CENTUR / FCPTN Vídeo 02 - Galeria Theodoro Braga
Video institucional da Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves (FCPTN), o Centur. Você conhece o arista plástico Theodoro Braga, que dá nome à galeria da FCPTN? Assista e descubra detalhes sobre a biografia deste grande pintor brasileiro
FOLCLORE NACIONAL | REGIÃO NORTE DO BRASIL
Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves
Uma das mais tradicionais manifestações culturais do Estado são os Pássaros Juninos que se apresentam no Arraial de Todos os Santos. Juntam-se às apresentações de Bois de Máscara, quadrilhas e grupos parafolclóricos. Os grupos de pássaros e os cordões de pássaros, se apresentam no Cine Líbero Luxardo e no Teatro Margarida Schivasappa.
O Centro Cultural e Turístico Tancredo Neves (CENTUR) é um espaço de eventos em Belém do Pará
inaugurado em junho de 1968, construído numa área de 20 mil m², na Av. Gentil Bittencourt, no bairro Batista Campos, Belém.
O CENTUR, projetado pelos arquitetos Euler Santos Arruda, Edson Santos Arruda e Rafael Gonçalves e é o maior complexo arquitetônico cultural da região norte, para realização de eventos de pequeno e médio porte de caráter nacional e internacional.
O espaço é formado, dentre outros, por: Auditório de Eventos Ismael Nery para 750 pessoas, 9 Salas de Apoio, Hall de Exposições Ernesto Cruz, Hall Ismael Nery, Praça do Povo, Praça dos Artista, Teatro Margarida Schivasappa, Teatro Experimental Waldemar Henrique, Cine Teatro Líbero Luxardo, Galeria Theodoro Braga, Biblioteca Pública Arthur Vianna e Fonoteca Satyro de Mello.
Ciclos.wmv
Sildeshow de fotos da exposição Ciclos: A bicicleta na realidade amazônica, de Diogo Vianna.
em cartaz na Galeria Theodoro Braga, em Belém (PA) de 23 de agosto a 23 de setembro, de 9 às 19 h na Galeria Theodoro Braga Gtb
Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves.
Endereço: Av. Gentil Bittencourt, 650, Térreo Belém - Pará - Brasil CEP: 66035-340 | Tel (91) 3202 4313| e-mail: galeriatheodorobraga@gmail.com.
Roda de Conversa com Profa Zelia Amador de Deus
Descrição Roda de Conversa com Profa. Zelia Amador de Deus
Abertura da exposição
Nós de Aruanda, artistas de terreiro
Galeria Theodoro Braga
7 de abril de 2016
Realização
Grupo de Estudos Afro-Amazônico/ GEAM (NEAB) UFPA
Grupo de Estudo e Pesquisa Roda de Axé - CNPq
Captação de imagem e som
Samily Maria
Gabriela Farias
Sibely Nunes
Edição
Projeto Azuelar
Instituto Nangetu
Apoio
FAV - ICA * FCS - IFCH * PROEX/ UFPA
Projetos de extensão:
Produção do Programa Nós de Aruanda para a WebTV Azuelar
Eu vou navegar na Casa da Mãe das Águas (Ilê Iyabá Omi)
Ngomba d'Aruanda: apoio às ações de mídia cultural do Projeto Azuelar/
Ponto de Mídia Livre do Instituto Nangetu
webTV Azuelar
Instituto Nangetu/ Ponto de Mídia Livre
Belém/PA
abril de 2016
Exposição As Tias do Marabaixo - Belém, 2017
Vídeo-convite da exposição 'As Tias do Marabaixo' na Galeria Theodoro Braga (Centur), em Belém.
Período de visitação: 15.3 a 12.4.17
Horário: 9 às 18h, segunda a sexta
Fotos: Fabio Gomes
Música: O Remo (Maria José Libório) Maria LIbório (faixa do CD Favela)
Jardim de tradições caminhos de resistência.
Ação poética de resistência negra de Táta Kinamboji. Projeto Nós de Aruanda, Belém: Galeria Theodoro Braga, abril de 2016
Jardim de tradições, caminhos de resistência.
