Constância Portugal (HD)
CONSTÂNCIA, é uma bonita vila, situada no Centro do País, e entre os rios Tejo e Zêzere, muitas vezes apelidada de Vila Poema por ter sido local de residência do grande poeta Português, Luís de Camões, que nela se terá inspirado para algumas das suas obras. Constância ergue-se pela encosta acima, nas suas estreitas ruas de branco caiadas respira-se história, alegradas por flores, cores e paz de espírito. O seu rico património apresenta monumentos como a Igreja de Nossa Senhora dos Mártires, com o tecto pintado por José Malhôa, e outros como a Igreja da Misericórdia do século XVII, as Igrejas de Santo António e de São Julião, a Casa Memória de Camões. Constância é afamada também pelas suas festividades, como a Festa de Nossa Senhora da Boa Viagem, na Páscoa, quando a vila se enfeita de papéis coloridos, tasquinhas, e animação pelas ruas, com o ponto alto na 2a feira, quando acontece a antiga procissão de barcos.by*carl0spais*YouTube 2011
CONSTÂNCIA, is a beautiful town situated in the center of the Portugal, and between Tejo and Zêzere rivers, often called Poem Village because of the great Portuguese poet Luis de Camoes, who lived there, and has inspired some of his works. Constância has very old narrow and white streets with many flowers, colors and it's a very peaceful place. It has a very rich heritage, with monuments such as Nossa Senhora dos Mártires church, with a painted ceiling by a well known portugues painter, José Malhôa; Misericórdia Church from the seventeenth century; Santo António and São Julião churches; and the Museum House of Luis de Camões. Constância is also famous for the Easter festivities, the Nossa Senhora da Boa Viagem Holiday, it's when the village is adorned with colorful papers, little street pubs and street shows.by*carl0spais*YouTube 2011
Constância, Portugal HD
Constância é uma bonita e tranquila vila, sede de concelho, situada no Centro do País, localizada entre os rios Tejo e Zêzere, muitas vezes apelidada de “Vila Poema” por ter sido local de residência do grande poeta Português, Luís de Camões.
Imagens de 2015
Musica: Where I´am from por Topher Mohr e Alex Elena
As Maravilhas de Portugal no Mundo - Capela Dourada, Recife, Brasil @ RTP 2009
A Capela Dourada é uma capela da Ordem Franciscana localizada em Recife, estado de Pernambuco, dentro do complexo de edifícios do Convento e Igreja de Santo Antônio, e que inclui também o Museu Franciscano de Arte Sacra.
A construção da capela foi fruto de uma iniciativa dos Irmãos da Venerável Ordem Terceira de São Francisco das Chagas, criada em Recife no século XVI. Sendo abastados muitos de seus membros, decidiram erguer uma capela para os noviços da Ordem. A pedra fundamental foi lançada em 13 de maio de 1696 pelo Capitão General Caetano de Melo Castro, sendo mestre-construtor o Capitão Antônio Fernandes de Mattos. A capela foi aberta ao público em 15 de setembro de 1697, com missa presidida pelo Comissário Visitador Frei Jerônimo da Ressurreição, embora ainda não estivesse inteiramente terminada, permanecendo em obras até 1724.
Nascendo em uma época de grande prosperidade na região, ao longo do tempo a capela recebeu melhorias e rica decoração barroca, e sua condição atual data basicamente dos séculos XVII e XVIII. Seu nome deriva da grande quantidade de ouro empregada na cobertura da exuberante talha de madeira que forra praticamente todos os espaços das paredes, altares e teto.
A sua construção e decoração contou com a participação de diversos artistas de importância na região. O teto com os arcos externo, do cruzeiro e da capela-mor, bem como mobiliário auxiliar, são obra de Luís Machado, do século XVII. O teto é dividido em caixotões para painéis pintados a óleo, com cenas diversas.
A capela-mor, com um nicho central para um grande crucifixo e nichos laterais para São Cosme e São Damião, foi entalhada por Antônio Martins Santiago em 1698, e foi dourada por Manuel de Jesus Pinto em 1799.
Detalhe da capela-mor com o grande crucifixo
Ao longo das paredes laterais existe uma série de painéis de azulejos, altares menores com importante estatuária, dos quais se destacam o de Santa Isabel, o do Cristo atado à coluna, e o do Senhor dos Passos (com uma imagem de roca em tamanho natural com incrustações de rubis), e dezenas de painéis pintados representando santos e personificações das virtudes da Fé, Esperança, Caridade e Constância. As pinturas foram executadas entre os séculos XVIII e XIX pelos mestres José Ribeiro de Vasconcelos (entre 1759 e 1761), José Pinhão de Matos e João Vital Correia (em 1864), sendo dignas de maior atenção duas, de grandes dimensões, junto às bancadas, representando a prisão e morte de mártires franciscanos, cujos algozes, curiosamente, tiveram suas faces apagadas e riscadas, em data desconhecida, pela indignação de algum devoto.
Na sacristia existe ainda mobiliário esculpido em jacarandá, datando de 1762, além de uma mesa de mármore e de um lavabo importados de Estremoz.
