Cidade Velha, Património Mundial
A Cidade Velha, na Ribeira Grande de Santiago, Cabo Verde, foi declarada Património Mundial da Humanidade pela UNESCO (ONU), no dia 26 de Junho de 2009. Pontos de interesse histórico e cultural: Fortaleza Real de S. Felipe do séc. XVI, Sé Catedral do séc. XVI, Igreja de Nossa Senhora do Rosário do séc. XV, Convento de S. Francisco do séc. XVII e Pelourinho do séc. XV. Música de fundo: morna Lolinha de Ano Nobo, interpretada por Manuel de Candinho. By Firmino Cachada
As Maravilhas de Portugal no Mundo - Cidade Velha de Santiago, Cabo Verde @ RTP 2009
A Cidade Velha localiza-se no concelho da Ribeira Grande de Santiago, a 15 quilômetros a oeste da Praia, na costa de Cabo Verde.
A 10 de junho de 2009 foi classificada como uma das Sete Maravilhas de Origem Portuguesa no Mundo, após um concurso de votação pública, no qual participaram 27 monumentos edificados por Portugal no mundo.
Devido à sua rica história, manifestada por um interessantíssimo património arquitetónico, a 26 de junho de 2009, a Cidade Velha foi considerada pela UNESCO, Património Mundial da Humanidade.
História
Foi a primeira cidade construída pelos europeus nos trópicos e primeira capital do arquipélago de Cabo Verde, quando era chamada de Ribeira Grande. Mudou de nome para evitar ambiguidade com uma povoação de outra ilha.
A cidade nasceu e desenvolveu-se por conta do tráfico negreiro e foi capital até 1770, quando esta função foi transferida para a Praia de Santa Maria - atualmente Cidade da Praia.[3]
Cidade Velha foi porto de parada de dois grandes navegadores: Vasco da Gama, em 1497, a caminho da Índia, e Cristóvão Colombo, em 1498, em sua terceira viagem para as Américas.
Em 2000, sob a coordenação do arquiteto Álvaro Siza, foi iniciado um trabalho de preparação do dossier de candidatura da cidade a Patrimônio Mundial da UNESCO. O dossier foi apresentado à UNESCO, em 31 de Janeiro de 2008.
Património edificado
Em 1520 foi erguido o primeiro pelourinho na ilha, que hoje é monumento numa praça.
Em Cidade Velha está a mais antiga igreja colonial do mundo, construída em 1495, a Igreja de Nossa Senhora do Rosário, no estilo manuelino (gótico português). A Rua Banana, que conduz à igreja, foi a primeira rua de urbanização portuguesa nos trópicos.
A Sé Catedral da cidade começou a ser construída em localização privilegiada, frente ao oceano, em 1555, e terminou em 1693, quando a cidade já tinha perdido muito de sua importância. Foi atacada e totalmente danificada por piratas em 1712, tendo ficado em ruínas, tal é hoje observável.
O Forte Real de São Filipe, que domina a cidade do alto de 120 metros, foi construído em 1590 para defender a colônia portuguesa dos ataques dos franceses e ingleses.
O Convento de São Francisco foi construído em meados do século XVII, tendo servido como local de culto e de formação. Foi atacado e parcialmente destruído por piratas em 1712.
7 Maravilhas de Origem Portuguesa no Mundo | Convento De São Francisco de Assis e Ordem Terceira
O conjunto de edifícios que hoje se podem admirar do convento de São Francisco de Assis de Salvador da Baía foram começados em 1713, tendo sido o seu mestre-de-obras Manuel Quaresma. Os franciscanos regulares conseguiram decorar de uma forma excepcionalmente rica todos os espaços conventuais, particularmente a igreja, que copia as igrejas-relicário do Norte do Reino. As talhas atingem o auge no transepto e na capela-mor, ajudando a esta exuberância os azulejos da autoria de Bartolomeu Antunes. O claustro privativo estava em obras em 1727.
Os terciários franciscanos instalaram a sua igreja e outras dependências ao lado do convento dos regulares, sendo mestre-de-obras Gabriel Ribeiro. Para além da fantástica fachada da igreja, destacam-se os azulejos do claustro, que relatam as festas do casamento do futuro rei D. José com a princesa D. Mariana Vitória.