Categoria – Poéticas visuais de resistência negra.
Artista propositor: Táta Kinamboji/ Arthur Leandro
Realização comunitária: Mametu Nangetu, Tata Kafulumizô, Carlos Vera Cruz, Lucivaldo Sena, Tainah Joge, Isabela do Lago, Renata Beckmann, Luciane Bessa, Weverton Ruan Rodrigues, Sibely Nunes, Samantha Silva, Glauce Santos, Silvia Rodrigues, Rosângela Santos, Anna Lins, Diogo Monteiro, Sr. Fernando da Komby e trabalhadores do porto de Icoaraci. Data: 20 de fevereiro de 2016, ao meio dia. Local: trapiche e orla do porto de Icoaraci. Fotos/ vídeos: Lucivaldo Sena, Renata Beckmann, Isabela do Lago e equipe do Projeto Azuelar.
Contexto: Trapiche e orla do porto de Icoaraci – Local onde houve recente ataque contra ritual do sagrado de matriz africana.
Motivação – fim do ano passado, fomos para a orla de Icoaraci levar oferendas referentes aos ritos de Tata Kafulumizô (Angelo Imbiriba), e quando alguns barqueiros perceberam que se tratava do sagrado afro-brasileiro, começaram a gritar “macumbaria”, “sai daí satanás”, essas coisas – a resposta é levar um mar de flores para esse lugar.
Leia também: Orixá é fonte de vida, e esporte é superação
Descrição: um mar de pipoca como um jardim de flores para as águas e os barcos do porto de Icoaraci. Levamos também uma panela grande de feijão pra gente comer junto, e debaixo duma mangueira…
Potência artística:O racismo é um câncer social, mas as tradições de matriz africana tem tratamento para cura de doenças…
Morada dos encantados
Experimentação poética de Samantha Silva, Projeto Nós de Aruanda, Belém: Galeria Theodoro Braga, abril de 2016
O Nkisi é que nos socorre.
Ação poética de resistência negra de Weverton Ruan. Projeto Nós de Aruanda, Belém: Galeria Theodoro Braga, abril de 2016.
Walter Firmo - Mestre fala de suas fotos em sua expo. em Belém, 2005 (1a PARTE)
Visita guiada do fotógrafo WALTER FIRMO em sua individual Abstrato Extrato, Galeria Theodoro Braga, Belém-PA, 2005.
Filmado por Guy Veloso (guyveloso.com).
Entrevista com Rosilene Cordeiro
Entrevista com Rosilene Cordeiro.
Articuladora do Grupo Ferreiros de Ogum
Programa Nós de Aruanda na webTV Azuelar
Projeto Nós de Aruanda, Artistas de Terreiro
Galeria Theodoro Braga
Realização:
Grupo de Estudos Afro-Amazônico/ GEAM (NEAB) UFPA
Grupo de Estudo e Pesquisa Roda de Axé - CNPq
Captação de imagem e som
Samily Maria Moreia da Silva e Silva
Edição
Projeto Azuelar
Instituto Nangetu/ Ponto de Mídia Livre
Apoio
FAV - ICA * FCS - IFCH * PROEX/ UFPA
Projetos de extensão:
Produção do Programa Nós de Aruanda para a WebTV Azuelar
Eu vou navegar na Casa da Mãe das Águas (Ilê Iyabá Omi)
Ngomba d'Aruanda: apoio às ações de mídia cultural do Projeto Azuelar/ Ponto de Mídia Livre do Instituto Nangetu
webTV Azuelar
Instituto Nangetu/ Ponto de Mídia Livre
Belém/PA
abril de 2016
RELATO EXPERIÊNCIA 1987 part 3
Relato Experiência
Gravado durante as mostras 'Nunca viram mas pintaram' e 'Isso é guerra', de P.P. Condurú, na Galeria Theodoro Braga, no Centur, em Belém do Pará, 1987.
