Chafariz São Pedro em Mariana
Mariana is the oldest city in the state of Minas Gerais, Brazil. It is a tourist city, founded on July 16, 1696, and retains the characteristics of a baroque city, with its churches, buildings and museums. It was the first capital of Minas Gerais.
Mariana é um município brasileiro do estado de Minas Gerais. Com cerca de 58 mil habitantes (est. 2015), a economia local depende principalmente do turismo e da extração de minérios.
Mariana foi a primeira vila, cidade e capital do estado de Minas Gerais. No século XVIII, foi uma das maiores cidades produtoras de ouro para o Império Português. Tornou-se a primeira capital mineira por participar de uma disputa onde a Vila que arrecadasse maior quantidade de ouro seria elevada a Cidade sendo a capital da então Capitania de Minas Gerais.
Em comparação com outros municípios do estado, Mariana detém uma posição econômica de destaque, sendo que o seu produto interno bruto (PIB) é o maior da microrregião de Ouro Preto e o 10º maior entre os 853 municípios do estado.
A origem da cidade remonta ao final do século XVII. A região em que hoje se encontra o território das Minas Gerais pertencia à Capitania de Itanhaém, porém encontrava-se completamente inexplorado e sem colonização portuguesa. Assim, sob ordens dos Donatários da capitania de Itanhaém, bandeirantes oriundos de Taubaté, primeira cidade do Vale do Paraíba, começaram a explorar o sertão após a Serra da Mantiqueira chegavam à região em busca do ouro. Ainda na segunda metade do Século XVII, fundaram o primeiro núcleo colonial em território das futuras Minas Gerais, a primeira Vila mineira[6], sendo que a designação de Mariana veio mais tarde, em homenagem à rainha D. Maria Ana de Áustria, esposa do rei D. João V. Em 8 de abril de 1711 o governador do Rio de Janeiro Antônio de Albuquerque Coelho de Carvalho criou no arraial do Ribeirão do Carmo, a Vila do Ribeirão de Nossa Senhora do Carmo, confirmada por Carta Régia de 14 de abril de 1712 com o nome mudado para Vila Real de Nossa Senhora mudará de nome outra vez em 23 de abril de 1745 para Cidade Mariana, homenagem do rei D. João V de Portugal a D. Maria Ana de Áustria sua esposa.
O governador, em cerimônia, escolheu o lugar da praça pública, no seu centro o pelourinho, símbolo da autonomia administrativa recém-adquirida. Nos dias seguintes, os “homens bons”, cheios de dinheiro e mulheres se reuniram para a eleição da Câmara e a nomeação de diferentes oficiais municipais. No caso do Carmo, foi escolhido o arraial que conhecia mais forte crescimento, o arraial de Cima. A descrição da cerimônia estipulava que não somente os habitantes do lugar, mas todos que doravante dependeriam da jurisdição do novo distrito, se encarregariam segundo seus meios da construção da Igreja, da Câmara, da prisão.
Foi desta maneira que a primeira vila criada e posteriormente seria a primeira cidade em Minas. Estavam presentes, segundo o Termo escrito então, as pessoas e moradores principais, assinando o documento (escrito por Manuel Pegado) Antônio de Freitas da Silva, Domingos Fernandes Pinto, José Rebelo Perdigão, Aleonardo Nardi Sizão de Sousa, que também assinava aliás Nardi de Arzão, Manuel Antunes de Lemos, Antônio Correia Ribeiro, Francisco de Campos (antigo chefe emboaba), Feliz de Azevedo Carneiro e Cunha, Pedro Teixeira Sequeira, Rafael da Silva e Sousa, conhecido reinol, José de Campos, Antônio Correia Sardinha, Bartolomeu Fernandes, Manuel Gonçalves Fraga, José de Almeida Naves, Jacinto Barbosa Lopes, Manuel da Silva e Sousa, Bernardo de Chaves Cabral, Manuel Ferreira Vilence, Torquato Teixeira de Carvalho, João Delgado de Camargos, Filipe de Campos, Manuel da Silva Leme, Caetano Moniz da Costa, Jerónimo da Silveira de Azevedo, Sebastião Preto Ferreira, Francisco Ribeiro de Morais, Fernando de Andrade, Jacinto Nogueira Pinto, Antônio Rodrigues de Sousa, Inácio de Sampaio e Almeida, Francisco de Lucena Monte Arroio, Pedro Correia de Godói, Bento Vieira de Sousa e José de Barros e Fonseca.
