Válega church one of most beautiful in Portugal - Igreja de Válega - Ovar - 4K UltraHD
Probably the most beautiful church in Portugal
It is located in Ovar and is certainly one of the most beautiful churches in the country. It's not the biggest or the most famous, but when you know it, you'll be delighted.
the most beautiful church in Portugal, but also one of the least famous?
The Válega Church is a true masterpiece of tile painting art and without a doubt one of the most impressive churches in Portugal!
Provavelmente, a Igreja mais bonita de Portugal
Fica em Ovar e é certamente uma das mais belas igrejas do país. Não é a das maiores nem das mais famosas, mas quando a conhecer irá encantar-se, de certeza.
a Igreja mais bonita de Portugal, mas também uma das menos famosas?
A Igreja de Válega é uma verdadeira obra-prima da arte da pintura do azulejo e sem sombra de dúvida uma das mais impressionantes igrejas em Portugal!
Follow my work on Facebook Portugal visto do céu
Siga o meu trabalho na página do Facebook Portugal visto do Céu
Music: Zero-project
Sra de Mileu_2015 procissão Domingo regresso à igreja
festa em honra de N. Sra de Mileu em Veiros - Estremoz, procissão, Domingo dia 13 de set. 2015, regresso à Igreja depois ter percorrido alguma ruas da vila
CASTELO DE MONSARAZ
PARA SABER UM POUCO MAIS SOBRE A HISTÓRIA DESTE CASTELO: [Excerto da WIKIPEDIA (23/3/2011)]
História
Antecedentes
Em região eivada de monumentos megalíticos, acredita-se que a primitiva ocupação humana deste local remonte a um castro pré-histórico, sucessivamente ocupado por Romanos, Visigodos e Muçulmanos, que obtinham a sua subsistência das actividades ligadas à economia agro-pastoril. O topónimo está ligado a este último domínio, uma vez que, em português, a palavra xarez (ou xerez) deriva do árabe saris (ou sharish), designando a vegetação de estevas (xaras), então abundante às margens do rio Guadiana. O topónimo Monsaraz, desse modo, evoluiu de monte Xarez (ou Xaraz).
O castelo medieval
À época da Reconquista cristã da península Ibérica, a povoação foi inicialmente conquistada pelas forças sob o comando do lendário Geraldo Sem Pavor (1167). Após a derrota de D. Afonso Henriques (1112-1185) em Badajoz (1169) foi recuperada pelos almóadas sob o comando de Abu Ya'qub Yusuf I (1173), para ser definitivamente conquistada por D. Sancho II (1223-1248), com o auxílio da Ordem do Templo, em 1232, a quem fez a doação destes domínios. Desta época ficou-nos a lembrança do cavaleiro templário Gomes Martins Silvestre, povoador de Monsaraz, cujo túmulo se encontra actualmente na Igreja Matriz de Santa Maria da Lagoa.
D. Afonso III (1248-1279), visando incrementar o seu povoamento e defesa, concedeu-lhe Carta de Foral em 1276. Neste período, a acção de povoamento de Monsaraz está ligada à figura do cavaleiro Martim Anes, que se acredita tenha exercido a função de alcaide da povoação e seu castelo, tendo iniciado as obras da nova alcáçova, época em que se iniciaram ainda a primitiva Igreja Matriz de Santa Maria da Lagoa e outros edifícios.
Com a extinção da Ordem em Portugal, tendo o seu património passado para a Ordem de Cristo (1319), Monsaraz é erigida em Comenda da nova Ordem, na dependência de Castro Marim. É nesta fase, sob o reinado de D. Dinis (1279-1325), que se inicia reconstrução da Torre de Menagem (1310) e a ampliação da cerca da vila, estruturas que, com alterações, chegaram aos nossos dias.
No contexto da crise de 1383-1385, a povoação e seu castelo foram atacadas por arqueiros ingleses sob o comando do conde de Cambridge, supostamente aliados de Portugal, vindo a cair, no começo do Verão de 1385, sob o domínio do rei de Castela, quando este invadiu o Alentejo. Abandonados pelas tropas castelhanas em marcha, foram recuperados pelas forças leais a D. João I (1385-1433), sob o comando do Condestável D. Nuno Álvares Pereira, antes da batalha de Aljubarrota. Em 1412, por doação do Condestável a seu neto D. Fernando, Monsaraz passou a integrar os domínios da Casa de Bragança.
