenha instalado aqui. O geógrafo andaluz Ibn Said refere, em 1242, Hisn Talanna, interpretada como a fortaleza de Terena. No mesmo sentido o primeiro foral fala de um povoado incipiente, Odialvidivez, nome islâmico para a Ribeira do Lucefecit. Contudo, até ao momento não existem evidências arqueológicas que o confirmem.
Na Rua Direta, que liga a igreja de São Pedro ao castelo, existem ainda outros elementos que contam a história da povoação, como o pelourinho -datado do século XVI, de capitel coríntio, encimado por esfera armilar- e os antigos Paços do Concelho, construído no século XVIII, com porta encimada pelo Escudo Real, de D. João V; por baixo funcionava o Celeiro Comum. Após a extinção do concelho, o edifício passa para a Santa Casa da Misericórdia de Terena, onde instalou o hospital, que funcionou até aos anos 50 do século XX.
Vila e freguesia de Terena, concelho do Alandroal, distrito de Évora
Castelo Alandroal
Modelo 3D del Castillo de Alandroal.
Castelo de Terena
Primeiro video para o canal do Youtube, desta vez sobre o Castelo de Terena
Castelo Terena- Recriação histórica 2001,2002
Castelo de Evoramonte, Estremoz, Portugal. Day 11 4K
Увидели с трассы крепость на холме и решили заехать... прикоснуться к истории. Место, похоже, не особо популярно у туристов.
Castelo de Juromenha, Imagens Aéreas.
A visita ao Castelo de Juromenha fez parte de 5 acções promovidas ao longo deste ano pela Comissão Europeia -- Representação em Portugal sob o lema Perto dos Cidadãos para um Crescimento Económico Sustentável.
Pretendeu-se chamar a atenção para um património nacional de incontestável valor histórico e com uma localização soberba sob o ponto de vista de beleza natural e que, após uma desejada recuperação, poderá tornar-se um ponto turístico de valor muitíssimo relevante.
O Castelo de Juromenha, no Alentejo, localiza-se na freguesia de Juromenha, concelho do Alandroal, distrito de Évora, em Portugal.
Organização:
MTP Organização de Eventos
mtp.pt
Produção e Edição de Imagens:
RCmedia
rcmedia.pt
Castelo de Évoramonte
CASTELO DE ÉVORAMONTE
O Castelo de Evoramonte, no Alentejo, localiza-se na freguesia de Evoramonte, concelho de Estremoz, Distrito de Évora. Erguido num dos pontos mais elevados da serra de Ossa, no centro da povoação, do alto de seus muros domina-se uma grande extensão em redor, até ao Castelo de Estremoz.
História
Antecedentes
Acredita-se que a primitiva ocupação humana deste sítio remonta à pré-história.
O castelo medieval
À época da Reconquista cristã da península Ibérica, a povoação foi conquistada aos mouros pelas forças portuguesas comandadas pelo lendário Geraldo Sem Pavor, por volta de 1160, ocasião em que o castelo terá tido início. As suas defesas foram recuperadas por determinação de D. Afonso III (1248-1279), soberano que lhe outorgou o primeiro foral (1248), renovado em 1271. Estas tentativas de povoamento, entretanto, não parecem ter sido bem sucedidas, uma vez que seu sucessor, D. Dinis (1279-1325), ordenou a fortificação da vila (1306), dele nos tendo chegado a cerca e as portas. Com a ascensão de D. João I ao trono, o Castelo de Evoramonte e seus domínios passaram para a posse do Condestável D. Nuno Álvares Pereira, vindo posteriormente a integrar os domínios da Casa de Bragança.
No início da Idade Moderna, D. Manuel I (1495-1521) concedeu Foral Novo à vila (1516), iniciando-lhe nova etapa construtiva. Ficando a torre de menagem do antigo castelo destruída pelo terramoto de 1531, no ano seguinte, sob a direcção do alcaide-mor, D. Teodósio de Bragança, é reedificado na forma de um Paço de inspiração renascentista italiana, com risco atribuído aos arquitectos Diogo e Francisco de Arruda.