Mariana faz parte da história do nascimento de Minas, pois foi sua primeira vila, cidade e capital.
Em 2015, Bento Rodrigues, um subdistrito de Santa Rita Durão, que é um dos distritos de Mariana, foi destruído após o rompimento de uma barragem administrada pela empresa Samarco. A onda de detritos de mineração atingiu 18,20 m de altura e matou 20 pessoas. A lama também contaminou o rio Doce.
História da igreja de São Pedro dos Clérigos - Mariana-MG
Video produzido pelos alunos de graduação em História da UFOP.
O que fazer na histórica Mariana? | CASAL MIL
Chegamos para mais um destino!! Na verdade voltamos, pois já tínhamos conhecido Mariana, bem no início do blog, em novembro de 2016 (exatamente 3 anos antes).
A cidade quase não mudou do que tínhamos visto da primeira vez, apenas o clima triste e cinzento por conta da tragédia da Samarco que amenizou. Mas dizem os moradores quem nem tudo está bem, ainda.
Mas como não viemos para falar disso, vamos falar de passeios!!
Nós passamos o fim de semana todo na cidade, e desta vez deu pra ver a essência e tranquilidade de seu centro histórico.
Ficamos hospedados na Pousada do Chafariz, que fica bem pertinho dos principais pontos turísticos da cidade. É uma pousada simples, mas muito bem estruturada com um quarto silencioso, cama confortável e chuveiro muito bom!
Sobre os passeios, Mariana oferece boas (mas não muitas) opções de bares e restaurantes.
O mesmo podemos dizer dos pontos turísticos.
Nós visitamos a Igreja São Pedro dos Clérigos, uma igreja inacabada, lindíssima e é a única Igreja do Estado onde você pode subir até o topo do campanário.
A vista é surreal! Incrível!!! Vale a visita!
Para entrar você paga uma singela taxa de manutenção de R$2,00.
Fomos também até a Praça Minas Gerais, símbolo do poder em tempos não muito distantes.
Ali o encontro das belíssimas Igreja São Francisco de Assis, Igreja de Nossa Senhora do Carmo e a Casa de Câmara e Cadeia, que, acreditem, descobrimos que hoje também é realizado velórios (coisas de interior).
A Praça Gomes Freire, bem pertinho da Praça Minas Gerais é um encanto. Repleta de árvores, fonte e coreto.
É um ambiente perfeito onde as pessoas passam horas proseando, bebericando uma cerveja e vendo a vida seguir seu caminho.
Para saber dos restaurantes, bares e cafeterias de Mariana, corre no vídeo que tá legal demais!!
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Direção e Produção: Mateus Baranowski
Imagens: Luiza do Nascimento e Mateus Baranowski
Edição: Mateus Baranowski
5 Igrejas Fechadas em Mariana [Guasca Tur]
No vídeo, apresento cinco igrejas que encontrei fechadas em Mariana, Minas Gerais. Algumas, já sabia que encontraria fechada antes de chegar à cidade.
1:01 Catedral da Sé
3:20 Capela Nossa Senhora da Boa Morte
5:50 Igreja Nossa Senhora Rainha dos Anjos
6:13 Igreja de Nossa Senhora das Mercês
7:06 Igreja São Francisco de Assis
Fotos com Sony DSC-HX300.
Confira todos os vídeos sobre Mariana
4 Prédios Históricos de Mariana (que não pude visitar)
5 Igrejas Fechadas em Mariana
Casa Setecentista
Centro de Cultura de Mariana
Colégio Providência
Igreja do Carmo
Igreja do Rosário
Igreja São Pedro dos Clérigos
Museu Casa Alphonsus de Guimaraens
Museu da Música de Mariana
Seminário de São José
Centro Histórico - Mariana-MG
Igreja Nossa Senhora do Rosário, Igreja Nossa Senhora do Carmo e Câmara Municipal de Mariana-MG
Chafariz do Antônio Dias é alvo de pichação em Ouro Preto
Na madrugada de 6 de fevereiro de 2017 o Museu da Inconfidência amanheceu pichado com o dizeres “Patrimônio da Humanidade Elitista”. Já no dia 07 de julho também deste ano, outro monumento amanheceu pichado, a Igreja de Nossa Senhora das Mercês e Perdões, a Mercês de baixo.Agora, o alvo foi no Antônio Dias.
