CONHEÇA JOINVILLE | INSTITUTO JUAREZ MACHADO
Fazer vlog de viagem é fácil, mas e quando o assunto é aproveitar a própria cidade, hein? Conheça com a gente o Instituto Internacional Juarez Machado, esse presente incrível de um artista joinvilense para a sua cidade. Mais do que um centro de cultura, a extensão da vida do artista, dos 11 aos 77 anos. E você aí pensando que não dava pra fazer turismo em Joinville, né?
Instituto Juarez Machado
Rua Lages 994 | Joinville - SC
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Instituto Internacional Juarez Machado
Juarez Machado conta um pouco sobre a restauração da antiga casa da família; e sobre a importância de se fomentar a produção cultural entre artistas locais e estrangeiros.
Agência: EDM Logos
Produtora de Vídeo: Camera 1
Equipe
Roteiro e Entrevista: Simone Gehrke
Direção Geral: Rafael Uber
Direção de Cena: Nando Fernandes
Direção de Fotografia: Rodrigo Peller
Edição e Tratamento de Cor: Antonio Cândido Lopes
Imagens Adicionais e Making of: Nei Hanke
Destino SC: Instituto Juarez Machado é lugar para respirar arte
O Destino SC de Inverno fala de arte. Em Joinville, tem um espaço criado há poucos anos que tem encantado muitos visitantes, o Instituto Juarez Machado. Além de obras incríveis, o visitante pode, quem sabe, esbarrar com o artista.
ExpoGestão 2017 - Palestra Juarez Machado
“Jovial”, “excêntrico”, “teatral”, “ousado”, “marcante”. Os jornais e revistas do exterior – da França ao Japão, dos Estados Unidos à Itália – não poupam adjetivos para explicar por que se rendem a Juarez Machado. Não é por menos. Se por um lado este grande embaixador do Brasil e das artes no mundo é completo – pintor, escultor, desenhista, caricaturista, escritor, ator, cenógrafo, ilustrador, -, por outro é ele mesmo uma obra em constante criação. Por trás de uma copiosa produção artística, testemunha de mais de sete décadas vividas intensamente, Juarez Machado traz o frescor e o encantamento da primeira infância.
Sua história é um misto de inspiração, talento, ousadia, determinação, empreendedorismo, estudo, trabalho, resiliência, temperada com uma dose incomum de bom-humor. Joinvilense de pai português e mãe alemã, o menino Juarez escapava da escola para pegar barro no rio e fazer bonequinhos. Foi assim, moldando seus sonhos e desenhando nos cadernos e paredes, que o menino Juarez deixou claro que tinha nascido artista. É bem verdade que nem todo mundo entendeu isso à época – ele acabou de castigo ao explicar ao professor que suas mãos não estavam “sujas de tinta” e sim coloridas -, mas nem por isso deixou de dividir seus pensamentos.
O jovem Juarez cursou Belas Artes em Curitiba e em seguida mudou-se para o Rio de Janeiro, onde viveu duas décadas. Curioso por natureza e irreverente por feitio, foi chargista dos principais jornais brasileiros, mímico no programa Fantástico, fez os desenhos do filme “Uma Pantera em Minha Cama” e um livro de imagens adotado por psicólogos que trabalhavam com crianças nas favelas da cidade. Por onde passava o adulto Machado montava um atelier. Aos de Joinville e Rio somou, em 1986, o de Paris e manteve, no ano de 2003, outro em Veneza. Para todos estes locais, Juarez levou sua inspiração, em troca de outras tantas: do metrô, das ruas, da dança, da música, dos anos 1925-30, tão presentes em seu olhar sobre o mundo. Paris e o mundo se renderam ao “universo machadiano”; são suas as cores retratadas em “O Fabuloso Destino de Amélie Poulain” e é seu o rosto que dá vida a Eugène Delacroix, em “O Último Combate”.
