Porto Monumento a D Pedro IV de Portugal, I do Brasil
O Monumento a D. Pedro IV situa-se na cidade do Porto, em Portugal.
Estátua da autoria do escultor Célestin Anatole Calmels. Foi inaugurado em 19 de Outubro de 1866.
Musica: Fallen Soldier/YouTube Audio Library
The Monument to D. Pedro IV is located in the city of Oporto, Portugal.
Statue by the sculptor Célestin Anatole Calmels. It was inaugurated on October 19, 1866.
Music: Fallen Soldier / YouTube Audio Library
Le monument à D. Pedro IV est situé dans la ville de Porto, au Portugal.
Statue du sculpteur Célestin Anatole Calmels. Il a été inauguré le 19 octobre 1866.
Musique: Fallen Soldier / YouTube Audio Library
O coração de D. Pedro IV
porto.pt
Igreja de S. Pedro de Miragaia, Porto.
Em sua origem Miragaia foi uma terra de pescadores. Como tal, é natural que o seu orago fosse o santo pescador, São Pedro.
A igreja de São Pedro de Miragaia que hoje podemos ver é a mais recente de várias outras que terão existido naquele mesmo local. Tem origem na Idade Média e terá tido diversas configurações e aspectos. Mais tarde, a pequena vila de pescadores acabou por se aproximar ao Porto, graças à expansão espacial da cidade, que forçou à construção da segunda cintura de muralhas, a Muralha Fernandina, que já passava paredes meias com o chamado Arrabalde de Miragaia. Os pescadores, que estavam no areal de Miragaia, acabariam por se deslocar para zonas mais distantes do Porto, pelo menos a maioria, para Lordelo ou Afurada. O areal de Miragaia foi então ocupado pelos estaleiros navais onde se construíram muitas das embarcações usadas na expansão portuguesa ultramarina e no comércio do Porto com o Norte da Europa.
Em 1672, o bispo D. Nicolau Monteiro reformou a igreja. Nada que não fosse usual, dado que cada bispo gostava de eternizar a sua passagem pela diocese na pedra do burgo. Mas não foi só isso que moveu as obras. A igreja, com o avançar dos anos, o crescimento da população e consequentemente, do número de fiéis, era pequena demais. Em 1740, foi parcialmente demolida, aproveitando-se na actual construção só a capela-mor e o transepto. É desta campanha de obras que resulta a igreja actual.
A igreja é muito simples. A fachada tem um portal com frontão e um grande janelão gradeado e é rematada por um frontão triangular com a legenda «Divo Petro Dicata» (Dedicada a S. Pedro) e encimado por uma cruz. As paredes foram revestidas de azulejos entre 1863 e 1876. A nave única da igreja é enriquecida apenas pelo altar de talha dourada dedicado a Nossa Senhora do Carmo e que pertenceu à igreja do extinto e arruinado Convento de Monchique e pelo altar de Santa Rita, do século XVII. A capela-mor é revestida de talha reforçada com elementos vindos de Monchique.
2015 - Mausoléu de D. Pedro IV - Porto Canal
'Ainda há boas notícias' no Porto Canal.
Cerimónia realizada a 08 de janeiro de 2015 na Igreja da Lapa.
Rua Dom Pedro V & Ponte da Arrábida: Vista Panorâmica | PORTO, PORTUGAL
Vista panorâmica sobre a Rua Dom Pedro V e a Ponte da Arrábida, na cidade do Porto, em Portugal.
Localização da Rua Dom Pedro V:
Notas importantes:
A Ponte da Arrábida é uma ponte em arco sobre o Rio Douro que liga o Porto (pela zona da Arrábida) a Vila Nova de Gaia (pelo nó do Candal), em Portugal.
Desde a década de 1930 que era necessário criar ligações alternativas às antigas pontes (pontes D. Maria Pia e D. Luís) de modo a responder ao crescente fluxo da circulação viária.
No tempo da sua construção em 1963, a ponte tinha o maior arco em betão armado de qualquer ponte no mundo.