Sob o reinado de D. Manuel I (1495-1521), a povoação e seu castelo encontram-se figurados por Duarte de Armas (Livro das Fortalezas, c. 1509). Em 1512, o soberano outorgou o Foral Novo à vila.
Da Guerra da Restauração aos nossos dias
No contexto da Guerra da Restauração da independência portuguesa, devido à proximidade com o rio Guadiana e a fronteira da Espanha, o Conselho de Guerra de D. João IV (1640-1656) determinou a modernização das suas defesas, envolvendo a vila com muralhas adaptados aos tiros da artilharia da época, recebendo traços abaluartados ao estilo Vauban, com projecto de Nicolau de Langres e Jean Gillot: o Forte de São Bento de Monsaraz.
No século XIX, perdida a importância económica e estratégica, a sede do Concelho passou para a vila de Reguengos de Monsaraz, na planície (1840). A partir de então, a fortificação ficou votada ao abandono, o que causou a ruína de diversos de seus elementos.
As fortificações e todo o conjunto intramuros da vila de Monsaraz encontram-se classificados como Monumento Nacional por Decreto publicado em 2 de Janeiro de 1946.
Procissão
Festas Nossa Senhora Milagres - Pesqueiro - São Bartolomeu
Castro Laboreiro | Melgaço | Portugal
Castro Laboreiro pertence ao concelho de Melgaço e situa-se no Parque Nacional da Peneda-Gerês. Neste video mostramos a Vila, o Castelo , a Igreja matriz, uma das pontes medievais e um exemplo do interior de uma casa tradicional desta região.
Visita virtual :
Na visita virtual tem outras zonas da Região
VISITA AO ANTIGO MOSTEIRO ORTODOXO DA RAINHA SANTA ISABEL EM ESTREMOZ
TELLES E ROSE VISITAM O ANTIGO MOSTEIRO HOJE POUSADA DA RAINHA SANTA ISABEL EM MARÇO DE 2018
IGREJA DO CONVENTO DOS LÓIOS, ARRAIOLOS
Arrifana Tv - Reportagem Obras na Igreja Matriz
Durante algumas semanas a celebração litúrgica não teve lugar no local próprio, tendo-se recorrido ao salão da catequese.
O motivo, pertinente, foram as obras levadas a efeito no interior da Igreja Matriz, pois a comissão decidiu proceder ao restauro e pintura dos altares laterais – Nossa Senhora do Rosário e Sagrado Coração de Jesus.
Trabalho delicado e minucioso foi executado por dois artistas, que se esmeraram deixando a obra que se pode considerar perfeita.
Foi ainda, reavivado um quadro de grande dimensão que se encontra na parede do lado da epístola junto ao Altar-mor.
Badaladas do sino na Igreja Matriz de Cascais
obidos, badaladas do sino
ARRAIOLOS - ALTO ALENTEJO
FOTOS CEDIDAS POR BERNARDO NUNES;
LINDA ARRAIOLOS INTERPRETADA PELO RANCHO DE ARRAIOLOS;
MONTAGEM DO VÍDEO POR LUÍS MILHANO ;
ARRAIOLOS é uma vila portuguesa situada no Distrito de Évora, região Alentejo e sub-região do Alentejo Central, com cerca de 3 380 habitantes.
É sede de um município com 684,08 km² de área e 7363 habitantes (2011) , subdividido em 7 freguesias. O município é limitado a norte pelos municípios de Mora e Sousel, a leste por Estremoz, a sul por Évora, a sudoeste por Montemor-o-Novo e a noroeste por Coruche.
As freguesias de Arraiolos são as seguintes:
Arraiolos
Igrejinha
Sabugueiro
Santa Justa
São Gregório
São Pedro de Gafanhoeira
Vimieiro
Arraiolos possui muitos locais de interesse dos mais variados tipos. No que toca a aspectos Histórico-Culturais destaca-se o Castelo de Arraiolos, um dos únicos castelos circulares do Mundo, a Pousada de Nossa Senhora da Assunção, a Igreja Matriz e a Igreja da Misericórdia de Arraiolos e a Igreja Matriz de Vimieiro, a Ermida de São João do Campo, Santana do Campo, o Palaácio da Sempre Noiva de Arraiolos e o Palácio dos Condes de Vimieiro, Vimieiro, de destacar também o Pelourinho de Arraiolos e todo o centro histórico. No património Paisagistico de destacar, entre várias, a Albufeira do Divor e a Zona de Vale de Paio, zona de passagem do Rio Divor, acessível através Ecopista de Arraiolos.
