PEDRA DO INGÁ
A Pedra do Ingá está localizada no município brasileiro de Ingá na Paraíba. Este monumento arqueológico, também denominado itacoatiara, possui inscrições rupestres esculpidas em baixo-relevo.
Jornal Nacional - JN no Ar - Ingá PB 02/09/2010
Uma série de várias reportagens, que será sorteada ao vivo a cidade em que o avião do JN vai ter que viajar pra fazer a reportagem. Intenção é fazer uma radiografia do país.
PRÉ-HISTÓRIA – parte 3 – SERIDÓ E INGÁ
O vídeo apresenta o sítio arqueológico do Seridó, no sertão entre Rio Grande do Norte e a Paraíba, com suas pinturas rupestres e petróglifos, gravações em pedra, conhecidas no Brasil como itacoatiaras. Mostra, também, a Pedra do Ingá, na Paraíba, a mais famosa Itacoatiara do Brasil com gravações que desafiam os estudiosos.
Vídeo para fins educativos, trazendo, ao final, testes para revisão dos pontos principais.
Itacoatiara de Ingá-PB
A Pedra do Ingá é atualmente um dos monumentos arqueológicos mais significativos do mundo, situada no município de Ingá no interior da Paraíba . Além de ser um dos mais belos e até pode ser nomeado intrigante e interessante.
PESQUISADOR BRASILEIRO AFIRMA TER DESVENDADO A PEDRA DO INGÁ
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EQUIPE:
APRESENTAÇÃO E REDAÇÃO: EUTIMIO CARVALHO
EDIÇÃO E FINALIZAÇÃO: LEONARDO DIAS
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DESCRIÇÃO:
A PEDRA DO INGÁ, LOCALIZADA NO MUNICÍPIO DE INGÁ, INTERIOR DO ESTADO DA PARAÍBA, TEM CAPTURADO A IMAGINAÇÃO DE INÚMERAS PESSOAS, POIS, EMBORA SEJA CONCORDADO ENTRE OS MEIOS ARQUEOLÓGICOS QUE SE TRATA DE UM IMPORTANTE MONUMENTO, NINGUÉM AINDA HAVIA CONSEGUIDO DECIFRAR SEUS CARACTERES, TAMPOUCO DESCOBRIR QUEM OS FEZ.
AGORA, O PESQUISADOR E ESCRITOR ANDRÉ DE PIERRE, NUM VÍDEO QUE ELE CHAMA DE “O VÍDEO MAIS IMPORTANTE” QUE JÁ GRAVOU E PUBLICOU EM SEU CANAL DO FACEBOOK, DISSE TER DADO UM GRANDE SALTO EM SUA PESQUISA, DESVENDADO OS GLIFOS DA PEDRA DO INGÁ. ANDRÉ AINDA AFIRMOU QUE ESTA É “A CHAVE PARA DECIFRAR OUTRAS COISAS.”
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UM FORTE ABRAÇO E ATÉ O NOSSO PRÓXIMO VÍDEO!
PRÉ-HISTÓRIA – parte 3 – SERIDÓ E INGÁ
O vídeo apresenta o sítio arqueológico do Seridó, no sertão entre Rio Grande do Norte e a Paraíba, com suas pinturas rupestres e petróglifos, gravações em pedra, conhecidas no Brasil como itacoatiaras. Mostra, também, a Pedra do Ingá, na Paraíba, a mais famosa Itacoatiara do Brasil com gravações que desafiam os estudiosos. Vídeo para fins educativos, trazendo, ao final, testes para revisão dos pontos principais. Acesse meu blog:
Pedra Do Ingá - DAKILA PESQUISAS
Investigadores de Dakila Pesquisas estiveram na Pedra do Ingá, localizada na cidade de Ingá, interior da Paraíba, Nordeste do Brasil, a 90 km da capital João Pessoa. Foram pesquisar o sitio arqueológico mais importante do Brasil, da América Latina e quem sabe da Terra .
O sitio arqueológico Pedra do Ingá transformou-se em um grande enigma para arqueologia, devido a várias conjecturas sobre sua origem e datação. Ele é composto por um conjunto rochoso que ocupa uma área de 250m² em um lajedo no meio do curso do Rio Bacamarte, apresentando inscrições rupestres de baixo relevo.
Participaram desta tarefa os pesquisadores Celso Alexandre, Edmee Melo, Fátima Alencar, Plautino Laroque, Marise Laroque e Graça Dantas. Há bastantes controvérsias sobre estas inscrições, desde povos vindos de outras longitudes a extraterrestres. Quem sabe na Pedra do Ingá não teremos as informações sobre a o origem da humanidade, como é a vida, como começou o mundo, como é a Terra, o Sol a Lua? Será que os misteriosos símbolos não seriam uma chave? Temos um grande tesouro no Brasil!
#dakilapesquisas #pedradoinga #itacoatiaras
Pedra do Ingá na Paraíba o maior enigma rupestre do Brasil #MysteryHunter
A Pedra do Ingá é um monumento arqueológico, identificado como itacoatiara, constituído por um terreno rochoso que possui inscrições rupestres entalhadas na rocha, localizado no município brasileiro de Ingá no estado da Paraíba.
