Milionário brasileiro abre as portas de sua mansão e conta segredos da fortuna
Djalma Rezende é um advogado milionário. Nascido no interior de Goiás, ele teve uma infância humilde na roça e deu a volta por cima! Djalma abriu as portas de sua luxuosa mansão para o Domingo Show e mostrou um pouco de seu império, que conta com um avião avaliado em R$ 22 milhões, uma coleção de carros de luxo na garagem e até uma caneta de ouro que custa em torno de R$ 70 mil.
monumentos historicos de anapolis .wmv
Monumentos históricos da cidade de Anápolis - Goias.
Conheça a vida do Bilhonario Eike Batista
Eike Batista
História sobre o Cemitério dos Heróis da Retirada da Laguna - aos olhares de uma criança
Texto lido no vídeo.
Olhando de longe parece apenas mais um cemitério rural simples e sem muita importância. Mas, uma série de pequenas placas em um cruzeiro estilizado indica o local: trata-se do Cemitério dos Heróis de Jardim, Mato Grosso do Sul.
Aqui estão os restos mortais de militares e de três personagens que ficaram famosos por um episódio ocorrido na Retirada da Laguna, quando três mil soldados do Brasil tentaram invadir o norte do Paraguai atravessando a pé o Mato Grosso do Sul e falharam.
Fome, doenças, perseguição do inimigo fizeram parte do cotidiano da tropa, reduzida à 700 combatentes em pouco mais de cinco meses e que ficou imortalizada na obra que leva o nome da campanha: A Retirada da Laguna, de Alfredo Maria Adriano d'Escragnolle Taunay, ou simplesmente Visconde de Taunay,.
Após chegarem onde hoje ficam as cidades brasileira e paraguaia de Bela Vista e Bella Vista/PY, sem víveres, a tropa, que já tinha perdido quase 50% de seu contingente inicial se viu obrigada a recuar e a cólera assolou o grupo.
Mais tarde, os três principais líderes da retirada, coronel Carlos de Morais Camisão, o tenente-coronel Juvêncio Cabral de Menezes e o José Francisco Lopes (Guia Lopes) também seriam vítimas da doença.
Quando se aproximaram do Rio Miranda, a situação dos combatentes não havia melhorado e Camisão, Juvêncio e o Guia Lopes morreram antes da travessia. Outros soldados também pioraram e morreram.
Lopes era o dono da propriedade onde estavam, uma fazenda de nome Jardim, que mais tarde deu nome ao município que a cerca atualmente. Ele entrara na guerra após os paraguaios terem raptado a família dele e a levado para Horqueta/PY. Desde então ele se tornara o guia da expedição, com desejo de vingança. Conhecia as terras até a fronteira como a palma das próprias mãos.
Um filho dele, o mais velho, de nome João, escapou dos paraguaios e se juntou ao pai e o sucedeu após sua morte. Os corpos ficaram enterrados nas margens do rio e hoje os túmulos são locais de visitação.
Anos mais tarde, em 1905, o filho de Lopes teve o desejo de morte atendido e foi enterrado ao lado do pai no mesmo cemitério. Na década de 40 os restos dos combatentes foram removidos para o monumento aos Heróis da Laguna e Dourados, localizado à praça Gen. Tibúrcio, na praia Vermelha, no Rio de Janeiro-RJ.
Ficou o lugar, hoje administrado pela prefeitura de Jardim e pela 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada de Dourados. Lopes foi homenageado com o nome de uma cidade vizinha à Jardim: Guia Lopes da Laguna.
Veja os Detalhes Dentro da Mansão do Eike Batista
FANTÁSTICO ENTROU COM EXCLUSIVIDADE NA MANSÃO DE EIKE BATISTA ....lamborghini ,piano de calda ,quadros raros....
RETIRADA DA LAGUNA 2014 CEMITÉRIO DOS HEROIS
RETIRADA DA LAGUNA
10ª MARCHA CÍVICO-CULTURAL – 2014.
EVENTO DO DIA 19 DE JULHO DE 2014
EVENTO 4. VISITA AO CEMITÉRIO DOS HERÓIS DA RETIRADA DA LAGUNA – JARDIM – MS.
