Top 15 Things To Do In Loures, Portugal
Cheapest Hotels To Stay In Loures -
Cheap Airline Tickets -
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Here are top 15 things to do in Loures, Portugal
All photos belong to their rightful owners. Credit next to name.
1. Museu do Vinho e da Vinha -
2. Parque da Cidade -
3. Museu de Cerâmica de Sacavém -
4. Igreja de Santa Maria -
5. Quinta Das Carrafouchas -
6. Castelo de Pirescoxe -
7. Galeria Municipal Vieira da Silva -
8. Quinta do Conventinho -
9. Parque das Nações -
10. Parque Ribeirinho -
11. Monteiro-Mor -
12. Santo Antão do Tojal -
13. Ponte Vasco da Gama -
14. Mosteiro de São Dinis -
15. Visit Lisbon -
For business inquiries contact us at:
citytravelyt@yahoo.com
loures,loures portugal,portugal,things to do in portugal,hotel in portugal,portugal (country),loures tour,loures tourist,loures guide,loures attractions, visit loures, travel loures, loures holiday, things to do in loures, places to visit in loures, loures hotels,loures flights,loures airport
AFINAL PARA QUE SERVE A HISTÓRIA?
COMENTÁRIO-NOTÍCIA DE UM CICLO DE DEBATES ORGANIZADO PELA CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES
TEMPOS DE CREPÚSCULO III - 2017
O título geral destes ciclos de debates é inspirado na ideia de Hegel de que o conhecimento, nomeadamente o histórico, é sempre retrospectivo, porque depois do acontecido este ganha outros contornos, ou seja, cada presente de facto muda efetivamente o passado, passado esse que é, assumidamente, uma representação.
Mas uma representação que não é arbitrária, e que, respeitando os diferentes pontos de vista, deve pautar-se por um desejo honesto de objetividade e rigor, para não cairmos no erro ético de justificar, ou mesmo negar, o acontecido.
A coruja, símbolo do saber, levanta voo (obtém o Entendimento, ou Razão) ao fim do dia, ao crepúsculo, isto é, quando pode “fazer o balanço do já ocorrido e “ver de cima”, ver a totalidade, como num mapa que sobrevoe ... por muito subjetivo que este seja.
No fundo, agora no terceiro ciclo de 2017, trata-se de pensar a história entre os dois extremos em que ela se move: a vontade de verdade, e de reconstituição do que já se passou (objetividade), e o espaço de liberdade (subjetividade) que cada intérprete desses acontecimentos tem forçosamente de ter, uma vez que cada um que pensa a história pensa-a num determinado momento, a partir de um ponto de vista (consciente ou inconsciente) e com o desejo, assumido ou não, de “provar” uma ideia sobre o presente e o futuro.
A história não é nunca inocente, neutral, descomprometida, apolítica. Mas, ao mesmo tempo, deve permanentemente visar esclarecer-nos a todos, de modo informado e crítico, sobre quais os melhores caminhos que devemos trilhar, na nossa pluralidade irredutível, ou seja, na nossa condição de cidadãos individuais livres, capazes de pensar, cada um(a), por si, isto é, de emitir uma opinião realmente pertinente. Daí a necessidade do debate: porque este é em si mesmo um valor, e não tanto o chegar a conclusões dogmáticas ou definitivas.
Em 2017, os debates serão realizados nos mesmos moldes gerais dos efetuados em 2014 e 2016 (aos sábados, entre as 15 e as 18 horas, aproximadamente, com curtas intervenções iniciais seguidas de debate, sendo tudo gravado em vídeo, depois disponibilizado a partir do YouTube), em ambiente informal e aberto
Coordenação geral: Vítor Oliveira Jorge, prof. aposentado da FLUP; investigador do Instituto de História Contemporânea (FCSH-UNL) (autor desta notícia)
Coordenação por parte da CML : Florbela Estêvão e Francisco Sousa, técnicos superiores.
A programação em 2017 engloba as seis sessões temáticas seguintes:
1 - A Pré-história, já é história, ou é sobretudo uma questão de antropologia?
28 de janeiro de 2017
Doutora Ana Margarida Vale (CEAACP)
Doutor João Muralha Cardoso (CEAACP)
Local: Sala do Centro de Documentação Anselmo Braamcamp Freire, do Museu Municipal da Quinta do Conventinho, Loures
2 - Por que é que o regime de Salazar não usou a arqueologia como elemento de propaganda, ao contrário dos outros regimes autoritários europeus da 1ª metade do século XX ?
