Crime ambiental: Dragas operam ilegalmente no Rio Madeira, em Rondônia
Em Porto Velho, uma equipe da RedeTV! flagrou dragas garimpando em área de proteção ambiental. O garimpo funciona em local proibido. Segundo a polícia ambiental, só este ano, 40 dragas foram apreendidas na região.
Durante a manhã os equipamentos ficam ancorados, para não levantar suspeitas. Mas ao cair da noite as balsas são transportadas até o leito do rio. A imagem feita por um cinegrafista amador mostra a movimentação do maquinário seguindo em comboios.
Na cena é possível comprovar o ruído dos motores. A fumaça preta é mais uma evidência do crime ambiental. Moradores da região afirmam que a dragagem ocorre a noite e durante a madrugada. Mas para não chamar atenção, as luzes dos maquinários são desligadas. Na manhã seguinte os equipamentos são trazidos novamente para a margem.
Uma lei estadual proíbe a mineração nas proximidades da Usina de Santo Antônio até na divisa de Rondônia com o município amazonense de Humaitá. De acordo com a Secretaria de Estado do Desenvolvimento, pelo menos 60 equipamentos estariam atuando ilegalmente na área.
Não é de hoje que garimpeiros são flagrados nesta região de Porto Velho.
Em 2016, ações das policias estaduais, Ibama, Exército e Marinha do Brasil apreenderam e destruíram diversos equipamentos usados na garimpagem ilegal.
Mas ao que tudo indica, a certeza da impunidade tem dado brechas para o desrespeito a lei.
Neste mesmo ano, o Ministério Público Federal ingressou com ações exigindo um posicionamento do Governo Estadual. Na época, dois deputados apresentaram projetos lei que cancelavam os decretos estaduais que proibiam a mineração na APA do Rio Madeira.
Brazil - From Manaus to Porto Velho via the Infamous BR 319
Leaving Manaus we cross the Rio Negro and Solimões confluence, a sharp line between a blue and a grey river.
After a ferry crossing in the hardly populated Amazon area we drive the infamous BR-319, hardly passable in the rainy season, but OK when we go.
We also face the vegetation that was left after cutting down vast areas of tropical forest.
We visited Brazil on our overland trip from the Netherlands to South Africa and South America; see our channel for hundreds of clips.
GARIMPO FLUTUANTE DE OURO NO RIO MADEIRA EM RONDÔNIA
GARIMPO FLUTUANTE NO RIO MADEIRA EM RONDÔNIA
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Cheia do Rio Madeira | 21.02.2014 BARCOS PELAS RUAS【S.RIO】
No último dia 21 de fevereiro o rio Madeira alcançou o nível histórico de 18 metros, e continua subindo, afinal ainda estamos no período de chuvas nessa região da Amazônia Internacional. Em decorrência desta cheia histórica cerca de 1500 família estão desabrigadas em Porto Velho, e as cidades de Nova Mamoré e Guajará-Mirim (interior de Rondônia) já estão isoladas, bem como o Estado do Acre, onde alguns moradores já estão estocando combustível e alimentos.
Este vídeos apresenta a situação em que se encontra o bairro Baixa da União e região em Porto Velho, onde o acesso só é possível através de pequenas embarcações.
O prédio do Tribunal Regional Eleitoral foi tomado pelas águas, o que ensejou que mais de 1000 urnas entre outros equipamentos fossem tirados do lecal e levados para o Tribunal de Justiça do Estado, a fim de que não corressem riscos de estragarem. E diante da situação o presidente da Corte Regional foi até Brasília pedir recursos junto ao Tribunal Superior Eleitoral, ocasião em que obteve o apoio irrestrito do Min. Marco Aurélio, uma vez que estamos em pleno ano eleitoral bem como a situação de calamidade ter sido imprevisível.
No Parque Madeira-Mamoré as águas avançaram ainda mais, alagando todos os galões da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré e a locomotiva 50, e agora está se aproximando da antiga Estação Ferroviária de Porto Velho, atual Administração do parque, e da locomotiva 18. E soldados do Exército estiveram hoje recolhendo as demais peças do Museu da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, sendo que alguma já estavam totalmente perdidas devido ao tempo em que estiveram no local alagado.
ERRATA: onde se lê em uma das legendas TRE - Tribunal Regional Federal, leia-se: TRE - Tribunal Regional Eleitoral.
