Hermilo Borba Filho, o cronista dos anos 1970
Assista ao programa #DiarioDePernambucoTV todo sábado às 10h
Exposição no Arquivo Público de Pernambuco revela o lado cronista do autor, expoente cultural do estado.
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Opinião Pernambuco - Teatro Popular do Nordeste (TPN) (30/10/2018)
Com apresentação de Valdir Oliveira, o Opinião Pernambuco de 30 de Outubro discutiu sobre o Teatro Popular do Nordeste, onde aborda o crescimento dele, com suas companhias e crescimentos e fazendo as bases para que o Teatro tanto de Pernambuco quanto do Nordeste crescesse e fizesse seu próprio estilo. também discutimos, acerca de todo o tema, o livro TPN - Teatro Popular do Nordeste: O palco e o mundo de Hermilo Borba Filho, com os seguintes convidados:
- Luís Reis, Dramaturgo, Professor do Curso de Teatro da UFPE e autor do livro;
- Marcondes Lima, Ator, Diretor e Professor da Universidade Federal de Pernambuco;
-
Direção: Bráulio Brilhante
Produção: Ana Clara Reis, Josimar Parahyba, Ricardo Araújo e Thaysa Meirelles
18° FIDR Agenda - 27/10/2013
18º Festival Internacional de Dança do Recife
Programação:
Domingo (27/10/2013)
Ibura - 14h - Animatroonicz (PE), Polo Hip Hop Fusion e Festival de Dança de Rua Ginga B.Boys e B.Girls
Teatro Barreto Júnior - 19h - MASSA Grupo de Teatro (RJ) - Capivara na Luz Trava
Teatro Hermilo Borba Filho - 20h - Coletivo Lugar Comum (PE) -- Leve
Teatro Luiz Mendonça - 20h - Ebert Ortiz Escéna Contemporánea (MEX) - 33 La Ultima Cena
Teatro Apolo - 20h -- Grupo Acaso (PE) - Para Josefina
Hey Ho Charlotte - Estrelitta ( Acústico e ao vivo no Hermilo Borba Filho)
Hora do Biz do show da Hey Ho Charlotte no Teatro Hermilo Borba Filho, dia 14 de Setembro de 2013.
Suicídio, terror e palhaças
Assista ao programa #DiarioDePernambucoTV toda quinta às 20h.
Suicídio: Setembro Amarelo é uma campanha de prevenção ao suicídio. Segundo a organização mundial de saúde, no Brasil ocorrem cerca de 12 mil suicídios por ano. No mundo são mais de 800 mil ocorrências, isto é, uma morte por suicídio a cada 40 segundos.
Terror: Stephen King é considerado o mestre da literatura sobrenatural. Recentemente a Netflix lançou O Nevoeiro, série baseada na sua obra e nos cinemas acaba de chegar o filme It: A Coisa. O escritor de 69 anos já vendeu quase 400 milhões de livros em mais de 40 países.
Palhaças: De olhos bem abertos e riso frouxo para o humor feminino, em todas as suas nuances, particularidades e riquezas, nós fomos conferir a terceira edição do Palhaçaria - Festival Internacional de Palhaças do Recife, que seque em cartaz até do próximo domingo, nos teatros Hermilo Borba Filho, Apolo e na Praça do Arsenal.
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Fim do Mundo l Making Of
O estado de Pernambuco é um dos maiores celeiros de talentos cinematográficos do Brasil. Desde 1920, no período conhecido como “Ciclo do Recife”, destacaram-se produções de filmes mudos, começando a construir uma identidade para a sétima arte da região. Hilton Lacerda e Lírio Ferreira, dois dos principais expoentes da atual safra pernambucana, assinam esta série de ficção estrelada por Jesuíta Barbosa, Hermila Guedes, Marcélia Cartaxo e grande elenco.
Na adolescência, após adquirir uma má reputação na vizinhança onde morava, Vitória (Hermila Guedes) precisou deixar a cidade. Agora, se vê obrigada a voltar para Desterro, na tentativa de recomeçar a vida ao lado do filho Cristiano (Jesuíta Barbosa).
O jovem acaba de sair da prisão e questiona a atual liberdade ao perceber que todos ao seu redor estão apegados a alguma amarra social. Ela, por sua vez, descreve a terra natal como o “fim do mundo”, onde pessoas estão fadadas à estagnação e conformadas a viver tradições com as quais não concordam. Quando chegam, são recebidos por Balbino (Alberto Pires), irmão de Vitória. Rude e intransigente, o homem defende seus hábitos como o ápice da moralidade social. Ele é casado com a jovem Joaninha (Larissa Leão) e hospeda a sogra Mazé (Marcélia Cartaxo) como sua criada.
Essa relação familiar dá a tônica dos capítulos, evidenciando contrastes entre práticas conservadoras e outras mais progressistas. Cada episódio é inspirado em um conto de um autor nordestino, trazendo grandes referências de cinema e literatura para a obra televisiva. O primeiro é livremente baseado na arte de Ronaldo Correia de Brito, e os seguintes trazem conceitos de Hermilo Borba Filho, Antônio Carlos Viana e Sidney Rocha. Apesar de uma narrativa fechada, a trama principal percorre toda a série, dialogando com cada trabalho literário e figuras folclóricas da cultura local.
