GINGINHA NOS CASTELOS EM OUREM
Castelo de Ourém | 4k Vídeo Aéreo | Descobrindo Portugal Norte a Sul
Castelo de Ourém vista aérea - Versão Optimizada.
O Castelo de Ourém, também conhecido como Paço dos Condes de Ourém, esta localizado na cidade de Ourém, concelho de Ourém, distrito de Santarém, em Portugal.
É considerado um dos mais belos castelos medievais portugueses.
The Castle of Ourem, also known as Paço dos Condes de Ourém is located in the town of Ourem, Ourém municipality, Santarém district in Portugal.
It is considered one of the most beautiful medieval Portuguese castles.
INAUGURAÇÃO NO CASTELO DE OURÉM DO MEMORIAL AO REI REI KIGELI V | OURÉM | PORTUGAL | 11.01.2017
Reconquista 2018 do Castelo de Ourém
O Castelo de Ourém, também conhecido como Paço dos Condes de Ourém, localiza-se na cidade de mesmo nome. Conta no seu interior, mais especificamente no terreiro de Santiago, com uma imponente estátua de D. Nuno Álvares Pereira... e os trilhos até lá são muito porreiros, fazem-se bem com este tempo de chuva e a ginjinha é impecável! Este foi o mote para a manhã domingueira.
Como a viagem era mais longa e ascendente que o habitual, o descolar deu-se à hora previamente marcada, sem atrasos, para podermos cumprir todas as restrições de horários.
A previsão meteorológica adivinhava mais um dia chuvoso, pelo que havia a necessidade de escolher o traçado de acordo com esta condicionante, que tem vindo a ser um habitué destes últimos domingos. Nada que demovesse os 11 Trilheiros e 3 Convidados Especiais que se perfilavam às 08h35 para mais uma jornada BTTística.
O Cartógrafo Oficial, profundo conhecedor das várias opções de caminho, indicou-nos que rumaríamos em direção ao campo de futebol de Famalicão das Cortes, hoje impecavelmente marcado, seguindo daí até ao Calvário, onde apanhámos o Caminho dos Peregrinos, e passando pelo Vale Maninho, pedalámos até Fátima. Aqui despedímo-nos de dois dos Convidados e de um Trilheiro, que por imposição de agenda teriam que optar por uma volta mais curta.
De Fátima rolámos até Ourém, onde nos espera sempre uma reta final substancialmente ascendente, em que muitas vezes desejamos ter mais mudanças para tirar e tornar a pedalada mais leve ou mesmo o auxílio de um motor. Hoje, especialmente as nossas pernas pareciam estar a ser mais eficazes que um veículo motorizado que efetuava a mesma subida mas poderá estar relacionado com a qualidade, capacidade e talento dos riders (tanto dos das bicicletas como do do automóvel).
Chegados ao Castelo, foi momento de cumprir com a tradição da tomada do néctar licoroso local a ajudar a aconchegar o reforço.
O regresso, excecionalmente por força das condições climatéricas, que têm condicionado o trilhar de caminhos mais técnicos, foi predominado por estradões, ainda assim com algumas descidas rápidas e também interessantes, salientando-se ainda uma pequena abordagem à Curvachia, evitando contudo os deliciosos trilhos que a caracterizam, devido a não estarem no auge da maturação que exponencia o nível de prazer que retiramos deles.
Sinopse
Trilheiros: 11
Convidados Especiais: 3
Destino: Castelo de Ourém
Distância percorrida: 60km
Subida acumulada: 1100m
Aproximações ao solo: 0
Riachos atravessados: 1
Quantidade de chuva: Alguma (mas chuva civil não molha militar)
Empenos fortes: 2 (com direito a cãimbras)
Máquinas novas: 1
Nível de lama: +++++
Textura e paladar de néctares: +++++
Nível de prazer, amizade e companheirismo: +++++
Nuno Santos
TVCEF -- 5º programa, 01.12.2012, 1ª peça: VE Castelos Ourém
Conhecer o património que nos rodeia é um dever e pode ser também um prazer. Os alunos do 6.º e do 7.º anos foram conhecer de perto a riqueza histórica e cultural que se conserva na antiga Vila de Ourém e abrem-nos uma bela página sobre os segredos guardados na Colegiada, na Cripta, nos Castelos... e não só.
VISITA AO CASTELO DE OUREM COM DEGUSTAÇÃO DA GINJA
Começa a tornar-se habitual a participação de elevado número de trilheiros, entre veteranos e aspirantes. Hoje tivemos mesmo a participação de um novo recruta, filho de um trilheiro antigo (JS) que parece ter arrumado as botas há pelo menos um ano.
