VT Cultura no Mercado.divx
Cultura no Mercado
produção e criação:
IMAGEM NO AR
Cliente:
FEM - Fundação de Cultura Elias Mansour
Governo do Estado do Acre
Rio Branco - ACRE
2009
imagemnoar.com
VT Cultura no Mercado
VT 30
CULTURA NO MERCADO
cliente:
FEM - Fundação de comunicação e cultura elias Mansour
PRODUÇÃO:
Imagem no Ar
ROTEIRO
Isabelle Amsterdam
Bruno Miranda
CRIAÇÃO
Cleiton Lopes
Bruno Miranda
ANIMAÇÃO
Cleiton Lopes
BG/SONORIZAÇÃO J e t h r o t u l l
Bruno Miranda
Rio Branco-AC
2009
Aulão História do Acre - COMPLETO
Uma síntese da história do Acre, da pré-história aos nossos dias, pelo historiador Marcos Vinicius Neves.
Imagens e edição - Alexandre Nunes
10/04/2017 - No Teatrão - Rio Branco Acre
Apoios: Fundação Garibaldi Brasil, Fundação Elias Mansour, Sistema Publico de Comunicação do Acre, Bial-som, Alexandre Nunes Nobre, Angela Peres, Aretuza Bandeira de Araujo, Bial, David Junior, Diana Dantas, Francimara Lourdes, George Naylor Mesquita, Junior Cesar, Karla Kristina Martins, Luiz Ribeiro, Márcia Moreira, Nazaré Fragoso, Sérgio de Carvalho, Sueila Almeida, Ulisses Lima, turma do Teatrão: Lucia, Ricardo, os Tigrões, Capetinha, Marcelo.
4 Perguntas no Interior do Brasil, no Bujari
Documentário realizado através do Mais Cultura microprojetos e apoio da Fundação Elias Mansour.
O vídeo foi realizado através de oficinas de produção com os jovens de um municipio do interior, o Municipio de Bujari (Acre).
Perfil VQQ | Rodrigo Forneck - PT
Rodrigo Forneck é gestor público, produtor cultural e atuante no movimento político-cultural no Acre e no Brasil, sendo responsável por desenvolver importantes políticas no setor cultural na cidade de Rio Branco e por conectar o Estado do Acre em políticas de desenvolvimento cultural em todo o país. Presidiu a Fundação Municipal de Cultura Garibaldi Brasil (FGB) em Rio Branco (AC) e exerceu também a função de Técnico do Departamento de Incentivos Fiscais a Cultura da Fundação de Cultura Elias Mansour, onde exerceu o cargo de Assessor de Planejamento, Projetos e Convênios e Coordenador de Eventos Governamentais.
BOI CARION VIDEO 2009
Até o ano de 2017 essa foi a ultima apresentação do Boi Carion, gravada em DVD no ano de 2009 . Ocorreu em fevereiro do ano de 2009 na escola Francisco Freire de Carvalho, Mâncio Lima Acre. Com apoio de associação do bairro e também da FUNDAÇÃO ELIAS MANSOUR, e desde então não realizamos mais o evento por falta de apoios.
Este vídeo é um referencial para arte educação e salvaguarda de patrimônio cultural publicado com objetivo de atender a demanda escolar e cultural, divulgando esta versão única de Bumba meu Boi.
É um boi de Reizado, que ocorre entre o natal e o dia de reis em 06 de janeiro. Encontramos nele elementos comuns a outras manifestações como personagens de pastorinhas e elementos de figurino encontrados nos guerreiros de Alagoas.
Segundo os mestres locais, foi desenvolvido a partir da década de 1950 pelo mestre Oswaldo Galego que vindo de Manaus, Amazonas, trazia uma cartilha onde continham as informações de onde ensinou Bumba meu boi, Pastorinhas e Marujada para a comunidade conhecida no vale do Juruá como Japinim, que mais tarde seria emancipada como o atual município de Mancio Lima, 50 Km de Cruzeiro do Sul, Acre.