Sáimon Rio
Porto Velho/RO - Amazônia - BRASIL
2014
Realidade: the new Amazon deforestation frontier on BR-319
In August 2018, Mongabay contributor Gustavo Faleiros and filmmaker Marcio Isensee e Sá visited the unique biodiverse Amazon forests located on the divide between the Purus and Madeira river basins, where a decades-delayed plan to improve the BR-319 highway is gaining momentum, bringing environmental transformation.
Although deforestation here isn’t yet as fast or serious, as in Pará, Mato Grosso and other states, business growth rates are among Brazil’s highest. With scientists warning that further Amazon deforestation could worsen climate change, bringing extreme drought and a shift from rainforest to savanna in the region, analysts urge that the vast Purus-Madeira moist forest ecoregion be conserved.
Learn more at:
trav.madeira indo para humaita-amazonas
Cheia do Rio Madeira | 15.02.2014 MADEIRA-MAMORÉ【S.RIO】
Na manhã deste sábado (15/02/2014) as águas do rio Madeira invadiram ainda mais o parque Madeira-Mamoré, alagando a rosa dos ventos onde encontra-se o mastro gigante do local, e também alagou ps dois galpões onde em um deles funciona o museu da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré.
A área onde as visitantes costumavam transitar entre os galpões e dec agora faz parte do rio Madeira, fazendo dos bancos quase submersos verdadeiras ilhas. As ondas causadas pela movimentação de barcos no rio também impressionam.
Em rápida visita ao museu da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré,que deveria estar vázia com suas peças históricas guardadas em outro lugar, infelizmente ainda permanecem no local vários objetos colocados uns em cima e outros. Do pobre acervo que museu detém estão lá em meio à alagação, por exemplo a, a locomotiva Cel. Church e os sinos.
Diante da situação do Estado de Rondônia em quatro municípios estão em situação de emergência: Porto Velho, Nova Mamoré, Guajará-Mirim e Rolim de Moura, o ministro da Integração Nacional adiantou sua visita e já se encontra em Porto Velho.
Sáimon Rio
Porto Velho/RO - Amazônia - BRASIL
2014
Maior Comboio | 25 Barcaças no Rio Madeira
aerofilmes.com
BR-319 Brazil ???????? - TransAmazon3
We made our way along the BR-319 of Brazil, in deep mud, huge potholes and rain..
Dates: 23-26 April 2019
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TransAmazon3 South America IX
Organised by the 4x4 World Explorer
45 days, 5 countries ???????? ???????? ???????? ???????? ???????? ????????
30 Mar - 13 May 2019,
~8,000km
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????????: Buenos Aires, Concordia, Parque Nacional Iberá, Puerto Iguazu
????????: Asunción, Laguna Blanca
????????: Bonito, Corumbá, Rio Paraguay, Porto Jofre, Cáceres, Comodoro, Vilhena, Ji Paraná, Porto Velho, Humaitá, Br-319, Manaus, Waimiri-Atroari, Rorainópolis, Boa Vista
????????: Annai, Essequibo River, Rockstone Landing, Georgetown, Molsen Creek
????????: Nickerie, Paramaribo
????????: Albina, Cayenne.
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Footage:
Lensa Explorer Studios - Nora Yusuf
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Equipment info:
Camera: GoPro7
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Expedição Rio Amazonas Rio Madeira - Embarque da XT 1200 Super Ténéré no Catamarã Rondônia
Expedição Rio Amazonas - Rio Madeira: Viagem realizada em Fevereiro de 2019, partindo de Santa Catarina em uma Yamaha XT 1200 Super Ténéré com destino a Belém do Pará, tendo como objetivo conhecer os Rios Amazonas e Madeira, navegando 10 dias e 10 noites, percorrendo mais de 2.500 Km de rios e finalizando a viagem com mais de 10.300 Km de aventuras e desafios. Embarcações Utilizadas: Catamarã Rondônia entre Belém do Pará e Manaus e a Balsa Vieira III de Manaus até Humaitá. Estados percorridos: Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Tocantins, Maranhão, Pará, Amazonas, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul.
BR-364 (trecho Rio Branco AC / travessia do Rio Madeira RO)
AC - RO - MT - GO - MG - RJ - BA - AL de carro.
Neste vídeo o trecho da BR-364 compreendido entre a cidade de Rio Branco/AC e a travessia do Rio Madeira em Rondônia.
