Marvão - Alentejo - Portugal
A Vila de Marvão destaca-se de modo singular das demais povoações do território. Encontra-se implantada no topo da Serra do Sapoio a uma cota que oscila entre os 800 e 860 metros, numa plataforma totalmente emoldurada por murallhas.
A singularidade do sítio, desabrigado, ermo, sem terra para amanhar, explica que o seu povoamento fosse necessariamente forçado. A vila nasceu e cresceu à sombra do Castelo, começando por albergar os cavaleiros e seus servos, os soldados, os canteiros, os artífices e todos aqueles que voluntária ou involuntariamente, no decorrer dos tempos, ajudaram a defender ou procuraram abrigo dentro da cerca medieval.
O crescimento urbano acompanhou o crescimento demográfico que teve a sua expressão máxima no século XVI. A ocupação construída começou por envolver o arruamento principal à data, o qual unia, a meia encosta, de modo mais suave e curto, a distância entre a porta principal ( Portas da Vila) e o Castelo. É neste percurso que aparecem, simultaneamente, algumas das construções mais eruditas, mais arcaicas e de maior porte. Subindo a Rua das Potas da Vila, abre-se o Largo do Pelourinho, a enquadrar o edifício dos antigos Paços de Concelho (séc. XVI) - com a Cadeia no primeiro piso e o Tribunal nas traseiras - ladeado pela Torre do Relógio e por uma torrinha sineira adossada à fachada poente.
A outra rua importante chama-se de Cima e começa nas Portas de Rodão, para desembocar também no referido largo e tomar o percurso do Castelo. Uma centena de metros mais acima surge a Casa do Governador militar da praça, com belas sacadas em ferro forjado do séc. XVII, paredes meias com antigas instalações de um Seminário e com a Igreja do Espírito Santo. No Largo que se abre defronte, a setecentista Fonte do Concelho. Continuando a subir, falta-nos a Rua do Castelo para chegar ao dito, ladeado por alguns edifícios de três pisos que atestam a topografia pronunciada do sítio.
São inúmeros os edifícios que se destacam pela sua beleza formal ou pelo porte, fossem de habitação ou de função, mas é sobretudo notável a unidade e coerência do tecido construído no seu todo. Casario, ruas, e ruelas, largos, terreiros, quintais acanhados, muros altos envolvendo os poucos logradouros existentes, constituem um bloco, dando a sensação que se construiu na massa compacta do afloramento rochoso, endentando os edifícios.
O conjunto das construções civis e religiosas segue sempre os mesmos princípios construtivos, conforme convinha ao sítio e às circunstâncias: as paredes, em alvenaria de pedra agarrada com cal; os pavimentos, em sobrado ou elementos cerâmicos quando térreos; os telhados, executados com telha mourisca assente em estrutura de madeira (geralmente castanho); rebocos, executados com argamassa de cal, cal que serviu igualmente para os pintar de branco.
As construções têm um, dois ou três pisos, determinados pela função que exerciam, pela exiguidade de terreno ou perante a necessidade de se adaptar à topografia do local. Uma das dificuldades maiores que se deparou aos construtores, foi a extrema dureza do solo, (quartzitos na generalidade do terreno).
O abandono provocado pelo êxodo das populações a partir de um longo período de guerra que começou em 1640, permitiu que a vila chegasse aos nossos dias quase incólume na sua expressão antiga, irrepreensivelmente rodeada pelas muralhas da fortaleza, sem requebros nem excrescências do seu tecido urbano para extramuros.
Sousa Lino
Domingos Bucho
cm-marvao.pt/
Cânticos Espirituais do Mundo na Igreja do Espírito Santo
1.º Festival Internacional de Música de Marvão
Cânticos Espirituais do Mundo na Igreja do Espírito Santo com Felix Maria Woschek, voz e guitarra, e Paulo Santos na percussão.
Bezerrada - Função Familia Areias - Cantando junto à Igreja
Bezerrada Cantando Junto Igreja, São Brás, Ilha Terceira Açores
CANTATA DE NATAL 2018
O Grupo de Cantares Tradicionais de Santa Cruz comemorou, a 26 de dezembro de 2018, o seu 22º aniversário, com a habitual cantata de Natal, que decorreu na Igreja do Convento dos Franciscanos, em Santa Cruz.