Chafariz As Nereidas - Pelotas
Praça Coronel Pedro Osório
Faz parte do segundo loteamento da cidade de Pelotas, cujas terras pertenciam à dona Mariana Eufrásia da Silveira, doadas a ela por ordem do governador Dom Diogo de Souza em 1812.
A praça durante a sua história sustentou vários nomes, Regeneração,D. Pedro II, República até o nome atual. Apresenta oito entradas, é bem arborizada e no ponto central está o chafariz As Nereidas, importado da França, pela Companhia Hidráulica Pelotense, em 1875, juntamente com mais três chafarizes, com a finalidade de ornamentar os jardins públicos e abastecer de água a população do seu entorno. Este chafariz substituiu o pelourinho, erguido em 7 de Abril de 1832, como símbolo da autonomia do município- onde eram os delinqüentes e os criminosos, com aviltamento, amarrados e publicamente castigados com açoites ,também local de compra e venda de escravos .
Destacam-se entre os monumentos que existem na praça, as obras do grande escultor pelotense Antônio Caringi, como o monumento ao Cel. Pedro Osório, monumento à Mãe Pelotense, Relógio Solar e ainda obras de outros artístas.
O entorno da Praça Cel. Pedro Osório, é onde se encontra o maior número de exemplares arquitetônicos construídos no período entre 1870 e 1930.
Pousada Gamarano - Mariana MG
A Pousada Gamarano se localiza na Rua Raimundo Gamarano, 01, São Pedro.
Cuauhtémoc - Rio Arte Cidade
Mariana Varzea fala sobre a obra Cuauhtémoc, de Miguel Noreña, para o projeto Rio Arte Cidade. Conheça mais em Curta a nossa página no facebook
Chafariz de Porto Feliz - SP
Crianças brincam no recém inaugurado chafariz de Porto Feliz - SP
Povo fala - melhorias no centro de Mariana
Nós fomos ao centro de Mariana ver quais são as melhorias mais urgentes reclamadas. Muita gente falou do trânsito e da segurança. Confira!
Manifestação 11/07/2013-Bomba no chafariz da Praça São Salvador
Policiais que ocupavam a Praça São Salvador se retiram e jogam uma bomba que atinge o chafariz da praça.
Paróquia de São Pedro (Igreja Matriz São Pedro)
Paróquia de São Pedro (Igreja Matriz São Pedro)
Belíssima fachada em harmonia com a cidade
Interior todo de pedra
Fachada ornamentada com estátuas dos apóstolos
Vitrais Lindos
A ideia de construir a Igreja partiu do Arcebispo D. João Becker em 1917. No inicio era uma pequena capela de madeira, mais tarde com a chegada do pároco Padre Guilhermino Maschio, em 1943, foi dado iniciou a construção da igreja, e levou aproximadamente 8 anos para ser concluída. Na entrada da igreja há uma estatua de São Pedro.
A construção da Igreja Matriz São Pedro de Gramado, foi inspirada no estilo arquitetônico romano. Foram cerca de 78 mil pedras basálticas, que foram extraídas de pedreiras próxima à cidade de Gramado, e foram arrastadas em zorras puxadas por bois.
Os vitrais sacros da igreja foram pintados pelo artista alemão Pedro Dobmeier que marcam as passagens da vida do apóstolo Pedro ao lado de Jesus Cristo.
O sino da igreja pesa cerca de 1.000 quilos. Foi criado em bronze, aço e estanho. Em 2009 o sino foi sistematizado eletronicamente. A altura total da igreja é de 860 metros, sendo 46 metros de altura da torre.
A inauguração da igreja ocorreu no dia 29 de Junho de 1942, data da comemorado do dia de São Pedro.
Em frente da igreja ficam as estatuas dos 12 apóstolos de Jesus, em tamanho real com identificações, e o lago da matriz, um chafariz. À noite, os holofotes ficam acessos agraciando a Igreja e seus visitantes.
Segunda à sexta: 7h e 18h30min.
Sábados: 18h.
Domingos: 08h; 10h30min; 17h (de Março a Dezembro) e 18h30min.