O comprimento total da plataforma é de 614,6m , tendo uma largura de 26,5m. O seu vão de 270 m, e 52 m de flecha, arco esse constituído por duas costelas ocas paralelas, de 8m de largura ligadas entre si por contraventamento longitudinal e transversal. Tinha duas faixas de rodagem e duas faixas laterais para peões e ciclistas. Na década de 90 foi alterado o número de faixas rodoviárias.
O engenheiro responsável pelo seu projecto e construção foi Edgar António de Mesquita Cardoso que teve a colaboração do arquitecto Inácio Peres Fernandes e do engenheiro José Francisco de Azevedo e Silva.
A Ponte da Arrábida foi a segunda ponte entre o Porto e V. N. Gaia a ser construída para a circulação rodoviária, sendo uma das seis pontes ainda existentes na cidade do Porto, sendo estas por ordem de construção a Ponte de D. Maria Pia, a Ponte Luiz I, a própria Ponte da Arrábida, a Ponte de São João, a Ponte do Freixo e a Ponte do Infante.
Por volta da década de quarenta constatou-se que a circulação na Ponte D. Luiz I, entre o Porto e Vila Nova de Gaia, se fazia com muita dificuldade, motivado sobretudo pela expansão demográfica do distrito do Porto e do Concelho de Vila Nova de Gaia, e reconheceu-se a necessidade de uma travessia alternativa. Em Março de 1952 a Junta Autónoma das Estradas (J.A.E.), adjudicou a elaboração dos anteprojectos a um Engenheiro de Pontes de renome mundial - o Professor Edgar António de Mesquita Cardoso. O projecto viria a ser aprovado em 1955.
A obra foi adjudicada à empresa Eng.º José Pereira Zagalo, sedeada em Aveiro, que montou um escritório exclusivo para a obra na beira rio (hoje um restaurante). A empresa veio a falir em princípios da década 80 do século XX.
Com um custo de cerca de 240 mil contos, cerca de 1.200.000€, em Março de 1957 foram iniciadas as obras. Na sua construção foram gastos 20 mil toneladas de cimento, 58.700 m³ de betão armado, 2.250 toneladas de aço nos varões e 2.200 toneladas de aço laminado, no cimbre utilizado.
Vista dos Jardins do Palácio de Cristal
A 22 de Junho de 1963 é finalmente inaugurada a Ponte da Arrábida, no mandato de Nuno Pinheiro Torres, dispondo de quatro elevadores para que os peões pudessem vencer a distância de setenta metros do rio ao tabuleiro, facilitando em muito a travessia pedonal.
Nas torres dos elevadores, parte integrante da estrutura daquela obra de arte, podem observar-se quatro esculturas ornamentais com cinco metros de altura, fundidas em bronze. Duas do lado do Porto, do escultor Barata Feyo conjuntamente com o escultor Gustavo Bastos, simbolizando O Génio Acolhedor da Cidade do Porto e O Génio da Faina Fluvial e do Aproveitamento Hidroeléctrico; e duas do lado de Gaia, do escultor Gustavo Bastos, representando O Domínio das Águas pelo Homem e O Homem na sua Possibilidade de Transpor os Cursos de Água.
Já em relação ao tabuleiro era composto por duas vias de trânsito com 8 m cada, separadas por uma via sobrelevada de 2 m de largura, duas pistas para ciclistas com 1,70 m cada, dois passeios sobrelevados de 1,50 m de largura.
Em meados dos anos 90, os elevadores deixaram de funcionar.]
Em 23 de maio de 2013 foi classificada como monumento nacional.
ACHADOS NO CAMINHO DE DOM PEDRO I PARTE IV
Pedro I do Brasil IV de Portugal - Avenida dos Aliados - Porto
Estatua na avenida principal da cidade.