SOLENIDADE REALIZADA COM A LOCUÇÃO SOBRE OS ACONTECIMENTOS OCORRIDOS NO LOCAL, ENTRE OUTROS AS MORTES DOS COMANDANTES CORONEL CAMISÃO, JUVÊNCIO, GUIA LOPES, ENTRE OUTROS.
MARCO HISTÓRICO RELATIVO AO LOCAL CEMITÉRIO DOS HERÓIS
Blog. JOSEVICENTEDALMOLIN.BLOGSPOT.COM.BR
Conhece a Retirada da Laguna?
Assine nosso canal no Youtube:
Acompanhe nossas mídias sociais:
Facebook:
Twitter:
Instagram:
Flickr:
EBlog:
Faça parte da Força Terrestre:
Página do Exército Brasileiro:
CEMITÉRIO DOS HERÓIS DA RETIRADA DA LAGUNA REVITALIZADO 2015
VÍDEO, CEMITÉRIO DOS HERÓIS DA RETIRADA DA LAGUNA
REVITALIZAÇÃO INAUGURADA NO DIA 18 DE SETEMBRO DE 2015.
EVENTO REFERENTE A 11ª JORNADA CULTURAL DA RETIRADA DA LAGUNA 18/19 DE SETEMBRO DE 2015.
PROGRAMAÇÃO PARA OS 150 ANOS DA RETIRADA DA LAGUNA EM 2017
ÁUDIO: SOM AMBIENTE DA FILMAGEM COM RUÍDOS E CANTOS DE PÁSSAROS SILVESTRES CAPTADO PELA CÂMARA.
PROJETO DE REVITALIZAÇÃO:
Projeto:
Gel. Div. Lourival Carvalho da Silva e
Maj. Eng. Niedson de Carvalho Mendonça.
Apoio:
Apoio do Departamento de Educação e Cultura do Exército, com emprego de Recursos da Diretoria do Patrimônio da Cultura do Exército, dos apoios da Prefeitura Municipal de Jardim, do Sr. Irson Cassanova, da Empresa Calcário Bodoquena, 4ª Companhia de Engenharia de Combate.
Gen. Ex Paulo Humberto Cesar de Oliveira
Cmt. CMO
Gen. Bda. Rui Yutaca Matsuda
Cmt. 4ª Bda. C. Mec
Gen. De Bda. Walter Nilton Pina Stoffel
Dir. DPHCEx
Maj. Eng. Carlos Alberto Galvão Magalhães
Cmt. Da 4ª Cia. E. Cmb. Mec
SERGIO VIEIRA DE MELLO - O LEGADO DE UM HERÓI BRASILEIRO (Filme Completo)
Dia 19/08/2019 – 16 anos do atentado com bomba contra a sede da ONU em Bagdá. 22 mortes, e, entre elas, Sergio Vieira de Mello, que foi confirmado ser o principal alvo da Al Qaeda nesse ataque.
Sendo o primeiro brasileiro a atingir o alto escalão da ONU, Sergio participou como negociador da ONU em grandes conflitos mundiais, em locais como Bangladesh, Camboja, Líbano, Bósnia e Herzegovina, Kosovo, Ruanda e Timor-Leste. E, assim, salvou, protegeu e repatriou milhões de pessoas nas missões em que atuou.
Hoje, 16 anos depois de sua morte, comemoramos o Dia Mundial do Humanitário, em homenagem a todos que morreram no atentado e, principalmente a Sergio, que continua a ser considerado uma inspiração aos que querem fazer o bem.
O Cemitério dos Heróis Esquecidos
Uma praça no bairro Goiabeiras esconde parte da história de Mato Grosso
CEMITÉRIO DOS HERÓIS DA RETIRADA DA LAGUNA PARTE 1 - 2016
12ª JORNADA CULTURAL DA MARCHA DA RETIRADA DA LAGUNA ANO 2016. Realizada no mês de setembro de 2016.
Vídeo 1 - Cemitério dos Heróis da Retirada da Laguna . Momento Cultural antes do Cerimonial.
