FORTALEZA DE MAPUTO - Um ponto turístico que vale a pena visitar em Moçambique
O vídeo de hoje gravei na Fortaleza de Maputo, um ponto turístico em Moçambique que merece a sua visita.
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MARCELINO FRANCISCO 2019
#Fortaleza #Maputo #Turismo
10 pontos turisticos mais visitados de Maputo
Conheça os 10 pontos turisticos mais visitados de Maputo - África!
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1 - Museu De Historia Natural
Animais embalsamados das mais diversas espécies podem ser vistos de perto no Museu de História Natural. Mais precisamente uma coleção composta por 200 mamíferos, mais de 10 mil aves, mais de 170 mil insetos, além de 1.250 invertebrados e 150 répteis. Isso sem contar com uma impressionante exposição de fetos de elefantes, desde a concepção até o 22º mês de gestação.
2 - Casa de Ferro
A construção de ferro situada a poucos metros da praça da Independência é um imóvel pré-fabricado, desenhado por ninguém menos do que Gustave Eiffel, em 1892. Atualmente, a Casa de Ferro abriga o Ministério da Cultura e do Turismo e pode ser visitada sem custo algum. No local o visitante encontra uma mini exposição de objetos de cidades medievais moçambicanas.
3 - Mercado Central de Maputo
O Mercado Municipal de Maputo é um ponto turístico bastante visitado de Maputo. Inaugurado em 1901, no local vende-se de tudo um pouco: alimentos diversos, objetos para casa, de uso pessoal e também souvenires.
4 - Praça da Independência
Símbolo da independência do país, a ampla praça situada entre a cidade alta e a cidade baixa abriga a estátua do primeiro presidente de Moçambique independente, Samora Moisés Machel. Na parte de trás da praça, também está situado o prédio da Câmara Municipal, uma construção de 1941, dos arquitetos Carlos César dos Santos, Arnaldo Pacheco e Franz Keindl.
5 - Jardim Botânico Tunduru
Este belo refúgio verde em meio ao concreto foi criado em 1885 pelo paisagista inglês Thomas Honney. O local, que abriga uma série de espécies de plantas indígenas exóticas, é excelente para uma caminhada ou momentos de relaxamento sob árvores frondosas.
6 - Igreja de Santo Antonio da Polana
O templo situado num dos bairros mais famosos de Maputo é popularmente conhecido como espremedor de limão, devido ao formato de uma flor invertida do teto. A obra de 1962 é de autoria do arquiteto Nuno Craveiro Lopes que, inclusive, teria se inspirado totalmente em uma igreja brasileira: a Catedral da cidade de Maringá (PR).
7 - Estação Central dos Caminhos de Ferro (CFM)
Eis aqui um dos edifícios mais emblemáticos de Maputo. Uma construção erguida entre 1908 e 1910 e eleita em 2016 a terceira mais bonita do mundo pela revista Times. Na fachada da estação chamam a atenção o estilo clássico e a bela cúpula principal. No interior o visitante praticamente volta no tempo ao deparar-se com as locomotivas antigas.
8 - FEIMA - Feira de Artesanato, Flores e Gastronomia
A Feira de Artesanato, Flores e Gastronomia de Maputo é um mercado a céu aberto, instalado em uma área verde, onde são vendidos objetos de decoração para a casa, bijouterias, coloridas capulanas (roupas típicas usadas pelas mulheres), acessórios e muito mais. Tudo o que é comercializado no local é feito por artesãos da cidade.
9 - Fortaleza da Nossa Senhora da Conceição
Quando foi erguida em 1787, a Fortaleza da Nossa Senhora da Conceição, ou apenas Fortaleza de Maputo, era toda feita de madeira. Ao longo do tempo, passou por reconstrução até tornar-se o que é hoje, um importante monumento histórico da capital moçambicana. No local, o visitante vai ver de perto relíquias de outros fortes do país, como canhões, e estátuas de colonizadores portugueses.
10 - Escritório de Apoio ao Turista
Dentro do Jardim Botânico Tunduru, há um centro de apoio que oferece tudo o que turista precisa durante a estada em Maputo e região. O centro conta com o trabalho de estudantes que promovem tours e etc.
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Episódio 04 - Maputo
Neste episódio passámos pelo Centro Cultural Franco-Moçambicano, Igreja Nossa Senhora da Conceição, Fortaleza de Nossa Senhora da Conceição e Antigo Mercado do Peixe e Mercado Municipal de Maputo. Ficámos também a conhecer a história da capulana.
