The Mountain That Eats Men | Potosí, Bolivia Mine Tour | World's Deadliest Mines
Thanks to Koala Tours in Potosí, Bolivia, we were able to tour one of the most deadly active mines in the world. This was one of the most eye-opening and insane tours I've done in my life.
This is not an all-encompassing video, it just includes information from the tour, which I confirmed from several different articles found online. It does not give information on the economic state of Bolivia, one of the poorest South American countries. Rather, it shows the lengths people today are going today in order to stay alive and feed themselves and their children.
Bolivia is a very beautiful country and I encourage everyone to go on an adventure and explore one of the most interesting places in the world.
Thanks to Ileana Alejandra and Paola Saldivar for helping me translate to make subtitles.
Music: Charanga - Fernando Terrico
Potosi Mines - Bolivia 2011
Potosi Bolivia 2011
Visite des mines
Visit of the mines
Visita de las minas
Визит рудник Потоси Боливия
Check out the full Bolivia trip @ :
Music : Just Like You Imagined by Nine Inch Nails (The Fragile - 1999)
Tour of the mines conducted by Koala Tours. They give a share of the benefits to the miners and customers are brought to the miner's shops in order to buy gifts for them. — with Marcel Pinard, Sébastien Poisson, Christine Aguiar and Grégoire Morillon
Music : Just Like You Imagined by Nine Inch Nails on The Fragile 1999
Blasting inside Cerro Rico mines - Potosí - Bolívia
Dynamit blasting during visit if Cerro Rico mines. Thanks to Koala Tours and our guide Milton ;-)
Llueve en la chiquitania!!! bomberos voluntarios se alegran tras la lluvia en Guarayos...
Buenas Noticias!!!
Potosi, Bolivia Mine Tour Guide HD
Potosi Mine Tour (1)
Potosi Mine Tour with Koala Tours - blowing up 2 sticks of dynamite at the end.
Jens Barkschat in Bolivia 1
Mining in Potosi (Bolivia). The tour started at 9 o*clock and finished at 2 o*clock.
Supported by GoProHero 2 & Koala Tours.
La Montaña que Come Hombres | Las Minas en Potosí, Bolivia
La región de Potosí en Bolivia, es muy conocida por constituir uno de los centros de explotación minera más famosos en el país.
Se ha formado en torno a la misma, toda una comunidad conformada por familias, cuyos hijos adoptan el mismo trabajo que sus padres apenas entrar en la adolescencia. Sus casas se han instalado aquí, tanto por comodidad como para protegerse en contra de robos. Los vecinos son muy unidos entre sí y a la fecha, han alcanzado una población de 145,000 habitantes.
En Potosí pueden ganar de 140 a 1,400 dólares Imaginando una fortuna, examina un trozo de mineral de alta calidad. Con las minas agotadas tras siglos de extracción, es mucho más probable que él descubra una veta de estaño que una de plata.
Un recuerdo de los pueblos originarios de Potosí Bolivia
Alonso de Ibáñez
Minas do Cerro Rico - POTOSÍ / Bolivia
Olá terráqueos!
No vídeo dessa semana estamos em Potosí, na Bolívia!
E a nossa ida até essa cidade é quase uma profecia.. alguns anos antes a Fran estava lendo As veias abertas da América Latina, de Eduardo Galeano, e em um dos capítulos o livro conta sobre os anos de exploração e colonização de Potosí. Por conta da extração de prata do Cerro Rico a cidade chegou a ser uma das mais populosas do mundo, mas é claro que tudo que era extraído ia embora pra Espanha. Hoje Potosí é Patrimônio Mundial da UNESCO, ainda mantém várias ruas e casas com arquitetura antiga. A população em geral vive com baixa renda, vimos muita gente trabalhando pelas calçadas, vendendo o que quer que tivessem. Potosí não estava no roteiro das pessoas que encontramos pela viagem, mas por algum motivo quisemos ir até lá.
