Arraiolos, Alentejo, Portugal terra de tapetes e com um castelo redondo!
Algumas fotos de Arraiolos e claro, do Alentejo. Paisagens e montes alentejanos, os tapetes, barragens, a cortiça, os animais e o castelo sempre presente lá no alto. Há ainda as casas típicas, a pousada, o aeródromo a fonte da pedra, a praça, o pelourinho e as aldeias em redor de Arraiolos. Terra de empadas, pastéis de toucinho, bom vinho, paios, mel e ainda bons queijos. A somar a isto tudo há ainda gente boa!
Castelo de Noudar - Noudar Castle aerial view - 4K Ultra HD
Noudar Castle is located in Barrancos next to the Spanish border in a very beautiful place between Múrtega and the Ardila rivers which flow towards the West.
Its construction was finished in 1307, during the reign of Don Dinis.The place was chosen because of its natural defenses, easy access and the closeness of a water spring of excellent quality - Fonte da Figueira, located roughly 250 meters to the East of the castle, under the hilltop known as Forca (the Gallows”). Good and plentiful farming land and cattle grazing fields can also be found near the castle.
There can be found not only vestiges of the Medieval period, but also numerous testimonies of Roman and Islamic period, as revealed by several archaeological campaigns. The wall, reinforced by towers and pillars, has an hexagonal plan. The church Nossa Senhora do Desterro is situated inside the wall.
A alguns quilómetros de Barrancos entre a ribeira da Múrtega e o rio Ardila que correm de Este para Oeste, situa-se o Castelo de Noudar, acabado de construir em 1307 no reinado de D. Dinis.
O local foi escolhido pela sua defesa natural, o fácil acesso e aproveitamento de uma nascente de água de excelente qualidade, a Fonte da Figueira, localizada a cerca de 250 metros a Este do castelo, sob o cerro denominado da Forca. Na proximidade do Castelo existem, terras boas para a agricultura e extensos montados para o pastoreio do gado. A fortaleza medieval foi importante na defesa da fronteira com Castela nos princípios do século XIV.
O castelo apresenta uma planta hexagonal, de eixo longitudinal noroeste-sudeste, onde se definem dois espaços: o da alcáçova e o da cerca da vila.
O primeiro é dominado pela torre de menagem, de planta quadrangular, com cerca de 18 metros de altura, coroada por ameias, defendendo a entrada do recinto. Possui duas portas de acesso a pavimentos distintos e, em seu interior, no segundo pavimento acessível através de uma escadaria de pedra, abre-se uma cisterna
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Music: Zero-Project
Horizontes da Memória, IV #25, O Último Tabernáculo, Castelo de Vide, 22 Mar 1998
Marvão - Alentejo - Portugal
A Vila de Marvão destaca-se de modo singular das demais povoações do território. Encontra-se implantada no topo da Serra do Sapoio a uma cota que oscila entre os 800 e 860 metros, numa plataforma totalmente emoldurada por murallhas.
A singularidade do sítio, desabrigado, ermo, sem terra para amanhar, explica que o seu povoamento fosse necessariamente forçado. A vila nasceu e cresceu à sombra do Castelo, começando por albergar os cavaleiros e seus servos, os soldados, os canteiros, os artífices e todos aqueles que voluntária ou involuntariamente, no decorrer dos tempos, ajudaram a defender ou procuraram abrigo dentro da cerca medieval.
O crescimento urbano acompanhou o crescimento demográfico que teve a sua expressão máxima no século XVI. A ocupação construída começou por envolver o arruamento principal à data, o qual unia, a meia encosta, de modo mais suave e curto, a distância entre a porta principal ( Portas da Vila) e o Castelo. É neste percurso que aparecem, simultaneamente, algumas das construções mais eruditas, mais arcaicas e de maior porte. Subindo a Rua das Potas da Vila, abre-se o Largo do Pelourinho, a enquadrar o edifício dos antigos Paços de Concelho (séc. XVI) - com a Cadeia no primeiro piso e o Tribunal nas traseiras - ladeado pela Torre do Relógio e por uma torrinha sineira adossada à fachada poente.
A outra rua importante chama-se de Cima e começa nas Portas de Rodão, para desembocar também no referido largo e tomar o percurso do Castelo. Uma centena de metros mais acima surge a Casa do Governador militar da praça, com belas sacadas em ferro forjado do séc. XVII, paredes meias com antigas instalações de um Seminário e com a Igreja do Espírito Santo. No Largo que se abre defronte, a setecentista Fonte do Concelho. Continuando a subir, falta-nos a Rua do Castelo para chegar ao dito, ladeado por alguns edifícios de três pisos que atestam a topografia pronunciada do sítio.