A Cantata contou com vários temas alusivos ao Natal, tendo terminado com o partir do bolo e partilha entre todos os membros e convidados de mais este aniversário.
2018 (c) Jornal Diário da Lagoa
MILISOMES 2015 - Passagem por Marvão
Bem próxima com a fronteira de Espanha, situada entre Castelo de Vide e Portalegre, no ponto mais alto da bonita Serra de São Mamede, na região Alentejana, encontra-se a encantadora Vila de Marvão.
Num ambiente de paz de espírito e tranquilidade, rodeada por muralhas do século XIII e do século XVII, Marvão ergue-se bem alta esta histórica vila de ruas sinuosas e branco casario, mostrando que o tempo não é tão rápido e veloz como tantas vezes parece.
Os vestígios históricos da região remontam aos períodos Paleolítico e Neolítico, tendo sido encontrados inúmeros menires e antas, bem como uma importante estação romana, que atestam a longevidade destas paragens.
A sua localização estratégica, por se encontrar no ponto mais alto da Serra de São Mamede, com difíceis acessos, que serviram como protecção natural, e tão próxima da fronteira, fez com que fosse um bastião defensivo Português durante séculos, travando-se aqui diversas batalhas e lutas políticas.
O toponimo “Marvão” deriva de Ibn Marwan al-Yil’liqui, conhecido por “o Galego”, um guerreiro Mouro que criou uma espécie de reino independente sedeado em Badajoz, e que procurou refúgio em Marvão, corria o século IX.
Ao visitar Marvão tem-se a certeza de se visitar a própria história, que corre nestas ruas estreitas de arquitectura alentejana, heranças góticas, manuelinas e testemunhos medievais de outros tempos e mesteres, marcados no típico granito local.
O Castelo e as imponentes muralhas do século XIII são monumentos inesquecíveis da Vila, mas Marvão tem bem mais para oferecer, como a Igreja Matriz do século XV, a antiga Igreja de Santa Maria, hoje interessante Museu Municipal, albergando colecções etnológicas e arqueológicas da região.
Localizada bem às portas do Parque Natural da Serra de São Mamede, do alto de Marvão tem-se vistas surpreendentes sobre toda a envolvente área, destacando-se pontos como a Torre de Menagem ou a Pousada de Santa Maria, de onde se conseguem panoramas fenomenais.
Fora das muralhas, merecem igualmente destaque a Capela do Espírito Santo e o Convento de Nossa Senhora da Estrela, cuja santa padroeira se diz ser milagrosa e ser o motivo de protecção do reino, concretizando-se anualmente as festividades a ela dedicadas, muito concorridas e afamadas na região.
Visita Guiada a Castelo de Vide - Portugal (480p)
Castelo de Vide, no Alto Alentejo, é uma vila tão encantadora que é difícil imaginá-la palco de situações idênticas às que ocorrem hoje nas fronteiras da Europa com os refugiados. Mas aconteceu. Até ao final da década de 80 de 1400, viviam cerca de 15 famílias judias em Castelo de Vide. Como no resto do país, por decreto régio, habitavam num bairro próprio e vestiam-se de forma a serem distinguidas dos cristãos. Mas o ambiente entre comunidades era, genericamente, pacífico. A partir de 1492, com o Édito de Expulsão emitido pelos Reis Católicos, cerca de cinco mil judeus chegaram a Castelo de Vide. Entre eles, os pais dos célebres Garcia de Orta e Bento Espinosa. Mal sabiam estes refugiados que, no espaço de quatro anos, um édito congénere seria emitido em Portugal, uma velha nação amiga. Caminhando pela Judiaria de Castelo de Vide, impecavelmente preservada, e na visita à sua Sinagoga, a investigadora Susana Bastos Mateus faz-nos recuar aos anos das perseguições aos judeus ibéricos, que foram convertidos à força ou obrigados a emigrar para países menos agressivos com eles.
Data de emissão: 21 de Novembro de 2016
MARVÃO, que vila mais linda | T1 - Epi 13
Bem próxima com a fronteira de Espanha, situada entre Castelo de Vide e Portalegre, no ponto mais alto da bonita Serra de São Mamede, na região Alentejana, encontra-se a encantadora Vila de Marvão.
