ZooN Galeria Móvel
Conheça neste filme uma iniciativa pioneiro de cultura e cidadania que acontece no Nordeste do Brasil.
A Galeria ZooN de Fotografia é uma entidade cultural fundada em 19 de agosto de 1997 em Natal/RN. Ponto de Cultura Fotografia e Identidade do MINC/Governo Federal em 2005, recebeu o Prêmio Cultura Viva em 2007 e o Prêmio ASAS em 2009, com este prêmio investiu recursos na construção de uma Galeria Móvel, montada em um container adaptado que funciona levando oficinas, exposições e exibições de fotografia e audiovisual para diversas comunidades.
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ONG GASTRONOMIA 13/10/2011
A gastronomia como ferramenta para promover a inclusão social. O trabalho realizado por uma ong de São Paulo é um exemplo de cidadania e já foi reconhecido até internacionalmente.
reportagem:Vanina Pinheiro
Repórter Brasil (noite) - Outro Olhar mostra tradição dos negros Kalungas
No Portal EBC -
E você vai ver agora que os negros Kalungas, de Monte Alegre de Goiás, ainda se sentem acorrentados. Este é o tema do Outro Olhar de hoje: uma luta pela preservação da cultura tradicional e pela liberdade. A produção é José Maurício e Sthael Samara Silva.
Ver episódio:
Ir para o site do Repórter Brasil (noite):
Siron Franco é o entrevistado do Conversa com Roseann Kennedy
Premiado artista plástico lança um olhar sobre suas obras e trajetória
Roseann Kennedy conversa nesta edição com o pintor, desenhista e escultor goiano Siron Franco. Criador de inúmeras obras artísticas, além de instalações e interferências, Siron teve seus trabalhos representados em coletivas em todo o mundo, incluindo os mais importantes salões e bienais. Premiado, ele ultrapassou fronteiras e hoje é reconhecido como um dos artistas plásticos brasileiros mais importantes de seu tempo. Com enorme prestígio também no exterior, tem obras disputadas nos leilões internacionais.
Siron, voraz observador do cotidiano e com um espírito inquieto e questionador, recebeu a equipe da TV Brasil em seu ateliê instalado numa chácara nos arredores de Goiânia. Em meio a telas, tintas e pincéis, ele nos conta como materializa os seus pensamentos em obras de arte.
“A criação não pode ser só o resultado da experiência. A criação, para mim, se dá quando eu me perco. Aí é que eu começo a aprender novamente”.
O artista tem a vida dedicada ao trabalho e revela o longo caminho que percorreu até conseguir ser reconhecido em sua arte. “Eu sobrevivia fazendo retrato, depois fiz alguns pássaros, algumas Madonas que eu sabia que vendia”. E completa: “O curioso é que o meu trabalho nunca vendeu no começo. Eram trabalhos muito pesados. Nem a minha mãe queria ter aquilo na parede, porque mostrava muita violência da ditadura militar e era um trabalho feito mesmo para questionar e não para decorar”.
Siron, com sua inclinação a questionar os problemas brasileiros, faz de suas obras instrumentos de denúncias, dando visibilidade para as questões indígenas, de direitos humanos, e chamando a atenção para causas urgentes, como a mortalidade infantil, a violência no trânsito e o combate à violência contra mulheres e crianças. Engajado e amante do meio ambiente, ele relembra com carinho os ensinamentos deixados pelo pai. “O meu pai me ensinou uma coisa... Que quando você sai pela porta da sua casa, a cidade deve ser o nosso grande jardim. Não jogue nada fora. A cidade é nossa. O governo vai e vem, e nós continuamos. Cidadania começa em casa”.
Como forma de democratizar sua arte e expressar seus pensamentos, Siron transita em todos os espaços testando possibilidades criativas. A partir de instalações e com a criação de monumentos, ele vai além das galerias e mobiliza o olhar dos cidadãos comuns, alertando para a preservação do espaço urbano e despertando nas pessoas uma reflexão sobre as necessidades comuns. “Eu comecei a fazer uma coisa que hoje é contemporânea, mas na época não era, que é uma coisa que eu criei, chamada “Artevismo”. Eu criei um movimento chamado “Ver-A-Cidade”, que era olhar a cidade e também olhar pontos degradantes e de violência. E passei a fazer interferências no espaço urbano”.
