Castelo de Vide, Alentejo, Portugal 19 04 2014
Castelo de Vide é uma vila portuguesa no Distrito de Portalegre, região do Alentejo e sub-região do Alto Alentejo.
É sede de um município com 264,91 km² de área e 3 407 habitantes (2011), subdividido em 4 freguesias. O município é limitado a nordeste por Espanha, a leste pelo município de Marvão, a sul pelo município de Portalegre, a sudoeste pelo município do Crato e a oeste e noroeste pelo município de Nisa.
O carácter romântico da vila de Castelo de Vide, associado aos seus jardins, abundância de vegetação, clima ameno e proximidade da serra de São Mamede, tornou-a conhecida por Sintra do Alentejo (esta designação é atribuída ao rei D. Pedro V).
No perímetro das muralhas de Castelo de Vide, há uma grande variedade de distintas obras de arte, que se refletem em fontes, igrejas, portais góticos, casas nobres e até mesmo a Judiaria. Tudo isto, em ruelas e calçadas sinuosas, com casario branco.
O Centro Histórico de Castelo de Vide está classificado como monumento nacional.
Exposição (A)riscar Castelo de Vide de Luís Pedro Cruz
O que há a dizer sobre a exposição:
Esta exposição não se fez, foi-se fazendo e também não acaba aqui. Só estará concluída com a integração de Póvoa e Meadas o que não foi possível até à data mas penso que até ao verão será.
O ponto de partida tem a ver com o uso do desenho como ferramenta de trabalho na arquitectura, na verdade, da análise até ao projecto, no meu caso, ele está presente. A isto junta-se o tempo que tenho de contacto com a região, que é muito, e o trabalho imenso aqui produzido. É verdade que nos últimos anos, o desenho não foi só isto! Por razões diversas sobrou-me tempo e, pela primeira vez, o desenho foi para além do projecto e passou a ser um outro projecto, este pessoal. Olhar à volta e registar, olhar à volta e pensar, dar vida às coisas e falar com elas, talvez porque falar sozinho já acontecia (com o meu pai era o mesmo e na altura ria-me e muito!). Ter passado pelo planeamento, pela arquitectura, pelos sítios com história - que todos têm (grande ou pequena) -, ter dado aulas, ouvir as pessoas e estar atento ao que está à volta delas, embora por vezes distante e olhando de longe, ajuda e ajudou a criar esta personagem, a minha personagem. Neste momento, alguém que anda por aí com um cão, com um bloco de notas e com lápis apoiado na orelha à moda dos antigos merceeiros, carpinteiros ou outros que tais, que tinham o lápis sempre à mão - é assim que gosto de me ver.
A exposição são trajectos a pé que começam ainda antes da vila, conduzem-nos ao centro e daí divergimos para o castelo, para a judiaria, para a praça alta eu sei lá! a ideia é ir à descoberta e na verdade é o que acaba por acontecer! Pelo meio há histórias, tudo são histórias! Eu risco e recolho impressões. Tudo fala: eu falo, os lugares falam, as pessoas falam comigo durante, mas também antes e depois - viver num sítio e expormo-nos é isto! -, e sobretudo, os desenhos falam e se falam! Fico sempre espantado com o que me dizem.
Sobre os riscos, são nervosos, impacientes e rápidos, quase sempre bastante autênticos, às vezes empastelo e tudo se torna repisado e massacrado, por mais que queira as coisas não acontecem e o que sai é mesmo mau, confesso! Há quem diga que não desenho casas, não desenho árvores, não desenho carros, não desenho pessoas, mas, no fim, há sempre alguém que reconhece os lugares e que, quase sem se aperceber, viajou no tempo e viu um tempo que não este, um tempo em que se apropriou daqueles lugares. Na verdade o que me interessa é este tempo, o tempo de cada um, em que, por algum tempo, as coisas fizeram sentido.
Portanto, a exposição é para se ver, quem conhece vai andando e o mesmo acontece com os outros, mesmo que não queiram. É uma exposição densa, quer-se densa, há esforço, há sacrifício, há espírito de missão. Chego ao fim, chego cansado e espero que vocês também! Viver uma experiência a sério é isto - estamos todos lá!
