Setúbal, Portugal
Setúbal é sede de um município com 116 330 habitantes, subdividido em 5 freguesias. Foi em Setúbal que nasceram alguns dos grandes nomes do campo artístico português, como a cantora lírica Luísa Todi e um dos poetas mais aclamados de Portugal Bocage. É também em Setúbal que podemos encontrar os museus, Convento de Jesus, a Galeria Municipal do Banco de Portugal - Galeria de Pintura Quinhentista - Apresentação de obras representativas da diversidade cronológica e temática do acervo do Museu, com arte sacra, a Casa de Bocage, entre outros.
A gastronomia de Setúbal faz um forte aproveitamento de pratos à base de peixe e de produtos que se desenvolvem favoravelmente no clima da região e são baseados em pratos de peixe assado, cozido ou grelhado. Mas particularmente, Açorda de Marisco, Amêijoas à bulhão pato, besugos, carapaus e chocos na grelha são as suas especialidades na região de Setúbal. De destacar também o vinho Moscatel de Setúbal, um renomeado vinho licoroso de origem demarcada centrada em Azeitão. Em Setúbal pode também frequentar o parque de Vanicelos e o parque da Algodeia com máquinas de exercício instaladas para todos os que quiserem usar. A sua melhor atração são as suas praias, todas elas situadas no Parque Nacional da Arrábida.
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AUTARQUICAS 2017 HABITAÇÃO E REGENERAÇÃO URBANA
No quadro da elaboração do programa eleitoral para as eleições autárquicas do próximo dia 1 de outubro de 2017, a CDU realizou mais uma iniciativa para a recolha de propostas por parte da população, desta vez em torno da temática Habitação e Regeneração Urbana. Estiveram presentes a candidata à presidência da Câmara Municipal de Setúbal, Maria das Dores Meira, os candidatos à Câmara Municipal, Carlos Rabaçal, Ricardo Oliveira e Eugénia Silveira, e o candidato à presidência da Assembleia Municipal de Setúbal, André Martins.
A iniciativa iniciou-se com uma visita guiada a algumas das principais intervenções desenvolvidas nos últimos anos pela gestão CDU na Câmara Municipal de Setúbal, que resultaram na reabilitação de diversos edifícios municipais e de espaço público, nomeadamente a Casa da Baía, a Casa das 4 Cabeças, a Casa da Cultura, os Paços do Concelho, o Mercado do Livramento, a Galeria Municipal (antigas instalações do Banco de Portugal), o Fórum Municipal Luísa Todi, a Escola de Hotelaria e Turismo e a Biblioteca Municipal.
Foi ainda presenciada a nova dinâmica de reabilitação urbana em curso na cidade de Setúbal, potenciada pela estratégia de regeneração urbana implementada pelo Executivo CDU, com a delimitação das áreas de reabilitação urbana de Setúbal e Azeitão e com a elaboração e aprovação dos respetivos programas estratégicos que suportam as operações de reabilitação urbana e que definem o quadro de incentivos fiscais a nível municipal.
No final realizou-se um debate no Largo da Ribeira Velha, tendo sido apresentadas e discutidas as propostas da CDU sobre a política de habitação e regeneração urbana para a cidade e concelho de Setúbal.
Poesia de São Tomé - O Meu País é Aqui - Por Dom Manuel dos Santos
Perante uma sala, completamente cheia, Dom Manuel dos Santos - Bispo de São Tomé - Lendo o poema: O Meu País é Aqui , durante a apresentação da sua mais recente obra poética, com o título de Aqui Onde Estou Os Sonhos São Verdes, editada pela Chiado Editora, que teve lugar na Galeria Municipal do Banco de Portugal, em Setúbal, nesta terça-feira, pelas 18 horas.
