MARCHA do LAR de SÃO FRANCISCO _ Serpa 2019
Marcha do Lar de São Francisco de Serpa 2019
Letra: António Gato
Musica: Armando Torrão
Ensaiador José Rebocho
Madrinha: Isabel Estevens
Idália Nobre
Músicos: Sociedade Filarmónica de Serpa
ÉVORA / PORTUGAL / CAPELA dos OSSOS
ÉVORA / PORTUGAL / CAPELA dos OSSOS
Neste vídeo te levaremos para conhecer, um pouco, da cidade de Évora. Visitaremos o Templo Romano de Évora ou Templo de Diana, o Palácio D. Manuel, a Igreja de São Francisco, a misteriosa Capela dos Ossos e o Terraço da Sé de Évora, ponto de parada obrigatória, de onde se pode ter uma vista deslumbrante de toda a cidade. Nós demos o direito de curtir Évora com calma, apreciando sua história, ruelas e encantos.
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HISTÓRIA DO CANAL:
O canal KENNY LIFE BR 12 surgiu em 2015 para compartilhar vídeos de família entre os familiares e amigos próximos. Com o tempo fui me interessando por editar vídeos e produzir conteúdo. Hoje em dia, isso se tornou meu hobby.
Não tenho pretensões em tornar-se um canal grande e famoso, mas toda vez que puder compartilhar ao interessante pretendo fazê-lo. No final das contas faço isso para mim mesmo mas deixo público para quem possa interessar.
Um grande abraço e até o próximo vídeo.
Data deste Vídeo: 14/07/2017.
PROCISSÃO EM HONRA DE NOSSA SENHORA DAS DORES 15 AGOSTO 2015 ORTIGA -MAÇÃO
As Maravilhas de Portugal no Mundo - Fortalezas de Jalali e Marini, Omã @ RTP 2009
O Forte de Al-Jalali (primitivamente Forte de São João) localiza-se em Mascate, capital do Sultanato de Omã.
Considerado uma das melhores atrações histórico-turísticas de Omã, ergue-se em posição dominante sobre a baía de Mascate, e tinha como função a defesa daquele porto e cidade comercial. Juntamente com o Forte de Al-Mirani, que lhe é fronteiro em outra escarpa rochosa, os chamados fortes gêmeos serviram como baluartes contra as armadas invasoras, cooperando com o Forte de Matrah e uma série de torres de vigia tornavam Mascate praticamente inexpugnável.
Mascate integrou o Império Português entre 1507 e 1650.
Em 1551 o almirante otomano e cartógrafo Piri Reis capturou Mascate aos portugueses, mas acabou por abandoná-la.
No ano seguinte (1552), sob o comando do capitão João de Lisboa, o forte foi reparado e modernizado. Foi profundamente alterado ou mesmo reconstruído, por determinação do vice-rei do Estado Português na Índia, D. Duarte de Meneses, em 1588. Anos mais tarde, D. Jerónimo de Mascarenhas principiou um baluarte, num penedo elevado fronteiro à cidade. Assim que a informação de suas obras chegou à Corte em Lisboa, o soberano determinou que o mesmo fosse reforçado e dotado de artilharia correspondente, conforme Cartas-Régias datadas de 1597 e 1598.
Posteriormente, após a queda do Forte de Nossa Senhora da Conceição de Ormuz diante dos Persas e seus aliados Ingleses (3 de maio de 1622), a sua guarnição e a população portuguesa - cerca de 2.000 pessoas - foram enviadas para Mascate, que daí em diante passou a concentrar os interesses portugueses na região.
A fortificação de Mascate sofreu várias campanhas de modernização e reforço após a conquista pelos portugueses no início do século XVI.
Os primitivos fortes portugueses foram erguidos sobre os alicerces de fortificações islâmicas mais antigas, e constituíam-se em pequenas estruturas de campanha artilhadas, destinadas à defesa do ancoradouro e da cidade, diante das constantes ameaças da frota persa. O embrião do atual forte estaria erguido por volta de 1588. Por volta da segunda metade do século XVI, novas fortificações e torres foram adicionadas ao conjunto.