Do século XIX aos nossos dias
A povoação e seu castelo perderam importância estratégica ao longo dos séculos. Aqui foi assinada a Convenção de Evoramonte (26 de Maio de 1834) encerrando as Guerras Liberais. Finalmente, a 24 de Outubro de 1855 o seu concelho foi definitivamente extinto, e o seu antigo termo repartido pelos concelhos vizinhos de Estremoz, Évora, Arraiolos e Redondo.
O castelo e a cerca da vila foram considerados como Monumento Nacional por Decreto publicado em 23 de Junho de 1910. Os trabalhos de consolidação e restauro iniciaram-se ao final da década de 1930 prosseguindo na de 1940. Novas campanhas de intervenções sucederam-se de 1971 a 1987, conferindo ao monumento o seu actual aspecto.
Características
O castelo, em alvenaria de pedra e cantaria de granito, apresenta planta quadrangular, com torreões circulares nos vértices, misturando elementos do estilo gótico com o estilo renascentista de inspiração italiana. Internamente divide-se em três pavimentos, com tectos em abóbada, assentes em pilares de cantaria. Nos torreões mais largos na base do que no topo, rasgam-se viseiras. Os panos são ornados com nós esculpidos em pedra, típicos do estilo manuelino.
Castelo do Alandroal, suas belezas e seus contrastes arquitetónicos
Filme sobre o Castelo do Alandroal
Evoramonte Castelo e Igrejas
CASTELO DE JUROMENHA
PARA SABER UM POUCO MAIS SOBRE A HISTÓRIA DESTE CASTELO: [Excerto da WIKIPEDIA (6/4/2011)]
História
Antecedentes
Dominando este ponto de travessia do rio Guadiana, a ocupação de seu sítio remonta a galo-celtas e a Romanos. Ocupada mais tarde quando da Invasão muçulmana da Península Ibérica, à época da Reconquista cristã da península manteve-se por dois séculos como posto-avançado de defesa da importante cidade de Badajoz, desde o século X em mãos do Califado de Córdoba.
O castelo medieval
A povoação e o seu castelo foram conquistados desde 1167 pelas tropas do rei D. Afonso Henriques (1112-1185), auxiliado pelas forças do lendário Geraldo Sem Pavor. Como recompensa, o soberano nomeou este último como alcaide do castelo. Povoação e castelo retornariam às mãos dos muçulmanos, sob o comando do califa Almançor, em 1191, para serem definitivamente conquistadas por forças portuguesas, sob o comando de D. Paio Peres Correia, em 1242.
Objeto de preocupação do rei D. Dinis (1279-1325), este lhe incrementou o povoamento, concedendo-lhe Carta de Foral em 1312 e lhe promoveu importantes reforços nas defesas. Passou, assim, a contar com muralhas de taipa revestidas em cantaria de granito e ardósia, às quais se adossavam 16 torres quadrangulares, dominadas por uma imponente Torre de Menagem que se alçava a 44 m de altura. O seu foral seria confirmado no reinado de D. João II (1481-1495), a 28 de Agosto de 1492, e a povoação e seu castelo encontram-se figurados (lado norte) por Duarte de Armas no seu Livro das Fortalezas (c. 1509).
A Praça-forte da Juromenha
Foi reforçado e ampliado à época da Guerra da Restauração da independência de Portugal, quando foi erguida a Fortaleza de Juromenha, com cuja história passa a se confundir.
O conjunto da fortaleza encontra-se classificado como Imóvel de Interesse Público por Decreto publicado em 18 de Julho de 1957.
CASTELO DE VIANA DO ALENTEJO
PARA SABER UM POUCO MAIS SOBRE A HISTÓRIA DESTE CASTELO: [Excerto da WIKIPEDIA (16/04/2011)]
História
Antecedentes
Acredita-se que a primitiva ocupação de seu sítio remonte à época da Invasão romana da Península Ibérica, a julgar pelos testemunhos arqueológicos encontrados nas redondezas, em particular no sítio de Paredes e no local da ermida de Nossa Senhora de Aires, onde foram identificados restos de edificações, de uma necrópole com lápides funerárias e de moedas romanas da época dos primeiros imperadores. As invasões de povos germânicos e, posteriormente, de Muçulmanos mantiveram a exploração agrícola da região, que perdurava, quando foi alcançada pelas lutas da Reconquista cristã, quando entrou na posse de Portugal à época da conquista das vizinhas Évora e Beja.
