Alentejo Monsaraz Portugal
A tour around Monsaraz. Xerez, Orada, Corval, Valentine Rock and the Monsaraz River Beach.
* Monsaraz: *
Video of the village
* Cromeleque do Xerez *
The Xerez's cromlech was erected between the beginning of the 4th and the mid-3rd millennium BC. Its unique quadrangular shape develops around a central menir of about 4m in height, which presents on one of its faces several dimples in all their verticality.
This megalithic monument consists of 50 granite menirs, of phallic form, whose height varies between 1,20m and 1,50m. Although the majority of these menhirs are partially fractured, the fact that they are prostrate in situ, allowed the eventual reconstruction of its original form.
This cromlech was the only monument in the region to be transferred in 2004 due to the construction of the Alqueva dam, next to the Convent of the Orada.
* Convento da Orada: *
Implanted in the middle of the plain, north of the town of Monsaraz and near the place of Ferragudo, the Convent of the Orada stands out for its size and whiteness in a sparsely wooded area.
The place where today stands the cross in front of the church, corresponds to the space occupied by an old hermitage founded by D. Nuno Alvares Pereira. This hermitage underwent profound changes in the late sixteenth century, having passed to the Order of Santiago by the will of the Duke of Braganza. Finally, in 1670, the temple was given to the Barefoot Augustinians who, in 1700, founded the convent, demolishing the secular hermitage.
The construction of the convent will only be completed in 1741 but, shortly after, in 1755, will suffer with the impact of the great earthquake. In 1820, on the occasion of the restructuring of the order, part of the assets of the already extinct convent of Nossa Senhora da Orada were annexed to the convent of Portalegre.
* Fluvial Beach of Monsaraz: *
The Fluvial Beach of Monsaraz, situated in the Nautical Center of Monsaraz, in an inland zone far from the sea, is the first fluvial beach of the Alqueva reservoir.
* São Pedro do Corval: *
The tradition of pottery in São Pedro do Corval goes back to prehistoric times, due to the existence of deposits of clays, which have always motivated this activity.
Through pots, potters' wheels and ovens, we find unique traditional utility pieces that carry us back to the old days when the clay was molded to the needs of the fields and the humble lives in the Alentejo.
Today we find in São Pedro do Corval true works of art, both in form and in decoration - ceramic painting - made with an ancestral knowledge and a characteristic aesthetic of the region. Together with the unique experience of being able to see the clay to be molded by the experienced hands of the master potter on his wheel and to share his knowledge and experiences, São Pedro do Corval, with more than 20 docks in constant excellence the largest center of potters in the country and one of the largest in the Iberian Peninsula.
* Menir da Rocha dos Namorados: *
It is a menir consisting of a block of natural granite, more than two meters high, which has a shape similar to that of a mushroom or a uterus.
This rock is associated with a centuries-old pagan fertility rite, which consists of: the girls of marriageable age, will consult the rock (as if it were an oracle), to know how much time remains to be married. For this purpose they shoot up the menhir, a stone. If this stone does not stand on the rock and fall to the ground, it means they have to wait another year for the wedding. This consultation with the valentine's rock was usually done on Easter Monday.
Monsaraz, varanda de Alqueva - cante alentejano
Interpretação do Grupo Coral da Freguesia de Monsaraz, por ocasião da abertura do colóquio Cante Alentejano - Salvaguarda, Sustentabilidade e Transmissão.
Igreja de Santiago, Monsaraz
27 de Julho de 2013
POETIZAR MONSARAZ... lançamento do livro
Livro: POETIZAR MONSARAZ
Igreja de Santiago, Monsaraz
26 de Janeiro de 2013
Portugal em 10 dias
Lisboa, Queluz, Sintra, Cascais, Estoril, Óbidos, Fátima, Coimbra, Aveiro, Ílhavo, Braga, Guimarães, Valença, Santiago de Compostela, Viana do Castelo, Porto, Amarante, Sabrosa, Pinhão, Lamego, Viseu, Serra da Estrela, Covilhã, Castelo Branco, Portalegre, Estremoz, Évora e Lisboa.
Monsaraz comemora 500 anos de foral manuelino
Uma edição fac símile do foral, a recuperação do milenar jogo do alquerque, a abertura do Museu do Fresco e do Centro Interpretativo Multimédia de Monsaraz, bem como diversas exposições, e eventos relacionados com o cante alentejano, são algumas das iniciativas previstas para assinalar os 500 anos do Foral Manuelino de Monsaraz. A apresentação do programa comemorativo decorreu na vila medieval, na Igreja de Santiago.
Castelo Estremoz. 2011 . Portugal - LPuc
Castelo de Estremoz (Alentejo, Portugal)
Julho 2011. Edição e imagem. Liliano Pucarinho
Made with a KODAK (2pixels) with fishyeye lens 180º
- Just for fun -
Mértola - História do Castelo
Alentejo and Vicentine Coast
Ride by the flower fields and rolling hills of the Alentejo and discover a region full of history. From Marvão and Castelo de Vide in São Mamede ridge, passing by Vila Vicosa and Evora, culminating on the Vicentine Coast along the Atlantic Ocean.
