Publireportagem | Inauguração Castelo Hotel em Chaves
A Sinal TV Produções esteve presente na inauguração da mais recente unidade hoteleira em Chaves, o Castelo Hotel. Junto ao Castelo Medieval, o novo hotel está integrado no Centro Histórico da cidade flaviense.
Castelo Hotel - Chaves
Novo hotel que desde 1º de Março abre as portas com servicios a altura de um 4 estrelas e potenciando o Centro histórico de Chaves.
A3RO | Castelo e Torre de Chaves, Chaves, Portugal
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Este conjunto é marcado pelo Castelo Medieval, em posição dominante sobre a cidade, com uma planta rectangular compreendendo internamente a Torre de Menagem e, externamente, fortificações com estilo Vauban.
Do Castelo Medieval sobreviveu apenas parte da muralha e a Torre da Menagem.
Esta apresenta uma planta quadrangular com as dimensões de 12 metros de lado por cerca de 28 metros de altura, dividida internamente em rés-do-chão (cisterna), e mais três pavimentos com tecto em abóbada de berço.
As paredes presentes neste monumento são em granito e no alçado a leste estão presentes as varandas em madeira.
Coroada por merlões e ameias, nos vértices, pequenos balcões semicirculares são suportados por matacães.
É acesa pelo primeiro pavimento, através de uma escada de pedra em ângulo, com guardas, também em pedra e uma porta em arco de volta perfeita, com uma moldura torada, e acima por um brasão real com dezanove castelos.
O conjunto encontra-se parcialmente envolvido por um jardim artístico, delimitado pelas muralhas.
Recentemente, entre 2001 e 2004 foram executados trabalhos de reconstrução de troços das muralhas, a cargo dos técnicos do IPPAR.
in historiadeportugal.info
Andrezinhoo13 - Castelo de Chaves - Portugal
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Castelo de Chaves por Conceição Ribeiro
Castelo de Chaves por Conceição Ribeiro
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Castelo De Chaves live.
Em direto uma visita ao Castelo de Chaves e a paisagem que o rodeia la do alto da torre de Menagem.
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#Chaves #Portugal #Castelo
Castelo Monforte - Águas Frias - Chaves - Portugal
O Castelo de Monforte, também referido como Castelo de Monforte de Rio Livre, em Trás-os-Montes, localiza-se na freguesia de Águas Frias, povoação de Monforte, concelho de Chaves, distrito de Vila Real, em Portugal.
Monforte de Rio Livre veio a integrar o território português logo que se constituiu a nacionalidade. A mais antiga referência ao castelo medieval remonta ao século XII, num documento que cita um nobre tenente (tenens) do castelo. O julgado de Rio Livre foi instituído em 1267. Em 1273 a povoação recebeu foral de D. Afonso III (1248-1279), quando devem ter-se iniciado as obras de reforma do conjunto que, em sua maior parte, chegou até aos nossos dias. Este soberano alçou a vila à cabeça do território, dentro do mesmo processo de organização da fronteira setentrional que deu origem, por exemplo, ao Castelo de Montalegre.
Os trabalhos de edificação prosseguiram no reinado de seu filho e sucessor, D. Dinis (1279-1325), vindo a estar concluídos em 1312, quando apresentava uma sólida torre de menagem e muros reforçados por três torres.
CASTELO DE CHAVES
PARA SABER UM POUCO MAIS SOBRE A HISTÓRIA DESTE CASTELO: [Excertos da WIKIPEDIA (13/4/2011)]
História
Antecedentes
A primitiva ocupação humana da região remonta à pré-história, conforme os testemunhos arqueológicos ali abundantes.
Certamente remontando a um castro pré-romano, à época da Invasão romana da Península Ibérica a atual Chaves foi importante centro urbano conforme também o testemunham os vestígios arqueológicos. A partir do ano de 78 tornou-se sede de município fundado por Tito Flávio Vespasiano, que a denominou Aquæ Flaviæ, em homenagem à excelência das águas termais em que a região é abundante. Para unir as duas margens do rio, cortado pela estrada romana que unia Bracara Augusta (atual Braga) e Asturica Augusta (Astorga, hoje na Espanha), foi erguida a Ponte de Trajano, datada do século I. Acredita-se que também dataria deste período a primeira muralha envolvendo a povoação, circunscrita ao centro histórico da atual cidade, onde foi erguida a Igreja Matriz.
A partir do século III a cidade foi palco das invasões de Suevos(...). Posteriormente se sucederiam Alanos e Visigodos até que, no início do século VIII, chegaram os Muçulmanos, vencendo Rodrigo, o último rei dos Visigodos (713). Os novos conquistadores terão reforçado a fortificação de Chaves (...).