Depois de percorrer o mundo fazendo arte, decidiu compartilhar parte de suas vivências com os moradores e visitantes de sua cidade natal e criou, em 2014, o Instituto Internacional Juarez Machado (IIJM), na antiga e charmosa residência que abrigou a família na rua Lages, desde o fim dos anos 50. Entidade privada e sem fins lucrativos, o IIJM (implantado com recursos próprios do artista e apoio de parceiros), foi totalmente idealizado por ele. Além do restauro da residência da família, conta com um galpão de exposições de 1.000 m2, cuja arquitetura foi inspirada nas antigas fábricas de Joinville. O IIJM abriga parte do acervo e memórias de Juarez Machado e tem como missão promover o intercâmbio de artistas do Brasil e do exterior, a partir de projetos e ações que contemplem as mais diversas formas de expressão e manifestações artísticas e culturais.
Juarez Machado Homenagem
Juarez Machado (Joinville, 16 de março de 1941) é um artista plástico brasileiro. Além de dedicar-se à pintura, é também escultor, desenhista, caricaturista, mímico, designer, cenógrafo, escritor, fotógrafo e ator.
Nasceu numa família de artistas. A profissão de caixeiro viajante de seu pai fez com que Juarez passasse mais tempo ao lado de sua mãe e irmão. O primeiros desenhos e esculturas de barro fizeram parte da sua infancia. Aos 14, começou em uma gráfica no setor de produção de rótulos de remédios, embalagens e cartazes para laboratório.
Em 1959, com 18 anos, mudou-se para Curitiba, matriculando-se na Escola de Música e Belas Artes do Paraná. Recém-formado, em 1964 realizou sua 1ª mostra individual na Galeria Cocaco, de Curitiba, iniciando uma carreira de grande sucesso. Mudou-se para o Rio de Janeiro em 1966/1965, onde residiu por vinte anos. Através de seus desenhos de humor, projeta-se nacionalmente. Além do desenho e da pintura, fez incursões pela mímica, cenografia, programação visual, ilustração e escultura. Foi chargista dos principais jornais brasileiros e mímico no programa Fantástico, da TV Globo. No final dos anos 70 voltou-se totalmente para a pintura. Em 1971 realizou os desenhos de abertura do filme Uma Pantera em Minha Cama.
Pretendendo internacionalizar seu trabalho, em 1978 Juarez viajou a Nova Iorque, Londres e, finalmente, foi para Paris, onde fixou residência em 1986 e montou ateliê, sem prejuízo dos ateliês já instalados em Joinville e Rio de Janeiro.
Juarez Machado recebeu inúmeros prêmios, tanto no Brasil como no exterior. Tem feito exposições frequentes nos Estados Unidos e na Europa.
Programa Amaury Jr. - Exposição Juarez Machado Parte 1
Exibido no Programa Amaury Jr.
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Juarez machado no festival de dança de joinville 2017
homenagem na noite de gala
Juarez Machado - sua vida - seus planos 20171012132157
Juarez Machado (Joinville, 16 de março de 1941) é um artista plástico brasileiro. Além de dedicar-se à pintura, é também escultor, desenhista, caricaturista, mímico, designer, cenógrafo, escritor, fotógrafo e ator.
Em 1961 mudou-se para Curitiba, matriculando-se na Escola de Música e Belas-Artes do Paraná. Recém-formado, em 1964 realizou sua 1ª mostra individual na Galeria Cocaco, de Curitiba, iniciando uma carreira de grande sucesso. Mudou-se para o Rio de Janeiro em 1965, onde residiu por vinte anos. Através de seus desenhos de humor, projeta-se nacionalmente. Além do desenho e da pintura, fez incursões pela mímica, cenografia, programação visual, ilustração e escultura. Foi chargista dos principais jornais brasileiros e mímico no programa Fantástico, da TV Globo. No final dos anos 70 voltou-se totalmente para a pintura. Em 1971 realizou os desenhos de abertura do filme Uma Pantera em Minha Cama.
Pretendendo internacionalizar seu trabalho, em 1978 Juarez viajou a Nova Iorque, Londres e, finalmente, foi para Paris, onde fixou residência em 1986 e montou ateliê, sem prejuízo dos ateliês já instalados em Joinville e Rio de Janeiro.
