Estação Memória de Ipatinga
Estação Memória de Ipatinga
Estacao Memoria de Ipatinga 01
Usiminas é homenageada em exposição na Estação Memória em Ipatinga
Estação Memória de Ipatinga
CAU - UnilesteMG
ESTAÇÃO DA MEMÓRIA ABANDONADA EM IPATINGA
ESTAÇÃO, MARCO HISTÓRICO DO MUNICÍPIO DE IPATINGA, TRANSFORMADA EM PATRIMÔNIO TOMBADO POR MORADORES EM SITUAÇÃO DE RUA
FOI CONSTRUÍDA EM SUBSTITUIÇÃO À ESTAÇÃO DE PEDRA MOLE na esquina das ruas Montes Claros e Belo Horizonte no centro da cidade em 1930 e desativada em 1951.
EM NOVEMBRO DE 1981 FOI TOMBADA PELO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO MUNICIPAL, tornando-se palco para exposições de documentos históricos, fotos, pinturas e apresentações musicais.
A SITUAÇÃO DE DETERIORAÇÃO DO ESPAÇO CAMINHA para a irreversibilidade do caos instalado por dezenas de moradores de rua, que ocuparam o entorno da antiga estação ferroviária.
OS OCUPANTES DA ÁREA NÃO SÃO INIBIDOS pela iluminação do local e fazem uso ostensivo e continuado do crack, sem serem incomodados pelas forças policiais que ocupam a delegacia instalada a três quarteirões.
A USIMINAS OFERECEU RECURSOS para a instalação de muro de proteção em vidro para a edificação, que, aparentemente, foram recusados pelo Conselho Municipal do Patrimônio Histórico e Artístico de Ipatinga – COMPAHI, com a justificativa que descaracterizaria e seria quebrado por vândalos(?).
HÁ RELATOS, INCLUSIVE, DE NÃO COMPARECIMENTO de representantes do COMPAHI em reunião marcada para discutir proposições buscando solucionar a situação que fugiu do controle.
OS COMERCIANTES DO ENTORNO DA ESTAÇÃO, que pagam seus impostos religiosamente, são os mais afetados pelos riscos à segurança dos seus patrimônios e dos seus clientes, que não se arriscam a circular com desenvoltura durante a noite na região.
OS COMERCIANTES DISCORDAM e se revoltam com o apoio dado por membros de instituição religiosa, que fornece alimentação e agasalhos, perpetuando a desconfortável situação dos moradores de rua instalados na área.
A SITUAÇÃO DA ESTAÇÃO POUSO DE ÁGUA LIMPA não é diferente da precariedade da Estação Zeza Souto.
O POVO É A VÍTIMA DA PASSIVIDADE e da falta de tomada de medidas enérgicas e efetivas, por parte dos responsáveis, para recuperar a integridade do patrimônio histórico e a liberdade de ir e vir nos espaços públicos de Ipatinga.
O POVO EXIGE QUE OS PREGUIÇOSOS e omissos descruzem os braços eternamente adormecidos.
O VÍDEO MOSTRA FLASHES DA EDIFICAÇÃO sem focar nas dezenas de moradores em situação de rua e o grupo evangélico em ação filantrópica - indesejada pelos comerciantes -, que transitavam no local durante a captura de imagens no horário compreendido entre as 20h e 21h.
ANTIGA ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE IPATINGA-MG
ESTAÇÃO MEMÓRIA
Created by VideoShow:
Orquestra de Viola Caipira Vale do Aço - ESTAÇÃO MEMÓRIA IPATINGA
Música: Estação Memória Ipatinga/MG
Musica em homenagem à historia da Antiga Estação Memória Intendente Câmara de Ipatinga
Orquestra de Viola Caipira Vale do Aço
Show em Ipatinga/MG
Centro Cultural Usiminas
Créditos: Cantor Benhour
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ESTAÇÃO MEMÓRIA ZEZA SOUTO [ 02/03 ]
A ESTAÇÃO MEMÓRIA É UM MARCO DA HISTÓRIA DE IPATINGA
A Estação Ipatinga, que foi construída em 1930 para substituir a Estação de Pedra Mole, remete ao pequeno vilarejo situado à região leste de Minas Gerais e que até início de 1960, contava com pouco mais de 60 casas e 200 habitantes entre carvoeiros, fazendeiros, pequenos agricultores e comerciantes.
Foi desativada em 1951, e suas dependências foram utilizadas, no período de 1963 a 1964, como sala de aula para os filhos de trabalhadores locais.
Em 1968, serviu de abrigo para as vítimas da enchente do Ribeirão Ipanema.
Em 30 de dezembro de 1981, a Estação Ipatinga foi tombada pelo Patrimônio Histórico e Artístico Municipal, através do Decreto N. 1.422. A partir de 1986, iniciaram-se intervenções para recuperar o prédio.
Em dezembro de 1992, as obras de restauração foram concluídas, sendo que os recursos foram viabilizados a partir de negociações firmadas entre a Prefeitura Municipal de Ipatinga e Companhia Vale do Rio Doce.
