Forte de São Francisco, situado en Chaves Portugal
El Fuerte de Nuestra Señora del Rosario, más conocido como Forte de São Francisco, situado en Chaves, la Parroquia de Santa María la Mayor, el condado de Chaves, distrito de Vila Real en Portugal. Junto a Fort St. Neutel, esta fuerte, dominante en la colina de Pedisqueira, al lado del río Támega y el antiguo puente romano tenía la intención de defender la ciudad, en la frontera de Galicia, en el momento de la Guerra de la Restauración.
La fortaleza se remonta a un convento franciscano, el Convento de Nuestra Señora del Rosario, construida a principios del siglo XVI, que le dio el nombramiento. De acuerdo con las escrituras en Fray Rodrigo de Morais en 1446, han sido el arquitecto del Maestro Joanes Cibrão que diseñó la cúpula del convento.
El Fuerte de Nuestra Señora del Rosario
En el contexto de la Restauración de la Guerra de la Independencia, reconociendo la importancia de la posición estratégica de la ciudad, cerca de la frontera, impuesta para modernizar sus defensas medievales. Con el objetivo de evitar que las colinas circundantes estuvieran ocupadas por baterías de artillería del enemigo, eran tripuladas estas posiciones. En Pedisqueira colina, donde estaba el antiguo convento franciscano, se decidió que envolverlo con muros del baluarte, transformándolo en un fuerte. El trabajo desarrollado bajo las órdenes del gobernador de la Provincia de Armas de Tras-os-Montes, D. Rodrigo de Castro, Conde de Mesquitela, entre 1658 y 1662. Teclas de defensa Papers se complementaron con la construcción de nuevas telas de pared que une a la antigua fortaleza medieval, reconstruido los muros reforzados en ocasiones, la participación de los distritos que se habían expandiendo extramuros medieval. La defensa se extendió al antiguo puente romano sobre el Támega, cuyo acceso en la orilla opuesta, también fue fortalecido con la construcción de la Revelim Magdalena. A principios del siglo XIX, cuando la Guerra de la Independencia, Chaves y sus defensas no eran capaces de proteger. Después de varios enfrentamientos con las tropas napoleónicas, al mando del general Soult, las tropas portuguesas, bajo el mando del General Francisco Silveira, se retiró a los puntos estratégicos, dejando a la ciudad con una pequeña guarnición bajo el mando del teniente coronel Pizarro.
Património / Heritage - Chaves (Portugal)
O FORTE S. NEUTEL complementava, na colina a Norte da cidade de Chaves, a defesa proporcionada pelo Castelo e pelo Forte S. Francisco, na fronteira com a Galiza. O forte apresenta planta quadrangular, com baluartes nos vértices, no estilo Vauban, cercado por um fosso seco e por uma segunda linha defensiva. O acesso ao forte é feito por uma sólida ponte de pedra, que liga a muralha exterior ao Portão de Armas. O FORTE S. FRANCISCO apresenta planta simples no formato estrelado, com quatro baluartes nos vértices, no sistema Vauban. O forte remonta a um Convento franciscano erguido no início do século XVI e está classificado como Monumento Nacional. Em 1994 as dependências do forte foram requalificadas como uma unidade hoteleira. A IGREJA DE SANTA MARIA MAIOR, ou IGREJA MATRIZ, foi durante o período romano, um dos mais importantes núcleos urbanos da península. O templo românico terá sido construído possivelmente no século XII, sobre outro de origem visigótica. Ainda se mantêm a torre sineira e o seu portal da estrutura medieval. No interior conserva-se a estrutura medieval composto por três naves marcadas por robustos pilares.
THE FORT S. NEUTEL completed, on the hill north of the town of Chaves, the defense provided by the Castle and Fort S. Francisco, on the border with Galicia. The fort has quadrangular plant, with bastions at the corners, in Vauban style, surrounded by a dry moat and a second defensive line. Access to the fort is made by a solid stone bridge, which connects the outer wall to the gate of Arms. THE FORT S. FRANCISCO presents simple plant in the format starry with four bastions at the corners, in the Vauban system. The fort dates back to a Franciscan convent built in the early sixteenth century and is classified as a National Monument. In 1994 the premises of the fort were reclassified as a hotel unit. THE CHURCH OF SAINT MARY MAJOR, or MOTHER CHURCH was during the Roman period, one of the most important urban centers of the peninsula. The romanic temple have possibly been built in the twelfth century, over another of Visigothic origin. Still standing the bell tower and its portal of medieval structure. Inside it keeps the medieval structure composed of three naves marked by robust pillars.