Castelo de Vide Uma Terra Magica
Castelo de Vide
Alentejo - Portugal
Versão Portuguesa
Igreja de São Pedro de Canaferrim - modelo 3D
Modelo 3D por 3DforWeb.
A antiga Igreja de São Pedro de Canaferrim, muito provavelmente ainda edificada durante o século XII, revela um típico templo rural românico. O seu aspeto sóbrio é-lhe conferido não só pela frieza do granito utilizado na construção das espessas paredes, mas também pela planta simples, estruturada pela direta junção de dois corpos de traça retangular, demarcando dois espaços litúrgicos distintos; a conceções de estruturação dos espaços e volumetrias típicas do românico conduziram, assim, à edificação de um templo de uma só nave e de abside retangular,
O acesso à abside faz-se através de um arco triunfal de volta perfeita e a iluminação é conseguida por uma pequena fresta no extremo oriente da cabeceira. Nas paredes do lado do Evangelho e no da Epístola embebem-se dois pequenos nichos retangulares destinados a abrigar os objetos litúrgicos.
Ainda na abside, são observáveis alguns vestígios de pinturas góticas, no teto abobadado e na parede fundeira. O arco esteia-se em duas colunas de fuste liso - idênticas às do portal que existe na fachada lateral sul -, e assentes sobre plintos lisos. Os capitéis deste arco, de estilo arcaico, são decorados com temas fitomórficos e de inspiração vegetalista, contrastando com os motivos zoomórficos que ornamentam os do portal sul.
IGREJA MATRIZ DE CABEÇO DE VIDE
Segundo o blogue Visitar Portugal A Igreja de Nossa Senhora das Candeias, localizada na Freguesia de Cabeço de Vide, é um templo amplo de duas naves, sem grandes efeitos artísticos e de arquitectura popular.
O corpo principal, do século XVI, tem quatro arcos redondos de alvenaria e abóbada de meia cana; a nave lateral, mais curta, tem três arcos, também de alvenaria, e a sua abóbada de desenho medieval com nervuras onduladas, está dividida em quatro meias luas.
Frente ao Altar-Mor, ricamente entalhado em barroco do séc. XVII, existem três sepulturas do séc. XVI.
Na segunda capela ao lado da Epístola, encontra-se a campa subterrânea, fechada por uma lousa trabalhada e datada de 1653, de Frei Gaspar Ribeiro de Simas e de sua mulher, D. Francisca de Siqueira. No arco em frente foi fixado o seu brasão.
RTP2 - 2015 - Castelo dos Mouros - Parte 2
Mourão Castle aerial view - Castelo de Mourão - Alqueva - 4K Ultra HD
Mourão Castle is located next to Alqueva reservoir.It is therefore a privileged viewpoint upon the great lake.
After being conquered to the Moors by D. Afonso Henriques in 1166, Mourão Castle was integrated in the Portuguese Crown in 1271 as dowry of Spanish princess D. Beatriz de Gusmão for the marriage to D. Afonso III. Mourão castle was reinforced by D. Dinis. In 1657 it was rebuilt according to defensive rules. Seven bastions were built around the old castle. Church Igreja Matriz de Nossa Senhora das Candeias was also rebuilted.
A proximidade da albufeira de Alqueva ao Castelo de Mourão veio alterar completamente a paisagem, constituindo um miradouro privilegiado para o grande lago.
Depois de conquistado aos mouros por D. Afonso Henriques em 1166 foi integrado na coroa portuguesa em 1271 como dote da princesa castelhana D. Beatriz de Gusmão, com D. Afonso III. O castelo foi reforçado por D. Dinis. Em 1657 a praça foi destruída pelos espanhóis. Em 1658 foi reconstruída, já segundo as regras do abaluartamento. Construíram-se, à volta do antigo castelo sete baluartes. Foi, também, reconstruída a Igreja Matriz de Nossa Senhora das Candeias.