Realização: Museu da Imagem e do Som/PA e Secretaria de Cultura do Estado do Pará
Câmera e som: Mourão
Ogum Beira Mar
Trabalho realizado na Feira do Açaí como o 2º Oficio da Performance Ferreiros de Ogum em Expedição. de Trabalho
Performances exaltando o Orixá do Ferro e da Tecnologia.
Projeto realizado para a exposição Nós de Aruanda: Artistas de Terreiro, que está em exposição durante o mês de abril na Galeria Theodoro Braga no CENTUR, Belém-PA.
1º Ofício: Praça da Bíblia em Ananindeua, 20/03/2016
2º Ofício: Feira do Açaí, início de Belém, em frente a Baia do Guajará, ao lado do Ver-o-Peso, 16/04/2016
3º Ofício: Praça Triângulo e COARTI em Icoaraci, 23/04/2016
Ofício Galeria: Exposição, 07/04/2016
Somewhere - Alexanderplatz (the ehxibition) 1
Pinhole video-intalation.
DIRCEUMAUÉS is a photographer whose oeuvre constitutes a far-reaching investigation into
the photographic process and the techniques and equipment involved.
His works, therefore, are always in-depth examinations of the photographic mechanism as
such, and this study presents him with his own opportunity to define a cameras functional
categories. The current omnipresence of digitally generated images is an occasion for Dirceu
Maués to reflect on more original forms of photography in his works. Deliberately setting
them apart from the predominantly functional parameters to be found in todays modern
cameras, he constructs his own cameras using the simplest of means. Over the course of time,
in this way the so-called pinhole technique based on the principle of the camera obscura has
developed into his main means of aesthetic expression.
Even in the Renaissance, the camera obscura based on a principle already familiar to Aristotle
was sometimes equipped with light-enhancing lenses. These cameras were literally black
boxes or also (walk-in) chambers with a small opening through which the light from outside
could penetrate so that an external scene, albeit standing on its head, was projected onto the
inner wall opposite the opening. Apinhole or hole camera does not use a lens, but is based on
precisely this optical effect. The image is fixed by attaching film material or photo paper to
the inner projection surface.
Dirceu Maués uses his pinhole-cameras to recreate a hand-crafted means of image production
dating from an era long before that of analogue photography, transferring this method to a
present day which has long since arrived at the technical perfection of digital photography
or artificial image generation. In this way he brings the intuitive, human factor back to the
fore.
Maués developed the installation S o m e w h e re Alexanderplatz during his stay in Berlin; it consists
of six projected video loops showing photos of the well-known Berlin square from different
vantage points. In preparation for these shots, Maués used matchboxes to painstakingly
construct 120 small pinhole cameras by hand, and then attached photo paper to the inside.
Assisted by the Berlin artists collective P i s o, Maués subsequently recorded photo sequences
of the square from various vantage points as well as the dominant sounds in the area.
Afterwards he scanned again by hand the 120 negative rolls that had been produced and
assembled the photographs on them into a film animation: the result was a 360° panorama of
the square, characterised by the marks of chance and his own work by hand with its minor
errors and faults. In this way the artist consciously grasps as he had already done in his
project Ver-o-Peso pelo furo da agulha realised with a pinhole camera in 2004 the opportunity
to breathe new life into scenarios and cityscapes which are otherwise reproduced to excess,
as pure stereotypes, in the form of tourist photos or postcard motifs.
Maués sees his overall artistic practice as a multilayered experiment operating in the border
areas between photography, cinema and video and thus comparing and contrasting the extended
time of the pinhole camera with the absolute moment of film. (D. Maués)
DIRCEUMAUÉS was born in Belém (Brazil) in 1968; he lives and works in Brasilia. He began taking photographs as early as 1990 and realised his first individual
exhibition Estações do Olhar in the Galeria Theodoro Braga in Belém in 1994.
Dirceu Maués currently holds a fellowship from the Itáu Cultural Institute, São Paulo and is
a guest at Künstlerhaus Bethanien for one year in the context of our International Studio Programme.
The press office of Künstlerhaus Bethanien is always happy to provide further information
and illustrative material on request.