As Maravilhas de Portugal no Mundo - Convento de S. Francisco, Salvador da Baía, Brasil @ RTP 2009
A Igreja e Convento de São Francisco são importantes edificações históricas da cidade de Salvador, na Bahia.
Foram classificadas, em 2009, como uma das Sete Maravilhas de Origem Portuguesa no Mundo e indicadas á eleição das 7 Maravilhas do Brasil.
História
Sua origem data de 1686, seguindo um projeto do Padre Vicente das Chagas. O convento foi iniciado primeiro e, em 1708, foi lançada a pedra fundamental da igreja, com o edifício terminado em 1723, mas sua decoração ainda levou mais tempo. O convento foi concluído em 1752, porém todo o complexo só foi finalizado em 1782, com a colocação dos azulejos e arremate da portaria.
No século XX, os edifícios passaram por intervenções de restauro em diversas ocasiões.
Características
A planta da igreja é incomum entre as edificações franciscanas do Nordeste brasileiro, pois tem três naves, ao passo que o desenho mais usual conta com apenas uma nave. A fachada, voltada para um grande largo onde existe um cruzeiro, tem influência maneirista, com duas torres laterais relativamente simples e um volume central mais decorado, especialmente no frontão.
A igreja é especialmente preciosa pela sua exuberante decoração interna. Todas as superfícies do interior - paredes, colunas, teto, capelas - são revestidas de intrincados entalhes e douraduras, com florões, frisos, arcos, volutas e inúmeras figuras de anjos e pássaros espalhadas em vários pontos, além de painéis em azulejos portugueses com cenas e inscrições moralistas diversas. É considerada uma das mais significativas expressões do barroco no Brasil. O teto possui pinturas de Frei Jerônimo da Graça, realizadas entre 1733 e 1737.
A portaria lateral que dá acesso ao convento, possui pintura ilusionista no teto atribuída a José Joaquim da Rocha na segunda metade do século XVIII.
O convento foi construído em torno de um claustro quadrado, tem um sub-solo e dois pavimentos sobre o nível da rua. Sua decoração mostra ricos painéis de azulejo da primeira metade do século XVIII, parte deles criada por Bartolomeu Antunes de Jesus em 1737, em Lisboa.
[Conceito Itinerante] Identidades: Âncoras de Passagem - Tchalê Figueira
Vídeos relativos à exposição temporária Identidades: Âncoras de Passagem, com Manuel Figueira, José Maria Barreto, Alex da Silva, Nelson Lobo e Tchalé Figueira, realizada no Convento de São Francisco, na Cidade Velha, Ribeira Grande de Santiago, Cabo Verde, de 11 a 30 de Abril de 2014. Curadoria de Marzia Bruno.
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Cidade Velha de Santiago em Cabo Verde - Ensina RTP
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[Conceito Itinerante] Identidades: Âncoras de Passagem
Vídeo de apresentação da exposição coletiva de arte contemporânea cabo-verdiana Identidades: Âncoras de Passagem com Manuel Figueira, José Maria Barreto, Alex da Silva, Nelson Lobo e Tchalé Figueira, realizada no Convento de São Francisco, na Cidade Velha, Ribeira Grande de Santiago, Cabo Verde, de 11 a 30 de Abril de 2014. Curadoria de Marzia Bruno. Sítio web oficial: Redes sociais: Facebook [ Twitter [ e Google+ [
As Maravilhas de Portugal no Mundo - Capela Dourada, Recife, Brasil @ RTP 2009
A Capela Dourada é uma capela da Ordem Franciscana localizada em Recife, estado de Pernambuco, dentro do complexo de edifícios do Convento e Igreja de Santo Antônio, e que inclui também o Museu Franciscano de Arte Sacra.
A construção da capela foi fruto de uma iniciativa dos Irmãos da Venerável Ordem Terceira de São Francisco das Chagas, criada em Recife no século XVI. Sendo abastados muitos de seus membros, decidiram erguer uma capela para os noviços da Ordem. A pedra fundamental foi lançada em 13 de maio de 1696 pelo Capitão General Caetano de Melo Castro, sendo mestre-construtor o Capitão Antônio Fernandes de Mattos. A capela foi aberta ao público em 15 de setembro de 1697, com missa presidida pelo Comissário Visitador Frei Jerônimo da Ressurreição, embora ainda não estivesse inteiramente terminada, permanecendo em obras até 1724.