Uma reflexão sobre o mundo e a existência. Essas são algumas das marcas que Siron Franco deixa em suas obras. “A arte não é para agradar, você se encontra com ela. Mas tem artista que lida com o terror, que lida com alguma coisa que vai mexer com o seu estômago. Cada artista tem o foco em alguma coisa”, finaliza.
Conversa com Roseann Kennedy vai ao ar toda segunda-feira, às 21h30, na TV Brasil.
Organização cria parceria com empresas e evita o desperdício de toneladas de alimentos por dia
39 mil toneladas de alimentos são desperdiçadas por dia, o que daria para alimentar 19 milhões de pessoas com as 3 refeições básicas. Desde 1999, ano em que foi criado, o Banco de Alimentos já ajudou a evitar que mais de cinco milhões de quilos de comida fossem para o lixo. Ao realizar ações como a parceria com estabelecimentos, como a Galeria dos Pães, a organização cria uma ponte entre o alimento que iria para o lixo e quem precisa comer.
GOIÁS VELHO (02/06): A Cidade que Inspira a Arte | TESOUROS DO BRASIL
Enquanto o artista Auriovane utiliza uma técnica inusitada para retratar as paisagens e personagens de Goiás, a marca de Milena conta com a mão-de-obra de presidiários locais para colorir roupas, almofadas e artesanatos com flores e poemas de Cora Coralina.
Dos bordados da Cabocla Criações aos quadros do Auriovane D’ávila, Goiás é a grande fonte de inspiração para os artistas dessa cidade.
A arte salva.
Auriovane D´Ávila:
Cabocla Criações:
#GoiásVelho #Goiás #CaboclaCriações #AuriovaneDavila
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OCUPAÇÃO CRIATIVA OC
█ MANIFESTO Unidade 2022 -- a regurgitação do Moderno
FIM
É o Fim. Não nascemos, fomos vomitados. OCUPADOS e INVADIDOS.
É chegado o momento de se limpar, de separar, de listar e de deixar claro. Na antropofagia tudo pôde, tudo coube, tudo foi permissível. Sem crítica. Sem responsabilidade. Sem amor e em prol da acefalia industrial. Não queremos nunca mais outras CUBATÃO. Não queremos nunca mais outros acidentes de Goiânia -- 13 de SETEMBRO DE 1987. Não queremos NENHUMA ANGRA.
Mataram em nome da LINHA DE PRODUÇÃO. Em nome da energia poluidora. Crianças nasceram com anomalias. O meio ambiente sofreu e sofre. Representamos todas as atrocidades e injustiças cometidas desde que compramos BRASILIA. Representamos todos aqueles que resistiram. Somos a anti-norma que venceu e tem VIDA. Por isso queremos o Fim. O tão esperado Fim do Modernismo. O tão esperado FIM da dominação de uma pequena classe sobre a maioria. O tão esperado fim da tecnocracia e do racionalismo. Somos o recomeço. O BERRO!
A MISTURA É SOCIAL. A FEIJOADA, A BASE.
Não nos iludimos nem estamos encantados. Estamos a frente dos acontecimentos nacionais. Vamos separar, vamos limpar, vamos listar e deixar claro tudo o que é do POVO, POVO BRASILEIRO. Sem chiclete, coca-cola, carro e ismos. Não queremos nada do que não nos pertence. Queremos o que está na base da Constituição do Estado Nacional: TERRA, TRABALHO E CIDADANIA.
O que vamos fazer é simples. Vamos seguir os passos daqueles que contaram a história brasileira com pena francesa, tinta holandesa, pincel alemão sobre papel norte americano e
classificá-los como o que sempre foram: ESTRANGEIROS.
Partiremos do exemplo de 1917 -- início da Arte Moderna no Brasil -- exposição de Anita Malfatti, palacete a Rua Libero Badaró, 111.