#mercadodopeixe #maputo #capulana
Fortaleza São João Baptista: O monumento foi entregue à comunidade da Ilha do Ibo, em Cabo Delgado
Momento de Acção de Graças na Paróquia Nossa Senhora da Conceição – Sé Catedral de Maputo
Ordenação Sacerdotal 21/07/18
As Maravilhas de Portugal no Mundo - Fortaleza de Ormuz, Irão @ RTP 2009
O Forte de Nossa Senhora da Conceição de Ormuz localiza-se na ilha de Gerun, no estreito de Ormuz, atual República Islâmica do Irão.
Ormuz (ou Hormuz) foi uma importante cidade marítima e um pequeno reino próximo à entrada do golfo Pérsico. O primitivo sítio da cidade era na margem norte do Golfo, a cerca de 30 milhas a leste da atual Bandar Abbas. Por volta de 1300, aparentemente em função de ataques Tártaros, foi transferida para a pequena ilha de Gerun, que pode ser identificada como a Organa de Nearcho, aproximadamente 12 milhas a oeste e a 5 milhas da costa.
Na seqüência da afirmação da presença portuguesa na Índia, compreendeu-se a importância do controle do comércio com a península Arábica. Impôs-se assim a conquista de Ormuz, por sua posição estratégica, dominando a entrada do golfo Pérsico. A outra rota passava por Áden, próximo ao Bab-el-Mandeb, por onde se acede o mar Vermelho.
Ormuz constituía-se em um dos mais importantes centros comerciais da região, em seu mercado sendo trocadas cavalos e pérolas, de tal como que viria a ser considerada por Afonso de Albuquerque como a terceira chave do Império Português na Ásia, juntamente com as praças-fortes de Goa e Malaca.
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O Forte de Nossa Senhora da Vitória
Albuquerque fez a primeira tentativa para controlá-la em 1507. À frente de uma pequena frota de sete navios com uma força de quinhentos homens, dirigiu-se a Ormuz, tendo no percurso conquistado as cidades de Curiate (Kuryat), Mascate e Corfacão (atual Khor Fakkan) e aceitado a submissão das cidades de Kalhat e Soar (Sohar).
A frota portuguesa ancorou diante da cidade; o seu governante estava preparado para um ataque, contando com um efetivo que ascendia a de 15 a 20 mil homens de armas. Sem se intimidar, Albuquerque intimou-o a prestar-lhe homenagem e a tornar-se vassalo do rei de Portugal. Recebeu uma resposta evasiva, numa clara tentativa de ganhar tempo nas negociações. Ao final de três dias de espera, a artilharia portuguesa entrou em ação, tendo destruído a frota de Ormuz. Vendo as suas forças destroçadas, o soberano de Ormuz solicitou uma trégua oferecendo a cidade aos portugueses. Desse modo, Albuquerque concluiu, em setembro de 1507, um tratado pelo qual o soberano de Ormuz deveria pagar um tributo anual ao rei de Portugal. Como fruto desse acordo, iniciou ainda uma fortificação, cuja pedra fundamental foi lançada em 24 de outubro desse mesmo ano, sob a invocação de Nossa Senhora da Vitória.
Durante os trabalhos para essa construção, registrou-se o chamado Motim dos Capitães, um episódio de insubordinação que culminou com a deserção de três capitães portugueses. Estes, com o apoio do soberano de Ormuz, deram combate às forças de Albuquerque no início de janeiro de 1508. Após alguns dias de batalha, Albuquerque e os seus viram-se forçados a retirar da cidade, abandonado o forte em construção.
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O Forte de Nossa Senhora da Conceição
Em março de 1515, Albuquerque retornou a Ormuz, à frente de uma frota de 27 navios, com um efetivo de 1.500 soldados portugueses e 700 malabares, determinado a reconquistá-la. Bem sucedido, ocupou a posição da antiga fortaleza em 1 de abril, retomando a sua construção, agora sob a invocação de Nossa Senhora da Conceição.
Nessa época, os principais portos do golfo Pérsico e da Arábia, tais como Julfar, Bahrain, Calaiate (Qalhat), Mascate, Catifa (al Qatif), Corfacão, e as ilhas de Queixome e Lareca, encontrava-se sob o domínio do reino de Ormuz. Com a sua queda, todas as cidades e portos da região tornaram-se tributárias do rei de Portugal: o reino de Ormuz permaneceu como uma potência regional, em articulação com o Estado Português da Índia. Sob esta fórmula, a presença portuguesa na região estendeu-se por mais de um século, até aos anos de 1620-1650.