O termo itacoatiara vem da língua tupi: itá (pedra) e kûatiara (riscada ou pintada). De acordo com a tradição, quando os índios potiguaras que habitavam a região foram indagados pelos colonizadores europeus sobre o que significavam os sinais inscritos na rocha, usaram esse termo para se referir aos mesmos.
A formação rochosa em gnaisse cobre uma área de cerca de 250 m². No seu conjunto principal, um paredão vertical de 50 metros de comprimento por 3 metros de altura, e nas áreas adjacentes, há inúmeras inscrições cujos significados ainda são desconhecidos. Neste conjunto estão entalhadas figuras diversas, que sugerem a representação de animais, frutas, humanos e constelações como a de Órion.
O sítio arqueológico fica a 109 Km de João Pessoa e 38 Km de Campina Grande. O acesso ao município dá-se pela BR 230, onde há uma entrada para a PB 90, na qual após percorrer 4,5 Km chega-se ao núcleo urbano da cidade. Atravessando a avenida principal da cidade, percorrem-se mais 5 Km por estrada asfaltada até se chegar ao Sítio Arqueológico da Pedra do Ingá. No local há um prédio de apoio aos visitantes com banheiros, e as instalações de um museu de História Natural, com vários fósseis e utensílios líticos encontrados na região onde hoje fica a cidade.
Utensílios líticos do Museu de História Natural do Sítio Arqueológico da Pedra do Ingá
O sítio arqueológico está numa área outrora privada, que foi doada ao Governo Federal brasileiro e posteriormente tombada como Monumento Nacional pelo extinto Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (atual IPHAN) a 30 de novembro de 1944.
Controvérsias sobre a autoria das inscrições rupestres:
Não se sabe como, por quem ou com que motivações foram feitas as inscrições nas pedras que compõem o conjunto rochoso. Têm sido apontadas diversas origens, e há muitos que defendem que a Pedra do Ingá tenha origem fenícia. O catedrático Pe. Inácio Rolim que viveu no século XIX, foi um dos primeiros defensores e divulgadores dessas teses, fazendo analogias entre os símbolos escritos na Pedra do Ingá e caracteres da escrita fenícia. O pesquisador austríaco Ludwig Schwennhagen, no início do século XX, percorreu várias regiões do sertão do Nordeste estudando supostos vestígios fenícios nessa região. Além de vários artigos, ele chegou a escrever o livro História Antiga do Brasil, no qual não só associou as inscrições rupestres de Ingá aos fenícios, como também, à escrita demótica do Egito.
Também há uma corrente que defende que os sinais do Ingá foram obra de engenharia extraterrestre. O ufologista Cláudio Quintans sugeriu que naves alienígenas teriam pousado na região da Pedra do Ingá. O ufólogo chegou a recolher amostras do solo onde, segundo ele, tais naves teriam pousado, mas não houve maiores conclusões acerca dessas afirmativas. Outro pesquisador, Gilvan de Brito, no livro Viagem ao Desconhecido, afirma existir no Ingá fórmulas de produção de energia quântica e até combinações matemáticas que poderiam apontar a distância entre a Terra e a Lua.
Porém, até hoje, não foi possível afirmar de forma conclusiva quem foram os autores dos sinais e quais seriam as motivações de o monumento ter sido produzido. Pesquisadores ligados ao ramo da arqueologia, como Dennis Mota e Vanderley de Brito, defendem que as inscrições teriam sido feitas por comunidades indígenas que habitavam a região, e que teriam usado cinzéis de pedra para esculpir os sinais na rocha, há cerca de 6.000 anos.
Já estiveram presentes no local arqueólogos da Universidade de Lyon (França) que, juntamente com professores e bolsistas da Universidade Federal de Pernambuco e do Departamento de Física da Universidade Federal da Paraíba, tiraram um molde negativo das inscrições em 1996. (Conforme fonte bibliográfica citada após o artigo em suas páginas 29-30 da edição de 2011).
Porém, uma datação em Carbono 14, que poderia detectar a idade das inscrições, é inviável, pois o conjunto de rochas fica na várzea do rio Bacamarte, o qual, em tempos de enchentes, cobre todo o conjunto rupestre revolvendo a terra e friccionando as camadas superficiais das rochas.
Leia mais em:
Crédito: W1TV
Visão aérea da cidade de Ingá-PB
O município de Ingá, de forte presença indígena , configurou-se no processo de colonização, distinguindo-se do espaço açucareiro e adquirindo fisionomia própria com a lavoura de subsistência. O algodão O Ouro Branco internacionalizou-a, colocou-a no mercado mundial, dinamizou-a em uma acanhada vila colonial. E simultaneamente outra de suas peculiariedades: terra de movimentos sociais, de lutas de homens pobres livres, ontem como hoje, terra de comunidades negras e brancas tendo em comum à resistência camponesa. Finalmente o Ingá que guarda os seculares mistérios de tempos remotos e uma possível quão difícil possibilidades de ingressar na modernidade através do caminho turístico.