Como todo processo de aculturação, na Amazônia ocidental os elementos endêmicos resistiram em diversas das linguagens utilizadas, onde pode se perceber na música a predominância do ritmo nativo Baque de Samba combinada com sotaques bem peculiares no pandeiro e sanfona. O violão cumpre a função de solista e referencia para cantores que intercalam as canções de acordo com as personagens.
BOI CARION
MANCIO LIMA – ACRE
FEVEREIRO DE 2009
JOSE ALVES “SEU JUQUINHA” ( REI)
TIAO MOURA (MESTRE)
ANTONIO SANTOS (SECRETÁRIO)
RIBAMAR SANTOS (PRINCIPE)
RAIMUNDO SANTOS ( GENERAL)
GLORIA MIRANDA (RAINHA) (BARCA BELA)
IDIOBERTO “NENCA” (BOI)
KAIURY MIRANDA (SEREIA)
SEBASTIAO DANTAS (JARAGUÁ)
MEIRE SOUZA ( CRIADA)
MARIA JOSÉ ( PRINCESA E BORBOLETA)
SUZIANE SOUZA ( 4° DAMA)
OTAVIO SOUZA( CARETA MATEUS)
MARIANO LIMA ( CARETA)
FRANCISCO ( CARETA)
PAULO ( CARETA)
FRANCILENE MONTE ( 3° DAMA)
ROBERTA MIRANDA ( 2° DAMA)
ZULENIR LIMA ( 1° DAMA)
UENDERSON (ARAUNA)
OTACILIO ( 1° EMBAIXADOR)
DIONIDES ( 2° EMBAIXADOR)
GENILSON ( 3° EMBAIXADOR)
MANOEL LIMA (JOANA BAIA)
JOSÉ SANTOS (BODE)
MUSICOS:
LUIZ MIRANDA ( TAMBOR)
DIM MOURA ( VIOLAO)
DIM BANDEIRA ( SANFONA)
JESUS SOUZA ( TRIANGULO)
RENATO SOUZA (MEIA LUA)
CRISTIANO (PANDEIRO)
JOSIMAR ( TECLADO )
Este vídeo foi editado e publicado com autorização do grupo e do mestre Tião Moura e família, pelo servidor Alexandre Anselmo da Fundação Garibaldi Brasil (setor de patrimônio cultural da secretaria de cultura do município de Rio Branco) e da Usina de Arte João Donato, que desenvolve trabalho de divulgação e salvaguarda do patrimônio imaterial no estado do Acre.
Também teve apoio da UFAC Universidade Federal do Acre, com a assessoria da bolsista Caiuris Miranda, discente em pedagogia e membro da comunidade tradicional, que trabalhou com o levantamento de dados da manifestação (letras, enredo, informações e mediação).
Texto: Alexandre Anselmo
Informações: Caiuris Miranda
No Dia Internacional dos Museus, Acre celebra reforma de 21 espaços culturais
Valorização de equipamentos de cultura, patrimônio, memória, identidade e leitura. No Dia Internacional dos Museus, celebrado neste 18 de maio, o Acre comemora a reforma e revitalização de 21 espaços de cultura nos municípios de Rio Branco, Xapuri, Cruzeiro do Sul, Brasileia, Epitaciolândia, Sena Madureira e Tarauacá.