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Music: Zero-project
Castelo Branco | Portugal
Em Castelo Branco podemos encontrar arquitectura típica, um castelo templário, fachadas e igrejas do séc. XVI, jardins barrocos e casas solarengas de famílias com raízes cravadas na história. Castelo Branco é uma cidade extremamente dinâmica, que contrasta com a ampla região envolvente que se vai despovoando.
Visita Guiada à Igreja de São Vicente de Fora, em Lisboa - Portugal
A Igreja de São Vicente de Fora, em Lisboa, é a obra maior do período filipino: os 60 anos, entre 1580 e 1640, em que Portugal esteve sob o jugo de Espanha. Por que razão escolheu Filipe II de Espanha, I de Portugal, este local para marcar a cidade de Lisboa no início daquele que foi um novo ciclo político na Península Ibérica? Porque fora D. Afonso Henriques quem, em agradecimento pela conquista da cidade aos muçulmanos em 1147, fundara aqui um mosteiro. E é por este fortíssimo simbolismo que o primeiro rei a seguir à restauração da independência, D. João IV, se faz sepultar em São Vicente de Fora. Complexo onde, entretanto, se fixou o Panteão dos Bragança. A historiadora Sandra Costa Saldanha é a nossa guia nesta viagem pelos mais de 800 anos de São Vicente de Fora.
Data de emissão: 28 de Novembro de 2016
Ribeira 2004
Moda do Rancho Folclórico de Penalva do Castelo em 2004
INTERIOR DO CASTELO DE POMBAL
VIANA DO CASTELO - Semana santa 2010
Visita a Viana do Castelo. Pequeña ciudad costera del Norte de Portugal vijilada por una hermosa catedral a lo alto de la montaña identica al Sacre Cuore de Paris.
Ademas cuenta con un pequeño casco antiguo basatante bonito y pintoresco.
Lamego cidade Histórica do Douro - Portugal
Cidade antiquíssima, datando já do tempo dos romanos, foi reconquistada definitivamente em 1057 por Fernando Magno de Leão aos mouros; quando os distritos foram instituídos em 1835 por uma reforma de Mouzinho da Silveira, Lamego foi inicialmente prevista como sede de distrito; mas nesse mesmo ano a sede do mesmo foi deslocada para Viseu, devido à sua posição mais central.
Foi em Lamego que teriam decorrido as lendárias Cortes de Lamego, onde teria sido feita a aclamação de D. Afonso Henriques como Rei de Portugal e se estabeleceram as Regras de Sucessão ao Trono.
É sede da diocese de Lamego (a única diocese portuguesa que não corresponde a uma capital de distrito), e no concelho são numerosos os monumentos religiosos, dos quais se destacam a Sé Catedral, a Igreja de São Pedro de Balsemão e o Santuário da Nossa Senhora dos Remédios, que dá também o nome a Romaria anual cujo dia principal é o 8 de Setembro, que é também o feriado municipal.
Conhecida também pela sua gastronomia, nas qual se destacam os seus presuntos, o cabrito assado com arroz de forno e pela produção de vinhos, nomeadamente vinho do Porto, de cuja Região Demarcada faz parte, e pelos vinhos espumantes.
Aldeia Histórica de Linhares da Beira e o seu Castelo - Maravilhas da Beira Alta
Num minuto damos a conhecer as maravilhas da Beira Alta através de imagens aéreas. Neste 4º episódio sobrevoamos a Aldeia Histórica de Linhares da Beira e o seu Castelo.
Aldeia medieval do século XII, Linhares da Beira possui uma diversidade arquitetónica e artística ímpar, fruto do legado de várias épocas. Em 1169, recebeu o seu primeiro foral, atribuído por D. Afonso Henriques. Mas só mais tarde, no reinado de D. Dinis, foi erigido o seu imponente Castelo, ex-líbris da aldeia e principal cartão de visita nos nossos dias.