Após a captura da cidade pelas forças de Omã (1650), o forte de Al-Jalali foi gradualmente reconstruído e reforçado, até alcançar a sua forma actual.
Em nossos dias, após a subida do Sultão Qaboos bin Said Al Said ao poder, teve lugar uma extensa campanha de restauração tendo sido requalificado como um museu histórico, e visitado por membros da realeza, chefes de Estado e dignatários estrangeiros. Entre outros elementos, algumas inscrições em língua portuguesa, atestam a presença portuguesa.
Serpa, Viana do Alentejo e Vidigueira, roteiro imprescindível...
SERPA: Localizada no Baixo Alentejo, sobre um terreno elevado a margem esquerda do rio Guadiana, sendo sede de um dos maiores municípios de Portugal. Cidade habitada desde tempos longínquos, Serpa teve uma grande influência Romana e Árabe. Foi conquistada aos Mouros por D. Afonso Henriques em 1166 tendo sido perdida por diversas vezes durante as lutas da Reconquista. Foi terminantemente constituída como concelho em 1295 por D. Dinis que mandou rodear Serpa com um imponente cinturão de muralhas.
VIANA DO ALENTEJO: Cercada por bonitas paisagens, Viana do Alentejo é também única pela riqueza, beleza e distintos aspectos do seu património, que quase parece ser uma montra de épocas e estilos, como comprovam o Castelo e a bonita Igreja Matriz, ou o Convento de N. Sr.ª. da Piedade ou de São Francisco (século XVI), a belíssima Igreja da Misericórdia, as Ermidas de São Sebastião e de São Vicente, o que resta do Convento de Jesus (fundado por várias senhoras solteiras e viúvas, em 1548), a Igreja de São Vicente, em Alcáçovas, ou mesmo o Santuário Nossa Senhora D' Aires, que atrai peregrinos desde 1743, e um dos principais palcos das festas em honra de Nossa Senhora de Aires, celebradas em Setembro. Famoso é o artesanato da região, com a notável olaria e os legendários chocalhos, existindo mesmo percursos e cursos de olaria ao dispor de todos os visitantes, e um importante Museu dos Chocalhos em Alcáçovas.
VIDIGUEIRA: É uma vila alentejana que pertence ao concelho de Beja, conhecida pelos seus vinhos de grande qualidade. Existem registos de ocupação humana nesta região desde a pré-história, sendo o património arqueológico mais expressivo as ruínas romanas de Sâo Cucufate. Villa romana do século IV, poderá ter sido erguida sobre uma villa do século I, que por sua vez se edificou sobre uma ocupação do Neolítico Final. A vila está ligada ao nome de Vasco da Gama, nomeado Conde da Vidigueira em 1519 pelo Rei D. Manuel I. Os restos mortais de Vasco da Gama permaneceram sepultados na Vidigueira entre 1539 e 1880 data em que foram transladados para o Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa. Pode ver-se na torre do relógio da vila a inscrição: “Este sino mandou fazer o Sr. Conde Dom Vasco Almirante da Índia.”
Viana do Alentejo, Castelo 2017 04 01
O Castelo de Viana do Alentejo localiza-se na vila, freguesia e concelho de mesmo nome, distrito de Évora, em Portugal.
Aproximadamente equidistante das cidades de Évora e de Beja, o castelo ergue-se no sopé sul do monte de S. Vicente, em posição dominante sobre a parte antiga da vila. É considerado, juntamente com o Castelo de Alvito, um dos mais notáveis conjuntos arquitetónicos fortificados do final do período gótico. O seu nome, Viana do Alentejo, liga-se ao título nobiliárquico da família Meneses, primeiros condes de Viana, que se destacaram nas campanhas portuguesas do Marrocos no século XV.
