Pelas Ruas e Castelo de Avis (Avis)
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A Ordem de Avis, 20 Ago 1994
Castelo de Avis, Portalegre 2010
Castelo de Avis, Portalegre 2010
Avis, Alentejo, Portugal 18 04 2014
O Castelo de Avis localiza-se na vila, freguesia e concelho de Avis, no distrito de Portalegre, em Portugal.
A sua edificação prende-se à instalação da Ordem Militar de São Bento de Avis na região do Alentejo.
A primitiva ocupação humana da região remonta à pré-história, como se depreende da presença do conjunto megalítico existente na Herdade da Ordem de Avis.
À época da Reconquista cristã da península Ibérica, as terras da atual Avis foram doadas, em 1211, pelo rei D. Afonso II (1211-1223) à Milícia dos Freires de Évora (fundada em1175), com a condição de as povoarem e de construírem um castelo para a defesa do lugar. As obras teriam lugar entre 1214 e 1223, atribuídas ao seu primeiro Grão-Mestre, D.Fernão Anes, tendo os freires transferido para aqui a sede da sua Ordem, posteriormente denominada como Ordem Militar de São Bento de Avis ou, simplesmente, Ordem de Avis. Ainda na primeira metade do século XIII foi erguido o primitivo edifício do Convento.
Seria, a partir da ascensão de D. João I, Mestre de Avis, ao trono, que o nome da vila ficou associado à História de Portugal, passando a Ordem para a dependência da Coroa.
Quando da extinção das ordens religiosas em Portugal (1834), a Ordem de Avis possuía em seus domínios 18 vilas, 49 comendas e 128 priorados. A partir de então esse património se desfez, tendo as dependências do Convento-sede em Avis sido vendidas a particulares. Na época, a Câmara Municipal adquiriu a residência dos mestres da Ordem, ali instalando os Paços do Concelho. Não foram encontradas informações sobre os destinos do castelo no período, que, se abandonado, deve ter mergulhado em ruínas.
Os remanescentes do castelo estão classificadas como Monumento Nacional por Decreto de 16 de Junho de 1910. Das seis torres originais das muralhas da vila, restam apenas três: a de São Roque, a de Santo António e a da Rainha.
OS TEMPLÁRIOS DE PORTUGAL SEUS CASTELOS
06. CASTELO SOURE
O castelo foi levantado no vale inferior do rio Mondego, em um local anterior a ocupação dos romanos.
Tinha como estratégia a defesa do acesso a Coimbra.
Tornou-se o local de sede da ordem em terras portucalenses, que até então estava localizada em Fonte da Arcada.
Foi dado o senhorio aos Templários, em 1128, por dona Teresa, regente do condado Portucalense.
O senhorio da região à ordem do Templo, foi posteriormente confirmada por dom Afonso Henriques, primeiro rei de Portugal.
Com o fim da Ordem do Templo, passou para a posse da Ordem de Cristo, que o manteve até o fim do século XIX.
Chegou aos tempos actuais apenas as ruínas do castelo, mas não se deixa de poder ver a sua imponência medieval.
07. O CASTELO PENHA GARCIA
Admite-se ter sido edificado pelos Templários, sobre uma fortificação romana que fora antecedida por um castro pré-histórico.
Todavia há opiniões no sentido de que a sua edificação se terá iniciado com D. Sancho I, vindo a ser doado por D. Afonso II, à Ordem de Santiago, por volta de 1220.
Nesta linha, Castelo de Penha Garcia e os seus domínios, chegam à posse da Ordem dos Templários, pelas mãos de D. Dinis, por volta de 1300, mas regressam à posse da Coroa, com a extinção das ordens, no século XVI.
A partir do século XIX, esta edificação militar foi-se degradando e restam apenas fragmentos de muralhas bem conservados.
É um património que não se encontra classificado.
