Montemor o Novo Portugal (HD)
MONTEMOR-O-NOVO, cidade alentejana, localizada no distrito de Évora, é uma povoação de origem muito antiga, situava-se inicialmente na parte interior da muralha do Castelo, tendo-se expandido posteriormente pela encosta virada a norte. Teve um papel muito importante no combate à ocupação castelhana e durante as invasões francesas. No Sec. XVI foi-lhe dado o título de Vila Notável atendendo a que era um lugar antigo cercada e enobrecida de igrejas, mosteiros e casas nobres. Do património arquitectónico, destacam-se a Misericórdia, os Conventos da Saudação, de S. Francisco e de Stº António, o Hospital Velho e a Ermida de Nossa Srª da Visitação. O Castelo, recinto original da vila medieval, foi progressivamente abandonado pela população, conservando ainda importantes testemunhos da história como os Troços da Muralha, o Paço dos Alcaides, a Igreja de Santiago, a Torre do Relógio e o Convento da Saudação, entre outros.*carl0spais*2012 Recomenda-se uma visita.
MONTEMOR-O-NOVO is located in the district of Évora, Alentejo. Is a village of ancient origin, initially located in the inner wall of the castle, and later expanded for the north. It had a very important role in combating the Castilian occupation and during the French invasion. In the 16th Century was given the title of Outstanding Village, it was an old place surrounded and enriched with churches, monasteries and mansions. In architectural heritage, you can find the Misericórdia, Saudação, S. Francisco and Stº António Convents, the Old Hospital and Ermida de Nossa Srª da Visitação Chapel. The Castle, originaly medieval town hall, was phased out by the population, still retaining important history testimonies as Troços da Muralha, Paço dos Alcaides, Santiago Church, Clock Tower and Saudação Convent.*carl0spais*2012 We recommend a visit
Music: YouTube Audio Library
Obrigado por assistir
Thanks for watching
Best Attractions and Places to See in Montemor o Novo, Portugal
Montemor-o-Novo Travel Guide. MUST WATCH. Top things you have to do in Montemor-o-Novo. We have sorted Tourist Attractions in Montemor-o-Novo for You. Discover Montemor-o-Novo as per the Traveler Resources given by our Travel Specialists. You will not miss any fun thing to do in Montemor-o-Novo.
This Video has covered Best Attractions and Things to do in Montemor-o-Novo.
Don't forget to Subscribe our channel to view more travel videos. Click on Bell ICON to get the notification of updates Immediately.
List of Best Things to do in Montemor-o-Novo, Portugal.
Ruinas do Castelo de Montemor-o-novo
Sanctuary of Nossa Senhora da Visitacao (Montemor-o-Novo)
Escoural Cave
Montemor-o-Novo Municipal Swimming Pool
Igreja do Calvario (Montemor-o-Novo)
Anta-Capela de Nossa Senhora do Livramento
Igreja de Santiago
Convent of S. Francisco (Montemor-o-Novo)
Anta Grande da Comenda da Igreja (Montemor-o-Novo)
Convento de S. Joao de Deus, Igreja Matriz e Cripta de S. Joao de Deus (Montemor-o-Novo)
A Ordem de Santiago «Vasco da Gama em 1994»
Primeiro de dois episódios dedicados à Ordem militar e religiosa de Santiago. Em Portugal a Ordem começou ainda no reinado de D. Afonso Henriques, mas só teve maior visibilidade a partir do reinado de D. Afonso II, e sobretudo, D. Sancho II. Detiveram como sedes o castelo de Palmela e depois o de Alcácer do Sal.
