Chafariz dos Canos - Torres Vedras
O chafariz e o desaparecimento do pelourinho de Torres Vedras Paulo Ferreira
O chafariz dos canos, o fogo na prisão e o misterioso desaparecimento do pelourinho de Torres Vedras por Paulo Ferreira
TORRES VEDRAS - PORTUGAL
Bem perto de Lisboa somos surpreendidos por uma zona cheia de atrativos para quem gosta de belas paisagens com contraste, história, desporto, gastronomia e gente simpática e muito festiva.
Para tornar a sua visita mais doce, não deixe de experimentar os típicos Pastéis de Feijão – sabores de uma terra que guardará na memória!
O que visitar no contexto histório:
- Castro do Zambujal
- Edifício Paços do Concelho
- Centro Histórico
- Castelo
- Aqueduto de Torres Vedras
- Azenha de Santa Cruz
- Chafariz dos Canos
- Linhas de Torres Vedras
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1. Igreja de Santa Maria do Castelo -
2. Castro do Zambujal -
3. Forte de São Vicente de Torres Vedras -
4. Castelo de Torres Vedras -
5. Chafariz dos Canos -
6. Carnival -
7. Museu Leonel Trindade -
8. Igreja de Nossa Senhora da Misericórdia -
9. Santa Cruz -
10. Aqueduto da Fonte dos Canos -
11. Paços do Concelho -
12. Wine -
13. Azenha de Santa Cruz -
14. Grande Rota das Linhas de Torres Vedras -
15. Traditional Food -
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Chafariz - Enquadramento Histórico
Enquadramento Histórico do Chafariz dos Canos em Torres Vedras.
Trabalho realizado pelos Formandos Carolina Pereira, Filipa Rodrigues e Hernani Gomes do Curso de edição de Video e Fotografia da Escola Profissional Cristóvão Colombo de Torres Vedras
Torres Vedras, 16-3-2014. Procissão do Senhor dos Passos, 2
Torres Vedras, Procissão do Senhor dos Passos, 16-3-2014, 2.
Passando pelo Chafariz dos Canos...
A casa do Be kyosk de Torres Vedras (casa de trocas)
29.06.2013
Teaser promocional do espaço do Be Kyosk de Torres Vedras, no edíficio dos Colchões Bom Repouso, junto ao Chafariz dos canos.
Filmado, realizado e editado por: Gonçalo Ramos Oliveira (ATV - Académico de Torres Vedras)
Paços do Concelho - Torres Vedras
Torres Vedras Portugal 2019
Sightseeing around Torres Vedras Portugal, May 2019
Arruda dos Vinhos, 2017 12 30
Arruda dos Vinhos é uma vila portuguesa no Distrito de Lisboa, região Centro e sub-região do Oeste, com 13 391 habitantes.
É sede de um pequeno município com 77,96 km² de área e 13 391 habitantes (2011), subdividido em 4 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Alenquer, a este e sudeste por Vila Franca de Xira, a sul por Loures, a oeste por Mafra e a noroeste por Sobral de Monte Agraço.
No século VIII com a conquista muçulmana da região de Lisboa também Arruda dos Vinhos passou a domínio árabe. Não obstante diversas discussões sobre a etimologia do topónimo Arruda, este provém provavelmente do étimo árabe «al-rawda» (أل روضة) que significa jardim, campo ou prado.
Arruda dos Vinhos situa-se num vale ameno, com solos férteis percorridos por diversos cursos de água. Formou-se a partir de materiais sedimentares depositados na era Cenozóica e Jurássica pertencendo à faixa continental onde existiu actividade vulcânica até ao final do Cretácico superior, há 70 milhões de anos.
A ocupação humana surgiu desde muito cedo nas margens do maior curso de água da região, o Rio Grande da Pipa. A fertilidade dos solos e a presença de água tornou o local apetecível para a fixação de comunidades humanas. Provas desta ocupação são as Antas da Povoação de Antas, (escavadas e documentadas por José Leite de Vasconcelos em 1898, infelizmente destruídas nos anos 70), e o Castro do Sítio do Castelo, descoberto por Joaquim Gonçalves em 1987.
Á época da conquista Romana a área onde se situa Arruda dos Vinhos era dominada pela tribo dos Túrdulos. Em 61 BC já o domínio Romano era absoluto e assim permaneceu até à queda do império, em 476.
Seguiram-se as invasões dos diversos povos bárbaros do centro da Europa e até 711 o território de Arruda permaneceu sob domínio dos Visigodos, data em que ocorre a invasão Muçulmana que por sua vez se mantém até à reconquista de Lisboa em 1147 por D. Afonso Henriques.
Durante a ocupação romana muitas “villae” foram estabelecidas próximo das margens do Rio Grande da Pipa. Os terrenos férteis assim o proporcionaram e ainda hoje muitas das quintas existentes correspondem às “villas” originais.
Na recente construção da A10 foi descoberto um forno Romano, com uma localização próxima da área onde se situavam as antas atrás referidas.
É muito provável que a povoação de Arruda dos Vinhos tenha sido fundada, ou pelo menos, tenha ganho dimensão durante a conquista muçulmana.
Em 1172 a vila foi doada à Ordem Religiosa e Militar de Santiago. Foi esta ordem que construiu um convento no Sítio do Vilar, sensivelmente a 4 km do centro da vila. No séc XIII a Igreja de Nossa Senhora da Salvação, também no centro da vila, foi igualmente doada a esta ordem, que por sua vez a reconstruiu.
Séc, XIV, crise dinástica de 1383-1385. El rei D.João de Castela e seu exército, tendo como objectivo tomar Lisboa pernoita na vila.Após uma tentativa falhada de assassinato do rei, dois arrudenses são enforcados. A população com receio refugia-se numa das grutas da encosta da Mata chamada Cano de Sintra. Os Castelhanos apercebendo-se da fuga incendiaram a entrada da gruta matando 40 residentes.
No século XVIII, em 1789, seguindo a política Pombalina de abastecimento de água às populações, é construído o Chafariz Pombalino sobre um antigo chafariz, tendo sido restaurado o respectivo aqueduto de abastecimento, cujo percurso tem início na encosta junto ao Lugar da Mata e que existia desde pelo menos o séc XVI, para captação da água da nascente da Arca d'Água, e do qual restam alguns vestígios preservados.
No final do século XVIII surgem as invasões Francesas. Com particular destaque para 1810, data da 3ª invasão, em que são construídas as 3 linhas de defesa de Lisboa. Arruda situava-se junto da 3ª linha e por isso sofreu a política de terra queimada com todas as suas consequências. Dessa época ficaram os fortes da Carvalha, do Cego e do Passo, actualmente preservados na sequência do 2º centenário das invasões Francesas.
A construção da autoestrada A10 levou a que povoação adquirisse algumas características de dormitório de Lisboa,Na actualidade a vila caracteriza-se por uma actividade marcadamente agrícola, em particular na área vitivinícola, mas já conta com algumas indústrias de expressão, como a metalúrgica Luso-Italiana, a Ar-Líquido, o grupo Vendap, a Movex, entre outras.