1ª sexta-feira do Mês, Missa da Saúde e do Apostolado da Oração: 15h30min.
Av. Borges De Medeiros, 2659 Bairro Centro - Gramado /RS.
Link:
Link do Vídeo:
Gramado - Visitando a Igreja de São Pedro
Igreja Matriz São Pedro
Quem imaginou que a Igreja Matriz São Pedro se tornaria um ponto turístico bem frequentado? A ideia de construir a Igreja partiu do Arcebispo D. João Becker em 1917. No inicio era uma pequena capela de madeira, mais tarde com a chegada do pároco Padre Guilhermino Maschio, em 1943, foi dado iniciou a construção da igreja, e levou aproximadamente 8 anos para ser concluída. Na entrada da igreja há uma estatua de São Pedro.
A construção da Igreja Matriz São Pedro de Gramado, foi inspirada no estilo arquitetônico romano. Foram cerca de 78 mil pedras basálticas, que foram extraídas de pedreiras próxima à cidade de Gramado, e foram arrastadas em zorras puxadas por bois.
Os vitrais sacros da igreja foram pintados pelo artista alemão Pedro Dobmeier que marcam as passagens da vida do apóstolo Pedro ao lado de Jesus Cristo.
O sino da igreja pesa cerca de 1.000 quilos. Foi criado em bronze, aço e estanho. Em 2009 o sino foi sistematizado eletronicamente. A altura total da igreja é de 860 metros, sendo 46 metros de altura da torre.
A inauguração da igreja ocorreu no dia 29 de Junho de 1942, data da comemorado do dia de São Pedro.
Em frente da igreja ficam as estatuas dos 12 apóstolos de Jesus, em tamanho real com identificações, e o lago da matriz, um chafariz. À noite, os holofotes ficam acessos agraciando a Igreja e seus visitantes.
Os Gramadenses Católicos são devotos do padroeiro São Pedro.
Pároco: Pe. Luiz Pedro Wagner
Vigário: Mons. Pedro Stoffel, Pe. Paulo Ricardo Schmidt
Auxiliar: Mons. Américo Cemin
Igreja Matriz do Santíssimo Sacramento de Itajaí e Chafariz Praça Irineu Bornhausen
quinta do bill em camara de lobos festas de sao pedro 2015-3
PRAÇA FREI ORLANDO (Largo do São Francisco) SJDR
PRAÇA FREI ORLANDO - Patrono da Capelania das Forças Armadas Brasileiras, o revmo. Padre Frei Orlando (OFM) - 1913-1945, integrou a comunidade franciscana de São João del-Rei. Com o 11° R. I. Expedicionários, sediado em São João del-Rei, participou da Campanha da Itália. Exerceu o magistério no extinto Colégio Santo Antônio. Nomes antigos: Largo e Rua de São Francisco, que surgiram com o início das obras de construção da Igreja de São Francisco de Assis. A 6-9-1741 devotos de São Francisco solicitaram ao Vigário da Matriz do Pi-lar licença para a construção da primitiva Igreja. Alcançando o pedido deferi-mento em outubro do mesmo ano. A 11-5-1742 Francisco da Costa Dias colocou a pedra fundamental da capela. Também em 1742 o cap. Antônio da Silva e Souza e outros devotos requereram ao Senado da Câmara de São João del-Rei uma sesmaria de temas, mas somente a 23-5-1752 lavrou-se o Auto de Posse dos terrenos. Mais tarde, a Ordem de São Francisco conseguiu aumentar seus domínios territoriais, lavrando-se o Termo de Posse a 14-5-1760. A 4-8-1759 a Câmara de São João del-Rei confirmou aos Religiosos dos Santos Lugares de Jerusalém (Terra Santa) a posse de terrenos juntos à chácara de Ilário Nunes da Mata Trant, situados perto da igreja de São Francisco, onde se encontra a Residência Episcopal João XXIII. Ilário ingressou a 8-9-1743 na Irmandade do SS. Sacramento da Ma-triz de Nossa Senhora do Pilar; em 1741 foi Juiz Ordinário da Vila de São João del-Rei. Aos referidos religiosos franciscanos o Cel. Manoel Dias de Menezes fez doação dos terrenos a 9-I-1743, data do estabelecimento dos citados frades em São João del-Rei. Já em 25-9-1719, o Senado da Câmara da Vila de São João del-Rei