ESCRAVOS EM LISBOA - CHAFARIZ D´EL REI - Ler descrição Completa
A Capoeira é arte que atravessou a ponte do atlântico, o triangulo Portugal, África e Brasil cada vez mais me fascina, o fluxo e refluxo das culturas e a criação de uma cultura lusófona, africana e tropical, uma mistura de idas e vindas, um caldeirão de caminhos e histórias, umas felizes, outras tristes, mas nossa modernidade será o amor pulsante da história dessas culturas e a construção de uma nova forma de viver.
Vivo em Lisboa e estou a desbravar as pegadas do negro na cidade das sete colinas, seguindo passos de historiadores e pesquisadores, e trazendo para nossa Capoeira mais saberes, mais conhecimento, mais reconhecimento.
Axé!!
M. Marco Antonio.
Sobre o Chafariz (CML . Câmara Municipal de Lisboa):
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- No plano da frente de Chafariz dEl-Rey , pintura flamenga e anónima do século XVI (em cima), vê-se um africano montado a cavalo, portando o hábito da Ordem de Santiago. No baile, um homem negro dança com uma mulher branca. Ele está calçado, ela descalça. A escravatura só seria abolida dois séculos depois.
O quadro que retrata o chafariz de Alfama, pertencente à Coleção Berardo, integrou a exposição Revealing the African Presence in Renaissance Europe no Museu de Arte da universidade americana de Princeton em 2013. Acho que não era extraordinário. Nós temos a ideia de que os africanos eram todos escravos, mas havia muitos libertos. Alguns compravam, outros eram os senhores que lhes davam as cartas de alforria, afirma Isabel Castro Henriques acerca da possível estranheza do quadro para a época.
Isabel Castro Henriques, especialista na presença africana em Portugal ao longo da História | JOSÉ CARLOS NASCIMENTO
Investigadora principal do projeto A Rota do Escravo - História e Memória de África, do Centro de Estudos sobre África, Ásia e América Latina, que integrou o comité português do projeto da UNESCO A Rota do Escravo, a professora conduzirá visitas guiadas por Lisboa, numa parceria entre a Associação Batoto Yetu e a Câmara Municipal de Lisboa, contando a história da presença africana em Lisboa. Ainda sem data prevista de começo, as visitas passarão por sítios como a estátua do Dr. Sousa Martins, no Campo Mártires da Pátria. Mestiço, foi uma figura muito importante, não só na época, pela maneira como era considerado quase sobrenatural, mas depois pela persistência do culto que ainda hoje lhe é prestado. Quando morreu, o rei D. Carlos disse: Apagou-se a mais brilhante luz do meu reinado. Era um português de origem africana.
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Ali perto, entre a Graça e o Campo Mártires da Pátria, havia uma praça de touros onde os africanos gostavam muito de tourear. A Igreja da Graça tem um altar com a Nossa Senhora do Rosário e quatro santos negros: Santa Efigénia, São Elesbão, São Benedito e Santo António de Noto.
O percurso percorre uma boa parte de Lisboa. Do Terreiro do Paço, onde desembarcavam os escravos, à Rua das Pretas, onde mulheres negras geriam casas que alojavam forasteiros, ou à Igreja de São Domingos, no Rossio, onde, então convento, foi criada a confraria de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, em finais do século XV, princípio do século XVI.
Os episódios e costumes ao longo da história são vários. No século XIX havia festas organizadas normalmente pelas princesas do Congo, que tinham casa em Lisboa. Viviam ali na zona da Bela Vista, da Lapa, que era o bairro do Mocambo. Havia danças africanas e danças europeias. No menu, as comidas misturavam-se, conta a investigadora. A presença africana é a mais importante que temos em Portugal, em termos numéricos e de perenidade, constância. Ficou sempre, marcando a sociedade.
Fonte:
Hino da Fruta 2016/2017 - 3º C5 - Escola Básica Fonte dos Escudeiros, distrito de Santarém
Hino criado pelos alunos da turma do 3º C5 da Escola Básica Fonte dos Escudeiros- Samora Correia, concelho de Benavente, distrito de Santarém, no âmbito do projecto «Heróis da Fruta – Lanche Escolar Saudável» da APCOI – Associação Portuguesa Contra a Obesidade Infantil no ano lectivo de 2016/2017. Os direitos de utilização desta obra pertencem à APCOI. Mais informações em heroisdafruta.com ou apcoi.pt].