Pedra de Inga - Brasil
Visita maravilhosa à Pedra de Ingá, na Paraíba, nordeste do Brasil. Recomendadíssimo!!
3ª CAVALGADA DE INGÁ-PB, RUMO ÀS ITACOATIARAS.
EM 2012 TEM MAIS. PARTICIPE!!!
Minuto OQUETEMDEBOM | Itacoatiaras de Ingá - Ingá/PB
Minuto OQUETEMDEBOM é uma série de videos rápidos com dicas de atrações turísticas muito visitadas ou com grande importância patrimonial para o país. No programa de hoje vamos falar sobre Ingá, na Paraíba, onde um mistério ainda não desvendado atrai turistas e cientistas do mundo inteiro: as Itacoatiaras de Ingá, também conhecidas como Pedra de Ingá, inscrições rupestres com idade estimada de 6 mil anos
São João 2018 Forró na Pedra de Ingá
Tradicional forró da Pedra de Ingá durante o período junino. Sítio Arqueológico das Itacoatiaras. 24 de junho de 2018
Lagoa Pleistocênica de Ingá - PB
Lagoa Pleistocênica de Ingá - PB
A Pedra de Ingá
Em sentido oeste da Paraíba, a 109km de João Pessoa, localiza-se no município de Ingá o primeiro monumento arqueológico tombado como patrimônio nacional em 1944: trata-se de um grande valor histórico e turístico conhecido como Pedra do Ingá. Identificado pelos arqueólogos como Itacoatiara, o que em tupi-guarani significa: itá (pedra) e kûatiara (riscada ou pintada). O bloco rochoso possui desenhos gravados em baixo-relevo que guarda enigmas sobre os primeiros habitantes do Brasil. A pedra esta situada à margem do riacho Bacamarte, mede 24m de comprimento e 3,8m de altura. Os símbolos esculpidos no painel com apurada técnica na enorme pedra, refletem uma cultura gráfica de várias formas que lembram figuras humanas e animais; linhas onduladas remetem ao movimento das águas; também são observadas muitas estrelas agrupadas que se assemelham com a constelação de Órion. Não se sabe quem e por quais motivos, foram feitas as inscrições nas pedras que compõem o conjunto rochoso. Já foram apontadas diversas origens, e há muitos que defendem que a Pedra do Ingá tenha origem extraterrestre. Porém, até hoje, não foi possível afirmar de forma conclusiva quem foram os autores dos sinais na pedra, de forma, que o sitio arqueológico é historicamente marcado pelo sensacionalismo. Nenhuma teoria que envolva testemunhos do passado pode-se considerar definitiva. Quanto mais estudado o objeto, mais enigmático e complexo o estudo se torna, um verdadeiro mistério que encanta e impressiona qualquer pesquisador ou visitantes. Infelizmente o local recebe poucos recursos de órgão públicos e pouco é feito para preservação deste patrimônio arqueológico.
Leia na íntegra o artigo em nosso blog:
Conheça o cachorro religioso do município de Ingá
Nossa equipe de reportagem viajou até o município de Ingá para ver de perto uma história interessante. Um cachorro que acompanha todas as celebrações religiosas da cidade. Pretinho, como é conhecido, tem livre acesso à igreja e segue à risca o papel de fiel. Quem conta é a repórter Sabrina Lima com imagens do cinegrafista Gustavo Leite.
Richard Rasmussen convida a todos para conhecer a Pedra do Ingá.
VALE DO PARAÍBA - MOGEIRO - PILAR - ITABAIANA - INGÁ - GURINHÉM
Integrando uma caravana de jornalistas, o Vidarretada foi conhecer o potencial turístico da região do Vale do Paraíba.
Os municípios que integram esse roteiro são: Pilar, Itabaiana, Ingá, Mogeiro e Gurinhém.
Os atrativos estão sendo denominados Caminho das Letras, Caminhos de Zé Lins, Caminho das Artes, Caminho das Itacoatiaras e Caminho dos Quilombos, tendo como segmentos principais o turismo cultural e o turismo de aventura.
A visita foi rápida, mas tem o objetivo de deixar em cada internauta que assistir ao vídeo o de viver esse roteiro. Viaje conosco e se inscreva em nosso canal!
LENNCE EM OS MISTÉRIOS DA PEDRA DO INGÁ
TEORIAS, REDAÇÃO, NARRAÇÃO E DIREÇÃO GERAL: David Miranda Santos (LENNCE)
EDIÇÃO DE VÍDEO: David Miranda Santos e Júnior Barbosa
EDIÇÃO DE ÁUDIO E DIREÇÃO DE ÁUDIO E VÍDEO: Júnior Barbosa
Enigmas en piedra. Piaui, Brasil
documentales completos en español.
A Pedra do Ingá é um monumento arqueológico, identificado como itacoatiara, constituído por um terreno rochoso que possui inscrições rupestres entalhadas na rocha, localizado no município.
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Sección “Enigmas del Mundo”, del programa radiofónico “La Rosa de los Vientos”, dirigido por el mítico Juan Antonio Cebrián, donde se nos habla de los misteriosos Ablandadores.