serra da capivara São Raimundo Nonato Piauí Brazil 2014 forno de lenha em Sítio do Meio
Guia explica o funcionamento do forno de lenha usado pelos primeiros habitantes das Américas na Serra da Capivara São Raimundo Nonato Piauí
On the road to Serra da Capivara, Piauí, Brazil
Serra da Capivara 2014 Sítio do Meio em São Raimundo Nonato-Piauí
Visita a Serra da Capivara Sítio do Meio em São Raimundo Nonato-Piauí. Guia explica como se formou as formações rochosas do Sítio do Meio
Parque Nacional Serra da Capivara (parte 1 de 4)
20 de outubro de 2017 - Vlog do primeiro dia no Parque Nacional Serra da Capivara. Visitamos os Circuitos: Sítio do Meio, Pedra Furada e Baixão das Mulheres.
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História dos artesãos da Cerâmica do Mauriti - Cabo de Santo Agostinho - PE
O que fazer quando achar um sítio arqueológico?
Encontrei um artefato arqueológico... Ou melhor, um sítio arqueológico inteiro! E agora, o que faço? Descubra aqui ;)
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É mais comum as pessoas encontrarem artefatos arqueológicos do que sítios arqueológicos inteiros (embora isso aconteça com frequência, também); por exemplo, pontas de flecha, cerâmicas, pedras de raio, etc. O melhor procedimento, caso você encontre um objeto como esse, é deixá-lo onde está de forma que você possa encontrá-lo depois, imediatamente notificar o IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional). Em todos os estados brasileiros há pelo menos um escritório.
Ao notificar o IPHAN, será realizado o cadastro do sítio. A necessidade de que isso seja feito por um (a) arqueólogo (a) funcionário do Instituto é que esse (a) profissional saberá registrá-lo com mais precisão: coordenadas geográficas, descrição exata das peças encontradas, análise e estudo de que povos possivelmente viveram ali, etc.
As peças arqueológicas pertencem à União e não podem ser comercializadas; segundo a legislação brasileira, vender artefatos arqueológicos é crime. As comunidades e indivíduos que encontram tais peças, portanto, questionam se há alguma forma de também lucrarem com os achados.
A resposta é: sim, há uma maneira correta, mais eficiente e mais duradoura de uma comunidade se beneficiar com um sítio arqueológico, e essa maneira é explorando o turismo ao redor dele. Por exemplo, vendendo souvenirs relacionados àqueles artefatos e ao próprio sítio, como camisetas, canecas, cerâmicas, etc. O turismo de uma forma geral pode ser fomentado na região, e ela se desenvolverá economicamente.
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Portal IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional)
iphan.gov.br
7 DICAS SOBRE O MERCADO DE TRABALHO DA ARQUEOLOGIA
Você conhece o mercado de trabalho da Arqueologia no Brasil? Assista as 7 dicas da arqueóloga Cristiane Amarante sobre o assunto!
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Conheça as áreas da Arqueologia nas quais você pode trabalhar no Brasil:
1) Empresas de arqueologia, campo também conhecido como arqueologia de contrato por ser ligado ao licenciamento ambiental. Sempre que há um novo empreendimento em qualquer localidade, como uma nova rodovia, uma usina hidrelétrica, a construção ou ampliamento de um porto e muitos outros, é necessário que seja feito um trabalho arqueológico na área, pois muitas vezes existem ali sítios arqueológicos que precisam ser preservados. É o maior campo de trabalho no Brasil, onde trabalham cerca de 95% dos arqueólogos (as) brasileiros (as).
2) Academia. O meio acadêmico é constituído das Universidades - cursos de graduação, mestrado e doutorado em Arqueologia. Para os arqueólogos que querem seguir carreira dando aula em universidades, é necessário no mínimo um mestrado, e ter um doutorado é ainda melhor. Isso incrementa a experiência do arqueólogo como pesquisador, pois ele não ficará limitado a lecionar - ele também continuará fazendo pesquisas em uma determinada área. Depois da arqueologia de contrato, esse é o campo de trabalho mais comum na arqueologia no Brasil.
3) Museus de arqueologia. Tecnicamente, qualquer museu de arqueologia precisaria ter um sua equipe um (a) arqueólogo (a); afinal, esse profissional precisa estar presente pra trabalhar nas reservas técnicas, realizar pesquisas e cuidar do acervo. Porém, isso nem sempre acontece nos museus de arqueologia no Brasil, infelizmente. Contudo, os museus ligados a alguma universidade acabam contratando arqueólogos de lá.
4) Órgãos públicos. O mais conhecido deles é o IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), responsável, entre outras coisas, por fiscalizar o trabalho das empresas de arqueologia e os projetos de pesquisa no Brasil. Existe pelo menos um escritório do IPHAN em cada estado brasileiro, e eles contratam arqueólogos. Além do IPHAN, existem também órgãos municipais e estaduais; afinal, o IPHAN não daria conta de supervisionar tudo sozinho. Porém, a contratação de arqueólogos nessas organizações não é obrigatória, mas deveria ser - é algo que todos nós precisamos lutar para mudar.
5) Fundações, associações, institutos e ONGs. Três bons exemplos: FUMDHAM (Fundação do Homem Americano), no Piauí, ligado à Serra da Capivara; IAB (Instituto de Arqueologia Brasileira), no Rio de Janeiro; e a Fundação do Homem Cariri, no Ceará.
6) Estágios e voluntariados. Estagiar ou voluntariar em algumas dessas instituições citadas pode contribuir muito para o crescimento da sua carreira como arqueólogo (a).
7) Empreendedorismo. Se você tem um espírito empreendedor, vale a pena organizar sua própria empresa de arqueologia, ou sua ONG, seu instituto ou sua associação ligada a um determinado campo de pesquisa que você gosta muito e ainda não tem nenhuma organização focada nisso.
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Links das organizações:
- IPHAN (Instituto do Patrmônio Histórico e Artístico Nacional):
- FUMDHAM (Fundação do Homem Americano):
- IAB (Instituto de Arqueologia Brasileira):
- Fundação Casa Grande do Homem Kariri:
Art Pará campeão 2015 de itaituba coreografia serpentária
temática itacratera
a terra que emana magia dos sonhos de ouro, relembrando a nação do vulcão mas antigo do mundo em nossa região, historiador e coreógrafo Alland ART