MORRETES • PR • Dirigindo até a Capela • estrada terra • Dirigindo Brasil【4K】Driving Brazil
Dirigindo até a Capela de Santo Antônio da América de Cima [1870], no interior do Município de Morretes por uma estrada de terra.
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#morretes #estradadeterra
[4K] Morretes, Paraná • Dirigindo Brasil [POV • Driving Brazil]
Percurso de carro pelo centro histórico da cidade de Morretes, no Paraná.
Morretes é uma cidade histórica e rica em arquitetura colonial, com casarões antigos preservados, o que movimento o turismo local, além de possuir restaurantes que oferecem o prato típico da região: o barreado.
Morretes é um município brasileiro na região litorânea do estado do Paraná. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2018, era de 16 366[4] habitantes.
Nome de origem geográfica, em referência aos pequenos morros (morretes), que circundam a sede municipal. Esta denominação remonta ao tempo de sua primitiva colonização.
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Sente-se, relaxe e aproveite o passeio!
#morretes
POV driving
Viagem de trem de Curitiba à Morretes
E aí pessoal td bem com vcs?
O vídeo de hoje é um passeio de trem de Curitiba até Morretes e pelo litoral do Paraná.
Se vc tiver oportunidade vale muito a pena fazer esse passeio.
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????【4K】Estrada Antiga da Serra da Graciosa • Av. Dom Pedro II • QUATRO BARRAS • PR [Dirigindo Brasil]
Quatro Barras tem em seu território o traçado original da Estrada da Graciosa, construída entre os anos de 1854 e 1873. Atravessando o trecho mais preservado de Mata Atlântica do Brasil, a Estrada da Graciosa foi a primeira via carroçável do Paraná. Sua importância histórica está atrelada ao início do desenvolvimento do Estado, por onde circulava o fluxo econômico da época, já que era o principal acesso entre Curitiba e o litoral. Segundo registros históricos, a Estrada da Graciosa também guarda em sua tradição a passagem do imperador Dom Pedro II e sua comitiva, que em visita oficial ao Estado, em 1880, descansaram à sombra de um pinheiro.
Ao longo de suas curvas sinuosas, o visitante encontra antigos oratórios e pontes centenárias construídas entre o final do século XIX e meados do século XX, como a Ponte do Arco e a Ponte sobre o Rio Taquari, onde começa a Área de Preservação Ambiental da Serra do Mar. O trecho é visitado diariamente por ciclistas, motociclistas e visitantes adeptos das corridas e caminhadas.
A Estrada da Graciosa original ligava o Município de Curitiba a Antonina e Morretes. Com a abertura da BR 116, um novo acesso à Graciosa foi construído, deixando todo o trajeto de Quatro Barras esquecido. Por décadas a Velha Estrada da Graciosa, uma das primeiras Estradas do Paraná, foi utilizada apenas por caminhões vindos de pedreiras e por jeeps do Rally da Graciosa.
Hoje pavimentado, o trecho reúne atrativos muito interessantes como pontes e capelas centenárias, monumentos, belas paisagens, trechos originais, portais e empreendimentos.
A estrada sinuosa atualmente é muito procurada por ciclistas, motociclistas e para esportes radicais, que encontram nela paisagens únicas.
#dompedroII #paraná #graciosa
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POV driving
ANTONINA • Paraná • Caminhando Brasil【4K 60fps】Centro Histórico - Parte 1 [Walking Brazil]
Caminhada pelas ruas do Centro Histórico de Antonina, Paraná. Neste vídeo você verá a Fonte da Carioca, o Trapiche ou Pier municipal e muitas casas antigas da bucólica e pacata Antonina.
Antonina é um município brasileiro do estado do Paraná. Sua população contada em 2010 é de 18.891 habitantes com uma área de 876,551 km². Está situada a 90 km de Curitiba, e a 50 km de Paranaguá.
Cidade histórica cujos primeiros vestígios da ocupação foram encontrados nos sambaquis. Posteriormente índios carijós habitaram o local sendo que os primeiros povoadores datam de 1648 e 1654. Além da extraordinária beleza natural paisagística, Antonina possui no seu calçamento de pedras e nas suas ruínas, histórias, as quais enriquecem o seu patrimônio. O município oferece ainda, diversos atrativos turísticos. É acessado pela BR-277, pela antiga Estrada da Graciosa, por ferrovia e através do porto, que foi recentemente reativado, onde também se localiza a sede do município. Criado através da Lei Estadual nº14 de 21 de janeiro de 1857, e instalado na mesma data foi desmembrado de Paranaguá.