O castelo medieval
Os seus domínios, primitivamente integrantes de uma herdade denominada Foxem, de propriedade da Câmara Municipal de Évora, foram por esta doados, nos primeiros anos da segunda metade do século XIII, a Egídio Martins, mordomo da Cúria no tempo de D. Afonso III (1248-1279), mantendo-se na posse de seus descendentes.
Após o falecimento de D. Martim Gil, senhor destes domínios, o rei D. Dinis (1279-1325) tomou posse dos mesmos, passando Carta de Foral à povoação (1313) documento onde é denominada como Viana-de-a-par-de-Alvito, regulando-lhes as relações e doando cem libras para as suas obras de fortificação. Iniciaram-se, assim, as obras de construção do castelo e da cerca da vila. No ano seguinte (1314), a vila e seus domínios foram doados pelo soberano a seu filho, o futuro D. Afonso IV, com a cláusula de o não trespassar a ninguém, salvo à esposa, a infanta castelhana D. Beatriz, o que ele efetivamente fez, em 1357, poucos dias antes de falecer.
Sob o reinado de D. João II (1481-1495), estas defesas foram remodeladas, uma vez que o soberano, tendo reunido as Cortes em Évora a 12 de Novembro de 1481, depois as transferiu para Viana, onde vieram a encerrar-se a 7 de Abril de 1482. Na ocasião, o soberano utilizou o Castelo de Viana como residência temporária. Fato semelhante repetiu-se em 1489, tendo Viana de Alvito sido escolhida como palco para as grandes festividades realizadas por ocasião das bodas de seu filho, o príncipe D. Afonso, com a infanta D. Isabel de Castela, em janeiro e fevereiro de 1491, para o que foram também promovidas remodelações na Igreja Matriz.
Esses trabalhos tiveram continuidade sob o reinado de seu sucessor, D. Manuel I (1495-1521), com obras sob a direção dos arquitetos Martim Lourenço, Diogo e Francisco de Arruda. No castelo, destaca-se a construção de um novo pano de muralhas devidamente ameado.
Nos séculos seguintes, entretanto, foram desaparecendo os pontos de referência do castelo, notadamente os fossos envolventes e as pontes pelas quais se acedia ao castelo.
Do século XX aos nossos dias
O castelo encontra-se classificado como Monumento Nacional por Decreto publicado em 23 de Junho de 1910. A intervenção do poder público, entretanto, só se fez sentir na década de 1940, com obras a cargo da Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais, tendo se procedido trabalhos de consolidação e restauro nas muralhas e nas ameias.
Castelo Linhares da Beira e suas Histórias Portugal
Alentejo Castelo de Monsaraz
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Alentejo Tour 1 Portugal
A tour along plains of the Alentejo region of Évora. Monsaraz, Mourão, Redondo, Montemor-o-novo, Terena, Vila Viçosa, Alandroal, Evoramonte e Juromenha.
Monsaraz:
The medieval village of Monsaraz, retains its magic of yesteryear as few places in the world. Made of lime and shale, this place suspended in time, is one of the oldest settlements in Portugal and a mandatory destination in its list of places to visit in Alentejo.
A tour around Monsaraz. Xerez, Orada, Corval, Valentine Rock and the Monsaraz River Beach:
* Cromeleque do Xerez *
The Xerez's cromlech was erected between the beginning of the 4th and the mid-3rd millennium BC.
* Convento da Orada: *
Implanted in the middle of the plain, north of the town of Monsaraz and near the place of Ferragudo, the Convent of the Orada stands out for its size and whiteness in a sparsely wooded area.
* Fluvial Beach of Monsaraz: *
The Fluvial Beach of Monsaraz, situated in the Nautical Center of Monsaraz, in an inland zone far from the sea, is the first fluvial beach of the Alqueva reservoir.