Igrejas e Museu de São Francisco (Igreja Monumento de São Francisco) | PORTO, PORTO
Principal templo em estilo gótico existente na cidade, cuja construção se iniciou no século XIV. É uma das mais importantes obras do Barroco, pelo seu interior em talha dourada, dos séculos XVII e XVIII. Foi a exuberância de dourado que levou o Conde de Raczinsky, a descrevê-la como a «igreja de oiro». E, deslumbrado acrescenta: «A talha desta igreja é de uma riqueza e de uma beleza que ultrapassa tudo quanto vi em Portugal e em todo o mundo». De destacar a Árvore de Jessé, bem como o Cemitério Catacumbal. É Monumento Nacional desde 1910 e Património Cultural da Humanidade - UNESCO desde 1996.
Informação mais detalhada:
Veja também:
CASA DO INFANTE -
DA RUA DO COMÉRCIO À RUA DE SÃO FRANCISCO -
A RIBEIRA -
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PORTO / OPORTO (4K) A walking tour around the city / Un paseo por la ciudad
A walking tour around the Art & Architecture of the city of Porto (Portugal) showing its main buildings and touristic places, including performances of several street artists and musicians along the visit:
- Ponte Luís I
- Sé do Porto
- Avenida dos Aliados
- Câmara Municipal do Porto
- Monumento a D. Pedro IV
- Palácio das Cardosas
- Rua das Flores
- Palácio das Artes
- Mercado Ferreira Borges
- Palácio da Bolsa
- Bairro da Ribeira
- Igreja dos Clérigos
- Torre dos Clérigos
- Universidade do Porto
- Igrejas do Carmo e dos Carmelitas
- Livraria Lello
- Igreja de São Francisco
- Capela das Almas de Santa Caterina
- Rua de Santa Caterina
- Igreja de Santo Ildefonso
- Teatro Nacional São João
- Metro do Porto
- Alameda Shopping
- Estadio do Dragão
- Casa da Música
- Monumento aos Heróis
- Estação São Bento
All pictures in the video are own. Songs from Portuguese group Madredeus:
- O Sonho.
- Haja O Que Houver
- Vem Além
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O coração de D. Pedro I, do Brasil, IV de Portugal
D. Pedro I do Brasil e IV de Portugal (nome completo: Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon; Queluz, 12 de outubro de 1798 — Queluz, 24 de setembro de 1834) foi o primeiro imperador do Brasil e 28º rei de Portugal.
Foi sepultado no Panteão dos Braganças, na Igreja de São Vicente de Fora. O seu coração foi doado, por decisão testamentária, à Igreja da Lapa, no Porto, onde se encontra conservado, como relíquia, num mausoléu na capela-mor da igreja, ao lado do Evangelho. Em 1972, no sesquicentenário da Independência, seus despojos foram trasladados do panteão de São Vicente de Fora para a cripta do monumento do Ipiranga, em São Paulo, no Brasil
O coração de D. Pedro encontra-se depositado na Igreja da Lapa numa urna cujas chaves estão oficialmente guardadas no Gabinete do Presidente da Câmara Municipal do Porto.
A urna onde se encontra o coração do monarca guerreiro, foi feita à imagem e semelhança da urna original, que também se encontra em exposição na Lapa, e que o transportou de barco desde Lisboa até ao Porto em 1835.
D. Pedro IV ficou na memória dos portuenses como símbolo de liberdade, patriotismo e força de vontade que, desde sempre, moveu a Cidade e os seus habitantes. A participação e o grande envolvimento da Invicta nas lutas liberais (1832-1833), sensibilizou particularmente o monarca.
Entre o Verão de 1832 -1833, a cidade sofreu enormes privações. Um ano de destruição física e moral que terá sido reconhecido, pelo Rei Soldado.
A grande empatia e gratidão que sentia pelo Porto, leva-o, logo após a vitória liberal, a honrar a cidade com a sua visita. O período de permanência na urbe (26 de Julho a 6 de Agosto) foi preenchido por diversas cerimónias civis, religiosas e militares. Destaca-se a entrega das chaves da Cidade, pelo presidente da Câmara, à Rainha. A cerimónia terminava com uma oração de graças e um Te Deum, na Igreja da Lapa.
É também nesta Igreja que, em 1835, por vontade testamental, o seu coração foi depositado.
Em 14 de Janeiro de 1837, um decreto redigido por Almeida Garrett e assinado pela rainha D. Maria II, adicionava novos elementos às Armas do Porto.