O projeto é fruto de esforços do governo do Estado, por meio da Fundação Elias Mansour (FEM), que buscou parcerias e investimentos externos para que, de forma eficaz, consiga proporcionar melhorias na estrutura física destes espaços, oferecendo ambiente adequado ao desenvolvimento de atividades artísticas e culturais
Mariama Morena diz que o Acre ganha com TV e Rádio Senado em Rio Branco.MP4
O governador Tião Viana inaugurou em 17 de janeiro de 2011 a Rádio e a TV Senado em Rio Branco, no Acre, instaladas na TV Aldeia. Com a iniciativa, já são treze as unidades de transmissão da TV Senado em sinal aberto e gratuito e cinco as estações da Rádio Senado FM no país. Em dezembro a TV Senado inaugurou a sua primeira unidade própria de TV digital em caráter experimental em Brasília, onde possui outras duas estações de transmissão em UHF de padrão analógico. No resto do país, hoje, a emissora de tevê transmite sinal em UHF analógico para Rio Branco, Salvador, João Pessoa, Recife, Fortaleza, Manaus, Natal, Cuiabá e para a Zona Oeste do Rio de Janeiro. Além disso, desde de 2010, a TV Senado transmite sinal de TV digital, também aberto, utilizando equipamentos e uma subcanalização da TV Câmara, na cidade de São Paulo. Já a Rádio Senado FM, está presente em Brasília, Natal, Cuiabá e Fortaleza e Rio Branco. Na capital acreana, os equipamentos de transmissão da TV e Rádio Senado estão instalados na sede da TV Aldeia em razão de convênio firmado entre o Senado Federal e a Fundação de Cultura e Comunicação Elias Mansur. Além de ter viabilizado as transmissões das emissoras do Senado, projeto que vem sendo trabalhado desde 2006, o convênio permitirá uma cooperação mais ampla. Sempre que houver interesse de programação e viabilidade técnica, a TV Senado, Rádio Senado, TV Aldeia, Rádio Difusora Acreana e Rádio Aldeia poderão transmitir programas umas das outras. De acordo com o texto, a parceria inclui cooperação técnica em produção, coprodução, cessão, permuta e/ou comodato de produtos técnicos, educativos, científicos e culturais e de outros conteúdos de interesse público, em formato televisivo e radiofônico.
Tribal Fusion Regional Norte - O experimento
A Oficina de Inicialização ao Tribal Fusion projeto proposto por Janis Goldbard e incentivado pela Fundação Elias Mansur, surgiu da ideia de expandir o conceito artístico Tribal e de instigar novas maneiras de criar tendo como base toda a contextualização do Tribal e pesquisando teoria, experimentação e prática de danças típicas da região norte do Brasil.
ano 2013
video maker - Maíra Mansoa
Música- Arraial do Pavulagem
Jingle Tv Aldeia
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Simony D’Ávila dirigiu e conduziu a retomada e reativação da TV Aldeia. entre os anos 1999 a 2006.
Fruto de um trabalho conjunto da Secretaria de Estado de Educação e Secretaria de Comunicação, que tiveram seu gabinete na Fundação Elias Mansour como ponto de referência para o debate de ideia e propostas.
Entre 2002 e 2005, as retransmissoras foram instaladas em todos os 22 municípios acreanos formando a rede pública de Televisão do Acre, com transmissão via satélite para todo o estado e mundo, a partir de Rio Branco.
Em 2007 Jorge Henrique de Queiroz assumiu o comando da rede pública, até o ano de 2010.
Aqui você vai poder assistir todo material produzido pela equipe da TV Aldeia entre os anos 2003 a 2006 Mandatos do Governador Jorge Viana (início da produção e transmissão) e de 2007 a 2010 mandato do Governador Binho Marques.
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5 jovens para o transito semi pelados em Rio Branco. Espetáculo teatral do grupo de artes cênicas.
Uma demonstração teatral artística realizada no período noturno desse final de semana na região central de Rio Branco vem chamando atenção dos internautas. Por meio de redes sociais, o vídeo fora amplamente divulgado. Nas imagens, aparecem cinco atores, entre homens e mulheres, performando uma série rítmica estilo contemporânea ao público. Enquanto isso, alguns carros parados num semáforo também puderam presenciar a cena.