«2m00: Mapa da Península Ibérica com caminhos de Santiago; símbolo da Ordem de Santiago; quadro de batalha contra os Mouros. 3m21: Estátua de D. Afonso Henriques em Guimarães; planos de igreja; interior e exterior de igreja. 5m25: Vista geral e Coimbra; planos de ruas de Coimbra. 6m27: Vistas do Castelo de Santarém. 7m37: Vista geral e exterior do castelo de Almada, do castelo de Palmela e de Alcácer do Sal. 8m00: Exterior do castelo de Sesimbra; vistas da vila de Sesimbra; vistas do castelo; torres; muralha, antiga alcáçova; exterior e interior da muralha; exterior da igreja de Santa Maria. 10m12: Vistas do porto de Sines; planos do castelo, muralhas, torres e fortificações de Sines; exterior do paço dos Alcaides; plano da estátua de Vasco da Gama em Sines. 11m53: Exterior do castelo de Santiago do Cacém; exterior de igreja em ruínas; vistas gerias de Santiago do cacém; planos do exterior do castelo de Santiago do Cacém. 12m56: Vista da costa de Vila Nova de Milfontes; exterior o forte. 14m02: Vista geral do castelo de Aljezur; gravura do rei D. Dinis e de D. Manuel I; vistas gerais da vila de Aljezur; gravura e batalha; mapas; símbolo da ordem de Santiago inscrita na pedra; mapa de Portugal com influência da ordem; quadro de D. João I de Portugal. 16m40: Vistas de plantações de marinhas / salinas; mapas de locais e de visitações realizadas pela Ordem de Santiago em 1526. 17m39: Vistas das ruas da vila do Torrão; exterior da igreja de Santa Maria; armas reais manuelinas; vista geral da vila do Torrão. 19m11: Vista geral de Lisboa vista do rio Tejo; planos de azulejos da batalha da conquista de Lisboa; estátua de D. Afonso Henriques; interior do burgo de Lisboa junto ao castelo de S. Jorge; exterior do castelo de S. Jorge; fachada e exterior da Sé de Lisboa; interior da Sé: vitrais, estatuárias, capelas, arcas tumulares; claustro da Sé de Lisboa; exterior do Convento de Santos da Ordem de Santiago; mapa de Portugal com influência da ordem de Santiago. 25m22: Vistas de Alcácer do Sal; exterior do Castelo de Alcácer do Sal e a segunda parte de documentário o link:
Nome do Programa:
A Ordem de Santiago I
Nome da série:
As Ordens Militares e Religiosas em Portugal
Temas:
História
Canal:
RTP 2
1994-07-24 00:24:00
RTP Arquivos
Conversas à Volta do Espírito dos Lugares | Ana Paula Amendoeira e José M. Rodrigues
Conversas à Volta do Espírito dos Lugares
Ana Paula Amendoeira e José M. Rodrigues
Igreja de Santiago castelo de Montemor-o-Novo
Oficinas do Convento, 2014
Este encontro foi uma iniciativa conjunta com o ICOMOS – Portugal e aconteceu na igreja de Santiago (Castelo de Montemor-o-Novo. Contou com a presença dos oradores Ana Paula Amendoeira, José M. Rodrigues, Virginia Fróis , Vitor Oliveira Jorge, Teresa Batista, Rui Horta, Miléne Gil, Patrícia Monteiro, Manuel Ribeiro, José Aguiar, Paulo Borges e Mariana Calvet.
Produção e Iniciativa: Associação Cultural Oficinas do Convento
estrutura financiada por: Governo de Portugal, Secretário de Estado da Cultura e Direção-Geral das Artes
Co-produção: Município de Montemor-o-Novo, Projecto M
oficinasdoconvento.com
Reportagem sobre descoberta de pedras tumulares
Reportagem sobre descoberta de duas pedras tumulares durante as obras de requalificação de capela na igreja de S.Domingos em Montemor-o-Novo
Conversas à Volta do Espírito dos Lugares | José Aguiar
Conversas à Volta do Espírito dos Lugares
José Aguiar
Igreja de Santiago castelo de Montemor-o-Novo
Oficinas do Convento, 2014
Este encontro foi uma iniciativa conjunta com o ICOMOS – Portugal e aconteceu na igreja de Santiago (Castelo de Montemor-o-Novo. Contou com a presença dos oradores Ana Paula Amendoeira, José M. Rodrigues, Virginia Fróis , Vitor Oliveira Jorge, Teresa Batista, Rui Horta, Miléne Gil, Patrícia Monteiro, Manuel Ribeiro, José Aguiar, Paulo Borges e Mariana Calvet.
Produção e Iniciativa: Associação Cultural Oficinas do Convento
estrutura financiada por: Governo de Portugal, Secretário de Estado da Cultura e Direção-Geral das Artes
Co-produção: Município de Montemor-o-Novo, Projecto M
oficinasdoconvento.com
Conversas à Volta do Espírito dos Lugares | Virginia Fróis
Conversas à Volta do Espírito dos Lugares
Virginia Fróis
Igreja de Santiago castelo de Montemor-o-Novo
Oficinas do Convento, 2014
Este encontro foi uma iniciativa conjunta com o ICOMOS – Portugal e aconteceu na igreja de Santiago (Castelo de Montemor-o-Novo. Contou com a presença dos oradores Ana Paula Amendoeira, José M. Rodrigues, Virginia Fróis , Vitor Oliveira Jorge, Teresa Batista, Rui Horta, Miléne Gil, Patrícia Monteiro, Manuel Ribeiro, José Aguiar, Paulo Borges e Mariana Calvet.