Num ambiente de paz de espírito e tranquilidade, rodeada por muralhas do século XIII e do século XVII, Marvão ergue-se bem alta esta histórica vila de ruas sinuosas e branco casario, mostrando que o tempo não é tão rápido e veloz como tantas vezes parece.
Os vestígios históricos da região remontam aos períodos Paleolítico e Neolítico, tendo sido encontrados inúmeros menires e antas, bem como uma importante estação romana, que atestam a longevidade destas paragens.
A sua localização estratégica, por se encontrar no ponto mais alto da Serra de São Mamede, com difíceis acessos, que serviram como protecção natural, e tão próxima da fronteira, fez com que fosse um bastião defensivo Português durante séculos, travando-se aqui diversas batalhas e lutas políticas.
O toponimo “Marvão” deriva de Ibn Marwan al-Yil’liqui, conhecido por “o Galego”, um guerreiro Mouro que criou uma espécie de reino independente sedeado em Badajoz, e que procurou refúgio em Marvão, corria o século IX.
Ao visitar Marvão tem-se a certeza de se visitar a própria história, que corre nestas ruas estreitas de arquitectura alentejana, heranças góticas, manuelinas e testemunhos medievais de outros tempos e mesteres, marcados no típico granito local.
O Castelo e as imponentes muralhas do século XIII são monumentos inesquecíveis da Vila, mas Marvão tem bem mais para oferecer, como a Igreja Matriz do século XV, a antiga Igreja de Santa Maria, hoje interessante Museu Municipal, albergando colecções etnológicas e arqueológicas da região.
Localizada bem às portas do Parque Natural da Serra de São Mamede, do alto de Marvão tem-se vistas surpreendentes sobre toda a envolvente área, destacando-se pontos como a Torre de Menagem ou a Pousada de Santa Maria, de onde se conseguem panoramas fenomenais.
Fora das muralhas, merecem igualmente destaque a Capela do Espírito Santo e o Convento de Nossa Senhora da Estrela, cuja santa padroeira se diz ser milagrosa e ser o motivo de protecção do reino, concretizando-se anualmente as festividades a ela dedicadas, muito concorridas e afamadas na região.
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1ª TEMPORADA (Portugal)
Vem Assistir!!!
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1st International Music Festival in Marvao.
Gulbenkian Orchestra, Conductor: Christopher Poppin.
assalto ao castelo de marvao 3
Cabeço de vide
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Castro Verde - Alentejo Portugal - Igreja
1portugal.com
Marvão Festival de Cinema e Músicas do Mundo (FECIMM)
(....) É VERDADE DE MARVAO VÊ-SE A TERRA TODA(....) JOSE SARAMAGO
Património Organeiro em destaque em Angra - Terceira Dimensão 1209
A Igreja de São Gonçalo, localizada no centro histórico de Angra do Heroísmo abriu as suas portas para uma visita guiada seguida de récita pelos jovens músicos terceirenses Ricardo Toste e Paulo Borges, no âmbito do Festival de Órgão de Angra 2018. No entender do organista, esta é uma iniciativa que valoriza estes instrumentos tão próprios da cidade Património Mundial.
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Uma produção VITEC para o seu canal AzoresTV a partir da ilha Terceira, Açores, Portugal, Europa. Um local rico em cultura e natureza tanto na cidade da Praia da Vitória, como em Angra do Heroísmo, cidade classificada como Património Mundial pela UNESCO. Vale a pena visitar os Açores pela natureza, a gastronomia, um povo hospitaleiro, as festas e eventos culturais como o Carnaval, as Sanjoaninas, as Festas da Praia e Festas do Divino Espírito Santo. Pode continuar a seguir o nosso Canal em HD subscrevendo em: YouTube, Facebook, MEO Kanal 124432, NOS Açores 55, ou em azorestv.com
Quinta do Cabeçote - Turismo Rural Cabeço de Vide Portalegre
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SCMA | 517º ANIVERSÁRIO DA SCMA
MISERICÓRDIA DE ALBUFEIRA CELEBROU O SEU 517º ANIVERSÁRIO
➠ Misericórdia de Albufeira assinalou o seu 517º aniversário no passado dia 31 de Maio. O aniversário foi celebrado com um Encontro Intergeracional, uma Celebração Eucarística e com um lanche partilhado por toda a equipa e parceiros da Santa Casa.