Este acontecimento determinava que as armas sejam esquarteladas com as do reino e tenham ao centro, num escudete de púrpura o coração de oiro de D.Pedro, sobrepojadas por uma coroa de duque, tendo por timbre o Dragão negro das antigas Armas dos senhores Reis destes reinos, e junte aos seus títulos o de Invicta.
Foi este o último sinal de reconhecimento do monarca pelo esforço dos portuenses, ao serviço do país.
Fonte:
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Exumação dos restos mortais de Dom Pedro IV
+ INFO:
Um estudo inédito, surpreendente e até agora secreto da Universidade de São Paulo, levou à exumação dos restos mortais de Dom Pedro IV e das suas duas imperatrizes, Dona Leopoldina e Dona Amélia, a segunda mulher. Os responsáveis pelo projecto acreditam que esta pesquisa abre caminho à possibilidade de vermos recriadas as fisionomias, o modo de andar e até mesmo as vozes destas personagens históricas. Em 1972, o corpo do monarca foi trasladado para o Monumento à Independência, do Museu do Ipiranga em São Paulo.
Igrejas do Carmo e dos Carmelitas (EXTERIOR) - DIA/NOITE | PORTO, PORTUGAL
Este video mostra-nos o exterior das Igrejas do Carmo e dos Carmelitas Descalços, na freguesia da Vitória, na cidade do Porto, numa perspectiva diurna e nocturna, para percebermos a sua beleza nestas duas perspectivas.
A Igreja do Carmo ou Igreja da Venerável Ordem Terceira de Nossa Senhora do Carmo, localiza-se no cruzamento entre a Praça de Carlos Alberto e a Rua do Carmo, nas proximidades da Igreja e Torre dos Clérigos, na freguesia portuguesa da Vitória, cidade do Porto.
De estilo barroco/rococó, foi construída na segunda metade do século XVIII, entre 1756 e 1768, pela Ordem Terceira do Carmo, sendo o projecto do arquitecto José Figueiredo Seixas. A construção do hospital começou mais tarde, ficando concluído em 1801.
Esta igreja está geminada com a Igreja dos Carmelitas, do lado oeste, constituindo um volume único, embora se diferenciem as duas igrejas.
Foi classificada como Monumento Nacional a 3 de Maio de 2013, em conjunto com a Igreja dos Carmelitas adjacente.
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A Igreja dos Carmelitas ou Igreja dos Carmelitas Descalços localiza-se na freguesia da Vitória, na cidade do Porto, em Portugal.
Começou a ser construída em 1616 e ficou concluída em 1628. A decoração do interior só viria a ficar pronta em 1650.
A igreja pertencia ao extinto convento, hoje ocupado pela Guarda Nacional Republicana.
Foi classificada como Monumento Nacional a 3 de Maio de 2013, em conjunto com a Igreja do Carmo adjacente.
A fachada de cantaria granítica, possui três entradas com arcos de volta perfeita, encimadas por igual número de nichos, com as imagens de São José, Santa Teresa de Jesus e de Nossa Senhora do Carmo ao centro. O corpo superior contém três janelões, sendo o central de forma rectangular e os dois laterais com a forma de trapézio rectangular. A rematar a fachada um frontão triangular encimado por balaústres.
Possui uma torre sineira do lado esquerdo, revestida a azulejos monocromáticos da cor azul, rematada por uma cúpula em forma de bolbo.
O interior da Igreja dos Carmelitas é de planta de cruz latina, com uma única nave, com seis capelas laterais e um nártex na entrada. Destaca-se a excelente talha dourada, de estilo barroco e rococó, nas capelas laterais e no altar-mor. O desenho do retábulo principal é da autoria de Joaquim Teixeira de Guimarães e a execução de José Teixeira Guimarães.
