SERRO | Igreja de Santa Rita
A cidade de Serro é conhecida pelo queijo, por bonitas paisagens e pelo valor histórico.
O ISOLAMENTO FORÇADO CONTRIBUIU NA CONSERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO DO SERRO
Na época da proclamação da república, o território do Serro encontrava-se isolado dos grandes centros devido a péssima condição de suas estradas e assim permaneceu por mais algum tempo.
A Igreja de Santa Rita, localizada no alto de uma escadaria, a igreja fica bem no Centro de Serro e sua edificação é do século XVIII.
O local já passou por algumas reformas e tem um altar de São Sebastião.
Outras igrejas também se destacam como a de Nossa Senhora do Rosário e Nossa Senhora do Carmo.
Cem anos após sua emancipação, em 1.938, todo seu acervo urbano-paisagístico foi tombado pelo IPHAN, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
Ao longo do século XX, o desenvolvimento se dá através da criação de gado, base econômica da cidade - grande parte do leite é usado na fabricação do Queijo do Serro - e também da exploração de seu potencial para o turismo cultural e ecológico.
O queijo de Serro foi registrado como Patrimônio Imaterial de Minas Gerais, em 2002, e do Brasil, em 2008.
IGREJA DE SANTA RITA DO SERRO MINAS GERAIS
IGREJA DE SANTA RITA DO SERRO MINAS GERAIS
SERRO | Vila do Príncipe
Fundada em 1701, A Vila do Príncipe do Serro Frio foi sede das primeiras comarcas da capitania de Minas Gerais. Já município, tornou-se uma das primeiras cidades do Brasil a ter o seu conjunto arquitetônico e urbanístico tombado pelo Instituo Histórico e Artístico nacional (IPHAN), em1938. Até hoje, o casario colonial e as igrejas do século XVIII conservam-se como atrações da cidade, com destaque para a Igreja de Santa Rita, a Matriz de Nossa Senhora da Conceição e o Museu Casa dos Otoni.
Distrito e vilarejos localizados nos arredores, como São Gonçalo do Rio das Pedras e a comunidade de Capivari, atraem a atenção do visitante interessado nas paisagens naturais que margeiam a Serra do Espinhaço, marcadas por morros, cursos d’água e cachoeiras. É também nas proximidades que se localiza o Pico do Itambé, destino muito procurado para o turismo ecológico. Outro atrativo é o queijo do serro, cujo processo de produção foi reconhecido como patrimônio imaterial brasileiro pelo IPHAN.
CONHEÇA O SERRO VISTO DE CIMA, SIMPLISMENTE INCRÍVEL
ALTOS DE MINAS - SERRO/MG
Conheça o Serro, um lugar que respira tradição e cultura em Minas Gerais. O município tem muitas igrejas bonitas e históricas, uma das praças mais interessantes que já visitei, a famosa escadaria para a Igreja de Santa Rita, o queijo do serro, os distritos, como Milho Verde e São Gonçalo do Rio das Pedras, com sua belas cachoeiras e muito mais!! Embarque comigo nessa viagem aérea
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Serro - Minas Gerais
Serro é um município brasileiro do estado de Minas Gerais. O Município é rodeado por serras, morros, rios e cachoeiras, o Serro se apresenta como excelente destino para os apreciadores do turismo histórico e ecológico. Situada no centro-nordeste de Minas Gerais, na região central da Serra do Espinhaço, Serro fica a 230 quilômetros de Belo Horizonte. É também uma importante Cidade do Caminho dos Diamantes e da Estrada Real, uma herança das minas que atraíram os Bandeirantes paulistas e nordestinos no século XVIII.
Além das belezas naturais e das minas, o Serro possui um rico patrimônio histórico-cultural e produz o famoso Queijo do Serro, uma das mais saborosas variedades do queijo mineiro. O município hoje conta com diversos hotéis e pousadas. O turista pode contar com apartamentos, serviços, deliciosos cafés-da-manhã e guias para percorrer a região.