Artesanato
De destacar os Tapetes de Arraiolos, com séculos de história, bordados à mão por gerações e gerações de bordadeira, fazem parte do artesanato mais conhecido de Portugal, estando a ser preparada a sua candidatura a Património Da Humanidade.
O Concelho também é rico em Montado, pelo que artigos em cortiça também fazem parte do Artesanato Local. Destaca-se também os Artigos em Barro.
Badaladas no Campanário de Veneza
Vídeo feito no alto do Campanário da Basílica de San Marco. Quase ficamos surdos com as fortes badaladas do sino.
Missa de inauguração da Igreja de São Francisco - Évora HD
Missa de inauguração da Igreja de São Francisco em Évora após as obras de conservação e restauro que decorreram entre junho de 2014 e outubro de 2015. Presidida pelo senhor arcebispo de Évora, D. José Alves.
Visite-nos em ou em
La vergine degli angeli
Concerto de Natal 2015 pela Associação Musical de Pedroso (
Interpretes:
Coro Polifónico de Pedroso
Grupo Musical de Fiães
Hélia Castro (soprano)
Maestro: Mário Claro
Compositor: Mykola Leontovych
Orquestração: Mário Claro
Concerto na Igreja Matriz de Alter do Chão
Orquestra Guitar Essonne com o Coral Polifónico de Alter do Chão
São Pedro do Corval | Capital Mundial da OLARIA | Alentejo Portugal - Vista aérea & solo 4k
São Pedro do Corval | Capital Mundial da OLARIA | Alentejo Portugal - Vista aérea & solo 4k
05/19
SUBSCRIBE / ACTIVE / CLICK / SHARE
PT//
Localidade bem Alentejana, próxima de Reguengos de Monsaraz, São Pedro do Corval é sobejamente conhecida pela terra da olaria. De facto, aqui se encontra a maior concentração de artesãos do barro de todo o País, possuindo actualmente cerca de 35 olarias.
Para além da olaria, também o vinho e a agricultura são fonte de ocupação dos habitantes de São Pedro do Corval e arredores.
Um passeio por São Pedro do Corval permite apreciar a arte dos artesãos locais, na pacatez alentejana, com uma arquitectura rural simples e agradável, passear no bonito Jardim D. Maria da Graça Villaret Ratinho, visitar as bonitas Igrejas Matriz e a Ermida de São Pedro, ou apreciar os vários e curiosos monumentos megalíticos presentes na zona, ou simplesmente degustar a boa mesa alentejana.
A tradição da cerâmica em São Pedro do Corval remonta aos tempos pré-históricos, graças à existência de depósitos de argilas com caraterísticas específicas nesta zona do Concelho de Reguengos de Monsaraz, que motivaram desde sempre esta atividade.
Por entre potes, rodas de oleiros e fornos descobrem-se peças utilitárias tradicionais únicas que nos transportam para os tempos antigos em que o barro se moldava às necessidades dos trabalhos dos campos e das vidas humildes no Alentejo.
Atualmente encontramos em São Pedro do Corval verdadeiras obras de arte, quer na forma, quer na decoração - a pintura cerâmica - feitas com um saber ancestral e uma estética caraterística da região. Aliado à experiência única de poder ver ao vivo o barro a ser moldado pelas experientes mãos do mestre oleiro na sua roda e de poder partilhar dos seus conhecimentos e vivências, São Pedro do Corval, com mais de duas dezenas de olarias em constante funcionamento é por excelência o maior centro oleiro do país e um dos maiores da Península Ibérica.
Eng//
SUBSCRIBE / ACTIVE / CLICK / SHARE
Siga-nos / Follow us:
Twitter:
Instagram:
Facebook:
LinkedIn:
Pinterest:
Youtube:
Subscreva / Subscribe:
UBUNTO
VAGABONDS TEAM
#alentejo #portugal #olaria
442. IGREJA DO CONVENTO DE S.JOÃO NOVO.wmv
FOTOLOG
Pereiros de Ansiães Páscoa
Páscoa de 2010. Toque tradicional feito com três sinos
Viana do Alentejo, Castelo 2017 04 01
O Castelo de Viana do Alentejo localiza-se na vila, freguesia e concelho de mesmo nome, distrito de Évora, em Portugal.