1 de abril de 2017
Doutor Sérgio Alexandre Gomes (CEAACP)
Doutora Ana Cristina Martins (SGL)
Local: Biblioteca Municipal Ary dos Santos, Sacavém
Avenida James Gilman, n.º18 - 2685-068 Sacavém
3 - Antigo regime, modernidade, pós-modernidade: estas periodizações têm hoje sentido?
3 de junho de 2017
Doutor Fernando Dores Costa (IHC- FCSH- UNL)
Doutor Vítor Oliveira Jorge (IHC – FCSH-UNL)
Local: Museu de Cerâmica de Sacavém
Urbanização Real Forte - 2685 Sacavém
4 - Michel Foucault, o historiador e filósofo, ainda está vivo?
14 de outubro de 2017
Doutor António Caselas (IF- FLUL)
Doutor José Caselas (IF-FLUL)
Local: Sala do Centro de Documentação Anselmo Braamcamp Freire, do Museu Municipal da Quinta do Conventinho, Loures
5 - A Escola dos Annales, ainda é o nosso guia para fazer história?
18 de novembro de 2017
Doutor Rui Vieira Nery (FCSH-UNL e Fund. C. Gulbenkian)
Doutora Fátima Sá (ISCTE)
Local: Museu de Cerâmica de Sacavém
Urbanização Real Forte - 2685 Sacavém
6 - A história local é uma filha menor da história?...
16 de dezembro de 2017
Mestre Florbela Estêvão O. Jorge (IHC- FCSH- UNL)
Doutora Luísa Tiago de Oliveira (ISCTE)
Local: Galeria Municipal Vieira da Silva, Loures
Parque da Cidade - 2670 Loures
Loures, Portugal
SOBRE HISTÓRIA LOCAL - 4
Debate realizado em Loures, na Galeria Vieira da Silva, no dia 16 de dezembro de 2017, integrado na série TEMPOS DE CREPÚSCULO III - Afinal, para que serve a História?
Organização da Câmara Municipal de Loures
Intervenções iniciais de: Luís Reis Torgal (UC), Luísa Tiago de Oliveira (ISCTE), Rui Vieira Nery (FCSH-UNL e FCG) e Florbela Estêvão O Jorge (CML e IHC). Coordenação de V. O. Jorge (IHC).
SOBRE HISTÓRIA LOCAL - 2
Debate realizado em Loures, na Galeria Vieira da Silva, no dia 16 de dezembro de 2017, integrado na série TEMPOS DE CREPÚSCULO III - Afinal, para que serve a História?
Organização da Câmara Municipal de Loures
Intervenções iniciais de: Luís Reis Torgal (UC), Luísa Tiago de Oliveira (ISCTE), Rui Vieira Nery (FCSH-UNL e FCG) e Florbela Estêvão O Jorge (CML e IHC). Coordenação de V. O. Jorge (IHC).
Inauguração _ SUB-40
::
EXPOSIÇÃO + MOSTRA DE PERFORMANCE E PERFORMANCE-CONCERTO + LANÇAMENTO DE LIVROS + CINEMA + CONFERÊNCIAS + CONVERSA COM CRIADORES
::
Artes plásticas
Banda-desenhada
Ilustração
Design
Performances
Música
Cinema
Conferências
Patente até 11 janeiro 2015
ENTRADA LIVRE
::
com:
Amarante Abramovici
André Sousa
André Cepeda
António da Silva
António Preto
Arlindo Silva
Catarina Miranda
Cristina Regadas
Carla Filipe
Dalila Gonçalves
Flávio Rodrigues
Frederico Lobo / Tiago Hespanha
Guy Amado ( Guy Blissett Amado)
Isabel Ribeiro
João Sousa Cardoso
João Marçal (Marçal Dos Campos)
João Vladimiro
José de Almeida Pereira (José José Pereira)
Jonathan Saldanha (Jonathan Uliel Saldanha HHY)
Mafalda Santos
Mário Moura
Marco Mendes
Miguel Carneiro
Mónica Baptista
Nuno Coelho
Nuno Ramalho
Sandra Vieira Jürgens
Susana Chiocca (Kio Kio Oh)
Tiago Afonso
Vera Mota
A Mula
Oficina Arara
KRAFT
Bolos Quentes
::
Sub 40 _ projecto comissariado pelo Pelouro da Cultura com curadoria de José Maia
___________
PROGRAMA
___________
::
SÁBADO, 18 OUTUBRO 2014
17h00 | Galeria
Inauguração da exposição
Lançamento da publicação KRAFT #1 do projeto KRAFT