Criador e roteirista do projeto, Hilton Lacerda é responsável por cultuados argumentos cinematográficos e pela direção dos longas-metragens Tatuagem (2013) e Cartola – Música Para os Olhos (2007), este codirigido por Lírio Ferreira, marcando sua primeira inserção na televisão. Um dos principais responsáveis pela retomada do cinema pernambucano, Lírio assina clássicos recentes, como Baile Perfumado (1997), Árido Movie (2006) e Sangue Azul (2015).
Estreia na TV: sábado, dia 19/11, às 22h.
Alternativos: terça, à meia-noite e quinze e mad. de qui./sex., às 3h.
Assista aos programas e filmes na íntegra no Canal Brasil Play:
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Jesuíta Barbosa estrela a série Fim do Mundo | Estreia dia 19/11
O estado de Pernambuco é um dos maiores celeiros de talentos cinematográficos do Brasil. Desde 1920, no período conhecido como “Ciclo do Recife”, destacaram-se produções de filmes mudos, começando a construir uma identidade para a sétima arte da região. Hilton Lacerda e Lírio Ferreira, dois dos principais expoentes da atual safra pernambucana, assinam esta série de ficção estrelada por Jesuíta Barbosa, Hermila Guedes, Marcélia Cartaxo e grande elenco.
Na adolescência, após adquirir uma má reputação na vizinhança onde morava, Vitória (Hermila Guedes) precisou deixar a cidade. Agora, se vê obrigada a voltar para Desterro, na tentativa de recomeçar a vida ao lado do filho Cristiano (Jesuíta Barbosa).
O jovem acaba de sair da prisão e questiona a atual liberdade ao perceber que todos ao seu redor estão apegados a alguma amarra social. Ela, por sua vez, descreve a terra natal como o “fim do mundo”, onde pessoas estão fadadas à estagnação e conformadas a viver tradições com as quais não concordam. Quando chegam, são recebidos por Balbino (Alberto Pires), irmão de Vitória. Rude e intransigente, o homem defende seus hábitos como o ápice da moralidade social. Ele é casado com a jovem Joaninha (Larissa Leão) e hospeda a sogra Mazé (Marcélia Cartaxo) como sua criada.
Essa relação familiar dá a tônica dos capítulos, evidenciando contrastes entre práticas conservadoras e outras mais progressistas. Cada episódio é inspirado em um conto de um autor nordestino, trazendo grandes referências de cinema e literatura para a obra televisiva. O primeiro é livremente baseado na arte de Ronaldo Correia de Brito, e os seguintes trazem conceitos de Hermilo Borba Filho, Antônio Carlos Viana e Sidney Rocha. Apesar de uma narrativa fechada, a trama principal percorre toda a série, dialogando com cada trabalho literário e figuras folclóricas da cultura local.
Criador e roteirista do projeto, Hilton Lacerda é responsável por cultuados argumentos cinematográficos e pela direção dos longas-metragens Tatuagem (2013) e Cartola – Música Para os Olhos (2007), este codirigido por Lírio Ferreira, marcando sua primeira inserção na televisão. Um dos principais responsáveis pela retomada do cinema pernambucano, Lírio assina clássicos recentes, como Baile Perfumado (1997), Árido Movie (2006) e Sangue Azul (2015).
Estreia na TV: sábado, dia 19/11, às 22h.
Alternativos: terça, à meia-noite e quinze e mad. de qui./sex., às 3h.
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noBALAIO 3tmp ep05 (Bloco 02)
noBalaio, programa de variedades da TVPE, emissora pública do estado de Pernambuco, exibido toda sexta, às 19h, com reprise aos sábados, às 14h30.
Programa exibido no dia 15/04/2016.
Equipe Técnica:
Apresentação: Julieta Jacob
Direção: Tila Chitunda
Coordenação de Produção: Elayne Bione
Produção: Jéssica Otaviano, Camila de Carvalho, Natalya Lima
Assistência Técnica: Rosa Pereira
Imagens: Alex Guterres e Uirá Ferreira
Edição: Daniel Barros
Finalização: Felipe Ferraz
Trilha de abertura gentilmente cedida por Isaar
Parceria com Roda Cultural e Centro de Formação e Pesquisa das Artes Cênicas Apolo-Hermilo
Espetáculo ORGÍA (PARTE 2/2) ou DE COMO OS CORPOS PODEM SUBSTITUIR AS IDEIAS - TEATRO KUNYN
*** Assista a Primeira PARTE 1/2 neste link
Livremente inspirado nos diários íntimos de Túlio Carella, dramaturgo e diretor argentino que nos anos 60 lecionou teatro na Universidade Federal de Pernambuco ORGÍA OU DE COMO OS CORPOS PODEM SUBSTITUIR AS IDEIAS tem direção de Luiz Fernando Marques. Montagem, que acontece dentro do Parque Trianon, em plena Avenida Paulista, se apresenta como um grande percurso, onde a plateia munida de aparelhos de MP3 faz uma jornada sensorial pelo parque.