Nascendo em uma época de grande prosperidade na região, ao longo do tempo a capela recebeu melhorias e rica decoração barroca, e sua condição atual data basicamente dos séculos XVII e XVIII. Seu nome deriva da grande quantidade de ouro empregada na cobertura da exuberante talha de madeira que forra praticamente todos os espaços das paredes, altares e teto.
A sua construção e decoração contou com a participação de diversos artistas de importância na região. O teto com os arcos externo, do cruzeiro e da capela-mor, bem como mobiliário auxiliar, são obra de Luís Machado, do século XVII. O teto é dividido em caixotões para painéis pintados a óleo, com cenas diversas.
A capela-mor, com um nicho central para um grande crucifixo e nichos laterais para São Cosme e São Damião, foi entalhada por Antônio Martins Santiago em 1698, e foi dourada por Manuel de Jesus Pinto em 1799.
Detalhe da capela-mor com o grande crucifixo
Ao longo das paredes laterais existe uma série de painéis de azulejos, altares menores com importante estatuária, dos quais se destacam o de Santa Isabel, o do Cristo atado à coluna, e o do Senhor dos Passos (com uma imagem de roca em tamanho natural com incrustações de rubis), e dezenas de painéis pintados representando santos e personificações das virtudes da Fé, Esperança, Caridade e Constância. As pinturas foram executadas entre os séculos XVIII e XIX pelos mestres José Ribeiro de Vasconcelos (entre 1759 e 1761), José Pinhão de Matos e João Vital Correia (em 1864), sendo dignas de maior atenção duas, de grandes dimensões, junto às bancadas, representando a prisão e morte de mártires franciscanos, cujos algozes, curiosamente, tiveram suas faces apagadas e riscadas, em data desconhecida, pela indignação de algum devoto.
Na sacristia existe ainda mobiliário esculpido em jacarandá, datando de 1762, além de uma mesa de mármore e de um lavabo importados de Estremoz.
[Conceito Itinerante] Identidades: Âncoras de Passagem - Manuel Figueira
Vídeo de apresentação de Manuel Figueira para a exposição coletiva de arte contemporânea cabo-verdiana Identidades: Âncoras de Passagem com Manuel Figueira, José Maria Barreto, Alex da Silva, Nelson Lobo e Tchalé Figueira, realizada no Convento de São Francisco, na Cidade Velha, Ribeira Grande de Santiago, Cabo Verde, de 11 a 30 de Abril de 2014. Curadoria de Marzia Bruno. Sítio web oficial: Redes sociais: Facebook [ Twitter [ e Google+ [
As Maravilhas de Portugal no Mundo - Fortalezas de Jalali e Marini, Omã @ RTP 2009
O Forte de Al-Jalali (primitivamente Forte de São João) localiza-se em Mascate, capital do Sultanato de Omã.
Considerado uma das melhores atrações histórico-turísticas de Omã, ergue-se em posição dominante sobre a baía de Mascate, e tinha como função a defesa daquele porto e cidade comercial. Juntamente com o Forte de Al-Mirani, que lhe é fronteiro em outra escarpa rochosa, os chamados fortes gêmeos serviram como baluartes contra as armadas invasoras, cooperando com o Forte de Matrah e uma série de torres de vigia tornavam Mascate praticamente inexpugnável.
Mascate integrou o Império Português entre 1507 e 1650.
Em 1551 o almirante otomano e cartógrafo Piri Reis capturou Mascate aos portugueses, mas acabou por abandoná-la.
No ano seguinte (1552), sob o comando do capitão João de Lisboa, o forte foi reparado e modernizado. Foi profundamente alterado ou mesmo reconstruído, por determinação do vice-rei do Estado Português na Índia, D. Duarte de Meneses, em 1588. Anos mais tarde, D. Jerónimo de Mascarenhas principiou um baluarte, num penedo elevado fronteiro à cidade. Assim que a informação de suas obras chegou à Corte em Lisboa, o soberano determinou que o mesmo fosse reforçado e dotado de artilharia correspondente, conforme Cartas-Régias datadas de 1597 e 1598.