Rio Madeira - Humaita Am
Passeando pelo Rio Madeira, maior afluente do Rio Amazonas.
Expedição Rio Amazonas Rio Madeira - Conhecendo a Balsa Vieira III
Expedição Rio Amazonas - Rio Madeira: Viagem realizada em Fevereiro de 2019, partindo de Santa Catarina em uma Yamaha XT 1200 Super Ténéré com destino a Belém do Pará, tendo como objetivo conhecer os Rios Amazonas e Madeira, navegando 10 dias e 10 noites, percorrendo mais de 2.500 Km de rios e finalizando a viagem com mais de 10.300 Km de aventuras e desafios. Embarcações Utilizadas: Catamarã Rondônia entre Belém do Pará e Manaus e a Balsa Vieira III de Manaus até Humaitá. Estados percorridos: Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Tocantins, Maranhão, Pará, Amazonas, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul.
Expedição Rio Amazonas Rio Madeira - Embarque da XT 1200 Super Ténéré - Porto Demetrio Manaus AM
Expedição Rio Amazonas - Rio Madeira: Viagem realizada em Fevereiro de 2019, partindo de Santa Catarina em uma Yamaha XT 1200 Super Ténéré com destino a Belém do Pará, tendo como objetivo conhecer os Rios Amazonas e Madeira, navegando 10 dias e 10 noites, percorrendo mais de 2.500 Km de rios e finalizando a viagem com mais de 10.300 Km de aventuras e desafios. Embarcações Utilizadas: Catamarã Rondônia entre Belém do Pará e Manaus e a Balsa Vieira III de Manaus até Humaitá. Estados percorridos: Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Tocantins, Maranhão, Pará, Amazonas, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul.
HIDROVIARIA DE HUMAITA NO AMAZONAS AS MARGENS DO RIO MADEIRA
DUONE LATINO NAS FÉIRAS DE OUTUBRO DE 2015 ENTRE RONDONIA A BELEM DE BARCO, NESTA VIAGEM PASSEI POR VARIAS CIDADES E FOI UMA EXPERIENCIA OTIMA NESSE ESTADO MARAVILHOSO E EM PLENA FLORESTA AMAZONICA
Ipixuna River Trail Amazonas, Brasil ????????♂️
Ponte do Rio Madeira, Porto Velho-RO vindo do Amazonas (BR 319) Agosto/2016
vídeo que faz parte da minha viagem que fiz pra Manaus, nessa ocasião voltando para Rondônia, pela 319, atravessando o Rio Madeira e chegando na cidade de Porto Velho, capital de Rondônia, dia 7 de agosto de 2016.
Anaconda Gigante de 15 Metros é Avistada no Rio Xingu no Brasil
Alguns Pescadores do Estado do Pará Filmaram os Que Muitos Índios Temem. A Mais Conhecida e Chamada de Cobra Grande do Amazonas. Em Uma Enchente no Rio Xingu no Estado do Pará à Gigante Serpente (Anaconda) Foi Vista Atravessando a Estrada Alagada Próximo ao Rio. As Imagens São Realmente Incrível, o Foge da Compreensão Humana.
Expedição Rio Amazonas Rio Madeira - Desembarque da XT 1200 Super Ténéré em Humaitá AM
Expedição Rio Amazonas - Rio Madeira: Viagem realizada em Fevereiro de 2019, partindo de Santa Catarina em uma Yamaha XT 1200 Super Ténéré com destino a Belém do Pará, tendo como objetivo conhecer os Rios Amazonas e Madeira, navegando 10 dias e 10 noites, percorrendo mais de 2.500 Km de rios e finalizando a viagem com mais de 10.300 Km de aventuras e desafios. Embarcações Utilizadas: Catamarã Rondônia entre Belém do Pará e Manaus e a Balsa Vieira III de Manaus até Humaitá. Estados percorridos: Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Tocantins, Maranhão, Pará, Amazonas, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul.
#UHE JIRAU - Aumento do nível continua e as margens sofrem com alagações ..Imagens 27.02.14
#UHE JIRAU - Aumento do nivel continua e as margens sofrem com alagações 27.02.14
Embate entre Santo Antônio e Jirau sobre o aumento da cota continua e atingidos, que se mantém sem atendimentos, sofrem às margens das alagações.
Em Porto Velho, o barranco que era de 20 metros no período de seca se tornou um alagamento que ultrapassa de 150 metros de extensão desde a margem do rio. Dados da Defesa Civil apontam que o nível do rio Madeira está com 18,58 metros.