* São Pedro do Corval: *
The tradition of pottery in São Pedro do Corval goes back to prehistoric times, due to the existence of deposits of clays, which have always motivated this activity.
* Menir da Rocha dos Namorados: *
It is a menir consisting of a block of natural granite, more than two meters high, which has a shape similar to that of a mushroom or a uterus.
Mourão:
Mourão is a beautiful village in the Alentejo, on the left bank of the immense Guadiana River, near the border with Spain, in a place of great natural beauty.
Redondo:
Redondo is known for its wines of undoubted quality, resulting from the best grape varieties in the region and highly appreciated by visitors. To accompany a beautiful wine, an appetizing meal of the varied gastronomy of Alentejo. The food is served in earthenware, made in this land, not only of wine but also of clay and potters.
Montemor-o-Novo:
Calm and quiet region but with an important place in national history. Here D. Manuel I decided to have the sea route discovered for India. It was also an important stage of battles with a great capacity of resistance.
Alandroal:
Alandroal is a Portuguese town in the district of Évora, which is located on a hill 341m above sea level. It is located next to Spain being limited to the north by the municipality of Vila Viçosa, to the west by the Redondo, and to the south by Reguengos and Mourão.
Alandroal was founded in 1298 by D. Lourenço Afonso, Master of Avis, and elevated to the category of town in 1486, by a letter of Foral attributed by D. João II. To the municipality of Alandroal were annexed during century XIX, the territories of the old municipalities of Terena and Juromenha. The village of Vila Real (Villareal), a village on the Alqueva river, belonging to Olivença (under the Spanish administration) was a town of the old town hall of Juromenha.
The name of Alandroal is because in this municipality grow aloendros, whose wood is used in the local crafts. Also highlighted are the works made in cork, leather and horn.
Terena:
Terena, also known as São Pedro or São Pedro de Terena, is a beautiful Alentejo village, belonging to the municipality of Alandroal, situated in a beautiful region where peace of mind reigns supreme, near the Ribeira and the Lucifécit Dam, and the border with Spain.
Vila Viçosa:
Vila Viçosa is known as the Princess of the Alentejo. Although small, it is one of the most precious and charming jewels of the Alentejo, a village-museum.
Evoramonte:
Dominating the Alentejo plain, at the top of a hill with 481 meters of altitude, there is the Castle of Evoramonte, a town that was distinguished in the history of contemporary Portugal because the Convention was signed there on May 26, 1834, reestablished Peace in Portugal, after several years of bloody civil war between liberals and absolutists.
Juromenha:
The first references to the site of Juromenha date from the second half of the ninth century. For more than two hundred years this place was considered the stronghold of defense of the zone of Badajoz, belonging from century X to Caliphate of Cordova.
Sé de Elvas
Apresentação das intervenções de conservação e restauro na fachada principal e no alter mor da Sé de Elvas, realizadas pela Nova Conservação, em 2005 - 2006, para a ex-Direção Regional de Évora do Instituto Português do Património Arquitectónico (atual Direção Regional de Cultura do Alentejo).
Castelo de Trancoso - High [NCS Release] - DJI
Castelo da cidade de Trancoso.
Filmado em Maio de 2018 com DJI Spark.
• Edição: Adobe Premiere
• Track Info:
Title: High [NCS Release]
Artist: JPB
Genre: Dance & Electronic
Mood: Bright
• Redes Sociais:
Instagram:
Página Facebook:
Fiesta medieval Caminha Portugal verano 2015.
Os invito a visitar a través de este vídeo la Fiesta Medieval de la localidad portuguesa de Caminha en la edición del 2015.
Alentejo - Portugal de Marvão a Monsaraz
Ferias 2015 saida de Souto da carpalhosa Leiria.
O Alentejo é de uma singular e rara beleza,
a paisagem calma não é mais que uma cortina
que esconde um património inimaginável.
estadia em Castelo de vide e Estremoz,
passagem por Tomar, Constança, Abrantes, Marvão,
Crato, Portalegre, Alegrete, Alter do chão, Elvas,
Vila viçosa, Évora, Alandroal, Arraiolos, Juromenha,
Terena, Monsaraz, e Aviz. Badajoz e Olivença em Espanha.
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