Posteriormente, após a queda do Forte de Nossa Senhora da Conceição de Ormuz diante dos Persas e seus aliados Ingleses (3 de maio de 1622), a sua guarnição e a população portuguesa - cerca de 2.000 pessoas - foram enviadas para Mascate, que daí em diante passou a concentrar os interesses portugueses na região.
A fortificação de Mascate sofreu várias campanhas de modernização e reforço após a conquista pelos portugueses no início do século XVI.
Os primitivos fortes portugueses foram erguidos sobre os alicerces de fortificações islâmicas mais antigas, e constituíam-se em pequenas estruturas de campanha artilhadas, destinadas à defesa do ancoradouro e da cidade, diante das constantes ameaças da frota persa. O embrião do atual forte estaria erguido por volta de 1588. Por volta da segunda metade do século XVI, novas fortificações e torres foram adicionadas ao conjunto.
Após a captura da cidade pelas forças de Omã (1650), o forte de Al-Jalali foi gradualmente reconstruído e reforçado, até alcançar a sua forma actual.
Em nossos dias, após a subida do Sultão Qaboos bin Said Al Said ao poder, teve lugar uma extensa campanha de restauração tendo sido requalificado como um museu histórico, e visitado por membros da realeza, chefes de Estado e dignatários estrangeiros. Entre outros elementos, algumas inscrições em língua portuguesa, atestam a presença portuguesa.
As Maravilhas de Portugal no Mundo - Igreja de S. Francisco de Assis, Brasil @ RTP 2009
A Igreja de São Francisco de Assis, é uma igreja da cidade de Ouro Preto construída em estilo rococó, que constitui uma etapa posterior, na evolução do barroco mineiro.
Foi classificada, em 2009, como uma das Sete Maravilhas de Origem Portuguesa no Mundo.
Sua construção teve início em 1766, com projeto arquiteônico, risco da portada e elementos ornamentais como púlpitos, retábulo-mor, lavabo e teto da capela-mor da lavra de Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, e pinturas de Manuel da Costa Ataíde. Os dois artistas, nascidos respectivamente em Vila Rica (hoje Ouro Preto), e Vila do Carmo (hoje Mariana) são considerados os dois mais importantes nomes da arte colonial brasileira. O forro da nave, em forma de gamela, é totalmente coberto pela pintura de Ataíde, que representa a assunção de Nossa Senhora da Conceição (padroeira dos franciscanos, ordem terceira leiga, que construiu o templo), numa revoada de anjos, de várias faixas etárias - crianças, jovens e adultos - todos mulatos e músicos. Esta igreja é considerada por especialistas como Germain Bazin e Sylvio de Vasconcellos, como a obra-prima de Aleijadinho e Ataíde, opinião compartilhada pelo historiador Diogo de Vasconcellos.[1]
Sobre a magia impactante da expressão barroca, nesta igreja, há um poema de Carlos Drummond de Andrade, publicado em seu livro Claro Enigma, intitulado São Francisco de Assis, algumas estrofes estão transcritas abaixo:
São Francisco de Assis
Senhor, não mereço isto.
Não creio em vós para vos amar.
Trouxeste-me a São Francisco
e me fazeis vosso escravo.
Não entrarei, senhor, no templo,
seu frontispício me basta.
Vossas flores e querubins
são matéria de muito amar.
Mas entro e, senhor, me perco
na rósea nave triunfal.
Por que tanto baixar o céu?
por que esta nova cilada?
Senhor, os púlpitos mudos
Entretanto me sorriem.
Mais do que vossa igreja, esta
Sabe a voz de me embalar.
Perdão, Senhor, por não amar-vos.
Educação Patrimonial - Projecto da SPHAERA MUNDI
Educação Patrimonial
Projecto da SPHAERA MUNDI
Com os alunos da Escola Básica Integrada da Cidade Velha
Em parceria com a Camara Municipal da Ribeira Grande de Santiago
E a ASPPEC
E com o apoio da Comissão Nacional de Cabo Verde para a Unesco
24 de Abril de 20013,
Convento de S. Francisco, Cidade Velha.
...Um agradecimento especial a Celina Pereira
Vereadora da Educação, da Elizabethe Cardoso, Natalino Semedo, do Hermes Martins, do Dany Monteiro e do Nuno Rebocho, da Autarquia da CMRGS
Gestor e da Professora da EBI da
Imagem, som e edição de Tó Gomes.