Em 1499 a Santa Casa da Misericórdia de Albufeira abraçou o compromisso de melhorar o bem-estar da pessoa no seu todo, prioritariamente dos mais desfavorecidos e fragilizados. Cinco séculos depois, é essa a incumbência que mantém com determinação e sentido de missão.
Sob o mote “517 Anos Abraçando Causas”, a SCMA realizou durante o mês de Maio diversas ações de sensibilização junto da comunidade. No passado dia 31 de Maio decorreu no Centro Pastoral Beato Vicente o encerramento das comemorações do 517º aniversário da Instituição.
As festividades iniciaram-se com um Encontro Intergeracional onde crianças e idosos participaram. Proporcionaram-se momentos agradáveis com insufláveis, pinturas faciais, jogos tradicionais e atividades artísticas. A manhã foi marcada pelo convívio alegre e festivo, tendo sido finalizada pela troca de lembranças entre os utentes.
No período da tarde decorreu a celebração Eucarística, presidida pelo Cónego José Rosa. Estiveram presentes a Provedora da SCMA, Patrícia Seromenho; a Provedora Emérita, Maria Helena Serra; o Presidente da Mesa Geral da SCMA, Nuno Serra; o Presidente da Câmara Municipal de Albufeira, Carlos Eduardo da Silva e Sousa; a Diretora de Segurança Social do Centro Distrital de Faro, Maria Margarida Alves; o Presidente do Secretariado Regional da União das Misericórdias Portuguesas, Eduardo Andrade; os membros dos Órgãos Sociais da SCMA, os representantes das entidades parceiras, colaboradores e utentes da instituição.
Acompanhado por todos os elementos dos Órgãos Sociais, a Provedora saudou os colaboradores da instituição que se concentraram festejado a ocasião. No fim, brindou-se ao sucesso ao sucesso das causas abraçadas pela Instituição.
Bem-vindos a Redondo
Redondo é uma bonita vila Alentejana, sede de concelho, muito afamado pelos seus produtos em barro e pelo seu vinho de qualidade.
Toda a região do Redondo apresenta vestígios de ocupação desde longínquos tempos da pré-história, com numerosos monumentos megalíticos de grande interesse, como as Antas da Vidigueira, do Colmeeiro, da Venda do Duque e as da Candeeira, entre tantos outros.
As suas ruas calmas e simples, de baixo casario alvo, decorado com uma alegre faixa colorida, respiram a paz de espírito da região Alentejana, por entre interessantes monumentos como o Castelo, as Igrejas Matriz (séculos XVI e XVII), a da Misericórdia num bonito estilo Manuelino, a do Calvário (século XVII) ou a de Nossa Senhora da Saúde do século XVII, bem como o precioso Pelourinho da vila.
A combinação de férteis solos de granito e xisto possibilitam a produção de um dos maiores bens da região: o Vinho, sendo esta umas das regiões de Denominação de Origem Controlada (D.O.C.) do País.
A tradição em Redondo ainda é o que era, produzindo-se ainda hoje artesanato com técnicas bem antigas que o caracterizam, como é o caso da produção de peças utilitárias e decorativas em barro, com decorações muito próprias, algumas com motivos florais, outras retratando o quotidiano da vida rural Alentejana.
Estes dois importantes tipos de produção típica do Redondo estão patentes nos dois Museus a eles dedicados: o Museu do Vinho e o Museu Barro.
Bem próximo da Vila fica o bonito Convento de São Paulo, também conhecido por Convento de São Paulo da Serra de Ossa, ou Convento da Serra D’Ossa, situado na Serra de Ossa, um edifício conventual do século XIV, hoje em dia transformado num reputado hotel de luxo.
Visite o nosso Site: cm-redondo.pt
Missa da Manhã (5:00 AM) - Festa de Nossa Senhora da Estrela - 03.02.2019
Missa da Manhã (5:00 AM) - 03.02.2019
Festa de Nossa Senhora da Estrela - Ribeira Grande
2013 Matanca do Porco CCPAU
Por Eurico
Improvisações a Nossa Senhora da Estrela na Cisterna
1.º Festival Internacional de Música de Marvão
Improvisações a Nossa Senhora da Estrela na Cisterna do Castelo de Marvão por Susanne Schietzel-Mittelstrass
Luis Correia Olhão - Quelfes Musica portuguesa
18 de Junho 2017