Aproximadamente equidistante das cidades de Évora e de Beja, o castelo ergue-se no sopé sul do monte de S. Vicente, em posição dominante sobre a parte antiga da vila. É considerado, juntamente com o Castelo de Alvito, um dos mais notáveis conjuntos arquitetónicos fortificados do final do período gótico. O seu nome, Viana do Alentejo, liga-se ao título nobiliárquico da família Meneses, primeiros condes de Viana, que se destacaram nas campanhas portuguesas do Marrocos no século XV.
Acredita-se que a primitiva ocupação de seu sítio remonte à época da Invasão romana da Península Ibérica, a julgar pelos testemunhos arqueológicos encontrados nas redondezas, em particular no sítio de Paredes 38° 20′ N 7° 58′ W e no local da ermida de Nossa Senhora d'Aires, onde foram identificados restos de edificações, de uma necrópole com lápides funerárias e de moedas romanas da época dos primeiros imperadores. As invasões de povos germânicos e, posteriormente, de Muçulmanos mantiveram a exploração agrícola da região, que perdurava, quando foi alcançada pelas lutas da Reconquista cristã, quando entrou na posse de Portugal à época da conquista das vizinhas Évora e Beja.
Os seus domínios, primitivamente integrantes de uma herdade denominada Foxem, de propriedade da Câmara Municipal de Évora, foram por esta doados, nos primeiros anos da segunda metade do século XIII, a Egídio Martins, mordomo da Cúria no tempo de Afonso III de Portugal (1248-1279), mantendo-se na posse de seus descendentes.
Após o falecimento de D. Martim Gil, senhor destes domínios, o rei Dinis de Portugal (1279-1325) tomou posse dos mesmos, passando Carta de Foral à povoação (1313) documento onde é denominada como Viana-de-a-par-de-Alvito, regulando-lhes as relações e doando cem libras para as suas obras de fortificação. Iniciaram-se, assim, as obras de construção do castelo e da cerca da vila. No ano seguinte (1314), a vila e seus domínios foram doados pelo soberano a seu filho, o futuro Afonso IV de Portugal, com a cláusula de o não trespassar a ninguém, salvo à esposa, a infanta castelhana D. Beatriz, o que ele efetivamente fez, em 1357, poucos dias antes de falecer.
Sob o reinado de João II de Portugal (1481-1495), estas defesas foram remodeladas, uma vez que o soberano, tendo reunido as Cortes em Évora a 12 de novembro de 1481, depois as transferiu para Viana, onde vieram a encerrar-se a 7 de abril de 1482. Na ocasião, o soberano utilizou o Castelo de Viana como residência temporária. Fato semelhante repetiu-se em 1489, tendo Viana de Alvito sido escolhida como palco para as grandes festividades realizadas por ocasião das bodas de seu filho, o príncipe D. Afonso, com a infanta D. Isabel de Castela, em janeiro e fevereiro de 1491, para o que foram também promovidas remodelações na Igreja Matriz.
Esses trabalhos tiveram continuidade sob o reinado de seu sucessor, Manuel I de Portugal (1495-1521), com obras sob a direção dos arquitetos Martim Lourenço, Diogo e Francisco de Arruda. No castelo, destaca-se a construção de um novo pano de muralhas devidamente ameado.
Nos séculos seguintes, entretanto, foram desaparecendo os pontos de referência do castelo, notadamente os fossos envolventes e as pontes pelas quais se acedia ao castelo.
O castelo encontra-se classificado como Monumento Nacional por Decreto publicado em 23 de junho de 1910. A intervenção do poder público, entretanto, só se fez sentir na década de 1940, com obras a cargo da Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais, tendo-se procedido trabalhos de consolidação e restauro nas muralhas e nas ameias. Com várias intervenções desde essas data o Castelo e igreja encontram-se em boas condições sendo um local de visita obrigatória pela sua beleza.
Inauguração do Centro Social e Paroquial de S. Cosme do Vale
O presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, Armindo Costa, inaugura o Centro Social e Paroquial de S. Cosme do Vale, situado num terreno junto à igreja matriz da freguesia. O novo equipamento vai servir crianças e idosos, dispondo de jardim-de-infância, centro de dia, lar de idosos e serviço de apoio domiciliário.
Imagens: FAMA TV | Data: 28-01-2012