Produção e Iniciativa: Associação Cultural Oficinas do Convento
estrutura financiada por: Governo de Portugal, Secretário de Estado da Cultura e Direção-Geral das Artes
Co-produção: Município de Montemor-o-Novo, Projecto M
oficinasdoconvento.com
Campanha | UMA CARRINHA PARA IR JOGAR TÉNIS
Com o presente projecto pretende-se assegurar a aquisição de uma carrinha de 9 lugares com condições para transporte dos jovens praticantes de ténis associados ao Clube de Ténis de Montemor-o-Novo.
Conversas à Volta do Espírito dos Lugares | Vitor Oliveira Jorge
Conversas à Volta do Espírito dos Lugares
Vitor Oliveira Jorge
Igreja de Santiago castelo de Montemor-o-Novo
Oficinas do Convento, 2014
Este encontro foi uma iniciativa conjunta com o ICOMOS – Portugal e aconteceu na igreja de Santiago (Castelo de Montemor-o-Novo. Contou com a presença dos oradores Ana Paula Amendoeira, José M. Rodrigues, Virginia Fróis , Vitor Oliveira Jorge, Teresa Batista, Rui Horta, Miléne Gil, Patrícia Monteiro, Manuel Ribeiro, José Aguiar, Paulo Borges e Mariana Calvet.
Produção e Iniciativa: Associação Cultural Oficinas do Convento
estrutura financiada por: Governo de Portugal, Secretário de Estado da Cultura e Direção-Geral das Artes
Co-produção: Município de Montemor-o-Novo, Projecto M
oficinasdoconvento.com
Irmão Adelino Manteigas - João Cidade | S. João de Deus
O Irmão Adelino Manteigas, Diretor do Hospital de São João de Deus, deixa-nos o seu depoimento sobre João Cidade/S. João de Deus.
Esta sexta-feira, dia 8 de Março, para além do Dia do Município e Internacional da Mulher, Montemor-o-Novo comemora o Dia de São João de Deus. O momento alto, em termos religiosos, é a Procissão de S.João de Deus, que se realiza, a partir das 16h00, da Igreja Matriz para o Hospital de S. João de Deus, seguida de Eucaristia presidida por D. José Alves, Arcebispo da Diocese de Évora.
João Cidade | S. João de Deus
João Cidade nasceu em Montemor-o-Novo em 1495, em dia e mês que se desconhecem. Era filho de André Cidade e sua mulher, pertencentes a uma família de artesãos. Aos 8 anos abandonou a casa dos pais e foi para Espanha, ficando em Oropesa como pastor.
Só aos 28 anos de lá sairia como soldado, na guerra contra a França e, depois, contra os turcos. Regressado da guerra, dirigiu-se a São Tiago de Compostela, em peregrinação e visitou a terra do seu nascimento, já com 38 anos. Depois de uma passagem por Ceuta, foi viver para Granada, vendendo livros e folhetos.
Em 1539, nessa cidade, ouviu pregar o padre João de Ávila, que teve uma influência decisiva na sua vida, vindo-lhe a ideia de se redimir dedicando-se aos doentes. Alugou, então, uma casa para recolher os miseráveis que encontrava ao abandono pelas ruas de Granada e que carregava, muitas vezes sozinho. Para sustentar o hospício pedia esmolas por toda a Andaluzia. Começaram a chamar-lhe o pai dos pobres e João de Deus.
Passou a ter o apoio de nobre e do Bispo da cidade. Morreu a 8 de Março de 1550.
Em 1551 o Papa Pio V aprovou a Ordem Hospitaleira de S. João de Deus. A partir daí, os continuadores de João Cidade expandiram a sua obra pela Europa e outros continentes. Em 1603 João de Deus era beatificado e canonizado em 1691. O culto do Santo em Portugal iniciou-se nos primeiros anos do século XVII, com a criação, em Montemor-o-Novo, de um oratório no local do seu nascimento. Este daria origem ao futuro convento. Em 1678 foi adotado como patrono da vila, pelo município. Finalmente, em 1969, o dia 8 de Março, foi considerado, por decreto governamental, feriado concelhio.