respondera ao Conde Assumar que tendo chamado algumas pessoas da edilidade, e com elas assentou este Senado, uniformemente, que se aceitasse o Hospício de seis até sete missionários... A 26-8-1744 a Câmara deu a esmola de 20 oitavas de ouro para os Santos Lugares - como se costuma dar todos os anos... Em 1766 faleceu o alferes Bento Pinto de Magalhães, tronco de numerosa descendência. Deixou moradas de casas na rua de São Francisco. Em edital de 1768 a Câmara proibia a lavagem de roupa no chamado Chafariz do Largo de São Francisco. Os infratores, quando forros, sofreriam a pena de 8 dias de cadeia e pagariam duas oitavas de ouro; os cativos seriam açoitados no Pelourinho, pagando o seu senhor duas oitavas de ouro. Em 1772 residia no Largo de São Francisco o sargento-mor Luiz Antônio da Silva. A 2-1-1775 o sargento-mor Antônio José da Rosa Tenebra vendeu casa na rua que vem da Capela de São Francisco para Real Casa da Intendência. Tenebra comprou a 5-8-1776 morada de casas térreas na rua de São Francisco, tendo como vendedores Amâncio José Luna e Ana Marinha da Fonseca. Tenebra a 1-1-1756 ingressou na Irmandade do SS. Sacramento da Paróquia de Nossa Senhora do Pilar; parente dos intelectuais sanjoanenses Antônio Campos Tirado e Abgar Antônio Campos Tirado.
Em 1777 Maria Ribeira da Silva e seu marido Francisco Martins Guimarães (5° avô materno do autor destas notas) venderam casa - no Beco que vem da Rua de São Francisco. Um acórdão de vereança de 1783 menciona a Casa da Ópera e a rua de São Francisco.
A 29-5-1786 o Senado da Câmara tomou providências para a construção do curro do Largo de São Francisco, onde se festejariam os casamentos de infantes. Além disso, construíram-se tablado para as óperas e palanques para os membros do Senado da Câmara, Ministros, nobreza e povo - A 23-7-1786 realizaram--se os festejos comemorativos dos desposórios do futuro D. João V com Carlota Joaquina; da Infanta Maria Vitória com o Infante D. Gabriel de Castela. Duraram vários dias as festas do Largo de São Francisco, tendo havido quatro tardes de combates de touros, duas cavalhadas e três óperas - em teatro firmado no meio do curro com nobre Aparato. No Largo de São Francisco um grande obelisco de luzes fazia as noites tão claras como o dia.
Em 1788 o sargento-mor Luiz Antônio da Silva pedia à Câmara licença para mudar a localização do chafariz do Largo de São Francisco, alegando que se achava arruinada a fonte, pois os escravos ali buscavam água a pé molhado. Faria a obra a sua custa e como compensação lhe concederia a Câmara o terreno baldio no fundo de seu quintal. Em novembro de 1792 a Câmara mandou executar obras na Calçada da Rua de São Francisco. No referido Largo a 8-9-1795 houve cava-lhadas, touradas e exibições de óperas, em sinal de regozijo pelo nascimento do Príncipe Antônio, filho do Príncipe Regente D. João, mais tarde D. João VI, e de Carlota Joaquina.
Em 1842 Caxias recebeu, no Largo de São Francisco, continências militares da tropa sediada em São João del-Rei. A lei municipal n° 165, de 17-4-1907 deu o nome de Praça D. Pedro II ao Largo de São Francisco, denominação que não pegou.
SANTA BARBARA | IGREJA N. SRA. DAS MERCÊS
A Igreja Nossa Senhora das Mercês, edificada em estilo barroco do século XIX, é tombada pelo município e também faz parte do Tombamento Estadual do Núcleo Histórico de Santa Bárbara.
SANTA BÁRBARA CRESCE EM PONTUAÇÃO NO ICMS CULTURAL
O Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha) publicou, recentemente, a pontuação definitiva do ICMS Patrimônio Cultural, exercício 2019. Santa Bárbara fez 44,80 pontos e aumentou a sua pontuação em relação ao ano passado.