Juarez Machado recebeu inúmeros prêmios, tanto no Brasil como no exterior. Tem feito exposições frequentes nos Estados Unidos e na Europa.
fonte WIKIPÉDIA
Entrevista com o artista Juarez Machado pt.01
Missão Casa 318 - Bloco01
Lazer ao ar Livre - Sou Bem Joinville
Melina - Instituto Juarez Machado - Melina Mosimann 20171012132629
Juarez Machado (Joinville, 16 de março de 1941) é um artista plástico brasileiro. Além de dedicar-se à pintura, é também escultor, desenhista, caricaturista, mímico, designer, cenógrafo, escritor, fotógrafo e ator.
Em 1961 mudou-se para Curitiba, matriculando-se na Escola de Música e Belas-Artes do Paraná. Recém-formado, em 1964 realizou sua 1ª mostra individual na Galeria Cocaco, de Curitiba, iniciando uma carreira de grande sucesso. Mudou-se para o Rio de Janeiro em 1965, onde residiu por vinte anos. Através de seus desenhos de humor, projeta-se nacionalmente. Além do desenho e da pintura, fez incursões pela mímica, cenografia, programação visual, ilustração e escultura. Foi chargista dos principais jornais brasileiros e mímico no programa Fantástico, da TV Globo. No final dos anos 70 voltou-se totalmente para a pintura. Em 1971 realizou os desenhos de abertura do filme Uma Pantera em Minha Cama.
Pretendendo internacionalizar seu trabalho, em 1978 Juarez viajou a Nova Iorque, Londres e, finalmente, foi para Paris, onde fixou residência em 1986 e montou ateliê, sem prejuízo dos ateliês já instalados em Joinville e Rio de Janeiro.
Juarez Machado recebeu inúmeros prêmios, tanto no Brasil como no exterior. Tem feito exposições frequentes nos Estados Unidos e na Europa.
fonte WIKIPÉDIA
Artista Plástico - Juarez Machado Álbum Pentimento
Gravuras - Serigrafias - Fine Arts
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Jardim dos Hemerocallis, parquinho para crianças, jardim interativo, capela para casamentos, trilha ecológica em meio a mata nativa, lago ornamental com carpas japonesas e loja de plantas.
JUAREZ MACHADO
Juarez Machado is an Brazilian painter, known for working in the Art Déco/Figurative style.
danças e culturas 20171012134921
Juarez Machado (Joinville, 16 de março de 1941) é um artista plástico brasileiro. Além de dedicar-se à pintura, é também escultor, desenhista, caricaturista, mímico, designer, cenógrafo, escritor, fotógrafo e ator.
Em 1961 mudou-se para Curitiba, matriculando-se na Escola de Música e Belas-Artes do Paraná. Recém-formado, em 1964 realizou sua 1ª mostra individual na Galeria Cocaco, de Curitiba, iniciando uma carreira de grande sucesso. Mudou-se para o Rio de Janeiro em 1965, onde residiu por vinte anos. Através de seus desenhos de humor, projeta-se nacionalmente. Além do desenho e da pintura, fez incursões pela mímica, cenografia, programação visual, ilustração e escultura. Foi chargista dos principais jornais brasileiros e mímico no programa Fantástico, da TV Globo. No final dos anos 70 voltou-se totalmente para a pintura. Em 1971 realizou os desenhos de abertura do filme Uma Pantera em Minha Cama.
Pretendendo internacionalizar seu trabalho, em 1978 Juarez viajou a Nova Iorque, Londres e, finalmente, foi para Paris, onde fixou residência em 1986 e montou ateliê, sem prejuízo dos ateliês já instalados em Joinville e Rio de Janeiro.
Juarez Machado recebeu inúmeros prêmios, tanto no Brasil como no exterior. Tem feito exposições frequentes nos Estados Unidos e na Europa.
fonte WIKIPÉDIA
Exposição artística de Juarez Machado em Paris 20171012133619
Juarez Machado (Joinville, 16 de março de 1941) é um artista plástico brasileiro. Além de dedicar-se à pintura, é também escultor, desenhista, caricaturista, mímico, designer, cenógrafo, escritor, fotógrafo e ator.