Acredita-se que a primitiva ocupação de seu sítio remonte à época da Invasão romana da Península Ibérica, a julgar pelos testemunhos arqueológicos encontrados nas redondezas, em particular no sítio de Paredes 38° 20′ N 7° 58′ W e no local da ermida de Nossa Senhora d'Aires, onde foram identificados restos de edificações, de uma necrópole com lápides funerárias e de moedas romanas da época dos primeiros imperadores. As invasões de povos germânicos e, posteriormente, de Muçulmanos mantiveram a exploração agrícola da região, que perdurava, quando foi alcançada pelas lutas da Reconquista cristã, quando entrou na posse de Portugal à época da conquista das vizinhas Évora e Beja.
Os seus domínios, primitivamente integrantes de uma herdade denominada Foxem, de propriedade da Câmara Municipal de Évora, foram por esta doados, nos primeiros anos da segunda metade do século XIII, a Egídio Martins, mordomo da Cúria no tempo de Afonso III de Portugal (1248-1279), mantendo-se na posse de seus descendentes.
Após o falecimento de D. Martim Gil, senhor destes domínios, o rei Dinis de Portugal (1279-1325) tomou posse dos mesmos, passando Carta de Foral à povoação (1313) documento onde é denominada como Viana-de-a-par-de-Alvito, regulando-lhes as relações e doando cem libras para as suas obras de fortificação. Iniciaram-se, assim, as obras de construção do castelo e da cerca da vila. No ano seguinte (1314), a vila e seus domínios foram doados pelo soberano a seu filho, o futuro Afonso IV de Portugal, com a cláusula de o não trespassar a ninguém, salvo à esposa, a infanta castelhana D. Beatriz, o que ele efetivamente fez, em 1357, poucos dias antes de falecer.
Sob o reinado de João II de Portugal (1481-1495), estas defesas foram remodeladas, uma vez que o soberano, tendo reunido as Cortes em Évora a 12 de novembro de 1481, depois as transferiu para Viana, onde vieram a encerrar-se a 7 de abril de 1482. Na ocasião, o soberano utilizou o Castelo de Viana como residência temporária. Fato semelhante repetiu-se em 1489, tendo Viana de Alvito sido escolhida como palco para as grandes festividades realizadas por ocasião das bodas de seu filho, o príncipe D. Afonso, com a infanta D. Isabel de Castela, em janeiro e fevereiro de 1491, para o que foram também promovidas remodelações na Igreja Matriz.
Esses trabalhos tiveram continuidade sob o reinado de seu sucessor, Manuel I de Portugal (1495-1521), com obras sob a direção dos arquitetos Martim Lourenço, Diogo e Francisco de Arruda. No castelo, destaca-se a construção de um novo pano de muralhas devidamente ameado.
Nos séculos seguintes, entretanto, foram desaparecendo os pontos de referência do castelo, notadamente os fossos envolventes e as pontes pelas quais se acedia ao castelo.
O castelo encontra-se classificado como Monumento Nacional por Decreto publicado em 23 de junho de 1910. A intervenção do poder público, entretanto, só se fez sentir na década de 1940, com obras a cargo da Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais, tendo-se procedido trabalhos de consolidação e restauro nas muralhas e nas ameias. Com várias intervenções desde essas data o Castelo e igreja encontram-se em boas condições sendo um local de visita obrigatória pela sua beleza.
Alma Lusa na Ferra da Ganadaria São Pedro de António Nunes
Évora. Turismo em Portugal . Alentejo . Vinho . Religioso . Igrejas
Igreja de São Francisco .. Portugal
Sec XII - Reformanda em Sec VXI por D. Manuel
Localizada em Evora onde se encontra a Capela dos Ossos
Sou brasileira residente em Portugal e junto com meu marido português temos a Além Mar Turismo #alemmarturismo
alemmar.pt
Moura 3000 anos de História
DVD Moura, 3000 anos de história
O projeto Moura -- 3000 anos de história tem como objetivo a criação do circuito turístico Moura -- 3000 mil anos de história e inclui a visita a obras como a reabilitação da Igreja de São Francisco, a construção do Jardim das Oliveiras, o financiamento das obras no edifício dos Quartéis, a construção do Posto de Recepção ao Turista, no recinto do Castelo. Contempla ainda a reformulação da sinalização turística de Moura e a criação de um plano de promoção e divulgação do circuito em que se insere a criação deste DVD, que mostra as intervenções financiadas pelo Turismo de Portugal, a conceção de novos folhetos de divulgação da cidade e do concelho ou a colocação on-line do site mouraturismo.pt/.
