Veiros, Estremoz, Alentejo, Portugal 2014
Veiros é uma freguesia portuguesa do concelho de Estremoz, com 39,72 km² de área e 1 036 habitantes (2011). Densidade: 26,1 hab/km².
A actual Vila de Veiros nasceu do de um antigo Castro, que sofreu até I D.C. breve ocupação romana. Foram encontrados diversos vestígios arqueológicos da época da romanização e desde o século V, pelo menos, que Veiros existe como povoação. Em 1217 foi conquistada por D. Afonso II aos Almóadas, que eram os senhores da Taifa de Badajoz do Gharb al-Andalus, e anexada ao reino de Portugal. Foi então repovoada e integrada numa comenda da Ordem de Avis.
Foi vila independente, e em 1258 recebeu Foral de D. Afonso III e em 2 de Novembro de 1510 recebe de D. Manuel I novo Foral.
Foi pertença da Casa de Bragança, aqui nascendo o seu primeiro duque, D. Afonso I de Bragança, facto assinalado no seu brasão de armas. Foi vila sede de concelho entre 1510 e 1855, tendo então transitado para o município de Fronteira, seguidamente para Monforte, e finalmente para Estremoz, onde hoje se situa. Era constituído pelas freguesias de Almuro, Santo Amaro e Veiros. Tinha, em 1801, 1 321 habitantes. Após as reformas administrativas do início do liberalismo foram-lhe anexadas as freguesias de Santo Aleixo e São Bento de Ana Loura. Tinha, em 1849, 2 456 habitantes.
Veiros , Estremoz 4k
Small video about Veiros a village in the district of Évora, Alentejo. 4k
Take a look at the @pataca.photos -
@tru_the_lens -
@jlbalmada -
A actual Vila de Veiros nasceu do de um antigo Castro, que sofreu até I D.C. breve ocupação romana. Foram encontrados diversos vestígios arqueológicos da época da romanização e desde o século V, pelo menos, que Veiros existe como povoação. Em 1217 foi conquistada por D. Afonso II aos Almóadas, que eram os senhores da Taifa de Badajoz do Gharb al-Andalus, e anexada ao reino de Portugal. Foi então repovoada e integrada numa comenda da Ordem de Avis.[2]
Foi vila independente, e em 1258 recebeu Foral de D. Afonso III e em 2 de Novembro de 1510 recebe de D. Manuel I novo Foral.[3]
Foi pertença da Casa de Bragança, aqui nascendo o seu primeiro duque, D. Afonso I de Bragança, facto assinalado no seu brasão de armas. Foi vila sede de concelho entre 1510 e 1855, tendo então transitado para o município de Fronteira, seguidamente para Monforte, e finalmente para Estremoz, onde hoje se situa. Era constituído pelas freguesias de Almuro, Santo Amaro e Veiros.[4] Tinha, em 1801, 1 321 habitantes. Após as reformas administrativas do início do liberalismo foram-lhe anexadas as freguesias de Santo Aleixo e São Bento de Ana Loura. Tinha, em 1849, 2 456 habitantes.
MUSIC :
Support Skander Music 8
Castelo Estremoz. 2011 . Portugal - LPuc
Castelo de Estremoz (Alentejo, Portugal)
Julho 2011. Edição e imagem. Liliano Pucarinho
Made with a KODAK (2pixels) with fishyeye lens 180º
- Just for fun -
Estremoz castelo monumentos
Visita ao castelo de Estremoz
Estremoz, Portugal - Castelo -
Estremoz - Portugal – Abril 2019 ????????
Paseo fotográfico para saber qué ver y encontrar en la ciudad de Estremoz, en el distrito de Évora, región del Alentejo en Portugal.
Riquezas de Estremoz - PORTUGAL
Portugal tem cidades e vilas carregadas de histórias da própia história, para além das ricas produções de vinhos, azeites, cortiças, cantarias, etc que vamos exportando para o MUNDO.
O forte vento que se faz sentir no cume do castelo, estraga alguma audição do vídeo, mas tente ler mais sobre Extremoz que vale a pena conhecer e visitar.
O meu abraço António Vicente - Portugal
Best Attractions and Places to See in Estremoz, Portugal
Estremoz Travel Guide. MUST WATCH. Top things you have to do in Estremoz. We have sorted Tourist Attractions in Estremoz for You. Discover Estremoz as per the Traveller Resources given by our Travel Specialists. You will not miss any fun thing to do in Estremoz.
This Video has covered Best Attractions and Things to do in Estremoz.