O porto Cai N'água foi interditado e a balsa que interliga Porto Velho à Humaitá (AM) e a balsa que dá acesso ao Acre estão com dificuldades de operação, sem local seguro para atracar. O tradicional Mercado do Produtor, além de prédio públicos, como o Tribunal Regional Eleitoral e Justiça Federal, estão ilhados e com atividades suspensas.
No bairro Triângulo, atingido pelo desbarrancamento das margens do rio em 2012 logo após inicio do funcionamento da usina de Santo Antônio, as casas foram invadidas pela água. Mais de sete bairros das regiões baixas também estão alagados. Já são mais de 1000 famílias atingidas em todo o município de Porto Velho, segundo informações da Defesa Civil Municipal.
Mais de 10 comunidades ribeirinhas e outros distritos de Porto Velho ao longo do rio Madeira estão inundados. Segundo a Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa), enfermidades como diarréia, leptospirose, hepatite, febre tifóide e até mesmo cólera irão afetar a população que fica em contato com a água.
O Projeto de assentamento Joana Darc e os reassentamentos feitos pela empresa Santo Antônio Energia (Santa Rita, Morrinhos, Riacho Azul e São Domingos) estão com estradas obstruídas, com queda de pontes e com o solo encharcado, os atingidos estão perdendo a produção anual de macaxeira e outros produtos.
Na comunidade de São Carlos, localizada à jusante da usina de Santo Antônio, muitas famílias perderam seus bens do dia para a noite e estão sendo alojadas às pressas nas escolas e igrejas, sem previsão de retorno. As águas do Rio Madeira chegaram a se juntar às águas do rio Jamari, impedindo a passagem de ônibus e outros veículos às comunidades de São Carlos, Brasileira e Jamari.
Acima da barragem de Jirau, as águas estão próximas de alagar a ponte de Jaci Paraná, distrito que sofre com freqüentes inundações desde a implementação das hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau. A área do Parque Municipal de Jaci Paraná, construído pelo consórcio Santo Antônio Energia está debaixo d'água, local em que o marco da UHE Santo Antônio é de 74,7 metros.
Ruas alagadas e acesso impedido
A ponte de Guajará Mirim, que dá acesso à Bolívia, também está inundada, situação que impede o escoamento da produção e abastecimento de toda a região com alimentos, combustível, água, medicamentos e transporte de pessoas. O nível do Rio Araras, que desemboca no Rio Madeira, também subiu consideravelmente e causou a inundação de vários trechos da BR-425 e da ponte histórica da Estrada de Ferro em Nova Mamoré.
Moradores de Abunã, distrito localizado às margens do rio Madeira, acima da usina de Jirau, também sofrem com o alagamento das casas e aparecimento de animais perigosos e até hoje não tem informações se serão atingidos no aumento de cota das usinas de Jirau e Santo Antônio.
A acumulação de água nos reservatórios e o aumento da vazão dos vertedouros das usinas de Santo Antônio e Jirau potencializam os alagamentos naturais do período e mais áreas, que antes não sofriam alagamento, são atingidas.
O consórcio construtor da usina de Jirau, Energia Sustentável do Brasil, enviou uma notificação à Agência Nacional de Águas (ANA), ao Ibama, à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e ao Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) afirmando que a hidrelétrica de Santo Antônio está desrespeitando o limite de acúmulo de água em seu reservatório estabelecido pelo seu projeto. A altura máxima suportada por Jirau é de 74,8 metros em relação ao reservatório da usina de Santo Antônio. Porém, a UHE Santo Antônio estaria operando com um reservatório que, no início de fevereiro, teria ultrapassado a cota de 75 metros, atingindo o limite que garante a segurança e estabilidade do empreendimento, alega a ESBR.
Fato preocupante é que no documento a solicitação do imediato esvaziamento de excedente das águas acumuladas do reservatório da UHE Santo Antônio para que a obra de Jirau volte ao seu andamento normal e que as estruturas construídas não sejam danificadas.
Portanto, com as usinas operando no limite e enquanto os consórcios construtores disputam as possibilidades de gerar mais lucro, as comunidades e população que vivem à margem de todo o rio Madeira continuarão sofrendo com a maior enchente dos últimos cem anos da região, causada e pontecializada pelas obras das hidrelétricas do rio Madeira.
FONTE: MAB/AMAZONIA