Os habitantes naturais do município de Antonina são denominados antoninenses ou capelistas. Está localizada no litoral norte do Estado do Paraná na Mesorregião Metropolitana de Curitiba, mais precisamente na Microrregião de Paranaguá, estando a uma distância de 84 km via BR-277 e 79 km via Estrada da Graciosa, da capital do estado, Curitiba.
Antonina é uma das mais antigas povoações do Paraná, tendo sua região sido perlustrada a partir do século XVII. A efetiva ocupação deu-se em 1648 quando o parnaibano Gabriel de Lara, o Capitão Povoador, sesmeiro da Nova Vila (Paranaguá), cedeu a Antonio de Leão, Pedro Uzeda e Manoel Duarte três sesmarias no litoral Guarapirocaba, primeiro nome de Antonina, as primeiras daquela porção litorânea. Foram pois, estes os primeiros povoadores de Antonina.[8]
Eram tempos de caça ao ouro,[8] e este ciclo intensificou-se com a chegada de homens sequiosos pelo vil metal. Com o passar dos anos, o povoamento do lugar foi se firmando, datando de 12 de setembro de 1714 a oficial povoação de Antonina.[8]
Em 1712, Manoel do Valle Porto, depois sargento-mor, estabeleceu-se no Morro da Graciosa, pois havia recebido uma sesmaria localizada nesta região, e a frente de grande número de escravos iniciou o trabalho de mineração e agricultura na região.[8]
As primeiras roçadas devastaram a selva em frente a ilha da Graciosa (atualmente Corisco), que comprovaram a uberdade da terra, de grande valia para o povo do lugar.[8]
Valle Porto conseguiu provisão de licença para a construção da primeira nave da Capela de Nossa Senhora do Pilar no povoado, que abrigava cerca de cinquenta famílias de fiéis, em tributo a Virgem Maria. Desde esta época os moradores da cidade ficaram conhecidos como capelistas.[8]
Em 1797 o povoado tinha 2.300 habitantes, que viviam de mineração, pesca e agricultura de subsistência.[8]
Neste mesmo ano, a 6 de novembro, a freguesia de Nossa Senhora do Pilar da Graciosa foi elevada a categoria de vila, com a denominação de Antonina, em homenagem ao Príncipe da Beira Dom Antônio. Este ato solene foi realizado na presença da nobreza e do povo em geral, que assistiu ao levantamento do pelourinho e da lavratura do ato.[8]
Em 14 de janeiro de 1798 foi empossada a primeira câmara de vereadores) de Antonina, e a primeira providência foi a reabertura da Estrada da Graciosa, no que foram ajudados por autoridades curitibanas. Em 1835 a vila tinha 3.300 habitantes.[8]
No dia 21 de janeiro de 1857, através de Lei Provincial nº 14, torna-se município da nascente Província do Paraná.[8]... Mais:
#antonina #capelista #paraná
???? ????????【4K】Dirigindo Brasil • SERRA GRACIOSA ➜ ANTONINA - PR [Driving Brazil]
Percurso realizado na íntegra desde o início da Estrada da Serra da Graciosa até a cidade histórica de Antonina.
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Conheça Antonina - 60 na Estrada #043
Olá pessoal, tudo bem? Hoje visitamos a cidade Antonina e queremos mostrar a vocês como foi. Esperamos que gostem!
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Titular: Maria Bertolini
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Dirt Road Traveler de Audionautix está licenciada sob uma licença Creative Commons Attribution (
Artista:
Rodovias PR-508/BR-277 - Morretes até Matinhos
Trecho de Morretes até Matinhos via PR-508.
Passeio de Trem de Luxo - Litorina- De Morretes/PR até Curitiba/PR
Passeio em 12/11/2016
Pacote: Uma van vai nos buscar no hotel e então começa uma viagem de 1,5 horas mais ou menos até a cidade de Antonina/PR e depois seguimos para Morretes/PR, onde almoçamos em um ótimo restaurante, o Serra Verde Express (recomendo).
Almoçamos o famoso BARREADO (Carne que ficou 24 horas sendo preparada, desfiando, misturada com farinha, só comendo para entender...)
Passeamos pela cidade e depois seguimos para a estação de trem.
A partida ocorreu exatamente às 15:00hs e chegamos em Curitiba às 18:30hs, onde a mesma van estava nos esperando para nos levar ao Hotel.
O pacote inclui Traslado, Almoço, Passagens de Trem (Incluso espumante, refrigerante, cerveja, sucos e água a vontade, bem como café da tarde)
O trem de luxo é montado em uma LITORINA restaurada e com ar antigo, muito show !
Este passeio é considerado um dos 10 mais bonitos passeios de trem do mundo (The Guardian)
Estrada Graciosa em Morretes van OSTRA, vamos aventuras. ..