VEJA TAMBÉM:
IGREJA DO CARMO
TRAVESSA DO CARMO
IGREJA DOS CARMELITAS DESCALÇOS
PRAÇA DE GOMES TEIXEIRA
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Da Sé Catedral até à Rua dos Mercadores | PORTO, PORTUGAL
Este video mostra-nos um pouco mais sobre o centro histórico do Porto, com início na Avenida Dom Afonso Henriques, seguindo em direção à Sé Catedral do Porto, onde podemos ver coisas como a estátua de Vímara Peres, seguindo o nosso trajecto pela Calçada Dom Pedro Pitães, onde podemos ver aquele monumento mediaval dedicado ao antigo Bispo do Porto Dom Pedro Pitães. Antes de passarmos pela Igreja de São Lourenço (conhecida entre os portuenses como Igreja dos Grilos), ainda passamos pela Rua de São Sebastião. Já perante a Igreja de São Lourenço prosseguimos a nossa caminhada pela Rua de Santana até à Rua da Bainharia, terminando a nossa viagem na Rua dos Mercadores, já muito perto da RIbeira, que foi considerado pela UNESCO como Património Mundial da Humanidade.
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Palácio de cara nova | PALÁCIO DE CRISTAL, PORTO, PORTUGAL
Este video mostra um pouquinho do Palácio de Cristal, após as últimas obras feitas.
O Palácio de Cristal (1865 — 1951) foi um edifício que existiu no antigo campo da Torre da Marca, na freguesia de Massarelos, na cidade do Porto, em Portugal. Inaugurado em 1865, o Palácio de Cristal original acabou por ser demolido em 1951 para dar lugar ao Pavilhão dos Desportos, hoje Pavilhão Rosa Mota.
O Palácio de Cristal, da autoria do arquitecto inglês Thomas Dillen Jones, foi construído em granito, ferro e vidro, tendo o Crystal Palace londrino por modelo. Media 150 metros de comprimento por 72 metros de largura e era dividido em três naves.
A sua construção iniciou-se em 1861, sendo inaugurado em 18 de Setembro em 1865 pelo rei D. Luís.
Foi concebido para acolher a grande Exposição Internacional do Porto, organizada pela então Associação Industrial Portuense, hoje Associação Empresarial de Portugal. A Exposição Industrial, para além de contar com a visita oficial do rei D. Luís, de Dona Maria Pia e do príncipe herdeiro, contou ainda com 3.139 expositores, dos quais 499 franceses, 265 alemães, 107 britânicos, 89 belgas, 62 brasileiros, 24 espanhóis, 16 dinamarqueses e ainda representantes da Rússia, Holanda, Turquia, Estados Unidos e Japão.
Em 1933, o edifício e os respectivos jardins foram adquiridos pela Câmara Municipal do Porto.
Ao longo dos seus 86 anos de existência, o Palácio de Cristal acolheu muitas outras exposições, destacando-se a exposição das rosas, em 1879, a exposição agrícola, em 1903 e a Exposição Colonial, inaugurada em Junho de 1934. Desta última exposição sobrevive o Monumento ao Esforço Colonizador Português, actualmente colocado no topo oeste da Avenida do Marechal Gomes da Costa.
O Palácio de Cristal foi ainda um importante espaço de cultura, contendo um órgão de tubos que era dos maiores do mundo. Foi neste palácio que se realizaram importantes concertos do compositor Viana da Mota ou da virtuosa violoncelista Guilhermina Suggia.
O palácio foi destruído em 1951, tendo-se erguido no seu lugar uma nave de betão armado, a que foi dado o nome de Pavilhão dos Desportos, segundo projecto do Arquitecto José Carlos Loureiro e do engenheiro António dos Santos Soares e a pretexto do Campeonato Mundial de Hóquei em Patins. O edifício foi demolido em menos de um ano, sendo destruído à martelada o órgão de tubos. Devido à contestação popular à demolição, a designação Palácio de Cristal tem sobrevivido até aos nossos dias.
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The Palácio de Cristal (1865 - 1951) was a building that existed in the former field of the Torre da Marca, in the parish of Massarelos, in the city of Porto, Portugal. Inaugurated in 1865, the original Palácio de Cristal was eventually demolished in 1951 to make way for the Sports Pavilion, today the Rosa Mota Pavilion. The Palácio de Cristal, by the English architect Thomas Dillen Jones, was built in granite, iron and glass, with the London Palácio de Cristal as a model. It was 150 meters long by 72 meters wide and was divided into three ships. Its construction began in 1861, being inaugurated on 18 September in 1865 by King D. Luís.