A Alma e a Gente - V #03 - Variações no Alentejo - 04 Fev 2007
Prof. José Hermano Saraiva
A 26 quilómetros de Évora fica uma das mais interessantes localidades do nosso Alentejo, é Viana do Alentejo. Viana é a cabeça dum concelho com 400 quilómetros quadrados, com muita riqueza, com monumentos desde o Paleolítico, onde há igrejas, há mosteiros, há castelos e há muitas histórias para contar.
Grupo ANIMAE VOX
Lançamento do Livro POETIZAR MONSARAZ
Igreja de Santiago, Monsaraz
26 Janeiro 2013
Mértola, vila medieval
A vila medieval de Mértola, antiga Myrtílis na época romana é um lugar onde se respira história. No passado Mértola foi um entreposto comercial importante na época dos Fenícios, Cartagineses, Romanos e Árabes, devido à existência de via fluvial e terrestre com ligação ao Sul.
Os Árabes deixaram uma fortaleza, posteriormente ocupada pelos cristãos, e uma mesquita, que veio a ser transformada em igreja. Em 1238, D. Sancho II conquista Mértola aos mouros, doando a vila à Ordem de Santiago para esta a repovoar.
The medieval village of Mértola Myrtilis in ancient Roman times is a place where you can breathe history. Mértola last was an important trading post at the time of the Phoenicians, Carthaginians, Romans and Arabs, because of the existence of land and waterway connecting the South
The Arabs left a fortress, later occupied by Christians, and a mosque, which came to be transformed into a church. In 1238, D. Sancho II Mértola conquer the Moors, giving the village the Order of Santiago for this to repopulate.
Alentejo Castelo de Monsaraz
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Etérium - Vida em Monsaraz, Ig. Santiago
A 20 de Agosto foi inaugurada a exposição com a presença dos responsáveis pela cultura do município de Reguengos de Monsaraz.
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Quando estudamos em História as guerras das Cruzadas vemos o que fizerm as nações européias para expulsar os árabes da península ibérica.
Aliás, o território do Condado Portucalense cresceu graças a luta de D. Henrique e D. Afonso Henrique contra os Mouros, no início de Portugal.
Este filme nos mostra os mouros a voltar, devagar, sem alarido.
Visita de Estudo Monsaraz & Évora
-Vila histórica de Monsaraz
-Évora, Praça do Giraldo, Templo Romano, Universidade de Évora, Igreja de S.Francisco, Capela dos Ossos.
Turmas 441 457 Voc24
CASTELO DE MONSANTO
PARA SABER UM POUCO MAIS SOBRE A HISTÓRIA DESTE CASTELO: [Excerto da WIKIPEDIA (8/4/2011)]
História
Antecedentes
Pouco se conhece acerca da primitiva ocupação de seu sítio. Embora tradicionalmente seja remontada a um castro pré-histórico, posteriormente romanizado, além da villa de São Lourenço, no sopé do monte, nenhum outro vestígio corrobora uma ocupação pré-medieval.
O castelo medieval
À época da Reconquista cristão da península Ibérica, D. Afonso Henriques (1112-1185) assenhoreou-se desta região, onde se estabeleceu a fronteira com o reino de Leão e com os Almóadas. Para guardá-la, os domínios de Idanha-a-Velha e Monsanto foram doados aos cavaleiros da Ordem dos Templários com a responsabilidade de os repovoar e defender:
Afonso, notável rei do Condado Portucalense, filho de Henrique e da Rainha D. Teresa e neto do grande e ilustríssimo Imperador de Espanha, por nós ao mestre Galdino e a todos os Irmãos da Ordem dos Templários que estão no meu reino, faço uma vasta e fortíssima doação da região da Idanha[-a-Velha] e de Monsanto com os limites: Seguindo o curso da água do rio Erges e entre o meu reino e o de 'Legiones' até entrar no [rio] Tejo e da outra parte seguindo o curso da água do [rio] Zêzere que igualmente entra no Tejo (...). (Carta de Doação, em 30 de Novembro de 1165.)
É atribuída a este período a construção do Castelo de Monsanto, sob a orientação do Mestre da Ordem, D. Gualdim Pais, quando teria apresentado uma torre de menagem ao centro da praça de armas, envolvida por muralhas semelhantes às que ainda podemos observar nos Castelo de Almourol, Castelo de Pombal ou Castelo de Tomar, seus contemporâneos. O fato é que no caso de Monsanto a doação durou pouco, uma vez que o soberano, em 1172, fez doação desses domínios e seu castelo à Ordem de Santiago (facio cartam donationis de castello meo proprio quad dicitur Mons Sanctus). O castelo, identificado com a povoação, é novamente referido na Carta de Foral, passada pelo soberano em 1174. Este diploma foi confirmado pelo seu filho e sucessor, D. Sancho I (1185-1211), e por D. Afonso II (1211-1223), em 1217.