O castelo medieval
À época da Reconquista cristã da península Ibérica, Chaves foi inicialmente tomada aos mouros por Afonso III de Leão (866-910), que teria determinado uma reconstrução de suas defesas. Esta primitiva edificação do castelo é atribuída ao conde Odoário, no século IX. No primeiro quartel do século X, entretanto, Chaves voltou a cair no domínio mouro.
Afonso VI de Leão e Castela incluiu a povoação de Chaves no dote da princesa Teresa de Leão e Castela, quando a casou com o conde D. Henrique de Borgonha (1093), passando a integrar os domínios do Condado Portucalense. A tradição local refere, entretanto, que, por volta de 1160, os irmãos Rui e Garcia Lopes, cavaleiros de D. Afonso Henriques, conquistaram Chaves para a Coroa portuguesa. (...)
Por volta de 1221, Afonso IX de Leão e Castela, visando assegurar para a sua esposa, D. Teresa, infanta de Portugal, a posse dos castelos que o pai dela, Sancho I de Portugal (1185-1211) lhe legara em testamento, e que o irmão, Afonso II de Portugal lhe reivindicava, invadiu Portugal, conquistando Chaves. O domínio de Chaves só seria devolvido a Portugal entre o final de 1230 e o início de 1231, em virtude de negociações tratadas na vila do Sabugal (então leonesa), entre Sancho II de Portugal e Fernando III de Leão e Castela.
(...) Afonso III de Portugal (1248-1279) (...), determinando a reconstrução de suas defesas, outorgou o primeiro foral a Chaves, em 1258, com direitos idênticos aos de Zamora, no reino de Leão. Data desta época, assim, o início da reconstrução do castelo com a ereção da torre de menagem, para o que contribuíam os moradores dos termos de Chaves e de Montenegro mediante o pagamento da anúduva. (...).
O seu sucessor, Dinis de Portugal (1279-1325), deu prosseguimento às obras, concluindo a torre de menagem e a cerca da vila. Afonso IV de Portugal (1279-1325), por sua vez, confirmou o foral à vila (1350).
No contexto da crise de 1383-1385, a vila de Chaves tomou partido por D. Beatriz e D. João I de Castela. Após a batalha de Aljubarrota (1385), as forças do Condestável D. Nuno Álvares Pereira, impuseram cerco ao castelo, que se estendeu de Janeiro a Abril de 1386, até à rendição de seu alcaide-mor, Martim Gonçalves de Ataíde. Em recompensa, D. João I de Portugal doou estes domínios ao Condestável, que os legou como dote a sua filha D. Beatriz, pelo casamento com D. Afonso, 1° duque de Bragança. Por este motivo, alguns autores também denominam o Castelo de Chaves como o Castelo do Duque de Bragança.
(...)
Da Guerra da Restauração aos nossos dias
O castelo voltaria à ação durante a Guerra da Restauração, tendo-lhe sido modernizadas as defesas, adaptadas aos então modernos tiros de artilharia. (...)
No contexto da Guerra Peninsular estas defesas voltariam a ser guarnecidas. Com a paz, as muralhas de Chaves foram sendo absorvidas pelo progresso urbano (...)
(...) Ao final da década de 1950, a DGEMN iniciou uma série de intervenções de consolidação, limpeza, restauro e reconstrução das suas defesas. Os trabalhos prosseguiram por toda a década de 1960 e de 1970, culminando, em 1978, com a instalação de um museu histórico-militar nas dependências da torre de menagem do castelo medieval.
(...)
Século XXI
Parte da muralha ruiu em 2001 devido ao mau tempo. Cerca de uma semana após concluída a reconstrução, o baluarte voltou a desmoronar. (...) Um concurso para a nova reconstrução foi lançado em 2004 e as obras ficaram concluídas em 2007.
Castelo de Monforte de Rio Livre (Águas Frias, Chaves - Portugal)
O Castelo de Monforte, também referido como Castelo de Monforte de Rio Livre, em Trás-os-Montes, localiza-se na freguesia de Águas Frias, povoação de Monforte, concelho de Chaves, distrito de Vila Real, em Portugal.
Ergue-se sobre uma das escarpas da serra do Brunheiro, em posição dominante sobre a povoação e a ribeira de Águas Livres.
O castelo encontra-se classificado como Monumento Nacional, por Decreto publicado em 5 de Janeiro de 1950.
O castelo medieval, com muralhas em granito, abundante na região, resiste em condições razoáveis. Nelas se rasgam duas portas, pelas quais se acede ao pátio de armas:
- Porta da Vila, a Oeste, em arco quebrado, mais larga, comunicando com a vila medieval;
- Porta da Traição, a Sul, em arco de volta perfeita, com vão mais estreito.