Município de Jardim - Mato Grosso do Sul - Brasil
Preparativos para os 150 anos da Epopeia da Laguna - 1867 - 2017
Pioneiros de Dourados
Video que lembra alguns dos pioneiros que sonharam e lutaram pelo desenvolvimento da cidade de Dourados.
Alguns monumentos que fazem refeência à memória cultural da cidade.
SOLENIDADE NOS MONUMENTOS CHRL NARRATIVAS HISTÓRICAS VÍDEO 5
11ª JORNADA CULTURAL DA RETIRADA DA LAGUNA
18 DE SETEMBRO DE 2015
JARDIM - MS. BRASIL
###
SOLENIDADE REVITALIZAÇÃO CEMITÉRIO DOS HERÓIS DA RETIRADA DA LAGUNA
VÍDEO - 5 -
SOLENIDADE JUNTO AOS MONUMENTOS NARRATIVAS HISTÓRICAS
###
PROJETO:
Gel. Div. Lourival Carvalho da Silva e
Maj. Eng. Niedson de Carvalho Mendonça.
###
COMANDO:
Gen. Ex Paulo Humberto Cesar de Oliveira
Cmt. CMO
Gen. Bda. Rui Yutaca Matsuda
Cmt. 4ª Bda. C. Mec
Gen. De Bda. Walter Nilton Pina Stoffel
Dir. DPHCEx
Maj. Eng. Carlos Alberto Galvão Magalhães
Cmt. Da 4ª Cia. E. Cmb. Mec
###
ESTE EVENTO FAZ PARTE DOS PREPARATIVOS PARA CELEBRAR OS 150 ANOS DA RETIRADA DA LAGUNA NO ANO DE 2017
Old photos of statue of liberty | Statue de la Liberté | Estátua da Liberdade fotos antigas
Bem vindo ao canal TV CULTURA E TURISMO.
Inscreva-se no canal
Caso queira enviar uma mensagem, segue número do Whatsapp canal TV CULTURA E TURISMO. (055) Brasil
(31) 98633-5400.
Estátua da Liberdade (em inglês: The Statue of Liberty; em francês: Statue de la Liberté), cujo nome oficial é A Liberdade Iluminando o Mundo (em inglês: Liberty Enlightening the World; em francês: La liberté éclairant le monde), é uma escultura neoclássica colossal localizada na ilha da Liberdade no porto de Nova Iorque, nos Estados Unidos. A estátua de cobre, projetada pelo escultor francês Frédéric Auguste Bartholdi, que se baseou no Colosso de Rodes para edificá-la, foi construída por Gustave Eiffel e dedicada em 28 de outubro de 1886. Foi um presente dado aos Estados Unidos pelo povo da França. A estátua é de uma figura feminina vestida que representa Libertas, deusa romana, que carrega uma tocha e um tabula ansata (uma tabuleta que evoca uma lei) sobre a qual está inscrita a data da Declaração da Independência dos Estados Unidos, 4 de julho de 1776. Uma corrente quebrada encontra-se a sob pés. A estátua é um ícone da liberdade e dos Estados Unidos, além de ser um símbolo de boas-vindas aos imigrantes que chegam do exterior.
Bartholdi inspirou-se pelo professor de direito e política francês Edouard de Laboulaye, que teria dito em 1865 que qualquer monumento erguido à independência estadunidense seria adequadamente um projeto conjunto dos povos francês e norte-americano. Ele pode ter sido ocupada para honrar a vitória da União na Guerra Civil Americana e o fim da escravidão. Devido à instabilidade pós-guerra na França, o trabalho de construção da estátua não começou até o início da década de 1870. Em 1875, Laboulaye propôs que os franceses financiassem a estátua e os estadunidenses fornecessem o local e construíssem o pedestal do monumento. Bartholdi completou a cabeça e o braço com a tocha diante da estátua antes da estátua ter sido totalmente projetada, então estas peças foram exibidas como uma forma de publicidade em exposições internacionais.