Concebida como importante referencial na história de formação do pequeno lugarejo que deu origem à cidade de Ipatinga, a antiga estação ferroviária, após restauração concluída em 1992, passou a ser um centro cultural ou espaço cultural.
A inauguração deste espaço foi oficializada em 28 de dezembro de 1992 e representou o marco inicial no processo de resgate da memória de uma jovem cidade.
A estreia da Estação Memória, como passou a ser popularmente chamada, se deu em 1993, passando a desenvolver também projetos voltados para a divulgação de trabalhos de artes, tornando-se local de visitação pública para exposições de pinturas, fotografias, vídeos, documentos históricos, além do espaço para pequenos shows musicais, com abertura para artistas regionais.
A partir daí, foram implementados pela Coordenadoria de Cultura desta Prefeitura projetos voltados para pesquisa, aquisição e divulgação de documentos que visam fornecer dados sobre a criação e transformação socioeconômica do município de Ipatinga.
A Estação Memória de Ipatinga tornou-se um referencial da história do Município, confundindo-se com a história de sua gente.
É fundamental a valorização e fortalecimento desse Patrimônio histórico e cultural, mantendo em evidência a importância do mesmo, tanto no presente, quanto na solidificação das bases de um futuro com memória.
A Unidade é procurada por alunos de escolas das redes pública e particular de ensino, desde o nível fundamental à pós-graduação e mestrado, em busca de informações sobre assuntos ligados à cultura e a história de Ipatinga.
Do livro IPATINGA - Cidade Jardim de José Augusto Moraes
JOSÉ AUGUSTO DE MORAES RESGATA A HISTÓRIA DE IPATINGA
Em 2004, escreveu o livro “Ipatinga 40 anos” – A história de uma cidade que se cofunde com a construção de uma empresa siderúrgica.
Em 2006, escreveu o livro “Ipatinga 42 anos” e lançou “Ipatinga Cidade Jardim” em 2009.
Em março de 2013, foi nomeado Gerente Administrativo da Estação Memória Zeza Souto.
Em 2014, José Augusto lançou a coletânea “Ipatinga Cidade Jardim - 50 anos”.
A história do historiador de Ipatinga, José Augusto de Moraes, autor de vários livros sobre a história de Ipatinga é contada na página “Eu Amo Ipatinga”:
ESTAÇÃO MEMÓRIA ZEZA SOUTO
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um salve para Cristiane, estagiaria do Curso de Administração
a encantadora recepcionista da Estação Memória Zeza Souto
MEMÓRIA FERROVIÁRIA | Recuperação de Ferrovias
MINAS DESPERDIÇA MAIS DE 2.000 KM DE VIAGENS EM TRILHOS
ONGs do setor apresentam propostas ao governo do Estado para reativar 16 linhas de transporte
OTEMPO | LUCIENE CÂMARA COM JOANA SUAREZ | 06/06/15
Para os mineiros só existe uma opção de transporte de passageiros sobre trilhos em Minas – o Trem da Vale, que vai da capital a Vitória (ES). Mas poderia ter muito mais linhas no Estado aproveitando a malha já existente. Mesmo com o sucateamento e destruição de parte da estrutura ferroviária, há muito trilho subutilizado pelas três concessionárias que administram os trechos.
No mês passado, 16 propostas de reativação de linhas foram apresentadas ao governo do Estado por quatro ONGs e entidades mineiras que buscam a preservação da malha ferroviária: Instituto Cidades, ONGTrem, Associação de Preservação das Tradições e do Patrimônio Cultural de Santa Bárbara (Apito) e Circuito Ferroviário Vale Verde.
As sugestões apresentadas ao secretário de Estado de Transportes e Obras Públicas, Murilo Valadares, abrangem, ao todo, 2.147 km de trilhos. Desses, 1.852 km estariam em condições de rodar e 295 km precisariam de recuperação. Entre os trechos em boas condições, segundo as entidades, estão os 108 km entre Belo Horizonte e Sete Lagoas, na região Central, onde é proposta uma linha de passageiros.
“O governo fala em duplicar a rodovia para Ouro Preto. Por que não reabilita a linha férrea? O custo seria menor, além do que tiraria milhares de carros das rodovias e traria mais segurança”, disse o presidente do Instituto Cidades, André Tenuta.
As ONGs não apresentam valores, mas dizem que os projetos apresentados são de baixo custo, por não exigir duplicação da via, apenas utilização dos trilhos já existentes e compra de vagões (que poderiam ser de “segunda mão”, usados em Estados como São Paulo e Rio).
“Ficaria barato para o governo e para os passageiros, que pagariam menos do que em um ônibus intermunicipal”, declarou Francisco Oliveira, representante da ONGTrem.
Ipatinga - 1967 - Um pequeno trecho de sua história
O que mostrando aqui é o extrato de um filme, feito em 1967, na primeira administração do prefeito Jamil Selim de Sales. È algo sensacional. Foi encontrado pelo professor Geraldo Lemos na internet e encontra-se no Arquivo Público Mineiro.....