Um documento coevo relaciona os portos que pagavam tributo a Portugal: Aigom e Docer portos que estam na barra de terra firme, Brahemim porto que esta de fora da ilha d'Oromuz na terra firme, Tezer lugar na terra firme, Beabom, Borate, Jullfar (Julfar), Callayate (Qalhat), Horfacam (Khor Fakkan), Caçapo (Khasab), Broqete na ilha Qeixa, Lafete na ilha Qeixa, Qeixa na ilha Qeixa, Garpez na ilha Qeixa, Rodom, Costaque, Chagoa, Callecazei e Lebedia (in: Rendimento da cidade de Oromuz e seus reinos, 1515.)
Com a conquista, Ormuz foi arrasada pelos persas e, desde então, a ilha tem permanecido desolada e quase desabitada, embora a cidadela portuguesa e os seus tanques de água subterrâneos tenham subsistido. As ilhas de Ormuz, Keshm e outras na região, assim como Bandar Abbas e outros portos no litoral de Kerman, têm sido mantidas pelos Sultões de Oman como feudatários da Pérsia, por mais de um século, até quem em 1854 o último Estado afirmou o seu domínio e ocupou esses lugares à força.
PROCISSÃO CAVALEIROS 2015 12 10 15
fortes e fortalezas
Aluns dos principais fortes e fortalezas construidos no Brasil colonia.
Catupé NSR de Cristais MG 2011
Oh ViVa oh Rosário de Maria
As Maravilhas de Portugal no Mundo - Fortalezas de Jalali e Marini, Omã @ RTP 2009
O Forte de Al-Jalali (primitivamente Forte de São João) localiza-se em Mascate, capital do Sultanato de Omã.
Considerado uma das melhores atrações histórico-turísticas de Omã, ergue-se em posição dominante sobre a baía de Mascate, e tinha como função a defesa daquele porto e cidade comercial. Juntamente com o Forte de Al-Mirani, que lhe é fronteiro em outra escarpa rochosa, os chamados fortes gêmeos serviram como baluartes contra as armadas invasoras, cooperando com o Forte de Matrah e uma série de torres de vigia tornavam Mascate praticamente inexpugnável.
Mascate integrou o Império Português entre 1507 e 1650.
Em 1551 o almirante otomano e cartógrafo Piri Reis capturou Mascate aos portugueses, mas acabou por abandoná-la.
No ano seguinte (1552), sob o comando do capitão João de Lisboa, o forte foi reparado e modernizado. Foi profundamente alterado ou mesmo reconstruído, por determinação do vice-rei do Estado Português na Índia, D. Duarte de Meneses, em 1588. Anos mais tarde, D. Jerónimo de Mascarenhas principiou um baluarte, num penedo elevado fronteiro à cidade. Assim que a informação de suas obras chegou à Corte em Lisboa, o soberano determinou que o mesmo fosse reforçado e dotado de artilharia correspondente, conforme Cartas-Régias datadas de 1597 e 1598.
Posteriormente, após a queda do Forte de Nossa Senhora da Conceição de Ormuz diante dos Persas e seus aliados Ingleses (3 de maio de 1622), a sua guarnição e a população portuguesa - cerca de 2.000 pessoas - foram enviadas para Mascate, que daí em diante passou a concentrar os interesses portugueses na região.
A fortificação de Mascate sofreu várias campanhas de modernização e reforço após a conquista pelos portugueses no início do século XVI.
Os primitivos fortes portugueses foram erguidos sobre os alicerces de fortificações islâmicas mais antigas, e constituíam-se em pequenas estruturas de campanha artilhadas, destinadas à defesa do ancoradouro e da cidade, diante das constantes ameaças da frota persa. O embrião do atual forte estaria erguido por volta de 1588. Por volta da segunda metade do século XVI, novas fortificações e torres foram adicionadas ao conjunto.
Após a captura da cidade pelas forças de Omã (1650), o forte de Al-Jalali foi gradualmente reconstruído e reforçado, até alcançar a sua forma actual.