Integrado no sistema defensivo beirão, foi construído a mais de 800 m de altitude, num terreno desnivelado e rochoso. Existia já com D. Sancho I e foi reformado por D. Dinis em 1291. Apresenta 2 recintos amuralhados, 2 torres, 4 portas e 2 cisternas, tendo sido intervencionado a partir dos anos 40.
CASTELO DE MONSANTO
PARA SABER UM POUCO MAIS SOBRE A HISTÓRIA DESTE CASTELO: [Excerto da WIKIPEDIA (8/4/2011)]
História
Antecedentes
Pouco se conhece acerca da primitiva ocupação de seu sítio. Embora tradicionalmente seja remontada a um castro pré-histórico, posteriormente romanizado, além da villa de São Lourenço, no sopé do monte, nenhum outro vestígio corrobora uma ocupação pré-medieval.
O castelo medieval
À época da Reconquista cristão da península Ibérica, D. Afonso Henriques (1112-1185) assenhoreou-se desta região, onde se estabeleceu a fronteira com o reino de Leão e com os Almóadas. Para guardá-la, os domínios de Idanha-a-Velha e Monsanto foram doados aos cavaleiros da Ordem dos Templários com a responsabilidade de os repovoar e defender:
Afonso, notável rei do Condado Portucalense, filho de Henrique e da Rainha D. Teresa e neto do grande e ilustríssimo Imperador de Espanha, por nós ao mestre Galdino e a todos os Irmãos da Ordem dos Templários que estão no meu reino, faço uma vasta e fortíssima doação da região da Idanha[-a-Velha] e de Monsanto com os limites: Seguindo o curso da água do rio Erges e entre o meu reino e o de 'Legiones' até entrar no [rio] Tejo e da outra parte seguindo o curso da água do [rio] Zêzere que igualmente entra no Tejo (...). (Carta de Doação, em 30 de Novembro de 1165.)
É atribuída a este período a construção do Castelo de Monsanto, sob a orientação do Mestre da Ordem, D. Gualdim Pais, quando teria apresentado uma torre de menagem ao centro da praça de armas, envolvida por muralhas semelhantes às que ainda podemos observar nos Castelo de Almourol, Castelo de Pombal ou Castelo de Tomar, seus contemporâneos. O fato é que no caso de Monsanto a doação durou pouco, uma vez que o soberano, em 1172, fez doação desses domínios e seu castelo à Ordem de Santiago (facio cartam donationis de castello meo proprio quad dicitur Mons Sanctus). O castelo, identificado com a povoação, é novamente referido na Carta de Foral, passada pelo soberano em 1174. Este diploma foi confirmado pelo seu filho e sucessor, D. Sancho I (1185-1211), e por D. Afonso II (1211-1223), em 1217.
Atribui-se à ação de D. Dinis (1279-1325) a reconstrução e ampliação das suas defesas.
Com a eclosão da crise de 1383-1385, de acordo com Fernão Lopes, Monsanto foi uma das vilas que manteve o partido de D. Beatriz. Mais adiante, entretanto, arrola a vila entre as que aderiram ao partido do Mestre de Avis, já em 1384, exaltando-lhe a lealdade (Fernão Lopes. Crónica de D. João I).
Sob o reinado de D. Manuel I (1495-1521), o castelo e as defesas da vila encontram-se figurados por Duarte de Armas (Livro das Fortalezas, c. 1509), com os muros reforçados por cinco torres, a mais alta, ao centro, a de menagem. Dessa estrutura, poucos elementos chegaram até nós.
[editar] Da Guerra da Restauração aos nossos dias
Embora não haja informações abundantes sobre a evolução arquitetônica do monumento, a sua estrutura foi modernizada no contexto da Guerra da Restauração da independência portuguesa, ao final do século XVII, pela adição de duas cortinas defensivas. É desse período, ainda, a remodelação da Capela de Nossa Senhora do Castelo.