Saímos da BR 116 e adentrando na Estrada da Graciosa em direção a cidadezinha de Morretes Paraná. Muitas curvas a van OSTRA suportou bem e fizemos altas emoções. Cidade conhecida pelo passeio de trem até Curitiba, não conseguimos passagens todas vendidas e seguimos nossa aventura. Chegando após um assalto a Caixa Econômica, no centro e separamos na estrada com muitas viaturas PM e forças especiais. Mais o importante que ninguém se machucou
Vamos viajar INTENSAMENTE SEMPRE
Conheça a magnifica ponte São João em Morretes, na ferrovia Paranaguá Curitiba - Documentário drone
Conheça a extraordinária ponte São João em Morretes na ferrovia Paranaguá - Curitiba, veja o trem passando na maior e mais extensa ponte de toda a serra do mar do Paraná.
Historia:
Obra de arte da engenharia brasileira do Século XIX integra o conjunto de viadutos da ferrovia Paranaguá-Curitiba. A ponte foi projetada no Brasil e construída na Bélgica, sendo transportada em pedaços e montada no local pelos trabalhadores da obra.
Possui 112 metros de extensão, divididos em 4 vão, o maior com 70 m, sendo a ponte mais longa da ferrovia e também a mais alta pois seu vão central está a 55 metros de altura em relação ao fundo da grota do Rio São João, o equivalente a um edifício de 24 andares. É a ponte mais longa e também a mais alta da ferrovia.
O livro Uma viagem de 100 anos: Ferrovia Paranaguá-Curitiba, 1885 – 2 de fevereiro – 1985 contem nas páginas 139-140 a explicação seguinte do engenheiro Teixeira Soares: “Os três vãos pequenos são vencidos com vigas de alma cheia. Só o vão central é de treliça. Assenta sobre pilares de ferro batido, apoiados em base de alvenaria de pedra. A estrutura metálica é fabricada na Bélgica. Fornecemos os perfis do terreno natural e do greide. Eles projetam cada ponte ou viaduto de acordo com o trem de carga especificado. Aqui fazemos a montagem, que não é fácil. Para muita gente pode parecer desperdício pilares metálicos, se estamos rodeados de granito e de gnaisse em abundância. Acontece que a experiência europeia concluiu que, a partir de 30 metros, o ferro torna-se mais econômico do que a alvenaria de pedra. O alojamento e a manutenção do numeroso pessoal necessário à execução de importantes maciços de alvenaria acarretam dificuldades. Embora isso, os pilares metálicos devem ser embutidos em bases de alvenaria, com certa altura. Não só impedem que a unidade provoque a corrosão do metal, como evitam que suba até a estrutura metálica. Para vãos inferiores a 15 metros, os europeus recomendam vigas de alma cheia. Mais afoitos, os americanos as empregam até vãos de 35 metros. Seu inconveniente é a rebitagem. Trabalho insano. Como estamos sujeitos ao mercado europeu, acima de 15 metros usamos vigas em treliça, a exemplo do vão central. As treliças simples são três. Em “V”, conhecidas por vigas ‘Warren’, do nome do engenheiro inglês que primeiro as usou no seu país. Em “N”, ou Monier, nome do engenheiro belga que as patenteou em 1858, na Alemanha. Finalmente as Neville, nome tirado do engenheiro americano que as inventou, mas que não passam de um tipo misto das anteriores. Aqui, dada a extensão do vão, os belgas projetaram uma treliça múltipla dupla. Nesta ponte foram consumidos 3.242 metros cúbicos de alvenaria de pedra e 442 toneladas de ferro.
A ponte foi o último desafio da ferrovia, pois intensas chuvas paralisavam as obras. Começou a ser construída no início de 1882, foi inaugurada em 26 de junho de 1884. Em 1944 ela recebeu um cavalete de reforço no maior dos vãos.
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Budd RDC-1 M552 (CPTM1) ex-Central do Brasil - 01/02/2018
Automotriz Budd RDC-1 M552 (MH-946003-9l) ex-Estrada de Ferro Central do Brasil, atual CPTM1 passando pela estação Prefeito Saladino (Santo André, SP) em 01/02/2018
Estrada da Graciosa. Uma das mais bonitas do Brasil!
Mas não é só pela história que a Estrada da Graciosa atrai milhares de turistas. A estrada é considerada uma das mais bonitas do Brasil e está inserida em uma área com o maior trecho preservado de Mata Atlântica do Brasil!
Por isso, como se sabe, vc, vem comigooo, q no caminho eu te mostro tudo!!