O castelo está ligado a uma lenda, que conta o rapto da filha do governador de Monsanto, D. Branca, pelo alcaide do Castelo de Penha Garcia, D. Garcia. Perseguido pelo pai da jovem, acabaria por ser capturado, incorrendo na pena de morte, todavia D. Branca, apelou ao pai o perdão para o raptor, que em vez da pena de morte, o condenou a ficar sem um braço.
Segundo a lenda, o decepado continua a vaguear pelas torres do castelo.
08. CASTELO CASTELO BRANCO
Foi edificado pela Ordem dos Templários, por volta do ano 1220, sendo que haviam recebido anteriormente estas terras de D. Afonso Henriques, depois da sua reconquista aos árabes e fundado aí a cidade de Castelo Branco.
Assim, o conjunto do Castelo dos Templário e das suas muralhas, passaria a integrar a chamada «linha defensiva do Tejo», da qual faziam parte também o Castelo de Almourol, o Castelo de Monsanto, o Castelo de Pombal, o Castelo de Tomar e o Castelo do Zêzere.
Durante o século XVI, Castelo Branco tinha a configuração de uma povoação-fortaleza, sendo que, até mesmo a igreja matriz ficava situada no recinto do castelo.
Ao longo dos anos, quer a igreja, quer o castelo, foram várias vezes danificados pelos ataques castelhanos e até nas invasões francesas.
Após a revolução de 1640, esta igreja foi quase destruída pelos castelhanos.
Mais tarde, em 1704, os mesmos castelhanos viriam a incendiá-la.
Já no período napoleónico, a igreja voltaria a ser praticamente destruída pelos soldados de Junot, durante a primeira invasão francesa.
09. CASTELO DE NISA
Foi edificado nas terras áridas e de planície do Alentejo, região fortemente dominada e influenciada pelos mouros por séculos consecutivos.
Do antigo castelo medieval chegou aos dias actuais apenas duas portas, a principal da vila e de Montalvão.
A sua edificação foi dirigida por dom Frei Lourenço Martins, por volta de 1290, no reinado de dom Dinis, já nos últimos anos de existência da ordem.
Dom Dinis ordenou que fosse erguido depois que o antigo castelo e a povoação terem sido arrasados pelo seu irmão, dom Afonso Sanches, como retaliação pela população de Nisa não apoiar a sua pretensão ao trono.
A vila passou mais tarde para as mãos da Ordem de Avis.
10. CASTELO DE CERAS
O castelo de Cera (Castrum Caesaris), atualmente chamado de Ceras, estava situado junto à ribeira de Ceras, na freguesia de Alviobeira, conselho de Tomar.
Em 1159, dom Afonso Henriques doou a fortificação aos Templários, considerada de posição estratégica na linha do Mondego ao Tejo.
Quando doada, a fortificação estava em ruínas.
Um ano após ocupar o castelo, dom Gualdim Pais, diante da sua péssima conservação arquitetónica, decidiu pela construção de um novo castelo em um lugar mais apropriado.
O castelo de Ceras, desaparecido ao longo do tempo, muitas vezes é erroneamente confundido com o de Tomar.
Bairro do Castelo, Lamego - Portugal
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Castelo de Óbidos, Portugal, Junho de 2015
Erguido sobre um pequeno monte, outrora à beira mar, domina a planície envolvente e o rio Arnóia, a Este. Fruto de diversas intervenções arquitetónicas ao longo dos séculos, integra o conjunto da vila, que preserva as suas caraterístas medievais. Classificado como Monumento Nacional, em 7 de Julho de 2007 foi eleito como uma das Sete maravilhas de Portugal.
Acredita-se que a primitiva ocupação humana do seu sítio remonte à pré-história. Pela sua proximidade da costa atlântica, despertou o interesse de povos invasores da península Ibérica, tendo sido sucessivamente ocupado por Lusitanos (século IV a.C.), Romanos (século I), Visigodos (séculos V a VI) e Muçulmanos (século VIII), atribuindo-se a estes últimos a fortificação da povoação, como se constata pela observação de determinados trechos da muralha, com feições mouriscas.