Don't forget to Subscribe our channel to view more travel videos. Click on Bell ICON to get the notification of updates Immediately.
List of Best Things to do in Estremoz, Portugal
Castelo da Rainha Santa Isabel
Tiago Cabaco Wines
Joao Portugal Ramos Wines
Herdade Das Servas
Centro Ciencia Viva de Estremoz
Mother Church of Sta Maria
Port of Santo Antonio (2nd line of Fortifications - Sec. XVII) (Estremoz)
Port of Santarem (Estremoz)
Professor Joaquim Vermelho Municipal Museum
Pacos medievais do Concelho (Estremoz)
CASTELO DE OUGUELA
PARA SABER UM POUCO MAIS SOBRE A HISTÓRIA DESTE CASTELO: [Excerto da WIKIPEDIA (23/3/2011)]
História
Antecedentes
A primitiva ocupação de seu sítio remontará a um castro pré-romano. À época da Invasão romana da Península Ibérica a povoação foi designada como Budua. Ocupada pelos Visigodos, que a denominaram Niguela, estes foram sucedidos, a partir do século VIII pelos Muçulmanos, que a terão fortificado.
O castelo medieval
À época da Reconquista cristã da península Ibérica, terá sido definitivamente conquistada, posteriormente a 1230, por forças castelhanas e leonesas. Anos mais tarde, a 28 de Maio de 1255, os homens-bons do concelho de Badajoz doaram Ouguela e outras localidades ao Cabido e ao Bispo de Badajoz.
Pelo Tratado de Alcanices (12 de Setembro de 1297) os domínios de Ouguela e seu castelo passaram a pertencer à Coroa de Portugal. Já no ano seguinte, D. Dinis (1279-1325), visando o seu povoamento e defesa, outorga-lhe Carta de Foral com muitos privilégios (Lisboa, 5 de Janeiro de 1298), determinando a reedificação de suas defesas.
No reinado de D. Fernando inicia-se a construção da nova cerca da vila, trabalhos que prosseguem sob o reinado de D. João I (1385-1433). Este último, também visando o seu povoamento e defesa, concedeu à vila o privilégio de couto de homiziados (7 de Dezembro de 1420).
Em 1475, à época da batalha de Toro, confrontaram-se nas suas vizinhanças o alcaide-mor de Ouguela, João da Silva, e o alcaide-mor da vila espanhola fronteira de Albuquerque, João Fernandes Galindo. Ambos vieram a perecer devido aos ferimentos recebidos: o espanhol imediatamente, tendo o português sobrevivido ainda vinte e oito dias. Em 1551, Diogo da Silva, neto do alcaide-mor de Ouguela, mandou colocar uma cruz no local do combate, atualmente no Museu de Elvas.
Sob o reinado de D. Manuel I, a vila e seu castelo encontram-se figurados por Duarte de Armas (Livro das Fortalezas, c. 1509). O soberano concedeu-lhe Foral Novo (Lisboa, 1 de Junho de 1512). À época eram seus alcaides os Cunhas, senhores de Tábua.
Da Guerra da Restauração aos nossos dias
Quando da Restauração da independência portuguesa, o Conselho de Guerra de D. João IV (1640-1656) determinou a modernização das suas defesas, que ganharam linhas abaluartadas com projecto a cargo do arquitecto francês Nicolau de Langres.
É deste período um episódio que imortalizou a sua defesa, quando da invasão do Alentejo por uma força de 1.500 cavaleiros e 1.000 infantes espanhóis oriunda de Badajoz, sob o comando do marquês de Torrecusa, em 1644.
[ESTE EPISÓDIO NÃO ESTÁ AQUI DESCRITO POR FALTA DE ESPAÇO]
Durante o século XVIII registam-se a edificação de um baluarte, um meio-baluarte e de um revelim (1755). Com a defesa assim reforçada, sob o comando do capitão de cavalaria Brás de Carvalho, a praça resistiu a nova invasão espanhola (1762).
Uma planta e perfil de Ouguela, datada do período entre 1755 e 1803 mostra a defesa complementada por uma atalaia, fossos e estacaria. Nesta última data, eram edificadas, sob o comando do marquês de la Reine, pelo Sargento-mor de Engenheiros Maximiano José da Serra, as lunetas do Cabeço da Forca e do Mártir. Embora tenha-se projectado a recuperação de uma das torres a Sul do castelo (1828) e a construção de uma meia-lua para proteção do acesso Leste (1829), a praça foi desmilitarizada em 1840. Posteriormente, o setor Oeste, definido pelas estruturas abaluartadas, passou a funcionar como cemitério da povoação.