Começamos em bom ritmo com passagem pelo famoso Vale Maninho, que se encontra em boa parte bastante escorregadio, particularmente nas zonas mais sombrias. Aliás, já alguns de nós o tínhamos feito, em direcção a Maunca na nocturna da passada quinta-feira.
Um pouco depois do Soutocico o nosso director foi forçado a desistir com dois raios da roda traseira partidos. Rais parta!
Seguiram viagem os restantes quinze e até a tomada do castelo, ou melhor, até a tomada da famosa ginja, tudo correu bem e nem a violenta subida final ao chegar obrigou a que quem quer que fosse se negasse.
Único registo de avaria durante a ida foi a corrente partida do Belmiro que estava devidamente preparado com elos de engate rápido.
O troço entre a zona de Fátima e Ourem mostrou-se fabuloso tal como esperávamos.
No regresso a viagem foi bastante mais atribulada e, para alguns, algo dolorosa até.
Primeiro aconteceu uma descompensacao glicemica do jovem recruta e houve que parar e esperar que recuperasse. Dois companheiros experientes acompanharam o jovem ciclista por percursos de estrada mais suaves enquanto os restantes continuaram pelos magníficos trilhos de pedra até Fátima onde voltamos a reunir. Com estes atrasos chegamos a Fátima quando era suposto estarmos já perto de Leiria.
Por esta ocasião já o nosso repórter, que não tem treinado com regularidade, acusava problemas musculares, que se traduziam em muito dolorosas cãibras que obrigaram mesmo a algumas paragens. Como somos um grupo coeso dois companheiros empurraram o nosso amigo em dificuldades nas poucas subidas que restavam.
Depois, talvez devido ao atraso, descemos o Vale Maninho em direcção a Santa Catarina em velocidade próxima do limite onde as cãibras deram descanso tendo o nosso companheiro ficado quase recuperado de tal forma que percorreu o que restava até ao PR em ritmo quase normal.
Chegamos as 13.50, com mais de mil metros de acumulado, sessenta quilómetros percorridos a uma média de quinze quilómetros hora e com velocidade máxima de sessenta que terá sido atingida na descida da Curvachia.
Os que também fizeram a nocturna desta semana somaram cem quilómetros para a estatística...
Quinta feira há mais e domingo e daqui a oito dias!!
Antes de terminar esta crónica e pertinente registar a intolerância de inúmeros automobilistas em relação a presença de bicicletas nas estrada e também o lamentável comportamento de um criminoso condutor que, na saída do Soutocico (a seguir a Tosel), saíu da curva no sentido contrário em tal velocidade que passou por nós com muita dificuldade e com a viatura em clara derrapagem. Suspiramos de alívio quando passou pois o risco que ali corremos foi, de facto, muito elevado. E assim podia ter acabado em tragédia uma manhã de domingo tão bem passada, apesar dos contratempos relatados. Apetece perguntar: Havia necessidade, seu grande sacana?! E pena supor que este condutor não leia esta crónica pois gostaria de lhe desejar que, a continuar assim, morra depressa antes que mate alguém!!
Alipio Lopes
Assalto ao Castelo de Ourém com os Trilhos Sem Fim
O assalto ao Castelo de Ourém estava decidido e desejado há muito tempo, nem que fosse apenas porque já fez 1 ano e 1 mês que lá não íamos, para além de que queríamos ir beber a típica ginginha. Juntaram-se aos TSF’s alguns amigos dos Chou-Bike e arrancaram do PR às 8h00, mais cedo que o habitual pois havia que chegar cedo a casa. Subiram em direcção ao Arrabal, onde eu esperava por eles no Vale Maninho, e onde os campos de cultivo estavam cobertos por um manto branco de geada como ainda não se tinha visto este inverno. O frio foi aliás uma constante durante toda a manhã, não dispensámos os corta-ventos nem os demais acessórios para o frio, quem arriscou a tirá-los, teve de os voltar a usar. Seguimos a bom ritmo para Ourém, soubemos desfrutar bem a grande descida depois de Fátima, e já na subida final para a conquista do Castelo ouvimos o sino da igreja a dar as 10 badaladas, e vários foguetes. Ou tínhamos festa ou era por saberem que estávamos a chegar :) ! Comentámos que nunca tínhamos chegado tão cedo, e de facto era verdade, pois para grande desilusão nossa, deparámonos com as portas do habitual café ainda fechadas, nem café, nem ginja e muito menos festa, para além do padeiro não se passava nada, lá se ia a ginginha e o pastel de nata! Continuámos a subir para a foto habitual junto à estátua do santo, e mesmo ali a meio da subida de calçada, fazendo jus ao velho ditado popular, quando umas portas se fecham outras se abrem, percebemos a real razão dos foguetes, a banda andava na rua em frente à sua associação a festejar a “independência”, uma vez esta porta da associação aberta, fez-se negócio com uma garrafa de ginga e cumpriu-se assim a tradição de beber ginga em Ourém. Faltava o pastel de nata, e havia por isso que no regresso, depois de apreciar as subidas pelo caminho da serra e de visitar os moinhos, parar nos pastéis de Fátima. De lá a Leiria, ainda fizemos o trilho do tiro ao 1berto e rumando à Curvachia, os colegas “deixaram-me” quase à porta de casa. Deduzo que tenham acabado a volta no local habitual!