A intervenção artística é do Grupo Beco e já possui seis anos de existência. O grupo realiza pesquisas e, nesta ocasião, segundo o produtor cultural do grupo, deu início ao espetáculo independente “O Beco do Mijo”, realizado nos dias 19 e 20 no Cine Teatro Recreio. A apresentação é restrita a maiores de 16 anos. Como o grupo se apresentou em via pública, algumas imagens acabaram sendo divulgadas, uma vez que o público pagante não é permitido a fazer gravações.
“Esse [trecho] é o início do espetáculo, que é o prólogo, a parte de desconstrução dos atores, do corpo de ator, para o início de cena. É uma intervenção artista que tem todo um conceito, mas essa cena foi só o início do espetáculo”, explicou Luck Aragão, produtor cultural do Beco do Mijo.
A manifestação artística do Beco do Mijo conta com atores que se dispuseram a trilhar os caminhos de um grupo de pesquisa. “O grupo é influenciado pelos estudos culturais e por autores da teoria decolonial. A intenção é justamente trazer à cena um passado profético que, inspirado em Edouard Glisant, revela a perspectiva de lançar um olhar sobre o que está além das narrativas oficiais”, diz o grupo.
Segundo o produtor, a ideia dos projetos realizados por ele também é abrir caminhos que “desliguem a constituição dos personagens e a estética do espetáculo com a construção do imaginário do ser na Amazônia”.
O Beco já aprovou projeto pela Fundação Elias Mansour e, atualmente, conta com sete atores, entre homens e mulheres, e cinco músicos, responsáveis pela trilha sonora do espetáculo.
O Clube da Marujada
MARUJADA BRIG ESPERANÇA
RELEASE
A Marujada do Acre, surgiu provavelmente na década de 1940 com o mestre Oswaldo Galego, que viera de Manaus e após formar os primeiros grupos em Cruzeiro do Sul, criou uma tradição que se estendeu até a década de 1970, com o então enfraquecimento da cultura regional acreana por conta do êxodo rural e a crescente cultura pecuária.
A Marujada Brig Esperança é um folguedo, manifestação cultural híbrida formada por diversas áreas como danças dramática, música, teatro e adereços, natural do município de Cruzeiro do Sul, Acre.
Foi difundida no Brasil entre os séculos XVII e XIX, através da fusão de diversas culturas, em especial o tema da diáspora ultramarina dos africanos, das guerras e cruzadas entre mouros e cristãos e ainda agregou elementos indígenas do locais onde foi reinventada.
As danças, músicas e enredo formam um navio a vapor, com os seguintes elementos:
Comandante capitão
Mestre
Contra Mestre
1o Maquinista
2o Maquinista
3o Maquinista
Cabo foguista
Gajeiro (deve ser criança)
Brincantes marujos
Banda de músicos
Em todo Brasil existem Marujadas, que foram criadas como irmandades dos povos africanos em memória da diáspora no navio negreiro e sempre apresentam um enredo fixo onde geralmente o tema central é a revolução de oprimidos contra opressores. As referencias mais conhecidas são a Marujada de Bragança – PA, Chegança de Lagarto – SE, Marujada de São Sebastião –SP, Marujada de guerra – Boi Caprichoso de Parintins AM. Assim como outros folguedos (Congados, Moçambiques) a grande maioria das marujadas estão ancoradas na religiosidade através dos santos pretos, como São Benedito e Nossa Senhora do Rosário, mas a única que se tem notícia de que tem sua atuação principal no carnaval é a Marujada Brig Esperança, do Acre.
Através de música, danças e dramatização, o auto conta história de embarcação a vapor, que em viagem no mar, passa por revolução contra o capitão, que ordena a tripulação a jogar ao mar, o imediato líder do motim. Este, joga uma praga que vem manifesta em tempestade, obrigando todos a se reunirem e pedir perdão a Deus, findando com o reestabelecimento da ordem no grupo.