Apresentação de Zombie próximo livro de Marco Mendes
17h15 | Galeria
Não Temos de Morrer Pelo Euro, 2`
Performance Susana Chiocca
18h00| Galeria
Queda/Fratura
Performance de Vera Mota
18h15| Exterior da Galeria
Verse$
Performance de Flávio Rodrigues
18h30 | Exterior da Galeria
Bitcho, 20`
Performance concerto de Susana Chiocca
19h15 | Auditório da Biblioteca
Performance musical de Jonathan Saldanha
::
SÁBADO, 01 NOVEMBRO 2014
Cinema
Auditório da Biblioteca Municipal Almeida Garrett
_ 1ª Sessão | 15h00
Lacrau (DOC., 99', 2013), de João Vladimiro
_ 2ª Sessão | 16h30
Revolução Industrial (DOC., 72', 2014), de Tiago Hespanha e Frederico Lobo
Twelve Hits for It (Super8 film, 2'36''), de Mónica Baptista
Diário/Diary (2011, DOC•EXP, 35mm, Colour/B&W, 22'30''), de Mónica Baptista
Territories (2011, 11'), de Mónica Baptista
_ 3ª Sessão | 18h30
Julian (2012, 9'), de António da Silva
Bankers (2012, 12'), de António da Silva
Dancers (2014, 10'), de António da Silva
Dezembro ( 2007, 10`) de Amarante Abramovici
Ruído ou as troianas (2013, DOC., 71'), de Tiago Afonso
::
SÁBADO, 6 DEZEMBRO 2014
Auditório da biblioteca da Biblioteca Municipal Almeida Garrett
Lançamento da publicação SUB-40
Lançamento do novo livro Zombie de Marco Mendes
::
Conferências:
_ Painel 1 | 16h00
Artistas-curadores: práticas críticas nas estruturas independentes do Porto
por Sandra Vieira Jurgens
Professora, investigadora e crítica de arte
Uma Sala para a performance
por Susana Chiocca
Artista, professora, curadora e investigadora
_ Painel 2 – 17h30
O Cinema no Porto: um ponto de situação.
por António Preto
Professor, investigador e curador
A cena no Porto
por Mário Moura
Professor, investigador e crítico
Uma arqueologia do Design
por Nuno Coelho
Professor, designer, curador e investigador
::
SÁBADO, 10 JANEIRO 2015
16h00 | Galeria Municipal Almeida Garrett
Conversa entre o curador Guy Amado, a investigadora Sara Castelo Branco, os criadores do projeto SUB-40 e o curador José Maia
17h30 | Galeria Municipal Almeida Garrett
Porcelana, 2014, 15`
performance de Flávio Rodrigues com a colaboração de Bruno Senune e Joana Castro
17h45 | Auditório da Biblioteca
Mountain Mouth, 2013, 25`
Vídeo-performance de Catarina Miranda
18h15 | Auditório da Biblioteca
Afinação de Piano em Lá 440Hz, 2014, 20`
Performance de Vera Mota
JUNTA DE FREGUESIA DE Nª SR.ª DOS REMÉDIOS PROMOVEU JANTAR DE NATAL COM OS SEUS COLABORADORES
A entrar-mos na quadra festiva do Natal, iniciam-se os jantares de confraternização natalícios em diversas instituições concelhias povoacenses.
Ontem a Junta de Freguesia de Nª Sr.ª dos Remédios juntou os seus trabalhadores, colaboradores e membros eleitos para o tradicional jantar convívio de Natal.
Nesta noite de partilha e convívio onde reinou a boa disposição entre todos os presentes.
Espreite aqui o jantar convívio de Natalício.
Povoação, sábado, 1 de dezembro de 2018.
PAULA REGO
There were two reasons that supported the painter's drift in a semi-abstract style. First, it was the abstract style that dominated artistic circles in avant-garde positions, making figurative art more defensive than offensive and poignant. However, it was also a way for the artist to counteract the training received, which emphasized the anatomical design too much.