O topo das muralhas é percorrido por um adarve, por onde se acede, através de uma porta, o interior da Torre de Menagem. Esta apresenta planta quadrangular, coroada por uma fileira de mísulas tripartidas, estando dividida internamente em três pavimentos, iluminados por frestas rasgadas nas paredes. É acedida, ao nível do pavimento intermediário, por uma porta elevada, em arco de volta perfeita. No pavimento inferior abre-se a cisterna com teto abobadado.
Da antiga cerca da vila, onde se rasgavam primitivamente três portas, resta apenas a chamada Porta do Galeão.
(Wikipédia)
Página 'Amigos do Castelo de Monforte':
Petição Pública em prol da requalificação do Castelo de Monforte:
Página Oficial do Pianista/Compositor Luís Conceição:
Castelo de Monforte de Rio Livre (Chaves)
Castelo de Monforte (Chaves)
Por João Moreira
A Catarina não quis subir ao castelo! Chaves - Portugal
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Partiu, Chaves (mostramos quase toda a cidade neste vídeo):
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Link do vídeo:
Castelo de Óbidos, Portugal, Junho de 2015
Erguido sobre um pequeno monte, outrora à beira mar, domina a planície envolvente e o rio Arnóia, a Este. Fruto de diversas intervenções arquitetónicas ao longo dos séculos, integra o conjunto da vila, que preserva as suas caraterístas medievais. Classificado como Monumento Nacional, em 7 de Julho de 2007 foi eleito como uma das Sete maravilhas de Portugal.
Acredita-se que a primitiva ocupação humana do seu sítio remonte à pré-história. Pela sua proximidade da costa atlântica, despertou o interesse de povos invasores da península Ibérica, tendo sido sucessivamente ocupado por Lusitanos (século IV a.C.), Romanos (século I), Visigodos (séculos V a VI) e Muçulmanos (século VIII), atribuindo-se a estes últimos a fortificação da povoação, como se constata pela observação de determinados trechos da muralha, com feições mouriscas.
No contexto da Reconquista cristã da península, as forças do rei D. Afonso Henriques (1112-85), após as conquistas de Santarém e de Lisboa (1147), encontraram viva resistência para conquistar a povoação e seu castelo, o que finalmente aconteceu através de um ardil (10 de Janeiro de 1148). O castelo encontra-se referido documentalmente desde 1153.
Reconquistadas definitivamente no reinado de D. Sancho I (1185-1211), foram procedidas obras no castelo (conforme inscrição epigráfica na Torre do Facho), época em que a vila recebeu a sua Carta de Foral (1195).
O seu filho e sucessor, D. Afonso II (1211-23), doou a povoação e o respectivo castelo a D. Urraca, sua esposa (1210).
A povoação e seu castelo mantiveram-se fiéis a D. Sancho II (1223-48), quando da crise de sua deposição, resistindo vitoriosamente, em 1246, aos assaltos das forças do Conde de Bolonha, futuro rei D. Afonso III (1248-1279). Essa resistência valeu à vila o epíteto de mui nobre e sempre leal, que figura até hoje em seu brasão de armas.
Doada como presente de casamento por D. Dinis (1279-1325) à rainha Santa Isabel durante as núpcias ali passadas, a vila passou a integrar o dote de todas as rainhas de Portugal até 1834. Este monarca fez erigir a torre de Menagem (c. 1325).
Sob o reinado de D. Fernando (1367-1383), uma inscrição epigráfica assinala a ereção, em 1375, de uma torre, por alguns considerada de menagem, embora lhe faltem as características da base maciça com entrada a nível do pavimento elevado, presentes na de D. Dinis.
Durante o contexto da crise de 1383-1385, o seu alcaide, contra a vontade dos moradores, tomou o partido de João I de Castela e de Dna. Beatriz1 , tendo resistido às forças do Mestre de Avis. Óbidos e o seu castelo foram entregues a João I de Portugal, eleito nas Cortes de Coimbra, por Vasco Gonçalves Teixeira após o falecimento em combate do seu pai e alcaide do castelo, João Gonçalves, na batalha de Aljubarrota (1385).
Sob o reinado de D. João II (1481-1495), a rainha Dna. Leonor escolheu a povoação e seu castelo para residir após o falecimento por acidente de seu filho único, o príncipe D. Afonso, optando ainda (1494) pelas águas termais da região para tratamento da enfermidade que viria a vitimar aquele monarca.
O seu sucessor, Manuel I de Portugal doou um novo Foral a Óbidos (1513), procedendo importantes melhoramentos na vila e em seu castelo. É dessa fase, no século XVI, a reconstrução dos Paços do Alcaide pelo alcaide-mor D. João de Noronha.
O terramoto de 1755 causou sérios danos na estrutura.
No contexto da Guerra Peninsular, a fortificação de Óbidos disparou os primeiros tiros de artilharia na batalha de Roliça (1808), primeira derrota das tropas de Napoleão. Posteriormente registrou-se a adaptação da torre albarrã a Torre do Relógio (1842) e a construção de escada exterior de acesso à Torre de D. Fernando (1869).