São inúmeros os edifícios que se destacam pela sua beleza formal ou pelo porte, fossem de habitação ou de função, mas é sobretudo notável a unidade e coerência do tecido construído no seu todo. Casario, ruas, e ruelas, largos, terreiros, quintais acanhados, muros altos envolvendo os poucos logradouros existentes, constituem um bloco, dando a sensação que se construiu na massa compacta do afloramento rochoso, endentando os edifícios.
O conjunto das construções civis e religiosas segue sempre os mesmos princípios construtivos, conforme convinha ao sítio e às circunstâncias: as paredes, em alvenaria de pedra agarrada com cal; os pavimentos, em sobrado ou elementos cerâmicos quando térreos; os telhados, executados com telha mourisca assente em estrutura de madeira (geralmente castanho); rebocos, executados com argamassa de cal, cal que serviu igualmente para os pintar de branco.
As construções têm um, dois ou três pisos, determinados pela função que exerciam, pela exiguidade de terreno ou perante a necessidade de se adaptar à topografia do local. Uma das dificuldades maiores que se deparou aos construtores, foi a extrema dureza do solo, (quartzitos na generalidade do terreno).
O abandono provocado pelo êxodo das populações a partir de um longo período de guerra que começou em 1640, permitiu que a vila chegasse aos nossos dias quase incólume na sua expressão antiga, irrepreensivelmente rodeada pelas muralhas da fortaleza, sem requebros nem excrescências do seu tecido urbano para extramuros.
Sousa Lino
Domingos Bucho
cm-marvao.pt/
Cantalagoa Pastor
Grupo de Cantares Cantalagoa
Castelo de Aljezur
Em 05 de Maio de 2013
Portalegre
Moradia com 3 pisos inserida em 1 hectare de terreno. Espetacular vista sobre a cidade. Rodeada de árvores de fruto, muitos riachos, a água ouve-se por todo o exterior da casa. Todos os andares têm uma saída para terreno porque é construída em socalco.
Sala com lareira e parede em pedra. Quarto no último piso com saída para enorme terraço. Cozinha espaçosa com ilha e com acesso ao barbecue.
É um paraíso. Tem uma casa de pedra que pode ser reconstruída, pequena casa de arrumação no jardim e casa com motores para aproveitamento das águas dos ribeiros. Possibilidade de construir piscina. Já com oliveiras e muitas árvores de fruto.
Cicloviagem Portugal
Aldeias Históricas:
Conimbriga - Vila Nova de Foz Coa - Almeida - Sabugal - Sortelha - Penamacor - Monsanto - Idanha-a-Velha - Castelo de Vide - Marvão - Estremoz - Évora - Vila Viçosa - Fátima - Alcobaça - Batalha
Praias e Costa Alentejana:
Sines - Porto Covo - Vila Nova de Mil Fontes - Zambujeiras do Mar - Alzejur - Sagres
Zmar - Z2Family Chalet Alentejano
Casa de férias em Zambujeira do Mar
Parapente Fonte da Telha - Portugal
O Voozinho rolou com os amigos, assim que cheguei em Portugal em Junho 2019
Quinta da Dourada
In October 2015 we stayed at a very nice place near Portalegre and in the midle of Parque Natural Da Serra de S.Mamede-Ribeira de Niza.
CM PR7-Caminhos da cabra algarvia
vídeo da caminhada
CDCE | FESTIVAL VOZES E GESTOS DA TERRA CHÃ | 2015
FESTIVAL VOZES E GESTOS DA TERRA CHÃ
O Festival é o único grande evento da região ligado à divulgação e promoção do Cante Alentejano, que fomenta o cruzamento desta linguagem artística com outras artes e patrimónios do Alentejo.
O Festival é constituído por três momentos:
- O cante e as suas raízes: o cante na sua expressão tradicional e identitária. A predominância de elementos artísticos e estruturais, diferenciadores em diferentes geografias do baixo Alentejo.
- O cante e sonoridades contemporâneas: O contemporâneo através de cruzamentos sonoros com base na expressão do cante.
- O cante e a dança: O cante e a dança enquanto fontes identitárias de expressão e património das gentes.
A programação do festival foi co-financiada pelo Programa InAlentejo 2017-2013, QREN, União Europeia - Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.
Teve o apoio da Câmara Municipal de Évora, do Turismo do Alentejo e da União de Freguesias de Évora.