Inuaguração do relvado sintético da ADJ Mouquim
Data: 17/09/2017
Imagens: FAMA TV
Coral Atlântico (Sines) l Se Fores Ao Alentejo l XIX Concerto de Outono
O Coral de S. Domingos organizou este sábado, 23 de novembro de 2013, o XIX Concerto de Outono, que teve lugar na Igreja da Misericórdia, em Montemor-o-Novo. Nesta edição, para além do coral Montemorense, participou o Coral Atlântico (Sines).
Aqui apresentamos a peça Se Fores Ao Alentejo (Trad. do Alentejo), interpretada pelo Coral Atlântico.
Descubra Montemor-o-Novo... sem pressa: Castelo de Montemor-o-Novo
No alto da colina do monte mais alto, com uma vista privilegiada sobre a região, as ruínas de uma antiga vila medieval sobrevivem ao passar do tempo.
Visite o Castelo de Montemor-o-Novo e atravesse séculos de história, através das ruas da antiga vila medieval.
Descubra Montemor-o-Novo, sem pressa!
Ficha Técnica:
Uma iniciativa do Município de Montemor-o-Novo,
Coordenação: Carlos Carpetudo
Realização, Imagem e Edição: Rui Cacilhas e Pedro Grenha
Locução: Bernardino Samina
Textos: Carlos Carpetudo e Sira Camacho
Gravação em estúdio: João Bastos
Imagens Aéreas: Miguel Mares
Design de Logótipo: Helena Barreiras
Tradução e legendagem: Filipe Fernandes
Música: Gillicuddy Music - Adventure Darling
Conversas à Volta do Espírito dos Lugares | Teresa Batista
Conversas à Volta do Espírito dos Lugares
Teresa Batista
Igreja de Santiago castelo de Montemor-o-Novo
Oficinas do Convento, 2014
Este encontro foi uma iniciativa conjunta com o ICOMOS – Portugal e aconteceu na igreja de Santiago (Castelo de Montemor-o-Novo. Contou com a presença dos oradores Ana Paula Amendoeira, José M. Rodrigues, Virginia Fróis , Vitor Oliveira Jorge, Teresa Batista, Rui Horta, Miléne Gil, Patrícia Monteiro, Manuel Ribeiro, José Aguiar, Paulo Borges e Mariana Calvet.
Produção e Iniciativa: Associação Cultural Oficinas do Convento
estrutura financiada por: Governo de Portugal, Secretário de Estado da Cultura e Direção-Geral das Artes
Co-produção: Município de Montemor-o-Novo, Projecto M
oficinasdoconvento.com
Conversas à Volta do Espírito dos Lugares | Mariana Calvet
Conversas à Volta do Espírito dos Lugares
Mariana Calvet
Igreja de Santiago castelo de Montemor-o-Novo
Oficinas do Convento, 2014
Este encontro foi uma iniciativa conjunta com o ICOMOS – Portugal e aconteceu na igreja de Santiago (Castelo de Montemor-o-Novo. Contou com a presença dos oradores Ana Paula Amendoeira, José M. Rodrigues, Virginia Fróis , Vitor Oliveira Jorge, Teresa Batista, Rui Horta, Miléne Gil, Patrícia Monteiro, Manuel Ribeiro, José Aguiar, Paulo Borges e Mariana Calvet.
Produção e Iniciativa: Associação Cultural Oficinas do Convento
estrutura financiada por: Governo de Portugal, Secretário de Estado da Cultura e Direção-Geral das Artes
Co-produção: Município de Montemor-o-Novo, Projecto M
oficinasdoconvento.com
CAPELA DE SÃO ROQUE, Campanhã, Porto.
Localiza-se no gaveto da Rua de S. Roque da Lameira com a Rua Ferreira dos Santos, Freguesia de Campanhã, Porto.
A curiosa igreja de São Domingos, Lisboa
Já alguma vez entraram na igreja de S. Domingos em Lisboa? Diferente de todas as outras. Vejamx porquê.
OS TEMPLÁRIOS DE PORTUGAL SEUS CASTELOS
06. CASTELO SOURE
O castelo foi levantado no vale inferior do rio Mondego, em um local anterior a ocupação dos romanos.
Tinha como estratégia a defesa do acesso a Coimbra.
Tornou-se o local de sede da ordem em terras portucalenses, que até então estava localizada em Fonte da Arcada.
Foi dado o senhorio aos Templários, em 1128, por dona Teresa, regente do condado Portucalense.