Relatório de Segurança Interna
Vídeo SIC
Desde 2006 que a criminalidade grave e violenta estava a aumentar. Em 2008 subiu mesmo 10,8%, em comparação com o ano anterior mas o Ministro da Administração Interna (Rui Pereira) anunciou o fim desta violência...Num ano em que diminuiram por exemplo os roubos a bancos ou bombas de gasolina, descidas que registaram sobretudo nos distritos de Setúbal, Lisboa e Aveiro. Os roubos a farmácias, a distribuidores de tabaco e a violência doméstica são a excepção. Também Porto e Viseu não acompanham a tendência de descida da criminalidade. O secretário geral do sistema de segurança interna considera ainda que os crimes são cada vez mais violentos. Em 2009 foram realizadas mais de 2500 operações de prevenção criminal. Foram detidas 670 pessoas e apreendidas mais de 1500 armas. Esta quinta-feira o relatório anual de segurança interna vai ser analisado em conselho de ministros, segue depois para a Assembleia da República
25-3-2010
Poesia de São Tomé - Aqui Onde Estou os Sonhos são Verdes – Dom Manuel dos Santos
Dom Manuel dos Santos, Bispo de São Tomé, habitual colaborador da Rádio Renascença, nos textos das orações da manhã à quarta-feira, vai estar em Setúbal, nesta Terça Feira, dia 6, na Galeria Municipal do Banco de Portugal, para o lançamento oficial do seu mais recente livro de poesia - -Aqui Onde Estou os Sonhos são Verdes
Depois de ter sido apresentado, em Fátima, no passado dia 25, a um grupo de pessoas amigas, e, no dia 4 de Outubro, pelo Frei Fernando Ventura, no seminário dos Carvalhos, agora é a vez da editora fazer a apresentação oficial na capital do Sado: pelo Padre Sívio Couto, pároco da Moita e pela Profª Isaura Carvalho, que se referirá aos aspetos santomenses, que caracterizam a obra poética do Poeta e carismático Pastor - Um português, nascido em São Joaninho, concelho de Castro Daire, mas que, desde há vários anos, faz das ilhas de São Tomé e Príncipe, como terra sua, fazendo da sua aldeia e destes espaços do Equador, os lugares mais marcantes da sua vida
Foi Alda Graça Espírito Santo , a matriarca da poesia santomense, que, ao tomar conhecimento dos seus versos, o estimulou a dar a conhecer a sua poesia – Confessou-nos, Dom Manuel dos Santos, num diálogo informal, que decorreu durante o almoço oferecido na Quinta Calcaterra, da freguesia de Marialva, concelho de Meda, no seguimento da sua visita à Pedra da Cabeleira de Nª Srª, na festa do Equinócio do Outono, nos arredodres da aldeia de Chãs, de Vila Nova de Foz Côa.
“Encontrei umas folhas, com uns poemas seus, mas isso tem de ser publicado” Disse, um dia, Alda Graça Espírito Santo, a Dom Manuel dos Santos. A grande matriarca da poesia santomense, que faleceu a 10 de Março de 2010, já não pôde assistir à publicação de nenhum dos livros do Bispo de São Tomé e Príncipe, mas foi ela que o estimulou a editá-los, que saíssem do anonimato dos seus cadernos – E também do seu computador para onde agora vai como que debitando os seus momentos de inspiração, numa espécie de diário poético: não apenas de cariz iminentemente bíblico e espiritual mas também sobre os mais diversos temas do quotidiano e recordações, nomeadamente de das terras que o viram nascer.
Tal como é dito, no prefácio do livro “Momentos de Verde e Mar”, autor de poemas que “evocam sentimentos íntimos do poeta e retratam a sua a subjetividade do seu mundo interior que ora se encontra muito próxima do real ora se afasta dele para se recolher na intimidade das palavas” Ou, tal como é escrito, em Poemas de Fé de Vida e Fé, pelo Fr. Fernando Ventura: “Não tendo medo das palavras nem dos afectos encontrados na vida e na história, o autor dá às palavras o gesto sereno da contemplação vivida, o som profundo das sonoridades da África, o gosto do mar das ilhas e das gentes de um país à espera de si próprio e do seu futuro, um futuro que tarda em chegar, num presente que é um «ainda não» mas que permite abrir o coração do poeta ao ininteligível da esperança no leve-leve de um devir que se faz tarde.
Percorrer este livro, é ir ao encontro do mar, da paisagem que a ilha aperta mas que o mar alarga, é ouvir a voz do cacaueiro, o riso da fruta-pão, é abrir a alma ao perfume da flor do café, à segurança do embandeiro que resiste ao tempo, ao colorido do vozear das crianças, ao marulhar do oceano que abraça feliz a areia da praia só contaminada pela ignomínia indizível dos assassinos dos sonhos.
Porto é a primeira cidade a implementar o regulamento para o transporte turístico
O regulamento dos serviços de transporte turístico na cidade já entrou em vigor com um conjunto de regras específicas para os operadores de transporte regular e ocasional, destinado a turistas, no centro da cidade.
Mais informação:
Poesia de São Tomé Na Roça O Sol põe se mais cedo Por Dom Manuel dos Santos
“Quem conheceu as roças no período colonial e voltar a olhar para elas, a diferença é gigantesca – Disse Isaura Carvalho, ao referir-se a um dos poemas de Dom Manuel dos Santos, intitulado Roça, frisando que, na opulência de outrora, hoje encontramos espaços abandonados, habitados por gentes que estão esquecidas quase do mundo” – “É esta realidade, que o Sr. Bispo, Dom Manuel dos Santos, também conhece, a que também dedicou a seu tempo um poema”– Lido pelo próprio durante a cerimónia de apresentação, na Galeria Municipal do Banco de Portugal, em Setubal, ao fim da tarde do dia, 6 de Outubro.