O circuito turístico apresentado neste DVD pressupõe uma visita a pé com a duração de um dia a locais como o Jardim das Oliveiras, o Lagar de Varas do Fojo (Museu do Azeite), a Igreja de São Francisco, o edifício dos Quartéis, o Castelo, a Torre de Menagem -- Museu de Armaria, a Mouraria, o Museu Alberto Gordillo -- Joalharia Contemporânea, a Igreja do Carmo, a Praça Sacadura Cabral, a Igreja de São João Batista, o Jardim Dr. Santiago, o Pátio dos Rolins e o Museu Municipal.
A criação do circuito surge da aposta que a Câmara Municipal de Moura tem feito na reabilitação urbana e patrimonial do concelho, um dos factores-chave para o desenvolvimento turístico, cultural e, sobretudo, para a atração de investimentos que dinamizem o tecido económico e a criação de postos de trabalho.
Moura, Janeiro de 2014
O Gabinete de Comunicação e Relações Públicas
da Câmara Municipal de Moura
ReaI rmandade de Nossa Senhora da Saúde de Évora - Video com fotos da Solenidade.
Video de Maria Balancho. Festa, Missa e Procissão do dia 7 Julho de 2019, em Évora, na Igreja de Santo Antão, na Praça de Geraldo, local onde Irmandade está Sediada.
MARCHA da SOCIEDADE FILARMÓNICA de SERPA
Marcha da Sociedade Filarmónica de Serpa
Letra: António Gato
Música: Carlos Amarelinho
Ensaiador: José Rebocho
Músicos: da Sociedade FilarmÓnica de Serpa
Festa do Espírito Santo (Aldeia da Cuada)
Assim mais um ano, mais uma festa de Espírito Santo do Império da Aldeia da Cuada.
O segundo mais antigo da Ilha que data de 1841.
Três dias de festa, mas durante todo o ano são levadas a cabo rotinas seculares, nomeadamente a estada da coroa em casa de pessoas/fiéis por períodos de um mês, entre outras.
Na semana da Trindade, onde esta festa é inserida, é rezado o terço todos os dias e as alvoradas são tocadas às 3ª, 5ª e Sábado, sendo que 3ª e Sábado cabem aos Foliões da Fajãzinha e 5ª e domingo aos foliões da Fajã-Grande.
Cheia de simbolismo e tradição, esta festa é muito apreciada ainda hoje.
Do que resta da/na memória dos que viveram nos anos do século passado, dos Cabeçantes mais antigos, constam os nomes: José Pimentel, José Augusto Lopes, José Valadão Eduardo, José Lourenço Fagundes, etc.
Desde o ano de 2009 passou a haver comissões anuais, em que 7 nomes são sugeridos pela comissão em exercício e em que só três são escolhidos pela técnica da Tirar a Sorte; em que uma criança tira três sortes de onde consta o nome de cada um.
Este ano (2013) os cabeçantes foram:
José Augusto Jorge, Francisco Eduardo e Nazaré Pimentel.
Actualmente conta com 102 mordomos, que no final da sexta-feira e durante a noite vem ao Império levantar o seu Arlique/Peso de carne.
A Festa culmina no domingo com a ida das pessoas levando as insígnias, a pé desde o império na Cuada até à igreja da Fajã-Grande, sendo que na parte final do percurso, são incorporadas, uma imagem e as insígnias do Espirito Santo que vem ao seu encontro para em conjunto remarem até á igreja onde é celebrada uma Missa Cantada.
Bem-haja a todos os que tornaram possíveis estas imagens (nomeadamente a comissão/cabeçantes), em especial à Luísa Silveira pela ajuda à produção e responsável pela fotografia.