Ela trouxe os ismos. Ela ficará com os ismos. E todos aqueles que ajudam na construção e alicerçamento da estética industrial serão recontados, reclassificados, e retirados do
panteão da historia nacional. Serão o que sempre foram: ESTRANGEIROS. Os traidores deverão cair.
Nesta exposição Anita conheceu Mario de Andrade. Inicio da formação do Grupo dos Cinco, precursor da SEMANA DE ARTE MODERNA DE 1922 no TEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO.
A exposição de Anita começou em dezembro.
Nós começaremos a limpeza e classificação em 27 de novembro de 2010. Nosso local expositivo é muito diferente do TEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO. Na ERA URBANA, Nós vamos ocupar uma INVASÃO HABITACIONAL resistente há mais de 10 anos e com 365 famílias situada a RUA INDEPENDÊNCIA, no bairro do CAMBUCI, onde foi travado inúmeras LUTAS POLÍTICAS E SOCIAIS na cidade de SÃO PAULO ao longo da historia que não foi contata como, por exemplo a REVOLUÇÃO ESQUECIDA e a queda da BASTILHA DO CAMBUCI -- destruição e queima do presídio a Rua Barão de Jaguara É lá que daremos início ao UNIDADE 2022, A REGURGITAÇÃO DO MODERNO.
A REVOLUÇÃO ESTÉTICA SERÁ POLÍTICA.
Nós não compactuamos com os desdobramentos modernos em: arquitetura, urbanização e arte.
Não queremos mais influências impostas pelo poderio econômico. Renegaremos tudo aquilo que o Capital impõe como principio de criação e expressão estética. Faremos política ao realizar tamanho deslocamento social e união quando nos fixar a REALIDADE DE MILHÕES DE BRASILEIROS. Somos A MAIORIA. Seremos UM. Seremos A UNIDADE. O UNIVERSO.
O Brasil dos esquecidos, o Brasil que agora vai falar e contar sua própria historia sobre seu próprio pincel e papel. Sobre sua casa.
COMEÇAR.
Repórter Brasil 13/09/2019
No Repórter Brasil de hoje: No Rio, 11 pessoas morreram na noite de ontem, depois de um incêndio no Hospital Badim, na zona norte da cidade. Em São Paulo, outro incêndio, embaixo de um viaduto, deixa 32 famílias desabrigadas. Vamos exibir ainda uma reportagem especial sobre os 32 anos do maior acidente radioativo do Brasil, com o Césio 137. E mostrar as terapias que ajudam crianças autistas a se comunicarem melhor e terem mais autonomia.
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Vila da Paz tem rua esburacada e moradores reclamam
Feira mostra o que se paga de impostos no Brasil
Jornal TCM dia 12/08/2011
REM-Goiás, Rede de Educadores em Museus de Goiás
Vídeo de divulgação
Exposição Fotográfica Cavalo do Rei de Ana Lúcia Teixeira
Em exibição de 17 a 26 de abril, a exposição fotográfica Cavalo do Rei, de Ana Lúcia Teixeira, retrata a força, a ousadia e a beleza do cavalo predileto da Casa Real portuguesa. As 50 imagens buscam traduzir a essência do Puro Sangue Lusitano, antigo Andaluz, de intensa contribuição na história do povo português. A mostra integra as atividades da Semana Comemorativa da Comunidade Luso-Brasileira no Estado do Rio Grande do Sul e poderá ser visitada gratuitamente, de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 18h30, na Galeria dos Municípios da Assembleia Legislativa (Praça Marechal Deodoro, 101, Centro Histórico).
Para desenvolver o projeto de um livro, a fotógrafa Ana Lúcia Teixeira percorreu, durante três anos, países como Brasil, Portugal e Espanha, visitando os principais locais de criação da raça. Reconhecido por seu perfil imponente, temperamento dócil e inteligência acima da média, o animal é tido como unanimidade no quesito montaria por muitos apaixonados pela arte equestre. A mostra leva o nome de Cavalo do Rei em homenagem a Dom José I, rei de Portugal, que estruturou a Coudelaria Alter no século XVIII e também a Dom João VI que foi o responsável por trazer o cavalo de origem ibérica ao Brasil, no século XIX, destaca a fotógrafa, que fez um amplo trabalho de pesquisa sobre a ligação do animal com a cultura portuguesa.