Com efeito, a Roça é o termo da grande propriedade de cacau do período colonial, que surge naturalmente associado às Ilhas de São Tomé e Príncipe – No Brasil, a palavra roça também é usada e serve de tema para o cinema e a literatura, mas tem outra simbologia: pode significar tanto o próprio terreno de cultivo, pequena parcela familiar, como o ato de trabalhar na roça. – Porém, é nas Ilhas Verdes do Equador, que a sua conotação é mais forte: além de ter significado poder e riqueza de cacau e café, e más memórias de escravidão, traduzia também a expressão do grande latifúndio à semelhança da grande propriedade alentejana
Por isso mesmo, as roças de São Tomé e Príncipe continuam a ser tema inspirador na poesia santomense – Quer no tempo colonial, como agora – Mas, que se sabia, mesmo nos áureos tempos da exploração do cacau e do café, não se conhecem versos que das deifiquem - Agora, pelos vistos, num tempo em que se encontram bastante descaracterizadas, nomeadamente a nível de edifícios e estruturas tecnológicas, na sua quase generalidades, em ruinas, esquecidas e irreconhecíveis, também não deixam de ser pano de fundo inspirador, tanto para analistas, como para poetas e escritores - E foi justamente
No tempo Colonial, Fernando Reis, intitulou um dos seus romances de “A Roça” – Da qual foi feito até um folhetim radiofónico: trabalhava eu como empregado de mato, na Roça Rio do Oiro, atual Roça Agostinho Neto, da Sociedade Agrícola Vale Flor, quando, no refeitório e à hora de jantar, a dita novela se ouvia numa telefonia ali colocada – Era seguida com muita atenção e a razão era simples de explicar: porque surgia associada à realidade: nem a endeusava nem a diminuía – Quem trabalhava na roça ou conhecia o seu ambiente, facilmente se identifica em múltiplos aspetos, como enredo do folhetim radiofónico –Daí o seu êxito, mesmo junto da população.
Na Roça
Na roça o sol põe-se mais cedo
Na roça o ossobó canta mais cedo
Na roça o choro entristece mais cedo
Na roça o sono chega mais cedo
Na roça as palavras são mais cansadas
Na roça os sonhos são mais pequenos
Na roça as noites demoram a apagar-se
Na roça as mulheres dormem acordadas
Excerto – Poema de Dom Manuel dos Santos
Poesia de São Tomé - Aqui Onde Estou Os Sonhos São Verdes - Dom Manuel dos Santos
“Aqui onde estou Os Sonhos São Verdes, poema que deu o título ao sue mais recente livro de poesia, editado pela Chiado Editora, lançado e apresentado, na Galeria Municipal do Banco de Portugal, no dia 6 de Outubro – Dom Manuel dos Santos, atual Bispo de São Tomé e Príncipe, nasceu a 20 de Março de 1960, na freguesia de São Joaninho, concelho de Castro Daire, distrito de Viseu.
“Tendo frequentado os Seminários de Lamego, com 18 anos, entrou na Congregação dos Missionários Claretianos, tendo tido a primeira experiência de África em Dezembro de 1993, ao desembarcar em Luanda, Angola. Em Janeiro de 1994, pisa terras de São Tomé e Príncipe. Aí permanece pouco mais de um ano.
Regressa à Europa em Abril de 1995. Seguem-se estudos em Roma, pároco em Setúbal e Superior Provincial da sua Congregação.
Em Março de 2007, volta de novo a S. Tomé como Bispo da Diocese. E aí permanece até hoje.
Manifestando desde criança alguma arte poética, já tem três livros publicados: “Ao Sabor da Palavra, Edi. Paulinas, 2012; “Momentos de Verde e Mar”Ed, Chiado Editora, 2012; “Poemas de Vida e Fé, Edi Paulinas, 2013 – E agora Aqui Onde Estou Os Sonhos São Verdes, de novo pela Chiado Editora
International surrealism now Casa Roque Gameiro
INTERNATIONAL SURREALISM NOW
CASA ROQUE GAMEIRO na Amadora
De 30 de Novembro a 25 de Janeiro de 2014.
International Surrealism Now é um projecto do pintor surrealista Santiago Ribeiro, que se tem dedicado à promoção do surrealismo do século XXI, através de exposições pelo mundo.