Teve o apoio adicional da Câmara Municipal de Estremoz, Câmara Municipal de Castro Verde, Câmara Municipal de Cuba, Câmara Municipal de Serpa
Fim de tarde no Alentejo
Em 04 de Maio de 2013
low level flight by joao brutus
tinha caca nas botas
palacio de cristal porto portugal
MARVÃO - PORTUGAL - VISITE À PIED
Marvão - Portugal - Visite à pied
Coordonnées GPS: 39.395609, -7.377303
Marvão est un petit village fortifié situé au sommet d'une haute falaise. Comme ses ruelles sont très étroites, il n'est pas conseillé de conduire un véhicule à l'intérieur du village.
C'est pourquoi il y a plusieurs espaces de stationnement disponibles près de la porte de Ródão qui donne accès au village.
Un mur de fortification entoure le village de Marvão et il est possible de monter et descendre de celui-ci à différents endroits. C'est d'ailleurs ce que nous avons fait.
Le village est très joli avec ses maisons entièrement blanches aux toitures de tuiles rouges.
Lors de notre balade, nous avons vu quelques édifices religieux dont l'église du Calvaire (igreja do Calvário) qui est plutôt originale puisqu'elle est de forme polygonale, l'église de São Tiago avec sa tour-clocher ainsi que l'église de Santa Maria dans laquelle on retrouve le musée municipal.
Juste à côté de l'église São Tiago, il y a un escalier qui mène au sommet d'un petit promontoire. Je vous invite à vous y rendre afin d'obtenir une meilleure vue du château qui surplombe le village.
Au pied du château, il y a un joli jardin verdoyant en forme de labyrinthe ainsi qu'une fontaine.
Nous sommes entrés dans l'enceinte du château. Habituellement, il y a des frais d'entrée de 1,50 euro. Cependant, un message était affiché mentionnant que l'entrée était gratuite, étant donné la présence d'une multitude de moustiques.
Effectivement, nous avons constaté leur présence à l'entrée du passage menant à la citerne. C'était vraiment hallucinant! Impossible de pénétrer à l'intérieur car un nuage d'insectes nous repoussait immédiatement.
A l'intérieur du château, il y a une petite boutique qui vend des souvenirs ainsi que des rafraîchissements et des grignotines.
En marchant sur le haut des remparts du château, nous bénéficions d'une vue époustouflante sur le village ainsi que sur les vastes plaines de cette région.
Nous nous sommes promenés ensuite dans le village qui possède des rues pavées de pierres très étroites. Quelques façades de maisons sont ornées de jolis balcons en fer forgé.
Avant de quitter Marvão, nous nous sommes arrêtés un court instant au Couvent de Notre-Dame de l'Etoile (Convento de Nossa Senhora da Estrela) pour y prendre quelques photos et puis nous nous sommes dirigés vers l'hôtel Sever Rio à Portagem où nous passerons la prochaine nuit.
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Pego das Pias
Pego das Pias, as lagoas sem fundo.
Em pleno Alentejo, no município de Odemira, freguesia de São Salvador existe um recanto pouco conhecido, escondido entre penhascos altos, local de beleza natural ímpar, como que um oásis na imensidão do Alentejo.
Para se apanhar a estrada que nos leva ao Pego das Pias há que seguir a direção de Odemira para São Luís. Logo no acabar da ponte em arco sobre a Ribeira do Torgal, virar à direita e seguir sempre a linha de água da ribeira em cerca de 4 km.
As margens desta ribeira, principal afluente do rio Mira, permitem que se percorram a seu lado até às lagoas do Pego das Pias, quer pelo lado direito, cujo caminho é mais largo mas com mais pedra solta, quer pelo lado esquerdo que está em melhores condições mas no ultimo quilometro é estreito e não muito acessível para um carro baixo, pelo que será aconselhável fazer o trilho a pé se não estivermos com um carro 4x4 ou no mínimo que seja alto em relação ao solo.
A paisagem luxuriosa e verde do local deslumbra, lembrando-nos que estamos numa reserva natural incluída na Rede Natura 2000.
O nome Pego das Pias têm origem em algumas cavidades na rocha, em formato circular provocadas pelos remoinhos quando o nível de água esteve bem mais alto, cerca de 8 a 10 metros acima do atual, segundo as marcas nas escarpas superiores.
O caudal seria muito forte, devido ao declive da zona e, a passagem nesta garganta da serra originava grandes remoinhos que perfuravam a rocha calcária.
Diz a lenda que os Mouros ali deitaram um grande Tesouro, quando da fuga aos cristãos, estando guardado por uma moira encantada.
O local seria de grande guarda, pois as lagoas não têm fundo, diz o povo.
Por este Tesouro aguarda-se que venha ao de cima nas noites de S. João.
Os populares deslocam-se nessa noite ao local, na expectativa de o verem e, beberem da água da ribeira que ganha virtudes e propriedades curativas.
Horizontes da Memória, Memórias da Fronteira, Almeida, 1999