Igreja de Santa Maria da Devesa | CASTELO DE VIDE
Best Attractions and Places to See in Castelo de Vide, Portugal
Castelo de Vide Travel Guide. MUST WATCH. Top things you have to do in Castelo de Vide. We have sorted Tourist Attractions in Castelo de Vide for You. Discover Castelo de Vide as per the Traveler Resources given by our Travel Specialists. You will not miss any fun thing to do in Castelo de Vide .
This Video has covered Best Attractions and Things to do in Castelo de Vide.
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List of Best Things to do in Castelo de Vide, Portugal
Judiaria de Castelo de Vide
City Center
Castelo de Castelo de Vide
Fonte da Vila
Sinagoga de Castelo de Vide
Muralhas de Castelo de Vide
Igreja de Nossa Senhora da Penha
Igreja de Santa Maria da Devesa
Portas Ogivais Medievais
Menir da Meada
CASTELO DE VIDE | A Vila dos Judeus Sefarditas
O Castelo de Castelo de Vide
Nas muralhas do castelo de Castelo de Vide - Lindo panorama de uma vila alentejana (Portugal)
Castelo de Vide, conhecida como a Sintra do Alentejo possui uma topografia, paisagens e energia únicas. Uma das mais belas e interessantes vilas de Portugal! Um deslumbre aos olhos, um arcabouço de mistérios e encantos a serem descobertos e desfrutados! Difícil sintetizar e explicar!
Cais Agosto 2019 Passeio de Botes Baleeiro, Animação Filarmónica de Castelo de Vide
antonio faria - youtube
Lisboa - Castelo de Vide - Torre e regresso, Junho de 2019
Exposição (A)riscar Castelo de Vide de Luís Pedro Cruz
O que há a dizer sobre a exposição:
Esta exposição não se fez, foi-se fazendo e também não acaba aqui. Só estará concluída com a integração de Póvoa e Meadas o que não foi possível até à data mas penso que até ao verão será.
O ponto de partida tem a ver com o uso do desenho como ferramenta de trabalho na arquitectura, na verdade, da análise até ao projecto, no meu caso, ele está presente. A isto junta-se o tempo que tenho de contacto com a região, que é muito, e o trabalho imenso aqui produzido. É verdade que nos últimos anos, o desenho não foi só isto! Por razões diversas sobrou-me tempo e, pela primeira vez, o desenho foi para além do projecto e passou a ser um outro projecto, este pessoal. Olhar à volta e registar, olhar à volta e pensar, dar vida às coisas e falar com elas, talvez porque falar sozinho já acontecia (com o meu pai era o mesmo e na altura ria-me e muito!). Ter passado pelo planeamento, pela arquitectura, pelos sítios com história - que todos têm (grande ou pequena) -, ter dado aulas, ouvir as pessoas e estar atento ao que está à volta delas, embora por vezes distante e olhando de longe, ajuda e ajudou a criar esta personagem, a minha personagem. Neste momento, alguém que anda por aí com um cão, com um bloco de notas e com lápis apoiado na orelha à moda dos antigos merceeiros, carpinteiros ou outros que tais, que tinham o lápis sempre à mão - é assim que gosto de me ver.
A exposição são trajectos a pé que começam ainda antes da vila, conduzem-nos ao centro e daí divergimos para o castelo, para a judiaria, para a praça alta eu sei lá! a ideia é ir à descoberta e na verdade é o que acaba por acontecer! Pelo meio há histórias, tudo são histórias! Eu risco e recolho impressões. Tudo fala: eu falo, os lugares falam, as pessoas falam comigo durante, mas também antes e depois - viver num sítio e expormo-nos é isto! -, e sobretudo, os desenhos falam e se falam! Fico sempre espantado com o que me dizem.
Sobre os riscos, são nervosos, impacientes e rápidos, quase sempre bastante autênticos, às vezes empastelo e tudo se torna repisado e massacrado, por mais que queira as coisas não acontecem e o que sai é mesmo mau, confesso! Há quem diga que não desenho casas, não desenho árvores, não desenho carros, não desenho pessoas, mas, no fim, há sempre alguém que reconhece os lugares e que, quase sem se aperceber, viajou no tempo e viu um tempo que não este, um tempo em que se apropriou daqueles lugares. Na verdade o que me interessa é este tempo, o tempo de cada um, em que, por algum tempo, as coisas fizeram sentido.
Portanto, a exposição é para se ver, quem conhece vai andando e o mesmo acontece com os outros, mesmo que não queiram. É uma exposição densa, quer-se densa, há esforço, há sacrifício, há espírito de missão. Chego ao fim, chego cansado e espero que vocês também! Viver uma experiência a sério é isto - estamos todos lá!
Aveiro, Portugal, 2016_08_15
Aveiro é uma cidade portuguesa, capital do Distrito de Aveiro, situada na Região Centro, sub-região do Baixo Vouga, com cerca de 40,459 habitantes. O perímetro urbano é constituído pelas freguesias de Glória (Aveiro) e Vera Cruz (a área original da cidade), estendendo-se ainda para Aradas, Cacia, Esgueira, São Bernardo e Santa Joana, que possui 61,752 habitantes.
Fica situada a cerca de 55 km a noroeste de Coimbra e a cerca de 70 km a sul do Porto, sendo a principal cidade da sub-região do Baixo Vouga e a terceira cidade da região Centro, a seguir a Coimbra e Viseu.
É sede de um município com 78 450 habitantes (2011) e 197,58 km² de área, subdividido em 10 freguesias. O município é limitado a norte pelo município da Murtosa (seja através da Ria de Aveiro, seja por terra), a nordeste por Albergaria-a-Velha, a leste por Águeda, a sul por Oliveira do Bairro, a sudeste por Vagos e por Ílhavo (sendo os limites com este último concelho também feitos por terra e através da ria), e com uma faixa relativamente estreita de litoral no Oceano Atlântico, a oeste, através da freguesia de São Jacinto. É um importante centro urbano, portuário, ferroviário, universitário e turístico.
Em finais do século XVI, princípios do século XVII, a instabilidade da vital comunicação entre a Ria e o mar levou ao fecho do canal, impedindo a utilização do porto (veja Porto de Aveiro) e criando condições de insalubridade, provocadas pela estagnação das águas da laguna, causas estas que provocaram uma grande diminuição do número de habitantes - muitos dos quais emigraram, criando póvoas piscatórias ao longo da costa portuguesa - e, consequentemente, estiveram na base de uma grande crise económica e social. Foi, porém e curiosamente, nesta fase de recessão que se construiu, em plena dominação filipina, um dos mais notáveis templos aveirenses: a igreja da Misericórdia.
Em 1759, D. José I elevou Aveiro a cidade, poucos meses depois de ter condenado por traição, ao cadafalso, o seu último duque, título criado, em 1547, por D. João III. Por essa razão, e a pedido de algumas pessoas notáveis da cidade, à nova cidade foi dado o nome de Nova Bragança em vez de Aveiro, por Alvará Real de 11 de Abril de 1759. Com a queda do poder do Marquês de Pombal, após D. Maria I se tornar rainha em 1777, logo esta mandou voltar a cidade à sua anterior designação.
Foi feita Oficial da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito a 29 de Março de 1919 e Membro-Honorário da Ordem da Liberdade a 23 de Março de 1998.[6] Aveiro foi um dos principais portos envolvidos na pesca do bacalhau durante o período dictatorial.
Rancho Fol. de S. Pedro de Souto, Arcos de Valdevez - Sérrinha do Casal.