Em 1701 teve início o arraial que daria origem à atual cidade do Serro, centro da exploração de ouro na região. O primeiro nome de que se tem notícias foi Arraial do Ribeirão das Minas de Santo Antônio do Bom Retiro do Serro do Frio, dado em 1702, no ato de descoberta oficial. Também há citações de Arraial das Lavras Velhas, embora sem registros oficiais. O nome da região, dado pelos índios, era Ivituruí (ivi = vento, turi = morro, huí = frio) na língua tupi-guarani. Dai derivou Serro Frio ou Serro do Frio. Ivituruí era uma região da Serra do Espinhaço. Em 1714 a povoação é elevada a vila e município com o nome de Vila do Príncipe pelo governador Brás Baltasar da Silveira. Em 17 de fevereiro de 1720 passou a ser sede da comarca do Serro do Frio (norte-nordeste da capitania de Minas Gerais). Foi elevada à categoria de cidade, com a denominação de Serro, por lei provincial de 6 de março de 1838.
Em 1838 a vila é elevada a cidade, continuando como centro administrativo e jurídico da região. O comércio se desenvolve e pequenas fábricas de ferro são instaladas.
Ao longo do século XX, o desenvolvimento se dá através da pecuária leiteira, principal base econômica da cidade - grande parte do leite é usado na fabricação do Queijo do Serro. Mais recentemente, busca-se desenvolver a atividade turística, com ênfase na riqueza paisagística da região e no patrimônio material e imaterial da cultura local.
O município integra o circuito turístico dos Diamantes. Além das atrações históricas, como igrejas e casarões, os distritos de Milho Verde e São Gonçalo do Rio das Pedras têm atraído fortemente o turismo ecológico. A região é rica em cachoeiras e abriga parte do Parque Estadual do Pico do Itambé, berço de vegetação do cerrado.
Pontos turísticos: Museu Regional Casa dos Ottoni (IPHAN); Distrito de Milho Verde, a 25 km do centro; Distrito de São Gonçalo do Rio das Pedras, a 30 km do centro; Pico do Itambé, a 20 km do centro; APA das Águas Vertentes; Festa do Cavalo do Serro
Festa do Queijo (feriado do 7 de setembro); Festas religiosas tradicionais (Festa de Nossa Senhora do Rosário, Festa do Divino e outras); Inúmeras e belas cachoeiras; Igreja Nossa Senhora da Conceição; Igreja Nossa Senhora do Carmo; Igreja Santa Rita; Igreja Nossa Senhora do Rosário; Igreja do Bom Jesus do Matozinho.
Fonte para o texto: Wikipédia.
IGREJA DE NOSSA SENHORA DO CARMO SERRO MINAS GERAIS
IGREJA DE NOSSA SENHORA DO CARMO
SERRO MINAS GERAIS
TERRA DO QUEIJO
PLANETA SERRO SERRANOS NO MUNDO
PLANETA SERRO SERRANOS NO MUNDO
MILHO VERDE | Igreja de Batismo de Xica da Silva
XICA DA SILVA FOI BATIZADA NESTA IGREJA EM MILHO VERDE MG
Matriz de Nossa Senhora dos Prazeres, no Distrito de Milho Verde, Município de Serro-MG.
Nesta igreja foi batizada Francisca da Silva de Oliveira, a Xica da Silva, nascida no Arraial de Milho Verde no ano de 1732 e falecida no Arraial do Tijuco (atual Diamantina-MG), em 15 de fevereiro de 1796.
Xica era escrava alforriada que manteve uma relação de concubinato com um rico português, o contratador de diamantes João Fernandes de Oliveira, com quem teve 13 filhos.
A relação do casal terminou em 1770, quando João Fernandes retornou a Portugal para prestar contas da sua administração à frente do Contrato dos Diamantes e tomar posse dos bens deixados em testamento pelo pai.