Chaves | Portugal
Uma visita a Chaves, ao seu centro histórico, com novas imagens da Ponte Romana, o Parque da Cidade, Museu de Arte Contemporânea, Igreja de Santa Maria Maior, e a sua Torre de Menagem. Visitamos o Forte de S.Francisco e a sua igreja do antigo Convento Franciscano. Voamos sobre o Forte de S.Neutel, e demos um pulo ao campo de Golf de Vidago e ao Castelo de Monforte, ambos nos arredores de Chaves. Fizemos um trajecto pelas margens do rio Tâmega e o seu parque, com uma moderna ponte pedonal. Chaves é uma cidade plena de história, de monumentos e de lendas que a alimentam.
À época da invasão romana da península Ibérica, os romanos instalaram-se no vale do rio Tâmega, onde hoje se ergue a cidade e, construíram fortificações pela periferia, aproveitando alguns dos castros existentes. Flavio Vespasiano, em 78 d.C. deu-lhe o nome de Aqua Flaviae, quando ali chegou o exercito, atraído pelas jazidas auríferas da serra da Padrela. Foi aquartelamento de legiões e serviu como local priveligiado para repouso dos guerreiros.
Para defesa do aglomerado populacional foram erguidas muralhas e, para a travessia do rio, construíram a ponte de Trajano. Fomentaram o uso das águas quentes mínero-medicinais, implantando balneários Termais, exploraram minérios, com destaque para filões auríferos, e outros recursos naturais. Acredita-se que a ponte de Trajano foi construída com o auxílio dos legionários da Sétima Legião (Legio VII Gemina Felix).
Visita Virtual :
HISTORICAL PLACES OF PORTUGAL IN GOOGLE EARTH PART EIGHT ( 8/8 )
1. FORT DE SAO NEUTEL 41°45'2.46N 7°28'2.65W
2. SANTUARIO DO SENHOR DA SERRA MIRAND DO CORVO
40° 9'12.98N 8°20'40.84W
3. IGREJA DE SANTO ANTONIO,EVORA 38°34'16.67N 7°54'36.16W
4. RUINAS DO MOS TEIRO DE SANTA CLARA-A-VELHA(COIMBRA) 40°12'9.49N 8°25'59.84W
5. TERREIRO DO PACO 38°42'27.14N 9° 8'11.24W
6. CAPELA DE ST.ANTONIO 40° 8'23.13N 7°29'50.33W
7. FORTALEZA DE SAGRES 37° 0'2.20N 8°56'54.67W
8. IGREJ MATRIZ,PEDROGAO GRANDE 39°55'0.55N 8° 8'42.77W
9. SANTA MARIA CHURCH 38°47'37.75N 9°23'5.12W
10. CASTLE BRANCO,BRANCO 39°49'30.63N 7°29'49.20W
11. PONTE ROMANA CHAVES 41°44'17.62N 7°28'1.32W
12. IGREJA MATRIZ DE OLEIROS 39°55'1.38N 7°54'48.46W
13. SE DE MIRANDA DO DOURO 41°29'35.60N 6°16'24.59W
14. CASTLE DE MONSANTO 40° 2'9.47N 7° 6'49.87W
15. CONVENTO DE CRISTO TOMAR-CASTGELO 39°36'11.63N 8°25'2.42W
16. VICENS CAPILLA NOSSO SENHOR DO ENCONTRO
42° 1'39.41N 8°38'43.29W
17. CAPELA SAO SEBASTIAO 40°34'33.56N 8°26'49.06W
18. IGREJA MATRIZ DE SANTA MARIA MAIOR,CHAVES
41°44'22.73N 7°28'14.20W
19. CAPELA DE NOSSA SENHORA DO DESTERRO,ALCOBACA
39°32'52.02N 8°58'42.93W
Forte S.João Baptista da Foz
Forte de S.João Baptista da Foz - Forte de S.João Baptista da Foz - Em 1527 o D.Miguel da Silva Bispo de Viseu,um mecenas do Renascimento manda construir neste local uma igreja e paço abacial, pedindo o projecto ao arquitecto italiano Francesco de Cremona. Trata-se de um exemplar precoce em Portugal da arquitectura renascentista. Um templo de 3 naves e capela-mor hexagonal fechada em cupola da mesma forma. Posteriormente em 1570 durante o reinado D.Sebastião,é iniciada a construção de um forte provavelmente de planta rectangular,de autoria do mestre em fortificações Simão de Ruão (filho de João de Ruão). Durante as guerras da Restauração (1640-1668) D.João IV, receando uma invasão espanhola pelo norte, manda construir novo forte em 1642, adaptado à realidade da artilharia da época, desta vez de autoria do Engenheiro-mor do Reino Charles Lassart. No final do séc. XVII, em 1684 estava guarnecida por 22 artilheiros, congregando 6 regimentos de Cavalaria e 18 de infantaria. Em 1655 era considerada a segunda do Reino, logo após a de São Julião