Hino da Fruta 2014/2015 - Sala 1 e Sala 2, Jardim de Infância de Montalvo - Santarém
Hino criado pelos alunos das salas 1 e 2, do Jardim de Infância de Montalvo, concelho de Constância, no distrito de Santarém, no âmbito do projeto Heróis da Fruta - Lanche Escolar Saudável da APCOI - Associação Portuguesa Contra a Obesidade Infantil, no ano letivo de 2014/2015. Os direitos de utilização desta obra pertencem à APCOI. Mais informações em heroisdafruta.com ou apcoi.pt
Hino da fruta 2016/2017 Festa da Fruta de Lés a Lés Pré-Escolar Centro S.P. Mundão - Distrito Viseu
Hino criado pelos alunos das turmas ; sala 3/4 ANOS, sala dos 4/5 anos,sala dos 5/6 anos; Centro Social da Paróquia de Mundão - Viseu, concelho de Viseu e distrito de Viseu no âmbito do projeto Heróis da fruta - lanche escolar saudável da APCOI - Associação portuguesa contra a obesidade infantil no ano letivo de 2016/2017
O ANTICRISTO de Monsenhor Augustin Lémann - AudioBook
O Anticristo de Monsenhor Augustin Lémann
TEXTO:
AUDIOBOOK:
Apresentação
Carta do Cardeal Merry Del Val
Aprovações e Imprimatur
Uma Breve Biografia
CAPÍTULO I Introdução - A Apostasia
I. A Epístola de São Paulo aos Tessalonicenses
II. Alocuções e encíclicas de Leão XIII
III. A primeira encíclica de Pio X
IV. Os dois Pontífices denunciam a apostasia
V. A apostasia acabará no Anticristo
CAPÍTULO II Três retratos do Anticristo traçados profeticamente na Escritura
I. Retrato no Livro de Daniel: o pequeno chifre crescente
II. Retrato no Apocalipse de São João: a Besta
III. Retrato na II Epístola de São Paulo aos Tessalonicenses: o homem do pecado
CAPÍTULO III Pessoa, reinado, perseguição, fim do Anticristo
I. Coisas certas
I certeza: o Anticristo será uma prova para os bons em castigo para os ímpios e os apóstatas
II certeza: O Anticristo será um homem, um indivíduo
III certeza:O Anticristo não será Satanás encarnado, nem um demônio sob aparência humana, mas um membro da Família Humana, um homem, nada mais do que um homem
IV certeza: O Anticristo será sedutor por certas qualidades de sua pessoa
V certeza:os primeiros tempos do Anticristo serão humildes e pouco observados
VI certeza: o Anti cristo crescerá e fará conquistas
VII certeza: o império do Anticristo será universal
VIII certeza: o Anticristo fiará uma guerra feroz a Deus e à Igreja
IX certeza: o Anticristo se fará Deus, e quererá que só ele seja adorado
X certeza: por meio de prodígios diabólicos, o Anticristo pretenderá demonstrar que ele é Deus
XI: o domínio e a perseguição do Anticristo serão passageiros, o homem do pecado será destruído
1. O fim de Antíoco
2. O fim do Anticristo
II. Coisas prováveis
I probabilidade: os judeus aclamarão o Anticristo como Messias e serão seus auxiliares para estabelecer seu reinado
II probabilidade: a duração da perseguição do Anticristo será de três anos e meio
III. Coisas indecisas
I indecisão:a nacionalidade do Anticristo
1. O Anticristo será da raça judia
2. O Anticristo descenderá da Tribo de Dã?
II indecisão: o nome do Anticristo
III indecisão: a sede do império do Anticristo
IV indecisão: o Templo onde o Anticristo se fará adorar
IV. Coisas fantasiosas
CAPÍTULO IV Os Paladinos do Verdade cristã contra o Anticristo
I. A Igreja na sua hierarquia
II. Uma legião de doutores
III. O povo fiei
IV. Enoque e Elias
CAPÍTULO V Incerteza da época da vinda do Anticristo e proibição de fixá-la
I. Silêncio da Tradição e da Escritura sobre a época da vinda do Anticristo
II. Texto do V Concílio Ecumênico de Latrão que proíbe fixá-la
III. Motivos desta proibição
IV. O que é tolerado
CAPÍTULO VI Conclusão: Quem agora o retém, que o retenho, até que desapareça
I. Um obstáculo à vinda do Anticristo e um Guardião para manter o obstáculo
II. O que fez Leão XIII para mantê-lo
III. O que faz atualmente Pio X
IV. O que seria a apostasia se ela se tornasse geral
V. Tudo se pode restaurar em Cristo
Hino da Fruta 2016/2017- turma E2,E3,E4A de Escola Básica de Estômbar
Hino criado pelos alunos das turmas E2,E3 e E4A da Escola Básica de Estômbar. do Agrupamento de Escolas Rio Arade, Parchal, concelho de Lagoa do distrito de Faro, no âmbito do Projeto Heróis da Fruta- Lanche Escolar Saudável da APCOI- Associação Portuguesa Contra a Obesidade Infantil no ano de 2016/2017.
01/05. A Gramática de Padre Gaspar Bertoni - Meditações Cotidianas (AudioBook)
ESTAMOS NO FIM DA HUMANIDADE - 1ª Mensagem de 2015 (Jorge Vélez Restrepo)
A Era de Aquário. O Avatar Mestre Samael Aun Weor e a morte do Planeta Terra. Narrativa do caos humano absoluto, guerras, contaminação assombrosa, comoção mundial. Os médicos como vendedores dos laboratórios para manter a humanidade enferma. Os lácteos, o veneno mortal da humanidade.
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