Em nossos dias, após a subida do Sultão Qaboos bin Said Al Said ao poder, teve lugar uma extensa campanha de restauração tendo sido requalificado como um museu histórico, e visitado por membros da realeza, chefes de Estado e dignatários estrangeiros. Entre outros elementos, algumas inscrições em língua portuguesa, atestam a presença portuguesa.
Ordenação Diaconal e votos perp. - Paroquia Santo Antonio da Polana 8/12/19
Transmissao da celebracao da Ordenacao a partir de Santo Antonio da Polana em Maputo
As Maravilhas de Portugal no Mundo - Igreja de S. Francisco de Assis, Brasil @ RTP 2009
A Igreja de São Francisco de Assis, é uma igreja da cidade de Ouro Preto construída em estilo rococó, que constitui uma etapa posterior, na evolução do barroco mineiro.
Foi classificada, em 2009, como uma das Sete Maravilhas de Origem Portuguesa no Mundo.
Sua construção teve início em 1766, com projeto arquiteônico, risco da portada e elementos ornamentais como púlpitos, retábulo-mor, lavabo e teto da capela-mor da lavra de Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, e pinturas de Manuel da Costa Ataíde. Os dois artistas, nascidos respectivamente em Vila Rica (hoje Ouro Preto), e Vila do Carmo (hoje Mariana) são considerados os dois mais importantes nomes da arte colonial brasileira. O forro da nave, em forma de gamela, é totalmente coberto pela pintura de Ataíde, que representa a assunção de Nossa Senhora da Conceição (padroeira dos franciscanos, ordem terceira leiga, que construiu o templo), numa revoada de anjos, de várias faixas etárias - crianças, jovens e adultos - todos mulatos e músicos. Esta igreja é considerada por especialistas como Germain Bazin e Sylvio de Vasconcellos, como a obra-prima de Aleijadinho e Ataíde, opinião compartilhada pelo historiador Diogo de Vasconcellos.[1]
Sobre a magia impactante da expressão barroca, nesta igreja, há um poema de Carlos Drummond de Andrade, publicado em seu livro Claro Enigma, intitulado São Francisco de Assis, algumas estrofes estão transcritas abaixo:
São Francisco de Assis
Senhor, não mereço isto.
Não creio em vós para vos amar.
Trouxeste-me a São Francisco
e me fazeis vosso escravo.
Não entrarei, senhor, no templo,
seu frontispício me basta.
Vossas flores e querubins
são matéria de muito amar.
Mas entro e, senhor, me perco
na rósea nave triunfal.
Por que tanto baixar o céu?
por que esta nova cilada?
Senhor, os púlpitos mudos
Entretanto me sorriem.
Mais do que vossa igreja, esta
Sabe a voz de me embalar.
Perdão, Senhor, por não amar-vos.
Pontal praia da Daniela e Praia do Forte Vista aérea das Fortalezas
Voo de Drone Phantom4 decolando do Pontal da Daniela indo até Forte de Ratones e na sequencia Praia do Forte com vista da Fortaleza de São Jose- Florianópolis/ SC.
Forró do Chefe - Gelo - Haras Boa Viagem
Forró do Chefe
Gelo
Haras Boa Viagem
Pedro Chefe
CHEGADA DA PROCISSÃO DE NOSSA SENHORA DAS MERCÊS 2019
SINEIROS DE MATOSINHOS
Hasteamento das Bandeiras da Festa do Congo 2015
Na noite do último domingo (23/08/15) companhias de Congo e Moçambique estiveram presentes na Praça e Igreja do Rosário para a celebração de missa e, seguindo as tradições, hasteamento das bandeiras, que marca o início das festividades folclóricas em Santo Antônio da Alegria.
Chegada da procissão da Imaculada Conceição 2019
Festa realizada pela Ordem Terceira de São Francisco de Assis, São João Del Rei MG
Encerramento do Jubileu dos 75 anos da Sé Catedral
Almoço sobre encerramento do jubileu dos 75 anos da Sé Catedral de Maputo, no lema “sob a proteção da Imaculada Conceição, celebremos o Jubileu com fé, alegria e misericórdia”na Casa Paroquial. Honrada com a presença dos antigos chefes de Estado moçambicano, Joaquim Chissano, e o Presidente do Conselho Autárquico, Eneas Comiche, representante religiosos. O evento ocorreu hoje depois da celebração eucarística, na mesma Igreja mãe celebrante, Sé Catedral de Maputo.
Festa de Nossa Senhora do Rosário, Coroação