É uma das cidades mais altas do mundo, com praticamente 4.000 metros de altitude. Andar nos deixava ofegantes, andar e falar com a câmera então era um desafio! Lá utilizamos muito a folha de coca, tanto como chá, como para mascar. Ajuda e muito no mal da altitude, que seria dores de cabeça, enjôo e falta de ar.
A cidade fica ali nos pés do Cerro Rico e a gente nem sabia que havia tour pra conhecer as minas, mas quando o dono do hostel onde estávamos comentou sobre o passeio, resolvemos ir atrás. Pagamos 120 bolivianos (60 reais), assinamos um termo de responsabilidade em caso de morte e acidentes (sim, é obrigatório assinar se você quiser conhecer uma mina). Colocamos equipamentos, compramos presentes para os mineiros, dinamite e refresco, pois vamos entrar em lugares onde eles estarão trabalhando. E lá fomos nós rumo ao Cerro Rico, sem nem ter idéia de como seria esse tour.
Nosso guia (ex-minerador) nos explicou que dentro da mina só trabalham homens, pois o Cerro Rico é considerado pela cultura deles como uma mulher, a Pachamama, e se alguma mulher entra pra trabalhar na mina, a Pachamama enfurece e causa acidentes para os mineiros. Foi um tanto assustador olhar aquele burado no meio do cerro e a medida que entrávamos ficava cada vez mais escuro, até que não enxergávamos nada além do que nossas lanternas apontavam. O ar era pesado e com muito pó, nos arrependemos profundamente de não ter levado uma bandana pra cobrir o nariz. Às vezes um silêncio extremo, às vezes um chiado muito alto dos canos que traziam ar pra dentro do cerro, as vezes a barulheira dos carrinhos lotados de minérios sendo empurrados, e às vezes o grave das explosões que tremiam as parede e até o chão.
Quando paramos pra escutar uma leva de 30 explosões e sentimos tudo ao redor tremendo, foi assustador. Já os mineiros a nossa volta conversavam e riam comumente. Passamos por buracos pequenos, engatinhando, se espremendo, subindo, descendo. Vimos aqueles homens trabalhando pesado, furando parede, colocando dinamite, enchendo carrinho, carregando pedra. E ainda descobrimos que ninguém come dentro da mina, apenas mascam folha de coca pra dar energia. Vimos meninos muito jovens trabalhando, o coração aperta. Nosso guia disse que um mineiro tira um dinheiro bom pra sustentar a si e a familia. Não sei. Há também uma religiosidade onde prestam oferendas para o Tío (uma figura de proteção dentro da montanha).
Também nos explicou que a mina funciona por cooperativa, apenas uma pequena parte é de uma empresa, o resto é vendido para os mineiros que podem comprar galerias para explorar. Certa porcentagem que tiram dali vai para a cooperativa e o resto para si e seus empregados. Assim, não há muita engenharia dentro do cerro, cada um explode pra um lado, pra cima, pra baixo. Se as galerias se encontram, pode dar até em morte. Também não há horário de trabalho, cada um trabalha com sua equipe na hora que quiser, de dia ou de noite, e isso dentro da mina não faz diferença, a gente perde noção do tempo.
Essa foi nossa primeira cidade da Bolívia e já vimos que a comida e o transporte são muito baratos, o que foi um alívio pois nosso orçamento estava apertado.
Balanço geral de gastos por pessoa: (4 dias)
Alimentação - R$ 49,75
Hospedagem :
Hostel Koala Den - R$ 120,00
Transporte :
passagem Uyuni x Potosí - R$ 12,50
2 táxis - R$ 10,00
uso do terminal - R$ 1,00
Tour Cerro Rico - R$ 60,00
Total: R$ 253,25
E por hoje é isso pessoal,
obrigada por nos acompanhar, e até a próxima semana!
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@viajeiaqui
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@fraantunes
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Vinheta de abertura:
♫Music By♫
●DJ Quads - I Will Wait
●Song -
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Música do vídeo:
Song: Joysic - Journey (Vlog No Copyright Music)
Music promoted by Vlog No Copyright Music.