Com o êxodo ocorrido na década de 1970 no Acre, os mestres cruzeirenses Aldenor e Chico Bruno refizeram a MARUJADA com seus conterrâneos na capital Rio Branco. A mesma também foi registrada na minissérie Amazônia e considerada ainda que informalmente, um patrimônio imaterial do Acre.
Em 2010 os mestres da Marujada realizaram gravação em estúdio da outra manifestação de carnaval de Cruzeiro do Sul conhecida por “Vassourinhas” para o CD coletânea “O baque do Acre”, publicado em 2012, e iniciaram as gravações para registros das músicas da Marujada, em parceria com o projeto Baquemirim, criado pelo músico Alexandre Anselmo que através de apoio da Usina de Arte e Fundação Elias Mansour pôde dar início as gravações do álbum da Marujada Brig Esperança.
A partir de 2010 a Marujada volta a se reunir e apresentar com apoios diversos, seja de produtores culturais, como Marcelo Pereira através de projetos por editais e com o coletivo Rede Banzeiro, que ajudaram o folguedo a se reestruturar e estar de alguma forma presente nos carnavais.
Em maio de 2015, o mestre Chico Bruno morre vítima de leptospirose, ainda no período de gravações do álbum que neste momento continua em processo de produção.
As cifras e transcrições foram feitas a partir de gravação feita com estes mestres, e a ordem das chamadas “partes” ou músicas foi organizada de acordo com os mesmos.
Atualmente, em Rio Branco reside o Mestre Aldenor, com sua Marujada grupo Brig Esperança, formado por artistas que estão em pessoas de todas as idades, de crianças a idosos. Ainda é uma experiência rara de convivência cultural que resiste através da pessoa do mestre de cultura popular.
LINKS
Gravação feita na Usina de Arte no SILO SONORO por Alexandre Anselmo
Mestres:
Aldenor Costa: Voz
Chico do Bruno: Banjo
REIZADO DO ORIENTE, Mâncio Lima, Acre
Grupo tradicional de Reizado liderado pelo mestre Zeca.
Quando fomos á Cruzeiro do Sul em 2012 fazer show de lançamento do CD O baque do Acre, o sonorizador Jardel Costa disse que iria fazer uma visita aos parentes em Mâncio Lima, e ganhou um DVD deles com essa filmagem de uma das últimas atuações da festa. Segundo o mestre as filmagens foram feitas pela Fundação Elias Mansour, secretaria estadual de cultura.
Publicação sobre autorização do mestre Zeca para Baquemirim.
PORQUE ENQUADRAR UM PROJETO NA LEI ROUANET?
A CNIC - Comissão Nacional de Incentivo à cultura se reuniu nos últimos dias,3, 4 e 5 de setembro de 2013, em Rio Branco no Acre.
Neste vídeo a jornalista, atriz, diretora e produtora de Cinema, Teatro e TV, SHEILA ARAGÃO - titular de ARTES CÊNICAS na CNIC, representando a APTI - ASSOCIAÇÃO DOS PRODUTORES DE TEATRO INDEPENDENTE, pede aos produtores do Acre que se faça uma reflexão diante de um projeto, antes de enquadrá-lo na LEI DE INCENTIVO Á CULTURA. Que se verifique se é este mesmo o caminho a ser tomado, para que se diminua o grau de frustração em torno da produção cultural.
Aprovar um projeto na CNIC não é problema. É fácil chegar até aqui. Difícil é captar!
Comenta a produtora.
A CNIC é o órgão colegiado que analisa os pareceres e subsidia a Ministra na aprovação ou indeferimento dos projetos de Incentivo Fiscal apresentados à Lei Rouanet,
O formato itinerante da CNIC, onde as reuniões ordinárias ocorrem alternadamente em Brasília e em um estado de cada região brasileira, tem o objetivo de conferir caráter nacional à Comissão e de aproximar a mesma dos agentes culturais locais.