O braço da tocha foi exibido na Exposição Universal de 1876 na Filadélfia e no Madison Square Park, em Manhattan, de 1876 a 1882. A campanha de financiamento revelou-se difícil, especialmente para os norte-americanos, e em 1885 o trabalho do pedestal foi ameaçada devido à falta de fundos. Joseph Pulitzer, editor do New York World, começou um projeto de doações para completar o projeto, que atraiu mais de 120 mil colaboradores, a maioria dos quais deram menos de um dólar. A estátua foi construída na França, enviada para o exterior em caixas e montada no pedestal concluído na ilha que na época era chamada de Bedloe. A conclusão da estátua foi marcada por uma parada em Nova Iorque e uma cerimônia de dedicação presidida pelo presidente Grover Cleveland.
A estátua foi administrada pelo Conselho de Faróis dos Estados Unidos até 1901 e, em seguida, pelo Departamento de Guerra; desde 1933 tem sido mantida pelo Serviço Nacional de Parques. O acesso do público ao terraço que cerca a tocha está barrado por razões de segurança desde 1916.
A Mangueira e o Museu na História Vista de Baixo
O recente desfile da Estação Primeira de Mangueira no carnaval do Rio de Janeiro causou muita comoção e polemica nos ambientes midiáticos em que foi discutido. Centenas de milhares de postagens em redes sociais pela internet além de várias matérias veiculadas em mídias tradicionais como jornais e programas de televisão, discorreram sobre o desfile em si e seu assunto: a história dos povos oprimidos no Brasil, com especial foco nos indígenas e nos negros escravizados.
Logo de cara, temos no carro abre-alas uma sequência dos chamados “heróis da pátria”, antes emoldurados dentro do carro, que, assim que saem, mostram-se como anões perto dos índios e negros que os cercavam. Isso dialoga diretamente com a discussão historiográfica da “história vista de baixo”, onde uma nova geração de historiadores brasileiros profundamente influenciados pela obra de Edward Thompson tem procurado dar vasão as histórias dos povos marginalizados do discurso oficial.
Na letra de seu samba, a Mangueira deixa ainda mais clara suas intenções. Nos trechos “Tem sangue retinto pisado, atrás do herói emoldurado, mulheres, tamoios, mulatos. Eu quero um país que não está no retrato” e “Brasil, chegou a vez de ouvir as Marias, Mahins, Marielles, malês”, pode-se perceber uma conexão ainda mais direta com as histórias que a “história não conta”, como bem diz a letra. Este enfoque, foi auxiliado por diversos historiadores e professores na construção do enredo e dos carros. Exemplos são o professor e historiador Luiz Antônio Simas e as professoras Thais Bastos e Dani Jardim, as duas das redes municipais do Rio e de Magé, respectivamente.
Em conexão com a realidade da cidade de Juiz de Fora, podemos nos focar no Museu Mariano Procópio. Este museu, com sua vastíssima coleção do século XIX focada sobretudo no período monárquico do país, também tem suas peças e uma antiga sala, antes da reforma que tem se seguido, relacionadas a escravidão. Além de um busto da Princesa Isabel datado da época, o museu conta com diversas peças como ferramentas de trabalho e de tortura e controle dos escravizados. Em uma das recentes discussões particulares sobre a remontagem desta sala, foi proposto uma nova forma de organização das peças. Onde antes havia um enfoque na estátua da princesa, agora haveria uma narrativa mais presente nos instrumentos de tortura, estes cercando a referida estátua.
Desta forma podemos conectar as experiências da “história vista de baixo” vindas da academia e da vida cotidiana brasileira. Tanto num museu como num desfile, o olhar das histórias não esquecidas, mas ignoradas e marginalizadas tem sido uma feliz conquista da nova historiografia brasileira.
Referencias:
Café com TV 24-02-2019 | Museu Mariano Procópio - Bloco 01. Publicado em 1 de abril de 2019. Disponível em: Acesso em 24 de junho de 2019.
Imagens:
DESFILE COMPLETO ESTAÇÃO PRIMEIRA DE MANGUEIRA 2019. Publicado em 5 de março de 2019. Disponível em: Acesso em 24 de junho de 2019.