No contexto da Reconquista cristã da península, as forças do rei D. Afonso Henriques (1112-85), após as conquistas de Santarém e de Lisboa (1147), encontraram viva resistência para conquistar a povoação e seu castelo, o que finalmente aconteceu através de um ardil (10 de Janeiro de 1148). O castelo encontra-se referido documentalmente desde 1153.
Reconquistadas definitivamente no reinado de D. Sancho I (1185-1211), foram procedidas obras no castelo (conforme inscrição epigráfica na Torre do Facho), época em que a vila recebeu a sua Carta de Foral (1195).
O seu filho e sucessor, D. Afonso II (1211-23), doou a povoação e o respectivo castelo a D. Urraca, sua esposa (1210).
A povoação e seu castelo mantiveram-se fiéis a D. Sancho II (1223-48), quando da crise de sua deposição, resistindo vitoriosamente, em 1246, aos assaltos das forças do Conde de Bolonha, futuro rei D. Afonso III (1248-1279). Essa resistência valeu à vila o epíteto de mui nobre e sempre leal, que figura até hoje em seu brasão de armas.
Doada como presente de casamento por D. Dinis (1279-1325) à rainha Santa Isabel durante as núpcias ali passadas, a vila passou a integrar o dote de todas as rainhas de Portugal até 1834. Este monarca fez erigir a torre de Menagem (c. 1325).
Sob o reinado de D. Fernando (1367-1383), uma inscrição epigráfica assinala a ereção, em 1375, de uma torre, por alguns considerada de menagem, embora lhe faltem as características da base maciça com entrada a nível do pavimento elevado, presentes na de D. Dinis.
Durante o contexto da crise de 1383-1385, o seu alcaide, contra a vontade dos moradores, tomou o partido de João I de Castela e de Dna. Beatriz1 , tendo resistido às forças do Mestre de Avis. Óbidos e o seu castelo foram entregues a João I de Portugal, eleito nas Cortes de Coimbra, por Vasco Gonçalves Teixeira após o falecimento em combate do seu pai e alcaide do castelo, João Gonçalves, na batalha de Aljubarrota (1385).
Sob o reinado de D. João II (1481-1495), a rainha Dna. Leonor escolheu a povoação e seu castelo para residir após o falecimento por acidente de seu filho único, o príncipe D. Afonso, optando ainda (1494) pelas águas termais da região para tratamento da enfermidade que viria a vitimar aquele monarca.
O seu sucessor, Manuel I de Portugal doou um novo Foral a Óbidos (1513), procedendo importantes melhoramentos na vila e em seu castelo. É dessa fase, no século XVI, a reconstrução dos Paços do Alcaide pelo alcaide-mor D. João de Noronha.
O terramoto de 1755 causou sérios danos na estrutura.
No contexto da Guerra Peninsular, a fortificação de Óbidos disparou os primeiros tiros de artilharia na batalha de Roliça (1808), primeira derrota das tropas de Napoleão. Posteriormente registrou-se a adaptação da torre albarrã a Torre do Relógio (1842) e a construção de escada exterior de acesso à Torre de D. Fernando (1869).
O castelo e todo o conjunto urbano da vila de Óbidos encontram-se reclassificados como Monumento Nacional por Decreto do Governo publicado em 5 de Janeiro de 1951.
A partir de 1932, o conjunto sofreu as primeiras intervenções de consolidação, reconstrução e restauro a cargo da Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN), que se estenderam pelas décadas seguintes até aos nossos dias, sendo o espaço do castelejo requalificado como Pousada do Castelo (1948-1950).