नमस्ते
josé
Proposta para o Templo de Diana e Sé Catedral de Évora - Portugal
Proposta de requalificação do espaço envolvente ao Templo de Diana e Sé Catedral de Évora - Portugal
Autor do projeto: Rafael Pereira
Área de execução: Arquitetura Paisagista
A presente proposta, baseia-se exclusivamente na valorização do espaço como principal local turístico de Évora. Por mais de dois milénios, Évora foi povoada por várias civilizações e culturas como os Celtas, Romanos, Árabes e Cristãos e os vestígios dessas civilizações estão, também, escondidos no substrato -- conforme uma intervenção arqueológica no lado sul do Templo, feita pelo Instituto de Arqueologia Alemão em 1989 - onde foi exposta parte dessas ruínas que merecem ser vista por todos, através de um pavimento em vidro instalado no lado sul do Templo de Diana, sobre as ruínas expondo toda essa riqueza arqueológica e adicionando uma atratividade extra aos visitantes.
Sendo o Templo de Diana o principal ponto turístico, atualmente, os visitantes apenas circulam por sua volta, mas a proposta de uma plataforma em vidro sobre ele, para além de um novo ângulo de visão ao Templo, também cria um novo canal visual para fora do espaço diferente do miradouro, pois fica quase a 5 metros acima da linha de visão daquele sítio.
O miradouro está situado no Jardim de Diana, propondo ser um terraço onde esplanada foi aumentada tendo maior capacidade de abrigar as pessoas para uma pausa. Esta área de estadia é composta por um quiosque, elemento d'água, árvores e miradouro, criando melhor ambiência para quem a utiliza, seja abrigando-se abaixo da pérgula e árvores ou refrescando-se nos repuxos do elemento d'água.
Situado abaixo do terraço, o ECP - Espaço Cultural Polivalente, tem como função suprir as necessidades de instalação de exposições temporárias, logo que a Fundação Eugénio de Almeida será o Centro de Artes Modernas, com exposições permanentes. Será mais um polo cultural para Évora, tendo capacidade de promover exposições temporárias, eventos e festas devido suas dimensões. Com a fachada toda em vidro com linhas contemporâneas, cria um contraste entre o antigo do Templo e fachadas dos edifícios envolventes.
Uma das principais propostas apresentadas é a abertura visual à norte do templo através da remoção de parte do miradouro, criando um corredor visual amplo para o Templo para quem chega pela Rua Menino Jesus. Este canal visual é composto por uma grande escadaria e arbustos para que nada afete a vista de que passa ou entra no espaço pelo acesso norte.
Na zona sul do espaço é proposto uma releitura da antiga plataforma que existia no local, como mostra a foto-gravura feita no séc. XIX, que servia como área de estadia à população e visitantes. A proposta da reconstrução dessa plataforma é com os mesmo objetivo de antigamente, mas com um desenho diferenciado devido os plátanos que hoje fazem parte daquele sítio, extendendo-se desde a Sé Catedral até o jardim da Fundação Eugénio de Almeida.
Com o objetivo de um melhor aproveitamento das potencialidades de todo o espaço como local turístico, a proposta prevê a proibição do tráfego de automóveis por toda a zona, permitindo apenas os serviços essenciais de manutenção do espaço e serviços de emergência.
IGREJA DA SÉ CIDADE DE ÉVORA-PORTUGAL
Ó Serpa - Eurico Carrapatoso
Três corais para um dia de muito Sol - Eurico Carrapatoso
III. Ó Serpa
Grupo Coral de Queluz @ Igreja de São Francisco, Leiria a 30 de Março de 2010
Direcção: Pedro Teixeira
???? Capela dos Ossos - Évora - Portugal
(Legendas disponíveis) Quando falamos em Évora, vem à cabeça de muitas pessoas a Capela dos Ossos. Ou porque é assustadora ou simplesmente porque é um monumento como qualquer outro na cidade.