Dividido em três atos, o espetáculo – encenado apenas para 21 pessoas por sessão com ingressos gratuitos – se apresenta para a platéia como um grande percurso, um jogo, que ela percorrerá ora sozinha, ora acompanhada, ora conduzida pelo atores, ora deixando-se levar por sua própria intuição e coragem.
Em 1960 Tulio Carella viajou ao Recife contratado como professor de direção e cenografia da Universidade Federal de Pernambuco. Seus dois anos na capital pernambucana foram registrados no livro Orgia, publicado no Brasil em 1968 por José Álvaro Editor, com tradução de Hermilo Borba Filho. No livro Carella assume o heterônimo de Lúcio Ginarte, que vive aventuras sexuais com anônimos populares e transita pelas rodas intelectuais pernambucanas, o que chamou atenção de João Silvério Trevisan, que dedicou um capítulo a Carella em Devassos no Paraíso, publicado em 1986 pela editora Max Limond e reeditado em 2000 pela editora Record.
Esquecido e ainda inédito na Argentina, Orgía foi reeditado em 2011 pela editora Opera Prima, resgatando as polêmicas em torno do livro. De volta à Argentina em 1962, Carella passa a viver mais ou menos afastado dos círculos literários e teatrais, falecendo em 1979, em decorrência de problemas coronários, aos 66 anos.
Realização: Teatro Kunyn
Direção: Luiz Fernando Marques
Atuação: Ronaldo Serruya, Paulo Arcuri e Luiz Gustavo Jahjah
Dramaturgia Primeiro e Segundo Ato: Teatro Kunyn
Dramaturgia Terceiro Ato: Alexandre Dal Farra
Direção de Arte: Yumi Sakate
Desenho de Luz: Wagner Antônio
Elenco Deriva: Affonso Lobo, Eduardo Fonseca, Fernando Delabio, Filipe Ramos, Gabriel Castro, Ítalo Martins, Kako Arancabia, Marcelo Zorzeto, Thiago Felix e Thiago Moreira.
Preparação de Ator Primeiro Ato: Miwa Yanagizawa
Preparação de Ator Segundo Ato: Edgard Castro
Produção: Fernando Gimenes.
Produção Multimídia: Jonatas Marques
Contato:
Entrevista - O Som Do Vivencial - 12 08 2016 (Áudio)
O Vivencial invade #OSomDoBrasil num passeio pelo universo musical de um dos grupos mais importantes da história do Teatro Brasileiro. Na conversa ilustrada, o pesquisador Igor De Almeida Silva fala da herança do grupo pernambucano na cultura brasileira atual. Ele está na montagem do espetáculo Puro Lixo que estreia no dia 13/08/2016, no Teatro Hermilo Borba Filho. A peça promete trazer o clima do Vivencial de volta à cidade, a partir deste fim de semana.
Apresentação: Cássio Uchoa
Técnico de som: Chico Rocha
ARIANO SUASSUNA - Professor, Advogado, Poeta, Escritor, Dramaturgo. Brasileiro
ARIANO SUASSUNA (1927 - 2014) - Foi professor, advogado, poeta, escritor, dramaturgo. Suas obras: “A Mulher vestida de Sol”, “Romance d’A Pedra do Reino” e “O Auto da Compadecida”, foram transformadas em séries e filmes. Em sua obra Suassuna reúne, além da capacidade imaginativa, seus conhecimentos sobre o folclore nordestino. Mais um brasileiro que vale a pena conhecermos a história! Essa é nossa história de hoje! O Canal “LOUCOS POR BIOGRAFIAS” traz novas biografias toda semana em áudio no podcast ou em vídeos no youtube. Até mais! (Tânia Barros).
Obras de Ariano Suassuna
Uma Mulher Vestida de Sol, 1947
Cantam as Harpas de Sião (ou o Despertar da Princesa), 1948
Os Homens de Barro, 1949
Auto de João da Cruz, 1950 (Prêmio Martins Pena)
Torturas de um Coração, 1951
O Arco Desolado, 1952
O Castigo da Soberana, 1953
O Rico Avarento, 1954
Ode, 1955 (poesia)
O Auto da Compadecida, 1955
O Casamento Suspeito, 1956
A História de Amor de Fernando e Isaura, 1956
O Santo e a Porca, 1958
O Homem da Vaca e o Poder da Fortuna, 1958
A Pena e a Lei, 1959
A Farsa da Boa Preguiça, 1960
A Caseira e a Catarina, 1962
O Pasto Incendiado, 1970 (poesia)
Romance d'A Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai e Volta, 1971 (parte da trilogia)
Iniciação à Estética, 1975
A Onça Castanha e a Ilha Brasil, 1976 (Tese de Livre Docência)
História d'O Rei Degolado nas Caatingas do Sertão: ao Sol da Onça Caetana, 1976 (parte da trilogia)
Sonetos Com Mote Alheio, 1980 (poesia)
Poemas, 1990 (Antologia)
Almanaque Armorial, 2008