Desde 2014, o Município já recebeu pouco mais de R$3 milhões de recursos por preservar o patrimônio cultural. Neste mesmo período o investimento feito por Santa Bárbara em preservação patrimonial superou o repasse chegando a quase R$4 milhões.
O Município está à frente de tradicionais lugares históricos como Diamantina, São João Del Rei e Tiradentes. Atrás, apenas, de Mariana (66,8) e Ouro Preto (53,55), Santa Bárbara se coloca, mais uma vez, entre as cidades que mais recebem e investem em patrimônio cultural em Minas Gerais.
Esse ranking garantirá que Santa Bárbara, receba, em 2019, recursos financeiros para novos investimentos e ações de valorização e preservação do seu patrimônio histórico e cultural. Neste contexto, o Município deve receber mais de meio milhão previstos para serem investidos em novas ações de conservação.
É importante destacar que esses subsídios são assegurados pela Lei 18.030/2009, que estabelece a redistribuição da parcela da receita da arrecadação do ICMS, pertencente aos municípios mineiros, e determina o repasse dos recursos entre vários critérios, sendo um deles o patrimônio cultural.
Os valores recebidos por meio do ICMS Patrimônio Cultural em virtude da preservação patrimonial empreendida pelo município, foram investidos: na Cavalhada de Brumal, na encenação “Os Passos da Agonia”, na Festa de Santo Antônio, no grupo de Congo Nossa Senhora do Rosário, no Núcleo Histórico de Brumal, na restauração do prédio que abriga hoje o Ministério Público, na educação patrimonial, na Corporação Musical Santo Antônio, na restauração da Igreja Nossa Senhora das Mercês, no Memorial da Cavalhada, no chafariz do Largo de Santo Amaro, na restauração de elementos artísticos e bens móveis da Igreja Nossa Senhora da Conceição (Conceição do Rio Acima), na reforma e restauração da Casa da Cultura e no “Modo de Fazer Bonecas de Palha”.
O ICMS Cultural
O Imposto sobre a Circulação de Mercadoria e Serviços (ICMS) Cultural foi instituído em 1996, ano em que foi promulgada a Lei Robin Hood.
A avaliação, que culmina na pontuação final, é realizada levando em consideração requisitos como o laudo técnico de conservação dos bens tombados, o inventário do acervo cultural, o planejamento e políticas públicas de proteção do patrimônio cultural, investimentos em atividades culturais, educação patrimonial, relatório dos bens imateriais registros e Fundo Municipal do Patrimônio Artístico e Cultural.
Confira o ranking do ICMS Patrimônio Cultural – exercício 2019:
encontrado peixe boi na fonte de pureza
Igreja Catedral Maringá - Ponto Turístico de Maringá - Igreja Católica
Visita feita com a minha mãe a Catedral de Maringá (Catedral Basílica Menor) um templo pertencente à igreja católica e o monumento símbolo da cidade de Maringá, no norte do estado do Paraná.
A Catedral de Maringá é a mais alta catedral da América Latina e o 10º monumento em altura no mundo, foi construída no período de julho de 1959 a maio de 1972.
De forma cônica, possui um diâmetro de 50 metros e uma nave única, circular, com diâmetro interno de 38 metros. O cone possui uma altura externa de 114 metros, sustentando uma cruz de 10 metros, perfazendo um total de 124 metros de altura. Sua capacidade é de 3.500 pessoas, que podem ser distribuídas em duas galerias internas superpostas.
Contornando a Catedral estão os espelhos d'água, fontes luminosas com chafariz que jorram suas águas a mais de 5 m de altura. Localiza-se na Avenida Tiradentes, Zona 1.
Curiosidade:
Sua pedra fundamental, um pedaço de mármore retirado das escavações da Basílica de São Pedro pelo Papa Pio XII.
Caso a pessoa tenha interesse se pode visitar o topo do cone da catedral subindo as escadas, um longo caminho mais que garante uma bela vista panorâmica da cidade.
Características físicas:
Altura: 114 m de altura + 10 m de cruz no topo;
Altura livre: 84 metros;
Diâmetro externo: 50 m;
Diâmetro Interno: 38 m;
Vitrais: 16, da autoria de Lorenz Osterroht;
Crucifixo: feito de madeira com 7 m, obra do escultor Conrado Moser;
Capacidade: 3500 pessoas.
Obras pictóricas: Zanzal Mattar