It was conceived to host the great International Exhibition of Porto, organized by the then Portuense Industrial Association, today Business Association of Portugal. The Industrial Exhibition, besides having the official visit of King D. Luís, Dona Maria Pia and the Crown Prince, also had 3,139 exhibitors, of which 499 French, 265 German, 107 British, 89 Belgians, 62 Brazilians, 24 Spaniards, 16 Danes and representatives from Russia, the Netherlands, Turkey, the United States and Japan. In 1933, the building and its gardens were acquired by the Porto City Council. Throughout its 86 years of existence, Palacio de Cristal has hosted many other exhibitions, notably the 1879 Rose Exhibition, the 1903 Agricultural Exhibition and the Colonial Exhibition, inaugurated in June 1934. This last exhibition survives. the Portuguese Settlement Effort Monument, currently placed on the western top of Avenida do Marechal Gomes da Costa.
The Palácio de Cristal was also an important cultural space, containing a pipe organ that was one of the largest in the world. It was in this palace that important concerts were held by the composer Viana da Mota or the virtuous cellist Guilhermina Suggia. The palace was destroyed in 1951, and a reinforced concrete nave was erected in its place, which was named the Sports Pavilion, according to a project by Architect José Carlos Loureiro and engineer António dos Santos Soares and under the pretext of the Championship. Roller Hockey World Championship. The building was demolished in less than a year, and the pipe organ was hammered down. Due to the popular protest against the demolition, the name Palácio de Cristal has survived to this day.
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Figura de D. Pedro IV de Portugal exaltada em Angra - Terceira Dimensão 1320
A propósito da evocação dos 220 anos do nascimento do Imperador D. Pedro I do Brasil e Rei D. Pedro IV de Portugal, foi descerrada uma placa evocativa junto ao obelisco da Memória, em Angra do Heroísmo No geral, segundo o presidente da Associação dos Amigos das Forças Armadas, ficam já estabelecidos os contactos para o grande evento que se irá realizar em 2022: a celebração do bicentenário da Independência do Brasil.
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Uma produção VITEC para o seu canal AzoresTV a partir da ilha Terceira, Açores, Portugal, Europa. Um local rico em cultura e natureza tanto na cidade da Praia da Vitória, como em Angra do Heroísmo, uma cidade Património Mundial classificada pela UNESCO. Vale a pena visitar os Açores pela natureza, a gastronomia, um povo hospitaleiro, as festas e eventos culturais como o Carnaval, as Sanjoaninas, as Festas da Praia e Festas do Divino Espírito Santo. Pode continuar a seguir o nosso Canal em HD subscrevendo no YouTube, no Facebook, MEO Kanal 124432, NOS Açores 24, ou em azorestv.com
Praça da Batalha | PORTO
A Praça da Batalha foi urbanizada em 1861, o seu nome provém de uma batalha, travada no século X, entre os habitantes do Porto e os Sarracenos de Almançor, que terminou com a derrota dos portuenses e o consequente arrasamento da povoação. Mas a sua localização foi sempre palco de factos importantes.
Em 13 de Fevereiro de 1919, um esquadrão da Guarda Republicana pôs fim à chamada Monarquia do Norte ( Junta Governativa).
Mais tarde, em 1927, as forças republicanas liberais, que se haviam revoltado em 3 de Fevereiro, aqui ficam entrincheiradas e foram obrigadas a submeter-se ao general Passos e Sousa
Voltando à estrutura da praça esta apresenta uma configuração muito irregular.
Sendo que do lado nascente, em direcção à Rua de St. Ildefonso, situou-se outrora o antigo cinema Águia D'ouro, actualmente desactivado. A seguir, no ângulo da Praça, fica o cinema Batalha, que substituiu o antigo cinema High-Life.