O senhorio da região à ordem do Templo, foi posteriormente confirmada por dom Afonso Henriques, primeiro rei de Portugal.
Com o fim da Ordem do Templo, passou para a posse da Ordem de Cristo, que o manteve até o fim do século XIX.
Chegou aos tempos actuais apenas as ruínas do castelo, mas não se deixa de poder ver a sua imponência medieval.
07. O CASTELO PENHA GARCIA
Admite-se ter sido edificado pelos Templários, sobre uma fortificação romana que fora antecedida por um castro pré-histórico.
Todavia há opiniões no sentido de que a sua edificação se terá iniciado com D. Sancho I, vindo a ser doado por D. Afonso II, à Ordem de Santiago, por volta de 1220.
Nesta linha, Castelo de Penha Garcia e os seus domínios, chegam à posse da Ordem dos Templários, pelas mãos de D. Dinis, por volta de 1300, mas regressam à posse da Coroa, com a extinção das ordens, no século XVI.
A partir do século XIX, esta edificação militar foi-se degradando e restam apenas fragmentos de muralhas bem conservados.
É um património que não se encontra classificado.
O castelo está ligado a uma lenda, que conta o rapto da filha do governador de Monsanto, D. Branca, pelo alcaide do Castelo de Penha Garcia, D. Garcia. Perseguido pelo pai da jovem, acabaria por ser capturado, incorrendo na pena de morte, todavia D. Branca, apelou ao pai o perdão para o raptor, que em vez da pena de morte, o condenou a ficar sem um braço.
Segundo a lenda, o decepado continua a vaguear pelas torres do castelo.
08. CASTELO CASTELO BRANCO
Foi edificado pela Ordem dos Templários, por volta do ano 1220, sendo que haviam recebido anteriormente estas terras de D. Afonso Henriques, depois da sua reconquista aos árabes e fundado aí a cidade de Castelo Branco.
Assim, o conjunto do Castelo dos Templário e das suas muralhas, passaria a integrar a chamada «linha defensiva do Tejo», da qual faziam parte também o Castelo de Almourol, o Castelo de Monsanto, o Castelo de Pombal, o Castelo de Tomar e o Castelo do Zêzere.
Durante o século XVI, Castelo Branco tinha a configuração de uma povoação-fortaleza, sendo que, até mesmo a igreja matriz ficava situada no recinto do castelo.
Ao longo dos anos, quer a igreja, quer o castelo, foram várias vezes danificados pelos ataques castelhanos e até nas invasões francesas.
Após a revolução de 1640, esta igreja foi quase destruída pelos castelhanos.
Mais tarde, em 1704, os mesmos castelhanos viriam a incendiá-la.
Já no período napoleónico, a igreja voltaria a ser praticamente destruída pelos soldados de Junot, durante a primeira invasão francesa.
09. CASTELO DE NISA
Foi edificado nas terras áridas e de planície do Alentejo, região fortemente dominada e influenciada pelos mouros por séculos consecutivos.
Do antigo castelo medieval chegou aos dias actuais apenas duas portas, a principal da vila e de Montalvão.
A sua edificação foi dirigida por dom Frei Lourenço Martins, por volta de 1290, no reinado de dom Dinis, já nos últimos anos de existência da ordem.
Dom Dinis ordenou que fosse erguido depois que o antigo castelo e a povoação terem sido arrasados pelo seu irmão, dom Afonso Sanches, como retaliação pela população de Nisa não apoiar a sua pretensão ao trono.
A vila passou mais tarde para as mãos da Ordem de Avis.
10. CASTELO DE CERAS
O castelo de Cera (Castrum Caesaris), atualmente chamado de Ceras, estava situado junto à ribeira de Ceras, na freguesia de Alviobeira, conselho de Tomar.
Em 1159, dom Afonso Henriques doou a fortificação aos Templários, considerada de posição estratégica na linha do Mondego ao Tejo.
Quando doada, a fortificação estava em ruínas.
Um ano após ocupar o castelo, dom Gualdim Pais, diante da sua péssima conservação arquitetónica, decidiu pela construção de um novo castelo em um lugar mais apropriado.
O castelo de Ceras, desaparecido ao longo do tempo, muitas vezes é erroneamente confundido com o de Tomar.
Loulé, 2016 03 26
Loulé é uma cidade portuguesa no distrito de Faro, região e sub-região do Algarve, com cerca de 20 000 habitantes.