Nós de Aruanda
Vernisage da Exposição Coletiva Nós de Aruanda - Artistas de Terreiro.
Esta exposição é uma homenagem, uma celebração à memória da luta de Dona Rosa Viveiros, ou Nochê Navanakoly, ou Mãe Doca, negra mulher e maranhense, de Codó, que apenas três anos após a abolição da escravatura enfrentou o racismo e outros preconceitos da época e inaugurou seu Terreiro de Tambor de Mina na capital paraense.
Pode ser que agora, no século XXI, tanto a capital paraense quanto as artes visuais sejam sim um espaço legítimo de ocupação do negrume amazônida, mas também é latente que, assim como os terreiros nos espaços públicos, ainda é invisível a produção artística paraense que coloque em evidência as questões sócio-culturais desse mesmo ser afro-amazônico.
Nós de Aruanda - artistas de terreiro
Organização e curadoria: Grupo de Estudos e Pesquisa Roda de Axé/ UFPA.
Data e local: 14 e 21 de março na Galeria Theodoro Braga, CENTUR - Belém, Pará
VIVA A CULTURA AFRO-BRASILEIRA E A LIBERDADE!!!!!!!
RELATO EXPERIÊNCIA 1987_part 4.f4v
Relato Experiência
Gravado durante as mostras 'Nunca viram mas pintaram' e 'Isso é guerra', de P.P. Condurú, na Galeria Theodoro Braga, no Centur, em Belém do Pará, 1987.
Realização: Museu da Imagem e do Som/PA e Secretaria de Cultura do Estado do Pará
Câmera e som: Mourão
CENTUR / FCPTN Vídeo 03 - Cine Teatro Líbero Luxardo (espaço multiuso)
Video institucional da Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves (FCPTN), o Centur. Mostramos para você a capacidade que o Cine Teatro Líbero Luxardo tem para ser aproveitado como espaço multiuso, destinado não apenas à exibição de filmes, mas também a apresentações teatrais
VÍDEO FUNDAÇÃO CULTURAL DO PARÁ -720p final
Ei, olha só quantos espaços tem a Fundação Cultural do Pará! Dá uma olhada nesse vídeo e vê só quantas coisas legais dá pra fazer com as ações que a Fundação oferece!
Tem a Galeria Theodoro Braga, com suas exposições de artes plásticas, fotografia e instalações; tem o Cine Líbero Luxardo e suas mostras de cinema nacional e estrangeiro que nenhuma outra sala de exibição oferece em Belém, além dos confortáveis 86 lugares, espaço pra cadeirantes e ar condicionado tinindo; tem o Centro de Eventos Ismael Nery com seu super auditório pra 750 pessoas; tem o Hall Benedito Monteiro sempre com uma exposição surpresa.
A Fundação tem também a maior biblioteca do norte do país, a Biblioteca Pública Arthur Vianna, e sua seção infantil, gibiteca – com 800 mil títulos –, Obras do Pará, Fonoteca Satyro de Mello e seus 27 mil títulos, Auditório Professor Aloísio Chaves, tem a seção de microfilmes e suas 2.000 unidades. Tem também uma seção Braille – com títulos para cegos e baixa visão – e o Hall Edyr Proença com suas exposições temáticas.
Além de tudo isso ainda tem DOIS teatros: o Margarida Schivasappa e o Waldemar Henrique! Tem também a Casa das Artes com sua sala de dança, auditório e atelier.
Saindo do prédio sede, que fica na Gentil, ainda tem mais Fundação! Tem o Núcleo de Oficinas Curro Velho, espaço público que mais oferece oficinas na cidade: tem oficina de desenho, xilogravura, marcenaria, dança, música, e muito muito mais.
E pra concluir tem a maravilhosa Casa da Linguagem, que abriga a deliciosa biblioteca Paulo Mendes e seus 3.500 títulos, seu mercado e seu auditório.