Começou em Coimbra em 2010, onde Santiago Ribeiro preparou uma grande exposição organizada pela Fundação Bissaya Barreto. Este evento, já esteve em Conímbriga, no 50 º aniversário do Museu Monográfico de Conimbriga (segundo museu mais visitado de Portugal), organizado por Santiago. Esteve em Paris com o apoio da GAPP- Galeria de Arte Portugal Presente e Liba WS, organizado uma vez mais pela Fundação Bissaya Barreto e Santiago Ribeiro, em Madrid como apoio de Yamal Din.
Santiago Ribeiro pediu a parceria do artista plástico Victor Lages, que tem desenvolvido o projecto Utopia de Arte Fantástica, com o propósito de este organizar exposições na região de Lisboa, o que já aconteceu na Casa da Cultura de Setúbal, no cento de Lisboa na Galeria da Caixa de Crédito Agrícola, também na Casa da Cultura Jaime Lobo e Silva na Ericeira e na Fellini Gallery em Berlim, com Surrealismo Português do Século XXI e agora na Casa Roque Gameiro na Amadora.
A International Surrealism Now conta com artistas de 28 países, Alemanha, Austrália, Áustria, Azerbaijão, Bélgica, Brasil, Canadá, Chile, China, Espanha, EUA, Filipinas, França, Holanda, Indonésia, Inglaterra, Irão, Islândia, Itália, Japão, México, Nova Zelândia, Polónia, Portugal, Roménia, Rússia, Sérvia, Ucrânia, Vietname.
A exposição é composta com obras de desenho, pintura, fotografia, arte digital e escultura onde participam artistas reconhecidos internacionalmente.
Artistas participantes
Acácio Cainete / Portugal, Ana Neamu / Roménia, Anna Plavinskaya / Rússia, Andrew Baines / Austrália, Brigid Marlin / Inglaterra, Daila Lupo / Itália, Dan Neamu / Roménia, Daniel Hanequand / Canadá, Daniele Gori / Itália, Edgar Invoker / Rússia, Egill Eibsen / Islândia, Erik Heyninck / Belgica, Farhad Jafari / Irão, Firmo Silva / Portugal, Flavio Caporali / Brasil, France Garrido / EUA, Francisco Urbano / Portugal, Gromyko Semper / Filipinas, Héctor Pineda / México, Hélio Cunha / Portugal, Hugues Gillet / França, Isabel Meyrelles / Portugal, Joana Completo / Portugal, João Carvalho / Portugal, Jorge Moreira / Portugal, Keith Wigdor / EUA, Konstantin Shahanov / Rússia, Leo Plaw / Alemanha, Liba WS / França, Ludgero Rolo / Portugal, Luís Athouguia / Portugal, Luís Fernandes / Portugal, Lv Shang / China, Maciej Hoffman / Polónia, Magi Calhoun / EUA, Maria Aristova / Rússia, Martina Hoffman / Alemanha, Mehriban Efendi / Azerbaijão, Naiker Roman / Espanha, Nazareno Stanislau / Brasil, Octavian Florescu / Roménia, Oleg korolev / Rússia, Olga Spiegel / EUA, Otto Rapp / Austria, Paula Rosa / Portugal, Pedro Diaz Cartes / Chile, Rudolf Boelee / Nova Zelândia, Rui Silvares / Portugal, Santiago Ribeiro / Portugal, Sergey Tyukanov / Rússia, Shahla Rosa / EUA, Shoji Tanaka / Japão, Shan Zhulan / China, Sio Shisio / Indonésia, Slavko Krunic / Sérvia, Sônia Mena Barreto / Brasil, Steve Smith / EUA, Svetlana Kislyachenko / Ucrânia, Ton Haring / Holanda, Victor Lages / Portugal, Vu Huyen Thuong / Vietname, Yamal Din / Espanha, Yuri Tsvetaev / Rússia, Zoran Velimanovic / Sérvia.
Casa Roque Gameiro
Foi construída na Amadora, entre 1898 e 1901, esta vivenda foi edificada para habitação do pintor aguarelista Alfredo Roque Gameiro e de sua família. Encontra-se actualmente aberta ao público e podem ser visitadas algumas das salas decoradas com azulejos de Bordalo Pinheiro, bem como exposições temporárias e ainda dispõe de uma biblioteca.
A Casa Roque Gameiro é uma das mais notáveis referências do património histórico e cultural do Concelho da Amadora.
A exposição pode ser visitada de 3ª a Sábado - 10h00-12h30 e 14h00 - 17h30m,
de 30 de Novembro de 2013 a 25 de Janeiro de 2014.
Casa Roque Gameiro
Praceta 1º de Dezembro, 54 - Venteira
2700-668 Amadora
Telefone: 214 928 054/ 5