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Mini Documentário - A Primeira Estrada de Ferro do Brasil
A 1º Estrada de Ferroviaria do Brasil e 3º da América Latina.
Esta estrada deve ser para os brasileiros uma empresa venerada; ela simboliza o alfa de nossa via-férrea; aí sentiu pela primeira vez o solo da pátria o rodar da locomotiva, A Baroneza.
Imagens Aéreas Viaduto do Carvalho - Estrada de Ferro Curitiba Paranaguá (Drone)
VIADUTO CARVALHO: Localizado no Km 60,540 e com aproximadamente 84 metros de comprimento e assentado sobre 5 pilares de alvenaria, na encosta da própria rocha, o Viaduto Carvalho possui 5 vãos, de 12 e 15 metros. A construção deste viaduto constituiu-se um desafio para engenharia, neste local deveria ser um túnel, segundo Rubens R. Habitzreuter, autor do livro A Conquista da Serra do Mar.
O nome desta obra de arte é em homenagem ao então Presidente da Província do Paraná, Carlos de Carvalho.
Ao passar por ele, o viajante tem a impressão de estar sendo lançado no espaço. O cenário é maravilhoso e lá em baixo se avista a usina Marumbi.
Vlog: Cidade de Morretes PR - Parte 1 - Conhecendo os cantos e encantos do Brasil
Olá pessoal, dessa vez trago um vlog feito na cidade de Morretes no estado do Paraná. Uma viagem que fiz em dezembro de 2015, falo para vocês os preços de restaurantes e do famoso passeio de trem (todos preços baseados em dezembro/2015). O município é um encanto, uma cidadezinha pacata, com pouco mais de 15 mil habitantes, um sossego que só vendo rs. Particularmente, adoro conhecer os interiores e saber sobre a cultura e história local, se você também gosta, venha fazer parte dessas descobertas comigo, INSCREVA-SE no canal e continue vendo as próximas descobertas. Mais informações e fotos no blog - hellenchoices.com
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Abraço.!
Conheça as ESTRADAS por onde DOM PEDRO II passou em Quatro Barras/PR
Bem vindos a mais um super passeio com Laudenir!
Iniciamos nosso passeio no trevo da BR 376 com a BR 116, acesso ao Contorno Sul de Curitiba, prosseguimos sentido São Paulo, passando sobre a BR 277, adentramos território de Piraquara e chegamos ao trevo de acesso a Quatro Barras e a Estrada da Graciosa.
Prosseguimos pela Av. Dom Pedro II até o centro de Quatro Barras, de lá acessamos a Av. Vinte e Cinco de Janeiro, que é o trecho da Estrada da Graciosa que liga Quatro Barras a Curitiba até o Trevo do Atuba.
Os caminhos históricos do Paraná: Todo o trecho descrito neste segundo parágrafo, deste o acesso a Quatro Barras correspondem ao traçado original, e hoje perdido ou modificado, da Estrada da Graciosa, são os primeiros caminhos, aberto pelos índios, que ligavam o Litoral do Paraná a onde hoje é a capital Curitiba.
Vem comigo neste passeio!
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Morretes e Antonina, as cidades históricas mais queridas do Paraná
O caminho entre Antonina ou Morretes até Curitiba de trem é uma atração turística conhecida e famosa nessa região. Mas você não deve perder a oportunidade de dirigir e curtir o lindo visual da Estrada da Graciosa. Eu já havia feito este caminho e adorei refazê-lo.
Veja todos os detalhes aqui ó!
Rodovia BR-277 de Curitiba até Paranaguá (interior do Porto)
Pernada de Curitiba até o Porto de Paranaguá (no interior do porto), via BR-277.
Viatura Mitsubishi Pajero Dacar 2013.
CENTRAL DO BRASIL | barbacena
A antiga Estrada de Ferro Central do Brasil, anteriormente, Estrada de Ferro Dom Pedro II, foi a terceira grande ferrovia a ser fundada no Brasil em 1856 e, inaugurada em 1858, deixou sua indelével marca na história.
Depois do Cruzeiro do Sul, do Noturno Mineiro, N-1 e N-2, do Rápido R-1 e R-2 foi a vez dos magníficos e gloriosos trens Vera Cruz e Santa Cruz, novamente entre o Rio de Janeiro e Belo Horizonte no caso do Vera Cruz e entre Rio de Janeiro e São Paulo, no caso do Santa Cruz.