João Fernandes levou os quatro filhos (homens) que teve com Xica da Silva, os quais receberam educação superior, ocuparam postos importantes na administração do Reino e receberam títulos de nobreza.
Xica da Silva ficou no então Arraial do Tijuco com as filhas e na posse das propriedades deixadas por João Fernandes, o que lhe garantiu uma vida de luxo.
As suas filhas foram encaminhadas ao recolhimento de freiras no Convento de Convento de Macaúbas, em Santa Luzia, considerado o melhor de Minas Gerais.
O.gif (1206 bytes)alegado apetite sexual, a promiscuidade e as crueldades que sempre pontuaram as histórias contadas sobre Chica da Silva, a ex-escrava que freqüentou a fechada elite mineira do século XVIII, podem não passar de mitos. É o que sugere a professora Júnia Furtado, do departamento de História da Fafich, autora de estudo que mostra que a ex-escrava não era a mulher devassa retratada no filme Xica da Silva, de Cacá Diegues, lançado na década de 70, ou na novela homônima da Rede Manchete, exibida no ano passado.
Através dos documentos pesquisados e do comportamento de toda a sua vida foi possível montar um colcha de retalhos que contradiz completamente a personalidade da Chica conhecida por todos nós, relata Júnia. Segundo a professora, a própria estabilidade do casamento com um nobre branco, o fato de Chica freqüentar a elite e todas as irmandades brancas do Tijuco e de ter sido enterrada no cemitério da Igreja de São Francisco de Assis (destinado aos brancos ricos) são provas suficientes de que ela era uma mulher que se portava de acordo com os padrões morais e sociais da época. Caso contrário, seria impossível que Chica tivesse esses privilégios, reforça a pesquisadora.
De acordo com Júnia, a ex-escrava tornou-se conhecida por sua crueldade e pelo grande apetite sexual graças ao livro Memórias do Distrito Diamantina, do século XIX, escrito por Joaquim Felício dos Santos. A publicação faz de Chica a única negra a figurar em um registro histórico e o autor encontra no sexo e na perversidade os pretextos para uma escrava merecer tal destaque, diz.
FONTE
Pesquisa contesta mito de Chica da Silva
Historiadora da Fafich diz que ex-escrava viveu segundo os rígidos padrões morais e sociais da época
Marco Antônio Corteleti
Sineiro Wanio | Serro
Este conteúdo faz parte do webdocumentário Universo das Torres.
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CRÉDITOS VÍDEO:
Produção executiva
Marcia Mansur e Marina Thomé
Direção de fotografia
Marina Thomé
Edição
Fernando Muñoz
Montagem adicional
Julia Bernstein, edt.
Coordenação de produção
Julia Franceschinni
Som direto
Renato Cortez
Edição de som e mixagem
Vinicius Leal
Capela de Santa Rita no distrito de Diamantina é destruída por incêndio
IGREJA DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO SERRO
IGREJA DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO
SERRO MINAS GERAIS
Igreja de Santa Rita
Contemple a Igreja de Santa Rita na cidade mineira do Serro. Imagens capturadas em 06 de julho de 2019 durante a festa de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Preto.
Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição Serro
Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição Serro
Minas Gerais
CONHEÇA O SERRO: CULTURA, TRADIÇÃO E MUITA NATUREZA
SERRO - MINAS GERAIS
Conheça o Serro, um lugar que respira tradição e cultura em Minas Gerais. O município tem muitas igrejas bonitas e históricas, uma das praças mais interessantes que já visitei, a famosa escadaria para a Igreja de Santa Rita, o queijo do serro, os distritos, como Milho Verde e São Gonçalo do Rio das Pedras, com sua belas cachoeiras e muito mais!! Embarque comigo nessa viagem!!!