Sim, é verdade que uma capela repleta de ossos pode ser sinistra. Pode até pensar-se que é impossível que tal local exista. Mas existe! E… visitar Évora sem visitar a Capela dos Ossos não faz sentido. É uma experiência do outro mundo, que vale a pena viver e partilhar com outros.
Nos arredores de Évora, e pelo Alentejo Central, existem imensos monumentos megalíticos. Esta riqueza da pré-história no Alentejo é das mais importantes da Península Ibérica e mesmo da Europa. Por isso, faz sentido falar dum circuito megalítico em Évora e considerar a cidade como capital do megalitismo Ibérico.
Não deixe de dar um passeio pelos campos dos arredores e descobrir alguns dos monumentos mais antigos da Europa, até ao Neolítico antigo (5500-4500 a.C.).
#Maisportugal #Portugal #capeladosossos
Casamento Casa Julieta de Serpa
Casamento realizado na Casa Julieta de Serpa
Eurico Carrapatoso - Tu es Petrus (estreia, Évora, S. Francisco, 29.6.19)
TU ES PETRUS
World première of the new work commissioned by the Church of St. Francis and Parish, Évora.
For 3 vocal ensembles and 3 baroque instrumental ensembles (2 recorders, oboe, 3 cornetti, 3 sackbuts and strings) and the 3 historical organs of St. Francis Church:
Liuwe Tamminga - Organ 1
Luca Sacandali - Organ 2
Rafael Reis - Organ 3
Cond. OCTÁVIO MARTINS
***
Tu es Petrus, et super hanc petram
Aedificabo Ecclesiam meam,
Et portae inferi non praevalebunt adversus eam:
Et tibi dabo claves
Regni coelorum.
***
Tu és Pedro, e sobre esta pedra
Edificarei a minha Igreja,
E as portas do inferno não prevalecerão contra ela:
A ti darei as chaves do Céu.
***
You are Peter, and on this rock
I will build My church,
And the gates of hell will not prevail against it:
And I will give you the keys
To the kingdom of heaven.
Desfile da Banda da SFRA em Alverca do Ribatejo
Missa do Galo - Lajes das Flores (HD)
Natal…
Por todo o Mundo e um pouco por toda a parte é celebrado o Natal… cada qual à sua maneira, cada sociedade comemora de acordo com as tradições, usos e costumes, que vem do passado, por vezes muito longínquo.
Na ilha das Flores não é exceção e, em quase todas as paróquias da ilha, é celebrada a Eucaristia da/na noite de Natal.
A vila das Lajes das Flores este ano abriu um precedente e transformou este acto religioso num caso inédito por estas paragens.
Uma ronda/rancho de Boas Festas percorreu uma das principais artérias da vila, saindo da parte mais afastada/alta da vila e pelo percurso, sempre a tocar e a cantar, foram juntando-se as pessoas que assim bem entenderam.
Ao chegar à Matriz da Vila, cujo orago é Nossa Senhora do Rosário, pararam na entrada durante uns minutos, para logo entrarem no seu interior sempre entoando a “moda” ensaiada para o efeito.
Durante a missa foi esta “Ronda” que acompanhou, musicalmente, os cânticos da celebração eucarística.
Durante toda a cerimónia religiosa, esteve patente um presépio vivo, com todo o detalhe levado em conta.
A cerimónia foi presidida pelo Sr. Padre Pedro Aguiar, levando assim a bom porto mais uma tradição da Igreja Católica.
Na batuta esteve o maestro, também ele padre, Eurico Caetano.
Mas para ficar a saber tudo, vejas as imagens captadas numa noite deslumbrante de inverno, lua cheia, céu limpo, sem vento e um frio contido mas a fazer marcar a sua presença.
Agradecimentos devidos a:
Igreja Matriz das Lajes,
Padres; Ruben Sousa, Pedro Aguiar e Eurico Caetano
Ronda/Rancho de Boas Festas das Lajes
José Nicolau
Obrigado a todos os que tornaram possíveis estas imagens.
Obrigado