A partir de 1943, a E.F.Central do Brasil já recebera suas primeiras encomendas de locomotivas diesel-elétricas, no caso as fabricadas pela AMERICAN LOCOMOTIVE COMPANY - ALCO (BUZELIN, 2002), ao mesmo tempo em que preparava terreno para a chegada dos famosos carros BUDD em aço inóx, para formar num futuro bem próximo, o Vera Cruz e o Santa Cruz, com a inovação e implantação do CONTROLE DE TRÁFEGO CENTRALIZADO, o primeiro da América Latina (BUZELIN, 2002), na região entre Barão de Vassouras e Barão de Juparanã, na famosa Linha do Centro, em bitola larga (1,60m).
Paralelamente a isto, a indústria ferroviária dava grandes saltos de desenvolvimento nos Estados Unidos da América, com as atividades da fábrica de Edward Growen Budd, conhecida como THE BUDD COMPANY (BUZELIN, 2002), que fabricara os famosos Carros Budd, dentre inúmeras outras produções.
Na segunda remessa, mais 21 carros vieram, dentre eles, Dormitórios com cabine dupla e outros com cabines individuais; Carros Poltrona com capacidade para 76 passageiros; Carros cauda com salão e Carros Administração e, finalmente, os 19 restantes (BUZELIN, 2002).
A viagem experimental ocorreu em 1948 e, no histórico dia de 29 de abril de 1950, aniversário da Estrada de Ferro Central do Brasil, ocorreu a viagem inaugural dos trens Vera Cruz e Santa Cruz, que impressionariam as gerações durante décadas. Foi com assombro e grande deslumbramento que a sociedade brasileira, acostumada com os carros de madeira e os de aço carbono da ACF, ainda que luxuosos e sofisticados, contemplou os belíssimos carros Budd em aço inóx, chamando os trens por eles formados de Trem de aço, Trem de luxo dentre outros (BUZELIN, 2002).
Os Trens foram assim divididos: o Santa Cruz Diurno como DP-1, do Rio de Janeiro para São Paulo e o DP-2 também Diurno, de São Paulo para o Rio. Os prefixos DP, significa D = luxo; P = referênte ao ramal de São Paulo. O DP-1, segundo informações de Cerezzo, partia do Rio às 08h:00m e chegava à São Paulo às 17h:00m. O DP-2 partia de São Paulo às 08h:00m e chegava ao Rio às 17h:00m.
Havia os DP-3 e DP-4, sendo estes, porém, Noturnos, com dormitórios-cabine na composição. O DP-3 partia do Rio de Janeiro às 23h:00m e chegava à São Paulo às 08h:00m. O DP-4 partia de São Paulo às 23h:00m, mesmo horário, porém, em sentido contrário, para o Rio, onde chegava também às 08h:00m.
No caso do Vera Cruz, havia os prefixos D-3 e D-4 exclusivamente Noturnos, com Carros Dormitórios cabine dupla e individual. Trens de prefixo D-1 e D-2, no caso do Vera Cruz, somente as chamadas automotrizes (Carros Budd com motores próprios) devido a existência do Noturno Mineiro de prefixo N-1 e N-2, que existiam paralelamente com o Vera Cruz. O Noturno Mineiro existiu junto com o Vera Cruz até o dia 13 de dezembro de 1973, quando fora suprimido. As automotrizes Budd entre o Rio de Janeiro e São Paulo tinham prefixos DE-1 e DE-2.
O Vera Cruz cujo prefixo era D-3 partia do Rio de Janeiro às 20h:15m e chegava à Belo Horizonte às 08h:30m. Já o D-4, fazia o sentido contrário, partindo de Belo Horizonte também às 20h:15m e chegando ao Rio às 08h:30m da manhã do dia seguinte. O D-3 e o D-4 cruzavam-se na cidade de Ewbanck da Câmara - RJ.
As poltronas, extremamente confortáveis, em alguns Carros Cauda eram giratórias, o que proporcionava maior prazer às viagens. Este carro era utilizado pelos passageiros e funcionava como uma espécie de sala de estar, para os passageiros que passavam boa parte da viagem conversando.
As automotrizes Budd, também denominadas RDC = Rail Diesel Car, sigla registrada pela Budd Manufacturing Co, entre Belo Horizonte e Rio de Janeiro, no caso, as de prefixo DE-1 e DE-2, num período de 1959 a 1964, partia, a DE-1, do Rio para Belo Horizonte e a DE-2, de Belo Horizonte para o Rio. Depois, o trecho percorrido por elas foi reduzido somente entre o Rio de Janeiro e Juiz de Fora.
FONTE:
NOTA:
O Eng. Henrique Durnont, pai de Santos Dumont, empreiteiro do trecho João Ayres (km 351) / Barbacena, também tem o nome grafado como Henrique Dumont em documentos disponíveis na Internet.
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O canal jnscam não é rentabilizado.
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