MUSEU MARIANO PROCÓPIO – HISTÓRIA. Publicado em 9 de setembro de 2012. Disponível em: Acesso em 24 de junho de 2019.
O enredo da Mangueira e o “Escola sem partido”. Disponível em: Acesso em 24 de junho de 2019.
OLIVEIRA, Roberta, 2017. Intervenção e cerimônia em Juiz de Fora refletem sobre papel da Princesa Isabel na abolição da escravatura. Disponível em: Acesso em 24 de junho de 2019.
10 pontos turisticos mais visitados de Dourados
Conheça os 10 pontos turísticos mais visitados de Dourados - MS!
1 - Catedral Imaculada Conceição
A Paróquia da Imaculada Conceição foi fundada no dia 03 de outubro de 1935, pelo bispo Dom Vicente B. Maria Priante. Logo quando inaugurada a capela, as missas eram rezadas pelos padres a cada cinco anos e só recebeu um vigário fixo, no ano de 1940, frei Hygino Latteck. Atualmente a igreja atende a todos as classes sociais e encontra-se intacta no mesmo local de sua inauguração.
2 - Monumento ao colono
Foi entregue a população no dia 08 de dezembro de 1992, com o significado de homenagear os colonos da Colônia Agrícola Nacional de Dourados (CAND).
3 - Museu Histórico e Cultural de Dourados
O Museu Histórico de Dourados foi criado pelo em 19 de dezembro de 1977, com a finalidade de promover a preservação e a valorização do patrimônio histórico do município. O acervo do museu conta, atualmente com aproximadamente 3.669 peças catalogadas.
4 - Parque Antenor Martins
Foi inaugurado em 1985 e foi nomeado Antenor Martins, como forma de homenagear um dos pioneiros da cidade de Dourados.
O mesmo foi criado para suprir a falta de áreas públicas para o lazer e também pela necessidade de solucionar problemas ambientais, agravados pela urbanização. O parque tem servido como sede de eventos esportivos e culturais, mostrando-se apto a oferecer uma estrutura de lazer para famílias, estudantes e a comunidade.
5 - Parque dos Ipês
Com o colorido dos Ipês, a paisagem permite um encontro entre a beleza e a vida saudável. É um ótimo lugar para caminhadas. Possui pista de caminhada, quadra de peteca, vôlei de areia, basquete, futsal e playground. O Parque abriga ainda o Teatro Municipal e a sede da Academia Douradense de Letras e Cultura.
6 - Praça Antonio João
A Praça Antônio João Ribeiro é a maior e a mais central de todas as praças urbanas da cidade. Lá ocorriam festividades religiosas e cívicas. Este nome foi dada à praça como forma de homenagear Antônio João Ribeiro, herói da guerra do Paraguai. Atualmente este espaço passou a ser um local de encontro e descanso.
7 - Reserva Indígena
A reserva de Dourados foi fundada em 1925 e compreende uma área de 3.600 hectares, onde habitam índios de tribos Kaiowá, Ñandeva e Terena. Visitação mediante autorização da FUNAI.
8 - Usina Termelétrica Senador Filinto Muller
A usina começou a ser construída em 1943 e foi concluída em 1949 ocupando uma área de 12 mil metros. Recebeu este nome, para homenagear o Senador Filinto Muller, que teve grande participação na luta pela sua instalação, junto ao presidente Getúlio Vargas. Ela é considerada um símbolo do desenvolvimento para cidade de Dourados, foi à pioneira na geração de energia elétrica na cidade. Em 1952 a usina parou de funcionar, não conseguiu suportar a então crescente demanda local de energia.
Foi tombada como Patrimônio Histórico Municipal de Dourados, conforme a Lei nº 1694 de junho de 1991.
9 - Parque Rego D’ Água
O parque ambiental Primo Fioravante, mais conhecido como parque Rego D’Água, foi entregue a população em 1º de julho de 2014 e recebeu esse nome em homenagem ao ecologista, economista, escritor e sócio-fundador do Jornal Dourados News, Primo Fioravante Vicente, que foi um dos fundadores da ONG Salvar. Construído na região sul da cidade, no chamado Água Boa, o parque é um dos maiores complexos ambientais do interior do Estado e um monumento à ecologia e a preservação da natureza.