O castelo e todo o conjunto urbano da vila de Óbidos encontram-se reclassificados como Monumento Nacional por Decreto do Governo publicado em 5 de Janeiro de 1951.
A partir de 1932, o conjunto sofreu as primeiras intervenções de consolidação, reconstrução e restauro a cargo da Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN), que se estenderam pelas décadas seguintes até aos nossos dias, sendo o espaço do castelejo requalificado como Pousada do Castelo (1948-1950).
Torre de Menagem Chaves | Castelo.
Uma visita ao topo da torre e a sua vista lá do alto.
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O Castelo de Monforte, também referido como Castelo de Monforte de Rio Livre, em Trás-os-Montes, localiza-se na freguesia de Águas Frias, povoação de Monforte, concelho de Chaves, distrito de Vila Real.
Ergue-se sobre uma das escarpas da serra do Brunheiro, em posição dominante sobre a povoação e a ribeira de Águas Livres.
A primitiva ocupação humana de seu sítio remonta a um castro pré-histórico, conforme testemunhos arqueológicos. Quando da Invasão romana da Península Ibérica, devido à proximidade da estrada romana que ligava Astorga a Braga, foi reocupado, conforme o testemunho de duas aras, uma das quais dedicada ao deus Larouco.
O castelo medieval
Monforte de Rio Livre veio a integrar o território português logo que se constituiu a nacionalidade. A mais antiga referência ao castelo medieval remonta ao século XII, num documento que cita um nobre tenente (tenens) do castelo. O julgado de Rio Livre foi instituído em 1267. Em 1273 a povoação recebeu foral de D. Afonso III (1248-1279), quando devem ter se iniciado as obras de reforma do conjunto que, em sua maior parte, chegou até aos nossos dias. Este soberano alçou a vila a cabeça de território, dentro do mesmo processo de organização da fronteira setentrional que deu origem, por exemplo, ao Castelo de Montalegre. Institui-lhe ainda uma feira de dois dias.
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Castelo de Montalegre
O Castelo de Montalegre localiza-se na vila, Freguesia e Concelho de mesmo nome, Distrito de Vila Real, em Portugal.
No topo de um monte granítico, de onde se descortinam as serras do Gerês (a Oeste) e do Larouco (a Leste) e o curso do rio Cávado (a Norte), o castelo domina a povoação, a poucos quilômetros da fronteira com a Galiza. Juntamente com o Castelo da Piconha, próximo de Tourém, e o Castelo de Portelo, em Sendim (Padornelos), integrava o conjunto defensivo das Terras de Barroso.
Acredita-se que o povoamento humano de seu sítio remonte a um castro pré-histórico, sucessivamente ocupado por Romanos (conforme testemunho de moedas e lápides recuperadas na área), Suevos desde 411 d.C e anexado pelos Visigodos em 585. Posteriormente foi atacado pelos muçulmanos várias vezes, na época da Reconquista cristã da península Ibérica, desde os meados do século VIII. Veio a integrar os domínios do Gallaeciense Regnum até a independência do Reino de Portugal. Desde esse momento faz parte do Portugal até o dia de hoje.
Território compreendido nos domínios do reino de Portugal desde a sua independência, a povoação recebeu Carta de Foral de D. Afonso III (1248-1279), em 9 de Junho de 1273, tornando-se cabeça das chamadas Terras de Barroso, época em que a construção do castelo deve ter sido iniciada, atravessando o reinado de D. Dinis (1279-1325) – que garantiu à vila substanciais privilégios em 1289, visando o seu povoamento -, para ser concluída, em 1331, no de D. Afonso IV (1325-1357), conforme inscrição epigráfica no sopé da torre sul.
À época da crise de 1383-1385, a vila e seu castelo tomaram partido por D. Beatriz, para serem incorporados, após a batalha de Aljubarrota, pelas forças de D. João I (1385-1433) no contexto da campanha a Chaves e ao norte de Portugal. Nesse contexto, as terras de Barroso foram oferecidas ao Condestável, D. Nuno Álvares Pereira.
Sob o reinado de D. Manuel I (1495-1521), a povoação e seu castelo encontram-se figuradas por Duarte de Armas (Livro das Fortalezas, c. 1509), vindo a receber o Foral Novo em 1515.
No contexto da Guerra da Restauração da independência portuguesa, recuperado o seu valor estratégico-defensivo na raia, o castelo recebeu obras de modernização visando adaptá-lo aos então modernos tiros da artilharia.
No século XX, o conjunto foi classificado como Monumento Nacional, por Decreto de 23 de Junho de 1910. A partir da década de 1980, a ação do poder público manifestou-se por uma campanha de intervenção e restauro, que culminou, na década de 1990 com a instalação de um núcleo museológico.