No início do século XVIII, no contexto da Guerra da Sucessão Espanhola, tendo D. Pedro II (1667-1706) apoiado o arquiduque Carlos, que, como Carlos III, reivindicava a Coroa espanhola a Filipe V de Espanha, na Primavera de 1704 um exército franco-espanhol de 10.000 homens, sob o comando do General D. Francisco Ronquillo, invadiu Portugal subjugando, em seqüência, Salvaterra do Extremo, Idanha-a-Nova, Idanha-a-Velha e Monsanto. Ainda nesse ano, no final da estação, a resposta portuguesa sob o comando do marquês das Minas, retomou todas as posições. Monsanto, de cujo castelo era comendador Monsieur de Lavernier, foi retomado a 14 de Junho de 1704.
No início do século XIX, à época da Guerra Peninsular, uma nova campanha de remodelação de obras defensivas teve lugar em Monsanto. Desse período, uma relação dos trabalhos efetuados elaborada pelo major Eusébio Cândido Furtado (1813), indica a demolição de cinco torres e a ereção de três novas baterias para reforço da defesa do portão de entrada, de um baluarte paralelo à muralha e do aproveitamento da igreja do castelo como paiol. Anos mais tarde, a explosão da pólvora aqui armazenada, causou severos danos ao castelo, agravados pelo desabamento de um penedo granítico, que levou consigo parte da muralha. Com a extinção do Concelho de Monsanto (1853), o castelo perdeu importância, vindo a ser desguarnecido.
O castelo e as muralhas de Monsanto encontram-se classificados como Monumento Nacional por Decreto publicado em 29 de Setembro de 1948.
descriptive essay nossa senhora do castelo englishIV 0001
Igreja Românica de São Pedro de Rates | PÓVOA DE VARZIM, PORTUGAL
A Igreja de São Pedro de Rates, também referida como Igreja Românica de Rates, localiza-se em São Pedro de Rates, concelho da Póvoa de Varzim, distrito do Porto, em Portugal. Constitui um dos mais importantes monumentos românicos medievais no então emergente reino de Portugal, dada a relevância das formas arquitectónicas e escultóricas.
Situada junto à bacia do rio Ave, é um dos mais importantes mosteiros beneditinos clunicenses e está ligado à lenda de São Pedro de Rates, mítico primeiro bispo de Braga, primaz das Espanhas (reinos da Península Ibérica), hipótese que remonta essencialmente ao século XVI.
Vila e Castelo de Terena - Alandroal
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Vila e Castelo de Terena - Alandroal
Implantada junto aos bons terrenos dos depósitos terciários associados à Falha de Messejana e à Ribeira do Lucefecit, a sua origem, segundo alguns investigadores, poderá ser de Época Islâmica, sugerindo que aquando do abandono do Castelo Velho do Lucefecit – com vestígios de ocupação do século X - a população se tenha instalado aqui. O geógrafo andaluz Ibn Said refere, em 1242, Hisn Talanna, interpretada como a fortaleza de Terena. No mesmo sentido o primeiro foral fala de um povoado incipiente, Odialvidivez, nome islâmico para a Ribeira do Lucefecit. Contudo, até ao momento não existem evidências arqueológicas que o confirmem.
Na Rua Direta, que liga a igreja de São Pedro ao castelo, existem ainda outros elementos que contam a história da povoação, como o pelourinho -datado do século XVI, de capitel coríntio, encimado por esfera armilar- e os antigos Paços do Concelho, construído no século XVIII, com porta encimada pelo Escudo Real, de D. João V; por baixo funcionava o Celeiro Comum. Após a extinção do concelho, o edifício passa para a Santa Casa da Misericórdia de Terena, onde instalou o hospital, que funcionou até aos anos 50 do século XX.
Vila e freguesia de Terena, concelho do Alandroal, distrito de Évora
Nossa Senhora do Castelo 2016 - Procisão
Festa em Honra de Nossa Senhora do Castelo - Adeganha 2016 - Procisão
FESTAS, S. PEDRO, E S. PAULO,SERRELEIS, MOMENTO DA SAUDAÇÃO.
É SEMPRE UM MOMENTO,DE MUITA ALEGRIA,A CHEGADA,DA BANDA COMO É TRADIÇÃO,NESTAS LOCALIDADES,EM FRENTE ,HÁ IGREJA.