Prefeito Jamil Selim de Salles e o presidente da Usiminas, Amaro Lanari Junior, inauguram a Câmara Municipal de Ipatinga, o Palácio dos Três Poderes, o Ginásio de Assistência ao Menor. Visitam local onde será erguido o maior parque siderúrgico da América Latina, além de solenidades e show musical de encerramento.
Jazz- Dois Saxofones - 5ª Cultural no Estação Memória Ipatinga MG - 28/08/2014
Jazz, com café!
Nada é melhor que Jazz numa noite de quinta feira de graça em um local público.
MARIA FUMAÇA DE IPATINGA MG
O que poderia ser uma atração turística, se tornou uma atração para os usuários de drogas no centro de Ipatinga.
12ª Primavera dos Museus movimenta estação memória em Ipatinga
A temática deste ano é embasada no Caderno da Política Nacional de Educação Museal (PNEM), lançado em junho deste ano. A publicação visa nortear gestores, educadores e interessados na prática da educação museal.
OURO PRETO | VIOLA NO TRILHO
nas estradas das gerais
de ouro e diamantes
brotam artes reais
IPATINGA, CIDADE JARDIM - 52 ANOS
Ipatinga festeja 52 anos - Mesmo com muitos problemas, cidade ainda pulsa com boas perspectivas.
O município de Ipatinga comemora nesta sexta-feira, 29 de abril, seus 52 anos de emancipação administrativa e política. Dos índios Botocudos que habitavam a região à inauguração da Estrada de Ferro Vitória a Minas, da criação do Grupo de Congado do Ipaneminha à inauguração da Usiminas, das ruas de terra onde se matavam porcos à emancipação, em 29 de abril de 1964, a cidade viveu momentos de glória e fastio.
Daí surgiu um povo orgulhoso de sua capacidade desenvolvimentista. Os que vieram de fora para voltar se arraigaram, criaram família e raízes, e aos poucos, foram transformando Ipatinga em uma cidade voltada para o futuro, com uma malha viária invejável, um amplo sistema hoteleiro, um sistema educacional abrangente.
Os tempos atuais são de cintos apertados, exigem medidas drásticas e adaptações, mas o potencial não se perdeu, lateja, indica boas perspectivas de futuro, bastando fazer ajustes acreditar.
História
Por volta de 1930, a Estação Ferroviária Pedra Mole, nas proximidades do local que viria a ser o Bairro Cariru, foi transferida após sucessivas tentativas de transposição da foz do Ribeirão Ipanema. O trajeto da Ferrovia Vitória-Minas, que margeava o Rio Piracicaba desde 1922, foi alterado para a Rua Belo Horizonte, no atual Centro.
A nova estação originou um povoado, hoje centro tradicional de Ipatinga, que, junto com a Barra Alegre, foram os primeiros da região. A antiga denominação de Barra Alegre (Água Limpa), repetiu-se na formação da palavra i+pa+tinga, ou pouso de água limpa na língua tupi.
Em 1934, uma comissão da Companhia Belgo Mineira chegou à estação de Ipatinga com a finalidade de explorar a região, visando a produção de carvão vegetal para o abastecimento dos altos-fornos da usina de Monlevade.
Pouco depois foi criada uma escola para atender os filhos dos trabalhadores. Em meados de 1957, Ipatinga limitava-se à pequena estação da estrada de ferro, pouco frequentada e quase desconhecida, e pequeno núcleo populacional.
O povoado foi elevado à categoria de distrito com o nome de Ipatinga pela Lei n.º 1.039, de 12-12-1953, pertencente ao município de Coronel Fabriciano.
O traçado viário de logradouros acanhados, o pontilhão de ferro sobre o Ribeirão Ipanema e Estação Memória na rua Belo Horizonte, antigo leito dos trilhos, juntamente com as lojas da avenida 28 de abril (antes, rua do Comércio), são testemunhos daquele povoado que pertencia ao município de Antônio Dias e, em 1953, tornou-se distrito de Coronel Fabriciano, precursor da Ipatinga Industrial de hoje.
Estação Memória
Vídeo que explica um pouco mais sobre a Estação Memória.
Publicado em 2003.
A História através das imagens de Ipatinga Minas Gerais Vale do Aço
História contada por imagens
IMAGENS :
ACERVO PÚBLICO MINEIRO
YOUTUBE
Estação Memória recebe exposição fotográfica “Por amor ao Rio Doce”
Foi aberta na manhã desta segunda-feira (30) a exposição “Por amor ao Rio Doce” da fotógrafa Elvira Nascimento. Na oportunidade, também foi relançado o livro “Serpenteando o Rio Doce”, da bióloga e escritora Deyse Lima. O evento foi promovido pelo Conselho da Mulher Empreendedora da Aciapi-CDL Ipatinga.
Conheça a restauração da Estação Pedra Mole, em Ipatinga
Mirante da foz do Piracicaba via @diarioaco
Ipatinga 1967 - Cedido pelo Arquivo Público Mineiro
Ipatinga 1967 - Cedido pelo Arquivo Público Mineiro