Visita Guiada aos Muçulmanos do Al Andalus Castelo e Poço Cisterna de Silves (2 ª serie) - Portugal
Fazendo justiça ao que nos deixou escrito o grande al-Mutamid, o rei-poeta de Sevilha entre 1069-1091, o castelo da cidade muçulmana de Silves permanece de uma beleza desconcertante. E o poço-cisterna do período imediatamente anterior à reconquista cristã é emocionante se conhecido pela mão de Rosa Varela Gomes, a arqueóloga que escavou os vestígios do al-Andalus em Silves. O lado português da Península Ibérica foi muçulmano durante quase cinco séculos, herança que lateja na nossa cultura e nas nossas veias mas que costumamos ignorar...
Convidada: Rosa Varela Gomes
Data de emissão : 20 de Setembro
Feira Medieval Ibérica de Avis 2017
De 12 a 14 de maio embarque na viagem até ao século XV.
Conheça D. Pedro, filho do Infante D. Pedro e de Isabel de Urgel e Aragão, foi Conde de Barcelona, pretendente ao trono catalão e governador da Ordem de Avis.
Venha viver a História em Avis!
NASCE A NAÇÃO TEMPLÁRIA - PORTO DO GRAAL PORTUGAL
A Ordem dos Templários, conhecida como os cavaleiros do Templo, devotados à defesa dos lugares santos da Palestina, foi fundada em 1119 por Hugo de Payens e mais oito cavaleiros companheiros de Godofredo de Bulhões, totalizando o número de nove : entre os quais Godofredo de Saint – Omer e o português Arnaldo da Rocha.
Nove anos depois, em 1128, a Ordem dos Templários foi confirmada pelo Papa a pedido de S. Bernardo de Claraval, que lhe redigiu as regras que foram aprovadas no Concilio de Troyes no mesmo ano e lhe inculcou o seu espírito, tendo para tal escrito um livro em louvor dos Templários.
Templários
Esta foi a única Ordem fundada, não com o intuito de auxiliar peregrinos e doentes, mas sim para combater de imediato os infiéis.
Nos seus documentos oficiais designam-se com «Fratres militiae Templi ou Pauperes commilitones Christi Templique Salomonis» O rei de Jerusalém Balduíno II oferece-lhes para a sua sede uma ala do seu palácio situado na Mesquita El-Aksa, construída no lugar onde se situara o antigo Templo de Salomão, de onde tiraram o nome.
São Bernardo
A Ordem compreendia quatro classes : Os cavaleiros, os escudeiros, os irmãos leigos e os capelães e sacerdotes (chefes militares, sargentos, soldados, clérigos).
Juravam consagrar a sua vida ao serviço de Deus, defender no temporal a fé cristã e os lugares santos e combater os seus inimigos, fazendo votos de pobreza, obediência e castidade.
LINK PARA PESQUISAS
ORDEM DO TEMPLO DE PORTUGAL X MAÇONARIA
CASTELO DE SÃO JORGE - ONDE EM PORTUGAL #2 | Mari Santos
Ooi, gente lindaaa!! ❤
Tudo bom com vocês?
Amoress, olhem como tá LIINDOO esse vídeo da série Onde em #Portugal, segundo episódio. Dessa vez o passeio foi no Castelo de São Jorge aqui em Lisboa. Aproveitem e curtam bastante esse vídeo que está INCRÍVEL! =)
#CastelodeSaoJorge #Lisboa
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Beeijooos e até os próximos vídeos!!
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A Batalha de Aljubarrota
Batalha de Aljubarrota - a batalha
O grande herói desta batalha foi D. Nuno Álvares Pereira, um grande apoiante de D. João Mestre de Avis, que decidiu não esperar em Lisboa pelos castelhanos e encontrar-se com eles a caminho de Leiria.
D. Nuno Álvares Pereira organizou um pequeno exército que combateu os castelhanos com besteiros e arqueiros a pé que formavam filas para derrubar os inimigos. Sabias que nesta batalha havia cavaleiros ingleses a ajudar o exército português?