No lado poente, destacam-se vários cafés e hotéis: o café Chave de Ouro, o Hotel Holiday Inn e o Hotel da Batalha ( Mercury), à entrada da Rua Cimo de Vila.
Do lado sul, no centro da praça, está o monumento a D. Pedro V, obra dirigida pelo escultor Teixeira Lopes (pai). Monumento artisticamente modesto, representa acima de tudo a afeição da cidade por aquele monarca.
O local foi durante muitos anos um dos nós de trânsito mais importantes da cidade, encontrando-se actualmente liberta das grandes vagas de tráfego, pela criação de percursos alternativos.
Um dos imóveis mais notáveis desta praça é a antiga estação Central dos Correios, Telégrafos e Telefones (recentemente restaurada). Trata-se de um edifício brasonado dos fins do século XVIII (Palácio da Batalha).
A sul, destaca-se também o edifício do Teatro de S. João, construído em 1912-18, no local onde tinha existido o famoso teatro de ópera com o mesmo nome, destruído por um incêndio em 1908.
Nos anos 80 a praça foi completamente remodelada, sendo que o projecto previa que a praça seria uma área exclusiva para peões mas mais uma vez esta não se conseguiu libertar do conceito de nó de trânsito mais importantes da cidade.
Veja também:
RUA DE ALEXANDRE HERCULANO
DA RUA SÁ DA BANDEIRA À PRAÇA DOM JOÃO I
RUA 31 DE JANEIRO
IGREJA DE SANTO ILDEFONSO
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Lapa | PORTO, PORTUGAL
Este video mostra-nos a zona da Lapa, na cidade do Porto, mostrando pontos de interesse como a Estação de Metro da Lapa, a Monte da Lapa, a Rua da Lapa e a Igreja da Lapa.
Notas importantes:
A Igreja de Nossa Senhora da Lapa é uma igreja católica situada na cidade do Porto, em Portugal, dedicada à Nossa Senhora da Lapa. A igreja foi edificada pela Irmandade da Nossa Senhora da Lapa, instituída em 1755, e faz parte de um conjunto edificado que inclui o cemitério da Lapa, a escola primária da Irmandade e o Hospital da Irmandade da Lapa. Na capela-mor encontra-se sepultado o coração do rei Pedro IV de Portugal, doado em testamento à irmandade.
A primeira pedra da igreja foi lançada em 17 de julho de 1756 e, embora tenha sido consagrada em 1779, a construção só foi concluída em 1863. O primeiro projecto da igreja foi encomendado ao arquitecto João Glama Ströberle. Em 1756 foi encomendado em novo desenho ao arquitecto Figueiredo Seixas, que dirigiu as obras até à data da sua morte em 1773. Construída ao longo de mais de um século, a igreja apresenta elementos arquitectónicos rococós e neoclássicos.
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Portugal TRAVEL GUIDE. Best Places to Visit in Porto | Porto City Guide
Hi friends. This video about Portugal. See more on same playlist.
Porto – the famous port city is home to the world’s port wine industry. Every single port wine is made here, but what else does this Portuguese city have to offer? Check out my complete guide to visiting Porto on your travels!
-Church of Saint Ildefonso
-Palacio da Bolsa
-Igreja de Sao Francisco
-Sao Bento railway station
-Livraria Lello
-Monumento a Dom Pedro IV
-Porto Bridge Climb. Arrabida Bridge
-Clerics tower
-Igreja de Sao Joao Novo
-Dom Luís I Bridge
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Panteão Real da Dinastia de Bragança — Mosteiro da Igreja de São Vicente de Fora em Lisboa
Panteão da Dinastia de Bragança
O Panteão da Dinastia de Bragança (também chamado de Panteão Real da Dinastia de Bragança ou Panteão dos Braganças), situado no interior do mosteiro da Igreja de São Vicente de Fora em Lisboa, é o lugar onde se encontram sepultados os restos mortais de muitos dos reis, príncipes reais e infantes da quarta e última dinastia real portuguesa, a Dinastia de Bragança, ainda que a mesma tenha ascendência na Casa de Avis, a segunda dinastia real portuguesa que governou Portugal de 1385 a 1580, e descendência na Casa de Bragança-Saxe-Coburgo-Gota, a última casa real que governou Portugal de 1853 a 1910.