O de Ourém foi conquistado, talvez no próximo feriado se conquiste o de Pombal ou o de Porto de Mós!
Bom feriado e até depois de amanhã, domingo às 8h30.
CC
20100815069 - Descida 6a Castelos Ourem.mp4
Ourém - Castelos
Vila Medieval de Ourém, Portugal
Ginjinha Ourém 03 11 2013
Vídeo Promocional Vila Medieval de Ourém 2018
Firmada no topo do morro, a Vila Medieval de Ourém inscreve-se no seio de uma muralha rasgada por duas portas de vão em arco redondo, a de Santarém (a sul) e a da Vila (a norte).
O Castelo de Ourém (Monumento Nacional) representa um marco fulcral da povoação do burgo na Idade Média. É formado por três torres quadrangulares e ostenta um recinto triangular, o qual acolhe uma cisterna subtérrea.
A Vila Medieval de Ourém ostenta também o Paço dos Condes de Ourém (Monumento Nacional), o Terreiro de S. Tiago, a Cadeia, a Antiga Casa da Câmara, o Pelourinho, a Antiga Colegiada e Igreja Matriz de Ourém, a Cripta e Túmulo do 4º Conde de Ourém e a Capela de Nª. Sr.ª da Conceição. Na Ucharia do Conde e restantes espaços de restauração da Vila Medieval é possível degustar a gastronomia típica de Ourém e adquirir produtos locais.
As ruas estreitas das calçadas exibem um conjunto arquitetónico que congrega os estilos gótico, mudéjar, manuelino, barroco e pombalino. O património imaterial, expresso na interacção dos habitantes e visitantes, também enobrece o burgo e confere-lhe a necessária dinâmica.
Ourém - A Reconquista do Castelo de Oureana
Um curtíssima gravado, editado e montado tudo no dia 12/01/2012, em Ourém. Foi apenas uma maneira de lembrar a todos que a bacia do rio Guamá, que banha a cidade de Ourém desde o igarapé da Lapichinha ao Cafeteua corre o risco de morrer em breve. A trilha sonora foi extraída do seriado Bonanza, e a música dos créditos Guamarina cantada pelo próprio autor Alfredo Reis. Arlindo Matos registra mais uma importante obra, tirada da cartola da criatividade reforçando o acervo da Funcartemm(Fundação Cultural de Artes e Esportes Mundico & Manôla.
Memórias de Ourém
A alma e a gente
Resumo Ouvir Ourém e os Oureenses - Freguesia de Nossa Senhora da Piedade
Na Ginginha do Rossio bebe-se com elas e sem elas
Vídeo Promocional Município de Ourém 2018 [EN]
Tomar Ourem
Castelo Tomar Castelo Ourem
Castelo de Ourém Augusto Gonçalves
Castelo de Ourém - narração de Augusto Gonçalves
Castelo de OURÉM e não de FÁTIMA!
Um erro bizarro! Toda a gente sabe que existe o castelo de Ourém!
Esta situação das duas uma: ou foi simplesmente um erro... um erro estúpido porque não se faz uma placa num fechar de olhos, ou então foi uma maneira de Fátima poder também exibir um castelo embora não possua nem um.
Fátima só possui um santuário e suas derivadas urbanizações, pois antes da historia toda dos pastorinhos no principio do séc. XX Fátima não era mais do que um lugarzinho!! Portanto se as pessoas quiserem historia e património é à sede de conselho que se devem dirigir: Cidade de Ourém!
E depois observem o respectivo presidente da Câmara Municipal de Ourém, Vítor Frazão, a falar muito caro e muito cortez para dizer... Palha!!
é giro de ver...
a quantidade de palavras que ele usa para dizer no fundo apenas: vamos trocar o nome de Fátima por Ourém na placa....
e depois:
...um erro que eu vou tentar colmatar um dia destes...
(um dia destes.. se tiver vagar... haver se telefono aos gajos...)
Parece que tinha telhados de vidro naquela questão... ;-D