D. Nuno aproveitou pequenas elevações do terreno, onde colocou arqueiros e besteiros. Mandou cavar fossos (chamados covas-de-lobo) disfarçados com folhas, para que os cavaleiros castelhanos lá caíssem.
Depois, dispôs as suas forças em três alas, sendo que uma delas (maior) ficava de reserva à retaguarda, comandada por D. João Mestre de Avis.
À frente uma grande linha de soldados comandada pelo Condestável (D. Nuno) enfrentava de frente os castelhanos, dando-lhes a sensação de que estavam em vantagem.
A ala esquerda era a célebre ala dos namorados, que enfrentou bravamente os castelhanos, e a ala direita era conhecida por ala da madressilva, que, enquanto a primeira lutava, fazia chover flechas sobre o exército inimigo.
Quando os cavaleiros exército castelhano viram avançar os soldados portugueses a pé, recolheram um pouco as suas lanças, julgando que não seria necessário um esforço assim tão grande para os derrotar.
Imagina a sua surpresa quando as várias alas começaram a avançar e os rodearam!
Esta tática militar, que ficou conhecida como a tática do quadrado, foi o segredo para a derrota dos castelhanos. Apesar da batalha sangrenta, as maiores perdas foram do exército castelhano que foi cercado de surpresa pelas tropas portuguesas.
O resultado foi a vitória dos portugueses frente a um exército muito superior, tanto em número como em armas!
Para teres uma ideia, os portugueses tinham 1700 lanças, 800 besteiros e 4000 peões; ao todo 6500 homens.
Por seu turno, os castelhanos tinham 5000 lanças, 2000 cavalos, 8000 besteiros e 15 000 peões, num total de 30 000 homens, com 700 carroças, milhares de animais carregando mantimentos e munições, 8000 cabeças de gado e muitos pagens e outra gente de serventia!
Esta batalha foi um marco muito importante na História de Portugal porque evitou que o País caísse nas mãos de Castela e perdesse a sua independência
Avis a Rasgar 2007
Paraiso
O maior castelo de Portugal
Do alto de um rochedo um imponente castelo exerceu o controle sobre uma importante região de Portugal. Dos romanos aos visigodos, dos mouros aos portugueses, da Ordem de Malta (hospitalários) até os assaltos estrangeiros, esta fortaleza foi palco de muitas histórias. Assista e conheça o Castelo de Marvão, o maior castelo português!
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CASTELO DE ALTER DO CHÃO
Fortificação medieval que apresenta planta quadrangular, torre de menagem, outras torres, cubelos e torreões. Inicialmente teve funções residenciais sendo atualmente um centro interpretativo e sala de exposições gerido pela autarquia local. A sua construção, em granito, remonta ao século XIV, reinado de D.Pedro I.
Castelo de Algoso
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História de Portugal - DINASTIA DE AVIS
História de Portugal - SEGUNDA DINASTIA
E nasceu Portugal (Afonso, o Conquistador)
As canções da Maria
Especial História de Portugal
E nasceu Portugal (Afonso, o Conquistador)
Canções:
Autoria, composição - Maria de Vasconcelos
Produção áudio - João Só
Arranjos, programações executadas e instrumentos tocados - João Só e Hélder Godinho.
Misturas e Masterização - Hélder Godinho.
Animação:
Argumento - Maria de Vasconcelos
Animação, pós-produção, composição, realização e design de cenários e adereços - João Alves
Design das personagens - Nuno Markl
Imagem Real:
Argumento - Maria de Vasconcelos
Direcção de fotografia, pós-produção e composição - Vitor Estudante
Assistente de imagem - Nuno Rocha
Fotografia de cena - Jorge Matos
Guarda-roupa - Maria Faria
Maquilhagem - Susana Afonso Dias
Edição - Nuno Rocha
Preparação de cenários para integração - João Alves e Mónica Loureiro
Uma produção Col.A - Colectivo de Animação
Produtor - Bruno Caetano