Em 1961 mudou-se para Curitiba, matriculando-se na Escola de Música e Belas-Artes do Paraná. Recém-formado, em 1964 realizou sua 1ª mostra individual na Galeria Cocaco, de Curitiba, iniciando uma carreira de grande sucesso. Mudou-se para o Rio de Janeiro em 1965, onde residiu por vinte anos. Através de seus desenhos de humor, projeta-se nacionalmente. Além do desenho e da pintura, fez incursões pela mímica, cenografia, programação visual, ilustração e escultura. Foi chargista dos principais jornais brasileiros e mímico no programa Fantástico, da TV Globo. No final dos anos 70 voltou-se totalmente para a pintura. Em 1971 realizou os desenhos de abertura do filme Uma Pantera em Minha Cama.
Pretendendo internacionalizar seu trabalho, em 1978 Juarez viajou a Nova Iorque, Londres e, finalmente, foi para Paris, onde fixou residência em 1986 e montou ateliê, sem prejuízo dos ateliês já instalados em Joinville e Rio de Janeiro.
Juarez Machado recebeu inúmeros prêmios, tanto no Brasil como no exterior. Tem feito exposições frequentes nos Estados Unidos e na Europa.
fonte WIKIPÉDIA
Centro Comercial - Expoville
Joinville, Expoville, chocolate, chocolate, chocolate e chocolate. Hehe.
VLOG: Joinville Trend Day
No dia 03/11, fui conferir o Joinville Trend Day, um evento de moda, uso e costume que rolou no Instituto Internacional Juarez Machado. Tentei mostrar um pouco do evento para vocês e espero que gostem!
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Cidade do Silêncio (Trailer)
Título Original: Bordertown
Direção: Greogry Nava
País: Estados Unidos da América
Ano: 2006
A história real de uma corajosa e determinada repórter enviada para Juarez, cidade mexicana que faz fronteira com os Estados Unidos, para investigar inúmeros feminicídios misteriosos envolvendo jovens funcionárias de uma fábrica. Ao se aprofundar no caso, ela consegue conquistar a confiança dos habitantes, mas corre o sério risco de acabar sendo mais uma das vítimas.
Biografia
Diana Washington Valdez (1955), jornalista, escritora e ativista, é conhecida internacionalmente por sua luta pelo fim dos femicídios (assassinatos de mulheres por homens misóginos) em Ciudad Juárez, no estado Chihuahua, México. Em 1999, como repórter do El Paso Times, Diana passou a investigar e descobrir porquê assassinatos que acontecem desde 1993 até agora, na fronteira com os Estados Unidos (ao sul de El Paso, no Texas) não conseguirem ser solucionados. Investigação essa que até hoje põe sua vida em risco. Juárez possui um centro de crescimento industrial, composto em grande parte por mais de 300 maquiladoras (montadoras), localizadas em seus arredores e que atrai muitas mexicanas, uma vez que o trabalho é pesado e os homens se negam a realizar devido aos baixos salários ofertados. É classificada como a cidade mais violenta do mundo, de acordo com a organização civil mexicana Consejo Ciudadano para la Seguridad Pública (CCSP). Diana tornou-se especialista em crimes de fronteira e se posicionou na linha de frente desse verdadeiro massacre de mulheres. Segundo ela, os crimes acontecem todos os dias como uma espécie de esporte envolve principalmente homens poderosos. Foi a única a ter coragem de citar seus nomes. Em 2005, lançou no México e na Espanha o livro Cosecha de Mujeres: Safari En El Disierto Mexicano, expondo dados do descaso das autoridades e contando a história de muitas jovens assassinadas, e de seus familiares na busca por respostas. Mas foi em 2006, com o livro: The Killing Fields: Harvest of Women, incluindo entrevistas do FBI, que Diana conseguiu uma maior atenção aos crimes. O livro foi o primeiro de não ficção em inglês sobre os assassinatos que atraiu a atenção internacional. Ainda em 2006, foi exibido no Festival de Cannes, Festival de Cinema Internacional de Berlim e posteriormente nos cinemas, o filme Bordertown (no Brasil, Cidade do Silêncio), baseado em suas investigações. Em 2007, com a parceria da produtora Lorena Mendez, fez o documentário Ecos De Una Frontera/ Border Echoes - The Truth Behind The Juarez Murders ( Sua luta continua até hoje, mas infelizmente, apesar de todas as suas denúncias, há um grande esquema de corrupção por trás da maioria das mortes, que continuam acontecendo.