Ana Lúcia Teixeira iniciou em 1992 como coordenadora geral na Revista Horse Line, atuando em edição de fotografias em publicações e periódicos. Em 2007, apresentou seu trabalho especializado no lançamento do primeiro livro: Cavalo Crioulo -- O Símbolo do Rio Grande do Sul, que já está na 2ª edição. Em 2008, publicou o livro Porto de muitos parques -- Alegre, projeto de educação ambiental. Atualmente trabalha com projetos editoriais na criação e produção de publicação de livros e ebooks.
Cocada Preta interpreta Mais Que Nada no PCPA
Hoje foi um dia especial 27/04/2012. O projeto Direito no Cárcere recebeu na Galeria Luz no Cárcere, Presídio Central de Porto Alegre, a ilustre presença da banda Cocada Preta Música Brasileira. Nos orgulha muito em poder oportunizar esse encontro - com apoio da Brigada Militar, Susepe, Vara de Execuções Criminais, Ministério Público do RS e Jornal Estado de Direito estamos apresentando a sociedade um novo olhar do sistema carcerário, um olhar de dentro para fora. Sabemos das complexidades existentes no PCPA, mas estamos fazendo a nossa parte para mudar essa história. Todos nós somos responsáveis com o atual cenário do PCPA - temos que participar mais, incentivar medidas diferentes para que a criminalidade diminiu e a inclusão aumente. Obrigada a todos por esse presente. Especial a Gustavo Nunes por acreditar e me ajudar a levar a banda pra lá! CG
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Graffiti, muito além da arte: Um sentimento!!! PARTE 2
Documetário produzido pela Navega Filmes sobre grafite na cidade de piracicaba entrevista grafiteiros da Casa de Cultura Hip Hop de Piracicaba: Osvaldo (Formiga), Fernando (Joey), Adailton (Virus) e Fenecks.
Casa de Cultura Hip Hop de Piracicaba
A Casa de Cultura Hip Hop de Piracicaba é uma organização sem fins de lucro que nasce por volta de 1985 com forte movimento de produção cultural negra no bairro Paulicéia. A Casa destaca-se à partir de 2001 e hoje atendemos cerca de 400 crianças e jovens com atividades de arte, cultura, comunicação, esporte, lazer, cidadania e educação para o trabalho á partir dos 5 elementos da cultura hip hop. A metodologia das ações da organização esta pautada na Educação Integral e dessa dorma considera e trabalha o contexto dos beneficiados, promovendo ainda o fortalecimento das famílias e comunidades.
Blog da Casa do hip Hop de Piracicaba
Contato:
casadeculturahiphop@gmail.com
Reportagem Tv Globo Nordeste na Biblioteca Comunitaria Caranguejo Tabaires
Conheçam o nosso blog:
KLEBBER MAX - ÚNICA PAIXÃO
SHOW NO PORTAL DOS BANDEIRANTE EM SÃO PAULO
by Rinauro
Viajando Todo o Brasil - Condado/PE - Especial
Este vídeo especial foi postado a pedidos e faz parte do site
Conheça esta expedição que está viajando por TODAS as 5565 cidades do Brasil!
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Assuntos femininos tratados com irreverência, humor e informação.
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O programa Destaque, apresentado por Andreia Silva, é composto de diferentes quadros que debatem temas como saúde, moda, comportamento, cidadania, beleza, gastronomia e turismo, além de trazer informações de eventos locais e regionais. Com uma agenda de entrevistas diversificada, a linguagem do programa une irreverência, humor, entretenimento e informação, para atender a mulheres e a todos que queiram saber um pouco mais sobre o comportamento e o universo feminino.
SESSÃO PLENÁRIA 03 08 2016
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