No início do século XX ainda se observavam as guaritas circulares de tijolos nos ângulos da 2ª linha defensiva. O conjunto foi classificado como Imóvel de Interesse Público por Decreto publicado em 18 de Agosto de 1943.
CHEGADA NA CIDADE DE ESTREMOZ/PORTUGAL
TELLES E ROSE VISITAM A CIDADE DE ESTREMOZ EM MARÇO DE 2018
Marvão, Portugal, Alentejo 18 04 2014
A Mui Nobre e Sempre Leal Vila de Marvão localiza-se no Distrito de Portalegre, região Alentejo e sub-região do Alto Alentejo.
Desde, pelo menos, o período romano, que os rochedos de Marvão são utilizados como refúgio ou como ponto estratégico militar. No século X foi referida pelo historiador cordovês hispano-muçulmano Isa Ibn Áhmad ar-Rázi como Amaia de Ibn Maruáne, Fortaleza de Amaia, fortaleza essa que em 884 serviu de refúgio ao fundador de Marvão, o rebelde muladi Ibn Marwan al-Yil'liqui, O Galego (morto em 889), líder de um movimento sufi no Al-Andaluz, que pegou em armas contra os emires de Córdova e criou uma espécie de reino independente sediado em Badajoz até à instauração do califado de Córdova em 931.
A localidade foi conquistada aos muçulmanos por D. Afonso Henriques durante as campanhas de 1160/1166, tendo sido novamente tomada pelos mouros na contra-ofensiva de Almansor, em 1190. Em 1226, D. Sancho II dá foral à população e manda ampliar o castelo. Em 1299, D. Dinis disputa e apodera-se do castelo, que foi incluído no plano das suas reedificações militares e passou a ter uma grande importância estratégica nas guerras com castelhanos e espanhóis.
A vila e as montanhas escarpadas em que se localiza estão inscritas na lista de candidatos a Património Mundial da UNESCO desde 2000.
VIVE – Viver, Investir, Visitar Estremoz
Estremoz é uma cidade e um concelho com enormes potencialidades e que convida a viver, investir e visitar.
A sua localização privilegiada, as infraestruturas e os equipamentos sociais, culturais e desportivos existentes contribuem para uma qualidade de vida que destaca Estremoz no seio da região Alentejo.
Da mesma forma, as infraestruturas de acolhimento empresarial existentes, as condições edafo-climáticas e uma extraordinária atividade comercial são atributos que fazem de Estremoz uma cidade capaz de captar o investimento nas mais diversas áreas económicas, com destaque para a agricultura, os vinhos, os produtos agroalimentares e o mármore.
O vastíssimo património cultural e monumental da cidade e do concelho, que possui três centros históricos (Estremoz, Evoramonte e Veiros), os Bonecos de Estremoz, a Arte Chocalheira, os Mercados tradicionais, as pedreiras de mármore, a gastronomia e os vinhos são apenas alguns exemplos dos recursos turísticos deste concelho, que convidam a uma visita.
Como as imagens valem mais do que mil palavras, convido-vos a assistir à apresentação do novo vídeo promocional de Estremoz:
VIVE – Viver, Investir, Visitar Estremoz
Igrejas e museu de Estremoz
Visite Portugal
Dinastia Moura em Estremoz
Actuação de João Moura e de seus filhos João e Miguel na praça de touros de Estremoz no dia 6 de Setembro de 2014.
Lidaram-se touros de Francisco Romão Tenório e pegaram os forcados de Portalegre e Monforte.
peça de teatro-festa do castelo AJOV
Grupo PATUA dos Arcos actua na festa do castelo em Veiros, evento realizado pela AJOV-14/07/2010
Adoçar a boca em Estremoz
A doçaria estremocense, teve origem no interior dos conventos de Estremoz, em especial no Convento das Maltezas. Hoje em dia, muitas são as iguarias confecionadas à base de ingredientes simples, mas com sabores elaborados e capazes de despertar todos os nossos sentidos. As imagens conseguem transmitir-nos essas sensações, por isso, venha “ADOÇAR A BOCA EM ESTREMOZ”.
Elvas, Estremoz, Évora, (Portugal) Dag:6
Rondreis Spanje Portugal, Dag:6
Elvas, Estremoz, Évora, (Portugal)
Festa de N.S.do Mileu 2016
Veiros Estremoz