É sede do mais extenso e populoso município algarvio, com 763,67 km² de área e 70 622 habitantes (2011), subdividido em 9 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Almodôvar, a nordeste por Alcoutim e Tavira, a leste por São Brás de Alportel, a sudeste por Faro, a sudoeste por Albufeira, a oeste por Silves e a sul tem litoral no Oceano Atlântico.
O município de Loulé engloba duas cidades, Loulé e Quarteira, e nele localiza-se o Santuário de Nossa Senhora da Piedade (Mãe Soberana).
No concelho de Loulé situam-se os complexos turísticos de Vilamoura/Quarteira, Quinta do Lago e Vale do Lobo (os dois últimos na freguesia de Almancil).
Com o valioso contributo da arqueologia sabe-se, hoje, que a presença do homem no Concelho de Loulé remonta ao Paleolítico Antigo. Nos milénios seguintes, no período da Era dos Metais, intensifica-se a incursão dos povos do Mediterrâneo Oriental, que progressivamente penetram no Sudoeste Peninsular, culminando com a chegada dos Fenícios e dos Cartagineses. Estes fundaram as primeiras feitorias na orla marítima do território do actual concelho, promovendo a pesca, a prospecção da metalurgia e a actividade comercial.
A partir dos meados do século II a.C., após a Segunda Guerra Púnica, os Romanos dão novo impulso às actividades económicas desenvolvendo a indústria conserveira, a agricultura e a exploração mineira do cobre e do ferro.
Com a conquista dos Muçulmanos, no século VIII, nasce a urbe medieval que virá a gerar a cidade histórica actual. Al-'Ulya' (Loulé) é-nos descrita, pela primeira vez, nas vésperas da reconquista cristã, nas crónicas árabes de Ibne Saíde e Abd Aluhaid como sendo, uma pequena Almedina (Cidade) fortificada e próspera, pertencendo ao Reino de Niebla, sob o comando do Taifa Ibne Mafom.
Em 1249, D. Afonso III auxiliado por D. Paio Peres Correia, Cavaleiro e Mestre da Ordem de Santiago, conquista o Castelo de Loulé aos mouros fazendo a sua integração plena na Coroa Portuguesa, no momento em que concede o primeiro Foral à Vila em 1266.
No período dos Descobrimentos e Expansão Marítima, a região do Algarve, nomeadamente Loulé, inicia um novo ciclo de crescimento económico. A actividade comercial foi reanimada.
Na primeira metade do século XVIII, durante o reinado de D. João V, Portugal viveu um clima de prosperidade económica sustentado pelo ouro do Brasil. Tirando proveito da actividade artística e cultural inserida no espírito do Barroco, o interior das Igrejas e Capelas da Vila são enriquecidas e valorizadas com excelentes retábulos em talha dourada e em azulejaria, obras que foram executadas pelos melhores artífices da região e fábricas do País. O terramoto de 1755 destruiu grande parte da Vila de Loulé.
A grande evolução dos transportes no século XIX, com a construção da linha férrea no Algarve em 1887 e o desenvolvimento das vias de comunicação, que contribuíram no seu conjunto para a profunda mudança no modo de viver da população. No entanto, algumas infra-estruturas e equipamentos básicos só no decorrer do século XX é que passaram a ser equacionados de forma prioritária.
No século XX o crescimento da cidade apoiou-se numa nova melhoria das vias de comunicação e na exploração mineira, a qual atraíu mais gente a Loulé, o que se traduziu numa acelerada actividade de construção civil em todo o concelho.
O que nos resta do castelo e das suas muralhas atesta a importância que teve no contexto islâmico, quer pelas dimensões da cerca muralhada, quer pela relevância artística e arqueológica dos materiais identificados.
Lisboa, a cidade com o DNA do descobrimento
Conheça a história de Lisboa em Portugal e saiba como essa importante cidade foi fundamental para os rumos do mundo como o conhecemos hoje.
Pioneira em grandes navegações, com o dna do descobrimento e sempre resistente à invasões.
Foi uma cidade romana durante o império e berço de uma cultura rica em preservar suas raízes.
Pedro Alvares Cabral saiu daqui para sua viagem de exploração quando descobriu o Brasil.
Lisboa é um lugar com muito potencial turístico, várias atrações, hotéis, gastronomia fantástica e toda a hospitalidade portuguesa.
É o destino de viagem de muitos brasileiros e também de turistas do mundo inteiro.
Confira a história desse lugar que ama receber visitantes!