Na reunião documentada no vídeo com os produtores de ARTES CÊNICAS, VISUAIS e INTEGRADAS estão os seguintes membros da CNIC: Ronaldo Gomes (FUNARTE), Marcos Fialho (SESC), Carlos Trevi (SANTANDER CULTURAL), Carlos Tangará (ABRACIRCO), Sheila Aragão (APTI),Carlos Carvalho (FEST FOTO),e Ângela Escudeiro (ASSOCIAÇÃO DE TEATRO DE BONECOS).
A CNIC esteve dias 3, 4 e 5 de setembro de 2013, em Rio Branco no Acre.
O setor cultural da Região Norte foi convidado para um encontro com a CNIC, no dia 4 de setembro, das 16h30 às 20h, no Auditório da Fecomércio - Av. Getúlio Vargas, 2.473 - Bosque - Anexo ao SESC - BOSQUE.
· 16h30 às 17h30 -- Abertura do encontro, na Sala Principal, com o Secretário de Fomento e Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura, Henilton Menezes e a Presidente da Fundação de Cultura e Comunicação Elias Mansour, Francis Mary Alves de Lima,
· 17h30 às 19h30 -- Encontro setorial simultâneo, com a participação dos Comissários da CNIC, representantes do MinC e da FEM, conforme o disposto a seguir:
§ Sala 1 -- Artes Cênicas, Artes Visuais e Artes integradas (no VÍDEO)
§ Sala 2 -- Humanidades e Patrimônio Cultural
§ Sala 3 -- Música
§ Sala 4 -- Audiovisual
O Teatro de Betho Rocha (documentário 2009)
O documentário O Teatro de Betho Rocha, realizado pela ARTRIO Filmes em parceria com a Fundação Elias Mansour através da Lei de Incentivo à Cultura do Estado do Acre, pretende resgatar a memória de um dos nomes mais importantes do teatro acreano. Betho Rocha trouxe modernidade e profissionalismo à produção cênica realizada no estado, até então de caráter amador. De personalidade forte e bastante dedicado, Betho transitou em todas as esferas do teatro, dirigindo, produzindo e atuando. Vítima de um assassinato que ainda nos dias de hoje não está elucidado, o teatrólogo caiu no esquecimento, restando parcas lembranças de sua passagem marcante pelo teatro acreano. Com o filme, a ARTRIO Produções deseja não só recuperar esse personagem como também apresentá-lo às novas gerações, recolocando-o assim no seu devido lugar, que é de alguém que revolucionou a produção de teatro no estado do Acre.
Através de depoimentos de companheiros da época, arquivos de vídeo e fotos, o documentário estabelece uma relação afetiva não somente com o profissional, mas principalmente com o apaixonado pela arte cênica.
Oficina de Tribal Fusion em 2014 em Rio Branco Acre- Janis Goldbard
Ministro aulas de Tribal Fusion em Rio Branco a 3 anos.
Fui aluna de Nanda najla que é considerada uma mestra e uma referência no estilo Tribal Fusion e Tribal Tango Fusion sendo nesta, pioneira do estilo no Brasil.
Também participei de vários workshops com profissionais de dança do ventre, Tribal Fusion, Tribal (ATS), danças Urbanas, dança Contemporânea, acrodança, Dança teatro, dança indiana estilo Bharatanatyan, Kuchippudi e bollywood, dança urbana estilo popping, dança teatro, yoga swasthya.
Além de trabalhos como bailarina de Tribal Fusion, fui bailarina integrante do projeto Expressões Contemporâneas - criação e Visibilidade em parceria com o Sesc e integrante do corpo de baile da Cia Garatuja de Artes Cênicas.
Em 2014 fui ganhadora do 1º lugar solo do 2º festival de danças de Rio Branco alcançando visibilidade na área artística cultural da cidade de Rio Branco vindo a expandir a modalidade que é nova na cidade.
No mesmo ano o projeto ‘Oficina de Tribal Fusion’ foi aprovado pela fundação Garibaldi de cultura.