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Retomada do mutirão de cirurgia de catarata em Sabinópolis
Após um longo período sem os procedimentos no município, neste sábado, 31/12, Sabinópolis retomou o mutirão das cirurgias de cataratas. O recomeço dos trabalhos se deu graças a uma parceria firmada entre o Hospital São Sebastião e a Clinica do DR. Roque – Instituto Roque de Assis JR. (Guanhães), que garantirá não só o retorno do tratamento de cataratas, mas diversos outros procedimentos ligados à visão.
Serro, MG, 2011 Parte 2 Igrejas Carmo e Matozinhos Mail WMV
Visita comentada ao Serro, MG, em Junho de 2011, e seus distritos de Milho Verde e São Gonçalo. A Parte 2 apresenta imagens e informações sobre as Igrejas de N. Sra. do Monte do Carmo e do Senhor Bom Jesus do Matozinhos do Serro, MG, com um pouco de sua História e dos seus Fregueses e Benfeitores. Antecedido pela Parte 1 - Igreja Matriz, e continua nas Partes 3 - Prédios Notáveis, e 4 - Milho Verde e São Gonçalo.
UM POUCO DA HISTÓRIA DO SERRO TERRA DO QUEIJO
SERRO TERRA DO QUEIJO
MINAS GERAIS
Serro/MG - Aérea com Drone
Imagens produzidas por Phantom 3 Pro
ACESSO AO PORTO DA BALSA DE GALILÉIA MG
A pavimentação da rua de acesso ao porto da balsa remete ao tempo em que não existiam automóveis, e as cargas eram tracionadas apenas por animais de cargas.
Há semelhanças inequívocas entre o calçamento com utilização de pedras robustas na rua do porto da balsa na cidade mineira de Galiléia e o piso das ruas de São Gonçalo do Rios das Pedras, um distrito da cidade do Serro, vizinho do incensado distrito de Milho Verde.
Galiléia, segundo dados apresentados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2014), é um município brasileiro no interior do estado de Minas Gerais, da Região Sudeste do país. Pertence à Mesorregião do Vale do Rio Doce e Microrregião de Governador Valadares, localizando-se a nordeste da capital do estado, distante desta cerca de 380 km.
Galiléia foi elevado à categoria de município pela Lei Estadual n.º 336, de 27 de dezembro de 1948.
A área do município, segundo o IBGE, é de 721,9 km², sendo que, segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, 1,72 km² constituem zona urbanizada.
Em divisão territorial datada de 2007, o município é constituído de 3 distritos: Galiléia, Santa Cruz de Galiléia e Sapucaia do Norte. A distância entre o distrito Sede e o distrito de Santa Cruz de Galiléia é de 13,5 km.
Já a distância entre o distrito Sede e o distrito de Sapucaia do Norte é de 22,1.
Os municípios limítrofes de Galiléia são: Ao norte: Divino das Laranjeiras; A oeste: Governador Valadares e Tumiritinga; Ao sul: Conselheiro Pena; A leste: São Geraldo do Baixio e Central de Minas.
Em termos da história do município, informações da biblioteca do IBGE (2007) e da Prefeitura Municipal de Galiléia relatam que o povoamento da área do município teve início na década de 1920.
José Pereira Sete e Antônio Alves da Rocha, em 1925 e 1926, respectivamente, apossaram-se de terrenos no local, tendo José Pereira doado terras que mais tarde deram origem a um pequeno povoado denominado São Tomé.
O lugar prosperou-se e pela lei estadual nº 148, de 17 de dezembro de 1938, foi criado o distrito de São Tomé, subordinado a Conselheiro Pena, deixando de fazer parte do então distrito de Igreja Nova (hoje município de Campanário), pertencente a Itambacuri.
Em 1939, é inaugurada a estação ferroviária da localidade, atendida pela Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM).
Pelo decreto-lei estadual nº 1.058, de 31 de dezembro de 1943, o distrito passa a chamar-se Moscovita, vindo a emancipar-se com a denominação de Galiléia pela lei nº 336, de 27 de dezembro de 1948.