O parque conta com um amplo portal de entrada, uma pista de caminhada de 2 km, quadra poliesportiva, pista de skate, espaço para lanchonetes, sanitários, playgraund, campo de futebol, deck, vestiário, quadra de areia e uma área de administração.
10 - Galpão das Artes Guaicurus
Criado em 2014, é um espaço onde é possível encontrar diferentes peças artesanais à base de argila, madeira, MDF e ferro. No galpão trabalha uma família de artesãos, entre eles, o renomado artesão Cilso e o artista plástico Marlon Beraldo.
Conheça nossa loja: turismoecia.net
#VocêSabia? Os mistérios da Tower of Terror da Disney (EP12)
Nesse Você Sabia vocês entrarão na #TwilightZone e conhecerão muitos detalhes a respeito da famosa e misteriosa #TowerofTerror da #Disney e suas versões ao redor do mundo, um ride clássico, que até hoje é considerado um dos melhores dark rides já feito no mundo.
Monumento aos Heróis e Mortos da Guerra Peninsular | PORTO, PORTUGAL
O Monumento aos Heróis da Guerra Peninsular localiza-se na Praça de Mouzinho de Albuquerque (Rotunda da Boavista), Porto, Portugal.
A Guerra Peninsular, assim designada, foi aquela que uniu os portugueses e os ingleses contra os exércitos de França, de Napoleão Bonaparte, na Península Ibérica, no período de 1808 a 1814.
Bem no centro do jardim da Praça de Mouzinho de Albuquerque, ergue-se este monumento comemorativo aos bravos destas lutas.
Da autoria do arquitecto Marques da Silva e do escultor Alves de Sousa, projecto escolhido dentre os três melhores, esta obra levou alguns anos a ser concluída. Coube à Cooperativa dos Pedreiros o encargo de o erigir, sendo começado em 1909 e apenas inaugurado em 1952. Dada a morosidade do tempo de construção e a morte do escultor Alves de Sousa, ainda jovem (38 anos), a obra foi concluída sob a direcção dos escultores Henrique Moreira e Sousa Caldas.
É composta por um pedestal, de 45 m de altura, rodeado de grupos escultóricos, chegando mesmo, dois deles, a morder a base. Estes, representam cenas de artilharia em movimento, podendo ver-se também soldados ingleses que vieram apoiar Portugal e a intervenção das gentes do povo na luta e o desastre da «Ponte das Barcas». De notar a presença do elemento feminino em todos os grupos: no da frente, uma mulher, a Vitória guiando o povo, empunha, na mão esquerda, a bandeira nacional e, na direita, uma espada.
Completa o conjunto uma alta coluna encimada por um leão (símbolo da bandeira de Inglaterra, que enviou soldados para apoiar os portugueses na sua vitória) sobre uma águia que derruba (esta é o símbolo do império de Napoleão).
Na base da figura tem figuras de soldados e cenas de factos ligados às guerras napoleónicas, em relevos esculpidos no granito.
Duas datas, em bronze, como toda a escultura, podem ver-se em duas frentes da base da coluna: MDCCCVIII e MDCCCIX. Ainda no pedestal, estão apostas as armas da cidade.
Video realizado por Pedro Afonso.
Video disponível em
Monumento Zumbi dos Palmares
O Monumento Zumbi dos Palmares é uma obra anamórfica de estilo contemporâneo que retrata o líder maior do Povo Negro no Brasil. A estrutura é composta por 18 lanças de aço cortadas a laser medindo 5 metros de altura. As barras verticais representam lanças africanas, que através do efeito ótico chamado anamorfose formam a imagem da face de Zumbi dos Palmares. As lanças representam os 18 Mocambos que formavam o Quilombo de Palmares. Projeto - Marcos Porto - Artista Visual.
O herói da cidade
Pit é um desenhista de quadrinhos, e de repente o vilão de sua história ganha vida. Agora Pit terá que salvar o mundo das mãos de Cronk.