Viu só quantos espaços interessantes e produtivos tem a Fundação Cultural do Pará? Sabia que esse espaço É SEU? Então assista esse vídeo e conheça mais sobre ela, converse com seus amigos e sua família sobre as ações que a Fundação oferece e venha nos visitar.
O prazer é todo nosso :)
Roda de Conversas Nos de Aruanda b
Parte 2 - Roda de conversas na Exposição Coletiva Nós de Aruanda -- artistas de terreiro em 14 de março/ 2013, na Galeria Theodoro Braga/ CENTUR, em Belém no Pará. Performance sonora - Ya Rita Gedeunsu e Lucas Tungenan (T.E.U.C.Y) Performances e experimentações da corporeidade afro-amazônica com Edson Catendê e Grupo Bambarê. Roda de conversa com os artistas sobre processos criativos nas comunidades de terreiro, ou relatos de experiêncais na construção das poéticas dos artistas de terreiro.
Somewhere - Alexanderplatz (the ehxibition)2
Pinhole video-intalation.
DIRCEUMAUÉS is a photographer whose oeuvre constitutes a far-reaching investigation into the photographic process and the techniques and equipment involved. His works, therefore, are always in-depth examinations of the photographic mechanism as such, and this study presents him with his own opportunity to define a cameras functional categories. The current omnipresence of digitally generated images is an occasion for Dirceu Maués to reflect on more original forms of photography in his works. Deliberately setting them apart from the predominantly functional parameters to be found in todays modern cameras, he constructs his own cameras using the simplest of means. Over the course of time, in this way the so-called pinhole technique based on the principle of the camera obscura has developed into his main means of aesthetic expression. Even in the Renaissance, the camera obscura based on a principle already familiar to Aristotle was sometimes equipped with light-enhancing lenses. These cameras were literally black boxes or also (walk-in) chambers with a small opening through which the light from outside could penetrate so that an external scene, albeit standing on its head, was projected onto the inner wall opposite the opening. Apinhole or hole camera does not use a lens, but is based on precisely this optical effect. The image is fixed by attaching film material or photo paper to the inner projection surface. Dirceu Maués uses his pinhole-cameras to recreate a hand-crafted means of image production dating from an era long before that of analogue photography, transferring this method to a present day which has long since arrived at the technical perfection of digital photography or artificial image generation. In this way he brings the intuitive, human factor back to the fore. Maués developed the installation S o m e w h e re Alexanderplatz during his stay in Berlin; it consists of six projected video loops showing photos of the well-known Berlin square from different vantage points. In preparation for these shots, Maués used matchboxes to painstakingly construct 120 small pinhole cameras by hand, and then attached photo paper to the inside. Assisted by the Berlin artists collective P i s o, Maués subsequently recorded photo sequences of the square from various vantage points as well as the dominant sounds in the area. Afterwards he scanned again by hand the 120 negative rolls that had been produced and assembled the photographs on them into a film animation: the result was a 360° panorama of the square, characterised by the marks of chance and his own work by hand with its minor errors and faults. In this way the artist consciously grasps as he had already done in his project Ver-o-Peso pelo furo da agulha realised with a pinhole camera in 2004 the opportunity to breathe new life into scenarios and cityscapes which are otherwise reproduced to excess, as pure stereotypes, in the form of tourist photos or postcard motifs. Maués sees his overall artistic practice as a multilayered experiment operating in the border areas between photography, cinema and video and thus comparing and contrasting the extended time of the pinhole camera with the absolute moment of film. (D. Maués) DIRCEUMAUÉS was born in Belém (Brazil) in 1968; he lives and works in Brasilia. He began taking photographs as early as 1990 and realised his first individual exhibition Estações do Olhar in the Galeria Theodoro Braga in Belém in 1994. Dirceu Maués currently holds a fellowship from the Itáu Cultural Institute, São Paulo and is a guest at Künstlerhaus Bethanien for one year in the context of our International Studio Programme. The press office of Künstlerhaus Bethanien is always happy to provide further information and illustrative material on request.
Audiovisual do projeto Circuito das Artes FCPTN - Santa Isabel do Pará
Descrição