[Conceito Itinerante] Identidades: Âncoras de Passagem - José Maria Barreto
Vídeos relativos à exposição temporária Identidades: Âncoras de Passagem, com Manuel Figueira, José Maria Barreto, Alex da Silva, Nelson Lobo e Tchalé Figueira, realizada no Convento de São Francisco, na Cidade Velha, Ribeira Grande de Santiago, Cabo Verde, de 11 a 30 de Abril de 2014. Curadoria de Marzia Bruno.
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As Maravilhas de Portugal no Mundo - Convento do Carmo, Angola @ RTP 2009
História
Durante o século XVII a cidade de Luanda teve um desenvolvimento enorme, sendo dessa altura a construção do Convento do Carmo, pela ordem Mons Carmelitas, os primeiros Missionários Católicos a chegarem a Luanda.
O Convento do Carmo, foi construído com o patrono da rainha Dona Luísa de Gusmão, entre 1662 e 1689, tendo sido acrescentado um hospício às suas instalações.
Depois da dissolução da ordem, o convento foi abandonado, restando hoje apenas o claustro de dois andares, aberto para a quadra central por arcadas e algumas dependências envolventes próximas. Mesmo assim, é o monumento de arquitectura religiosa mais importante de Angola, devido à qualidade da estrutura e do recheio que ainda conserva.
Igreja de Santo Antão (Évora2016)
A Igreja de Santo Antão ou Igreja Paroquial de Santo Antão é um monumento religioso da cidade de Évora, estando situado na Praça de Giraldo, freguesia de Santo Antão.
Foi mandada construir pelo Cardeal D.Henrique, Arcebispo de Évora, no lugar onde se erguia a medieval Ermida de Santo Antoninho. Para a sua construção demoliu-se o Arco do Triunfo romano.
A igreja começou a ser construída em 1557, sendo um exemplar do período final da Renascença, de três naves, apresentando as características das chamadas igrejas-salão. Apresenta um considerável conjunto de altares de talha dourada, destacando-se ainda o raro frontal de mármore do altar-mor representando o Apostolado, obra do século XIV, proveniente da velha ermida de Santo Antoninho.Wikipédia
[Conceito Itinerante] Identidades: Âncoras de Passagem - Alex da Silva
Vídeos relativos à exposição temporária Identidades: Âncoras de Passagem, com Manuel Figueira, José Maria Barreto, Alex da Silva, Nelson Lobo e Tchalé Figueira, realizada no Convento de São Francisco, na Cidade Velha, Ribeira Grande de Santiago, Cabo Verde, de 11 a 30 de Abril de 2014. Curadoria de Marzia Bruno. Sítio web oficial: Redes sociais: Facebook [ Twitter [ e Google+ [
[Conceito Itinerante] Identidades: Âncoras de Passagem - Nelson Lobo
Vídeos relativos à exposição temporária Identidades: Âncoras de Passagem, com Manuel Figueira, José Maria Barreto, Alex da Silva, Nelson Lobo e Tchalé Figueira, realizada no Convento de São Francisco, na Cidade Velha, Ribeira Grande de Santiago, Cabo Verde, de 11 a 30 de Abril de 2014. Curadoria de Marzia Bruno.
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7 Maravilhas
Só Visto!
15 Fevereiro 2009
7 Maravilhas de Origem Portuguesa no Mundo
7 Maravilhas de Origem Portuguesa no Mundo | Cidade Velha de Santiago - Cabo Verde
7 Maravilhas de Origem Portuguesa no Mundo | Convento de Santo António e Ordem Terceira
O convento de Santo António dos franciscanos do Recife foi fundado no início do século XVII. Décadas depois, foi profundamente reformado e enriquecido, devendo as obras essenciais da nova igreja ter decorrido por volta de 1710. Foi também erguido um enorme claustro, uma portaria e outras dependências, onde se destacam notáveis conjuntos de azulejos lisboetas.
A Ordem Terceira construiu posteriormente uma igreja privativa, ao lado da conventual, também com um amplo claustro, mas com destaque especial para a jóia barroca que é a Capela Dourada, que ficou perpendicular à igreja do convento propriamente dito. As obras começaram em 1695, e é impressionante a profusão de talhas, esculturas e pinturas barrocas.