Video Link:
Mina Caracoles. KoalaTours
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Mina Caracoles, situada a 4400 msnm, en el Cerro Rico, Potosí, Bolivia. El cerro más explotado durante los últimos 4 siglos.
Cerca de 200 trabajadores continúan adentrándose en las entrañas de la montaña. Valientes y fuertes los mineros trabajan duro.
Koala tours, ofrece esta visita a la mina, acompañando a los turistas con guías que conocen bien este rubro, alguno de ellos trabaja en la mina también.
Te recogen, te dan el equipo de seguridad, te llevan dos horas a recorrer los interminables pasillos de la mina y te explican todo en inglés o español.
Los guías son muy simpáticos y te ayudan si no puedes seguir dentro. Nosotros hemos tenido la oportunidad de conocer la mina con Paco, nuestro guía personal, que nos ha llevado por el infierno para ver el trabajo real de estos hombres.
La mina es algo que no vamos a olvidar.
(El tema musical del vídeo es de Savia Andina, El minero.)
Tribu Koala dance Moms, Panama -
¡Tribu Koala dance Moms! Gracias chicas de Panamá por llenarnos de color, sensualidad y por demostrarnos que al ser mamás no perdemos nuestra belleza. Ustedes son bellas por dentro y por fuera. #Estaesmitribu #CelebraALaMujerQueEresAhora #IMAsivo2019
Tribu Baile y Porteo - Lima, Perú #IMAsivo2019
Una tribu que se reinventa, que muestra lo que es de una forma distinta, entre música y canto, Tribu Baile y Porteo desde Lima, Perú. Gracias por llenarnos de alegría, por hacernos saber que el sentido de cada cosa lo da uno mismo y por esa hermosa explosión de colores entre una danza de unión y feminidad.
Expedición Huayna Potosi 2015 Andes Solution Chile
Expedición a la Cordillera Real realizada por la empresa Chilena de Montaña Andes Solution. #VivimosLaMontaña
Parking in another Hostel in South America
Just a typical day coming out of parking in a hostel in South America! This is Koala Den in Potosi, Bolivia
Tribu Kangudanza Iquique, Chile. #IMAsivo2019
Entre mar, pampa y cordillera y resguardadas por un dragón dormido, en Categoría Internacional #IMAsivo2019 con la Tribu Kangudanza Iquique. Gracias por la bella ejecución llena de simbolismos, por mostrarnos algo tan bello de su ciudad y en efecto... por despertar al dragón con tanta sensualidad en su baile.
Koala piscina
una dia de puro wear
【玻利維亞旅遊】波托西(Potosí)Koala Tours礦坑體驗半日團
波托西(Potosí)位於波利維亞南部,海拔4,090公尺,是「全世界最高城市」,因為西班牙人在1544年發現該地擁有豐富銀礦,導致波托西迅速發展成為當時南美洲最富有城市。然而銀礦帶給波托西的不是財富,而是無盡的掠奪和貧窮,波托西是個「坐在黃金上的乞丐」,有多達 800 萬當地貧民及非洲黑奴因採礦被剝削而客死異鄉,財富事實上都被西班牙人搜刮殆盡。19 世紀初銀礦趨於枯竭,波托西就逐漸墜回凡塵,坎坷歷史和市內殖民建築,使它於1987年列為世界文化遺產,現在旅行波托西,必去參觀著名的國家造幣局Casa Nacional de Moneda,參加還在運作、環境惡劣的真實礦坑體驗半日遊,還有大廣場及周邊殖民建築也值得好好遊逛!
Koala Jam Session
Nice Jam Session in the Koala Den Hostel in Potosi
Juan Miguel Callejón llora su partida con un niño que le pide que no se vaya de Bolívar
CALLEJÓN LLORANDO SU PARTIDA CON UN NIÑO
Un niño le pide de rodillas a Juan Miguel Callejón que no se vaya de #Bolivar, el español no soporta semejante petición y se derrumba llorando.