Projeto que visava a inicialização à dança Tribal Fusion no estado do Acre
Esta foi uma das coreografias com movimentações trabalhadas durante as 20 horas de duração da oficina, além dessa houve outra coreografia na qual fusionei um pouco da dança lundu marajoara e tribal fusion.
Proponente: Janis Goldbard
Dobrado Maurílio João da Costa (composição do maestro Luiz Fernando da Costa)
MAURÍLIO JOÃO DA COSTA nasceu em 5 de junho de 1934, em Santo Amaro da Imperatriz, SC. Filho de João Marcolino Costa e Amélia Ramos Costa. Estudou no Grupo Escolar Nerêu Ramos e na Escola Técnica de Comércio Charles Edgar Moritz, ambos em Santo Amaro da Imperatriz. Dedicou-se ao ramo empresarial na área comercial, com grande destaque na comunidade santoamarense. Maurílio João da Costa participou, desde sua juventude,ativamente, das atividades culturais, comerciais, políticas e sociais de Santo Amaro da Imperatriz. Tomou parte, ao lado do seu pai, João Marcolino Costa, dos movimentos pela emancipação político administrativa do município; na construção do Hospital São Francisco de Assis; na fundação do Clube Recreativo 15 de janeiro; fundador da Escola de Ensino Médio CENEC; além de diretor e presidente das mencionadas entidades, por diversas vezes. Desde o ano de 1958, tem sido um grande incentivador da Banda de Música de Santo Amaro, à qual participou como musicista, tocando trombone, e Presidente. É de uma família de músicos, pois seu pai João Marcolino Costa, também tocava trombone, e dois de seus filhos: Carlos Alberto Costa e Marcos Antônio Costa, também participaram da Banda de Música. Três dos seus netos tocam na Banda – Pedro, Lucas e Gabriel. Nos anos de 1990, foi homenageado com o belo Dobrado que leva o seu nome -MAURÍLIO JOÃO DA COSTA, composto pelo seu amigo, Maestro Luiz Fernando da Costa. Video de Sebastião da Cruz.
Tião Viana fala do compromisso dos trabalhos da Comunicação do Senado
O governador Tião Viana inaugurou em 17 de janeiro de 2011 a Rádio e a TV Senado em Rio Branco, no Acre, instaladas na TV Aldeia. Com a iniciativa, já são treze as unidades de transmissão da TV Senado em sinal aberto e gratuito e cinco as estações da Rádio Senado FM no país. Em dezembro a TV Senado inaugurou a sua primeira unidade própria de TV digital em caráter experimental em Brasília, onde possui outras duas estações de transmissão em UHF de padrão analógico. No resto do país, hoje, a emissora de tevê transmite sinal em UHF analógico para Rio Branco, Salvador, João Pessoa, Recife, Fortaleza, Manaus, Natal, Cuiabá e para a Zona Oeste do Rio de Janeiro. Além disso, desde de 2010, a TV Senado transmite sinal de TV digital, também aberto, utilizando equipamentos e uma subcanalização da TV Câmara, na cidade de São Paulo. Já a Rádio Senado FM, está presente em Brasília, Natal, Cuiabá e Fortaleza e Rio Branco. Na capital acreana, os equipamentos de transmissão da TV e Rádio Senado estão instalados na sede da TV Aldeia em razão de convênio firmado entre o Senado Federal e a Fundação de Cultura e Comunicação Elias Mansur. Além de ter viabilizado as transmissões das emissoras do Senado, projeto que vem sendo trabalhado desde 2006, o convênio permitirá uma cooperação mais ampla. Sempre que houver interesse de programação e viabilidade técnica, a TV Senado, Rádio Senado, TV Aldeia, Rádio Difusora Acreana e Rádio Aldeia poderão transmitir programas umas das outras. De acordo com o texto, a parceria inclui cooperação técnica em produção, coprodução, cessão, permuta e/ou comodato de produtos técnicos, educativos, científicos e culturais e de outros conteúdos de interesse público, em formato televisivo e radiofônico.