Atribui-se à ação de D. Dinis (1279-1325) a reconstrução e ampliação das suas defesas.
Com a eclosão da crise de 1383-1385, de acordo com Fernão Lopes, Monsanto foi uma das vilas que manteve o partido de D. Beatriz. Mais adiante, entretanto, arrola a vila entre as que aderiram ao partido do Mestre de Avis, já em 1384, exaltando-lhe a lealdade (Fernão Lopes. Crónica de D. João I).
Sob o reinado de D. Manuel I (1495-1521), o castelo e as defesas da vila encontram-se figurados por Duarte de Armas (Livro das Fortalezas, c. 1509), com os muros reforçados por cinco torres, a mais alta, ao centro, a de menagem. Dessa estrutura, poucos elementos chegaram até nós.
[editar] Da Guerra da Restauração aos nossos dias
Embora não haja informações abundantes sobre a evolução arquitetônica do monumento, a sua estrutura foi modernizada no contexto da Guerra da Restauração da independência portuguesa, ao final do século XVII, pela adição de duas cortinas defensivas. É desse período, ainda, a remodelação da Capela de Nossa Senhora do Castelo.
No início do século XVIII, no contexto da Guerra da Sucessão Espanhola, tendo D. Pedro II (1667-1706) apoiado o arquiduque Carlos, que, como Carlos III, reivindicava a Coroa espanhola a Filipe V de Espanha, na Primavera de 1704 um exército franco-espanhol de 10.000 homens, sob o comando do General D. Francisco Ronquillo, invadiu Portugal subjugando, em seqüência, Salvaterra do Extremo, Idanha-a-Nova, Idanha-a-Velha e Monsanto. Ainda nesse ano, no final da estação, a resposta portuguesa sob o comando do marquês das Minas, retomou todas as posições. Monsanto, de cujo castelo era comendador Monsieur de Lavernier, foi retomado a 14 de Junho de 1704.
No início do século XIX, à época da Guerra Peninsular, uma nova campanha de remodelação de obras defensivas teve lugar em Monsanto. Desse período, uma relação dos trabalhos efetuados elaborada pelo major Eusébio Cândido Furtado (1813), indica a demolição de cinco torres e a ereção de três novas baterias para reforço da defesa do portão de entrada, de um baluarte paralelo à muralha e do aproveitamento da igreja do castelo como paiol. Anos mais tarde, a explosão da pólvora aqui armazenada, causou severos danos ao castelo, agravados pelo desabamento de um penedo granítico, que levou consigo parte da muralha. Com a extinção do Concelho de Monsanto (1853), o castelo perdeu importância, vindo a ser desguarnecido.
O castelo e as muralhas de Monsanto encontram-se classificados como Monumento Nacional por Decreto publicado em 29 de Setembro de 1948.
Alcácer do Sal - Portugal
Alcácer do Sal é uma das mais antigas cidades da Europa, fundada antes de 1000 a.C. pelos fenicios. Assim como as vizinhas e também fenícias Lisboa e Setúbal, fornecia sal, peixe salgado, cavalos para exportação e alimentos para os barcos que comerciavam estanho com a Cornualha.
Mais tarde com a invasão visigótica voltou a tomar importância, sendo sede episcopal, invadida pelos árabes tomou o nome de Qasr Abu Danis, sendo aí construído uma das fortalezas mais fortes da península, os vikings tentaram saqueá-la mas sem sucesso.
Durante o domínio árabe foi capital da província de Al-Kassr. D. Afonso Henriques conquistou-a em 1158. Reconquistada pelos mouros, só no reinado de D. Afonso II, e com o auxílio de uma frota de cruzados, a cidade foi definitivamente conquistada, tornando-se cabeça da Ordem de Santiago.
Esta localidade foi elevada a cidade a 12 de Julho de 1997.
Fonte: Wikipédia
Atuação dos Coros Polifónicos de Reguengos e Cascais
Sociedade Filarmónica Harmonia Reguenguense Reguengos de Monsaraz
Capela de São Filipe (no Forte de São Filipe de Setúbal)
A pequena Capela de São Filipe (no Forte de São Filipe de Setúbal) , orago do forte, apresenta planta rectangular, coberta por abóbada de berço. O seu portal exibe frontão ornado com volutas e uma torre sineira, entre pilastras. O seu interior é completamente revestido por azulejos nas cores azul e branca, onde se destacam painéis com cenas da vida daquele santo católico, assinados por Policarpo de Oliveira Bernardes (1736).
Fonte: Wikipédia
Dança do pinguim em são marcos do campo