História
A soberania da Dinastia de Bragança no reino de Portugal (existente de facto até 1910) e no império colonial português, foi iniciada pelo rei D. João IV de Portugal e tendo como seu último rei D. Manuel II, por via da revolução e golpe da República Portuguesa, decorrida a 5 de Outubro de 1910.
O Panteão Real da Dinastia de Bragança situa-se hoje no antigo refeitório do mosteiro da Igreja de São Vicente de Fora e é composto, na sua maioria, por túmulos sob a forma de gavetões feitos em mármore e situados junto das paredes laterais da grande sala que ocupam: os túmulos dos reis portugueses estão ornados com coroas na parte superior e os nomes e títulos dos seus ocupantes estão gravados em letras douradas na parte frontal.
Destacam-se, todavia, os túmulos do rei D. João IV, porque fundou a Dinastia de Bragança, e os túmulos do rei D. Manuel II, de seu irmão, o príncipe real D. Luís Filipe de Bragança, de sua mãe, a rainha D. Amelia de Orleães, e de seu pai, o rei D. Carlos I, por se tratarem da última família reinante da dinastia.
O Panteão Real da Dinastia de Bragança está aberto a visitas, incluídas no roteiro do Mosteiro de São Vicente de Fora.
Alguns membros da Dinastia de Bragança que não se encontram nele sepultados são:
D. Maria Bárbara de Bragança (1711-1758), que se encontra sepultada na Igreja de Santa Bárbara, sita nas imediações do Convento das Salésias Reais, na cidade de Madrid, em Espanha;
D. Maria I (1734-1816), que se encontra sepultada na Basílica da Estrela por si mesma mandada construir;
D. Maria Leopoldina da Áustria (1797-1826), que se encontra sepultada no Monumento do Ipiranga, na cidade de São Paulo, no Brasil;
D. Pedro IV (1798-1834), rei de Portugal e imperador do Brasil com o título de D. Pedro I, e que foi trasladado do Panteão da Dinastia de Bragança para o Monumento do Ipiranga, na cidade de São Paulo, no Brasil, e cujo coração se encontra na capela-mor da Igreja da Lapa, na cidade do Porto;
D. Maria Amélia de Bragança (1831-1853), trasladada do Panteão da Dinastia de Bragança para o Convento de Santo António, na cidade do Rio de Janeiro, no Brasil;
D. Amélia Augusta de Leuchtenberg (1812-1873), trasladada do Panteão da Dinastia de Bragança para o Monumento do Ipiranga, na cidade de São Paulo, no Brasil;
D. Maria Pia de Saboia (1847-1911), que ainda jaz no Panteão dos Saboias, na Basílica de Superga em Turim, na região de Piemonte, em Itália.
O arranjo actual do Panteão Real da Dinastia de Bragança data de 1933, quando também se ergueu junto aos túmulos de D. Carlos I e de seu filho D. Luís Filipe de Bragança uma estátua de uma mulher simbolizando a pátria a chorar pelos seus mártires, sendo que ambos foram assassinados no atentado republicano (o Regicídio) de 1 de Fevereiro de 1908.
Junto aos portões de entrada do Panteão da Dinastia de Bragança, encontram-se ainda outras figuras sepultadas como o Duque de Saldanha, um famoso político e primeiro-ministro português do século XIX.
No decurso de 2015 foram iniciadas duas petições públicas junto dos portugueses para a solicitação formal ao Governo da República Portuguesa da autorização de trasladação de Itália para o Panteão Real da Dinastia de Bragança em Portugal dos restos mortais da rainha D. Maria Pia de Saboia[2] e de D. Maria Pia de Saxe-Coburgo e Bragança[3], a famosa alegada filha natural do rei D. Carlos I e consequente neta da rainha sua homónima, dado que, em vida, as duas manifestaram uma enorme vontade de serem sepultadas junto dos restantes membros da família.
Fonte Wikipédia.
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