Linha do Tempo: Criação reserva extrativista - parte 2
Documentário a respeito da reserva extrativista e os conflitos que aceleraram a sua criação. Feito por alunos da UFAC como parte integrante da nota da disciplina de Movimentos Sociais, ministrada pelo prof. Dr. Écio Rodrigues, na cidade de rio branco Acre.
MARUJADA BRIG ESPERANÇA
MARUJADA BRIG ESPERANÇA
Folguedo natural do município de Cruzeiro do Sul, Acre, ensinado pelo mestre Galego originário de Manaus, Amazonas, na década de 1950. A partir dele surgiram e se adaptaram dezenas de grupos de MARUJADA, que atuavam principalmente durante o carnaval.
Através de música, danças e dramatização, o auto conta história de embarcação a vapor, que em viagem no mar, passa por revolução contra o capitão, que ordena a tripulação a abandonar para a deriva, o imediato líder do motim. Este, joga uma praga que vem manifesta em tempestade, obrigando todos a se reunirem e pedir perdão, findando com o reestabelecimento da ordem no grupo.
Com o êxodo ocorrido na década de 1970 no Acre, os mestres cruzeirenses Aldenor e Chico Bruno refizeram a MARUJADA com seus conterrâneos na capital Rio Branco. A mesma também foi registrada na minissérie Amazônia e é patrimônio imaterial do Acre.
Em 2010 começamos uma parceria com a gravação em estúdio da manifestação de carnaval de Cruzeiro do Sul conhecida por “Vassourinhas” para o CD coletânea “O baque do Acre”, publicado em 2012.
Em 2014 demos início as gravações do álbum da Marujada Brig Esperança, através de apoio da Usina de Arte e Fundação Elias Mansour.
A partir de 2010 a Marujada volta a se reunir e apresentar com apoios diversos, seja de amigos como Marcelo Pereira, através de projetos por editais e coletivo Rede Banzeiro, que ajudaram o folguedo a se reestruturar e estar de alguma forma presente nos carnavais.
Em maio de 2015, o mestre Chico Bruno morre vítima de leptospirose, ainda no período de gravações do álbum que neste momento continua em processo de produção.
Chico tocava seu banjo com técnica ímpar, utilizando palheta alongada que usava para percutir a pele do instrumento junto com as cordas. Também tocava pistón, mas não houve tempo para grava-lo.
Os ritmos são valsas, coco e baques de marcha e samba acreanos.
As cifras e transcrições foram feitas a partir de gravação feita com estes mestres, e a ordem das chamadas “partes” ou músicas foi organizada de acordo com os mesmos.
REPERTÓRIO
1. O CLUBE DA MARUJADA, MARCHA;
2. FALA DE ABERTURA
3. SUSPENDE OS FERROS, MARUJO!, MARCHA;
4. CACETES MARUJOS A BORDO; MARCHA;
5. MINHA MÃE; VALSA;
6. VERSOS DOS MAQUINISTAS
7. OS MAQUINISTAS, MARCHA;
8. VERSOS E VIVAS DA RAPAZIADA PARA ANIMAR A DANÇA
9. BENFICA; MARCHA;
10. GAJEIRO ; VALSA;
11. CÔCO; COCO REPENTE
12. JÁ ERAM SEIS HORAS; VALSA
13. FALA DO IMEDIATO
14. TERÇO; VALSA – MARCHA;
15. FALA DA RAPAZIADA
16. LINDA CARA; MARCHA;
17. NÃO HÁ VIDA MAIS ALEGRE; VALSA;
18. AMOR DE MARINHEIRO; SAMBA
19. VAMOS VAMOS,COMPANHEIROS, MARCHA;
20. SENHORA DONA DA CASA, MARCHA;
21. O CLUBE DA MARUJADA, MARCHA;